UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS CURITIBA 2011

2 MICHELE DE LIMA TELLES LAMINÁRIO VIRTUAL - UM SOFTWARE PARA AUXÍLIO NA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS Trabalho de Conclusão apresentado à Disciplina Estágio Profissionalizante em Engenharia Industrial Madeireira - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, do Curso de Engenharia Industrial Madeireira, Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro Industrial Madeireiro. Orientador: Profa. Dra. Silvana Nisgoski Co-orientador: Profa. Dra. Graciela I. B. de Muñiz CURITIBA 2011

3 À Deus, pela vida. Aos meus pais, Raquel e Gilberto Cirilo Telles, pela educação. À minha irmã, Gisele, pelo amor. Ao meu noivo Guilherme; pela compreensão e carinho. Dedico.

4 AGRADECIMENTO À Deus pela oportunidade de aprendizado e superação, me proporcionando equilíbrio e sabedoria para vivenciar e superar as adversidades. À minha família pela educação, amor e paciência em tolerar a ausência. À orientadora Professora SILVANA NISGOSKI pelo incentivo, simpatia e presteza no auxílio às atividades e discussões sobre o andamento e normatização deste Trabalho de Conclusão de Curso. À Professora GRACIELA I. B. DE MUÑIZ pelo seu espírito inovador e empreendedor na tarefa de multiplicar seus conhecimentos, pela oportunidade de participação em seus projetos, como minha orientadora em três anos de grande aprendizado. Aos servidores do Departamento de Tecnologia e Engenharia Florestal e aqueles que direta ou indiretamente participaram da execução deste trabalho. Ao amigo GUILHERME FERREIRA DA SILVA pela ajuda na execução do estudo e auxiliar no desenvolvimento do software. Aos colegas de curso pela espontaneidade e alegria na troca de informações e materiais numa rara demonstração de amizade e solidariedade.

5 RESUMO A identificação de madeiras está baseada na análise das estruturas macro e microscópicas que a compõem, sendo efetuada através de cortes histológicos que, com o auxílio de chave de identificação, possibilitam o reconhecimento até o nível de gênero da madeira. A realização deste procedimento gera a necessidade de um local equipado com diversos instrumentos de alto custo de aquisição e manutenção, além de vários livros contendo as chaves de identificação e imagens de espécies arbóreas. O desenvolvimento de um software capaz de relacionar estas informações, tanto para uso didático quanto para uso aplicado, torna mais dinâmico o processo de caracterização anatômica, além de reduzir custos operacionais. O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um software em formato de um laminário virtual associado a chaves de identificação, baseado em banco de dados com imagens e informações em nível de espécie. As imagens obtidas do laminário do Laboratório de Anatomia da Madeira da Universidade Federal do Paraná foram somadas às já existentes em banco de imagens do supracitado laboratório. As informações relacionadas às espécies foram obtidas na literatura consultada e na observação de lâminas, e submetidas à identificação através de uma chave. A utilização do software se faz através do preenchimento de índices, relacionados às características anatômicas observadas que, ao final da consulta, retornará ao usuário a(s) provável (is) espécie(s), o qual poderá ser utilizado tanto por alunos, quanto por profissional qualificado, para uma identificação mais rápida e precisa da madeira de espécies arbóreas. Palavras-chave: software, imagens, identificação de madeira.

6 ABSTRACT Wood identification is based on analysis of its macro and microscopic structures constituent, being done throw histological cuts that, with identification keys, make possible the recognize until wood genus. This procedure produce the necessity of a local equipped with a kind of instruments which has higher costs of acquisition and maintenance, beside several books with identification keys and images from wood species. The development of an software capable of relate this information, as much as for didactic or applied use, can make more dynamic the anatomical characterization process, as well as reduce operational costs. The objective of this work was the development of software with format of a virtual slide collection associated with identification keys, based on data with images and information on a level with species. The images obtained from slice collection at Wood Anatomy Laboratory of Federal University of Parana were added to the data image from this laboratory. The information related to species were obtained from literature and slice observation, and submitted for an identification key. The use of software is done by filling of indices related to anatomical characteristics observed that, in final process, give to user probable specie (s), which can be used by student or qualified professional, for an identification more fast and precise of the wood species. Key words: software, image, wood identification.

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - SISTEMA ÓPTICO-DIGITAL (OLYMPUS MICROSUIT TM BASIC.) 28 FIGURA 2 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS CONÍFERAS FIGURA 3 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS FOLHOSAS FIGURA 4 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS FOLHOSAS - RAIOS FIGURA 5 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE PROCURAR CONÍFERAS COM CARREGAMENTO DE IMAGEM FIGURA 6 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO PESQUISA CONÍFERAS FIGURA 7 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO BUSCA CONÍFERAS. 37 FIGURA 8 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE PROCURAR FOLHOSAS FIGURA 9 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO PESQUISA FOLHOSAS FIGURA 10- VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO BUSCA FOLHOSAS.. 40

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS CLASSIFICAÇÃO DAS MADEIRAS Descrição microscópica de Gimnospermas Descrição microscópica de Angiospermas ESTRUTURAÇÃO DE SOFTWARE BASEADOS EM BANCOS DE DADOS O Banco de Dados MySQL Linguagem Orientada a Objetos MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS MÉTODO RESULTADOS E DISCUSSÃO DESCRIÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO CIDMA (CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DIGITAL DE MADEIRA) Cadastramento das Espécies no Software Cadastramentos de Coníferas Cadastramentos de Folhosas Procura de Espécies no Software Procura de Coníferas Procura de Folhosas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 44

9 9 1 INTRODUÇÃO O conhecimento das características de qualquer material é essencial para sua melhor utilização. Segundo Coradin (2002), que cita Frank Loud Wright, "Nós podemos usar madeira com inteligência somente se entendermos a madeira". Portanto, o conhecimento da estrutura, sua variação e causa são indispensáveis para uma utilização mais racional. O estudo da anatomia do lenho depende do conhecimento técnico básico em relação aos diferentes tipos de células e da utilização de vários equipamentos, nem sempre acessível a todos aqueles que querem ou precisam realizar uma identificação de madeiras, além da literatura altamente especializada. O acesso a computadores tem se tornado mais comum no ambiente acadêmico, e tem sido uma ferramenta importante e praticamente indispensável no desenvolvimento do ensino e pesquisa, sendo que a utilização de softwares especialistas, comum em diversas áreas do conhecimento, tem auxiliado na geração e na gestão de resultados. Segundo Heuser (1998), muitas vezes, a implantação da Informática em organizações ocorre de forma evolutiva e gradual. Inicialmente, apenas determinadas funções são automatizadas. Mais tarde, à medida que o uso da Informática vai se estabelecendo, novas funções vão sendo informatizadas. Segundo Burger e Richter (1991), computadores vêm sendo empregados nas mais variadas formas: estereologia, taxonomia numérica, tanto em simples identificações como em estudos mais complexos, tais como os que visam agrupar ou separar espécies taxonomicamente semelhantes, separar espécies relacionadas, prever propriedades e uso potencial de madeiras, etc. O valor dos computadores sob este aspecto é indiscutível. Mas não bastam informações somente codificadas para a identificação e classificação de

10 10 espécies com base na estrutura anatômica da madeira. É imprescindível, também uma interpretação e análise visual em termos diagnósticos (BURGER e RICHTER, 1991). Pela necessidade de desenvolver métodos de estudo eficientes e com custo menor do que os convencionais, além de facilitar a assimilação de conhecimento, bem como o uso aplicado, o objetivo deste projeto foi o desenvolvimento de um software no formato de um laminário virtual associado a chaves de identificação, baseado em banco de dados com imagens e informações de espécies.

11 11 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS Segundo Zenid e Ceccantini (2007), que citam Chimelo (1992), a anatomia de madeiras tem sua origem assinalada no século XVI, com os estudos de Cordus e Caesalpino. No século seguinte são desenvolvidos alguns trabalhos por Leewnhoek e Duhanel. Já no século XIX, encontram-se os trabalhos realizados por Auguste Mathieu e Hermann Hodlinger, que são considerados os verdadeiros precursores desse ramo da anatomia vegetal. Citam ainda Pereira (1933) e Chimelo (1992) comentando que no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, a anatomia de madeiras foi impulsionada pelo aperfeiçoamento do microscópio óptico e pela necessidade de identificação das madeiras cuja caracterização tecnológica (propriedades físicas e mecânicas) vinha sendo realizada pelos laboratórios das escolas de engenharia e por institutos afins. No Brasil, os primeiros estudos de anatomia de madeiras remontam a década de 20 do século XX, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e no Laboratório de Ensaios de Materiais da Escola Politécnica de São Paulo, hoje Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT (CHIMELO, 1992, citado por ZENID e CECCANTINI, 2007). A madeira é produzida pelas árvores, não com o objetivo de ser usada pelo homem, mas devido às suas funções, como parte integrante de uma planta viva. Por se tratar de um produto do metabolismo da árvore, a madeira é heterogênea e variável, apresentando, muitas vezes, defeitos relacionados ao crescimento. O grande atrativo para o uso da madeira é exatamente a variação de sua estrutura, possibilitando os mais variáveis e sofisticados usos. Mas, em certos casos, tem desvantagem em relação a outros materiais mais homogêneos

12 12 (CORADIN, 2002). De acordo com INDEA-MT (2011), são vários os objetivos para identificar as essências florestais (madeiras) extraídas no território nacional, destinadas à exportação para outras unidades da Federação, podendo citar os seguintes: 1- Identificar cientificamente os recursos florestais (madeira) exploradas; 2- Dar suporte à fiscalização, exploração, abate e transporte das essências florestais; 3- Proteger as espécies florestais com restrições legais como: proibidas de corte e/ou em vias de extinção e/ou interesse científico; 4- Garantir aos consumidores o recebimento correto das espécies e volumes solicitados. Segundo Costa (2001), a anatomia da madeira é o ramo da ciência botânica que procura conhecer o arranjo estrutural dos diversos elementos que a compõe. O estudo da anatomia do lenho, sem dúvida alguma, tem por principal finalidade o reconhecimento microscópico da madeira. As vantagens resultantes dessa verificação de identidade são de real alcance para o comércio e a indústria madeireira. Assim, dentre as numerosas madeiras semelhantes pelo aspecto, somente uma ou duas se prestam, freqüentemente, à determinada aplicação. O seu exame anatômico representa o único meio seguro para identificá-las, fornecendo, aos vendedores e compradores, a necessária garantia de que carecem, quanto à lisura da transação. No processo de seleção do material mais adequado a cada uma das variadas formas de emprego, ou no caso de substituição de madeiras escassas por espécies novas ou de outras origens, surge com freqüência o problema da sua identificação, que é de primordial importância tanto sob o ponto de vista tecnológico como econômico. Tal necessidade de identificação torna-se mais evidente e necessária, como medida preventiva, no caso de substituição, às vezes fraudulentas, de madeiras de boa qualidade por outras, aparentemente

13 13 idênticas, mas de qualidade inferior (MAINIERI, 1983). De acordo com INDEA-MT (2011), são muitas as vantagens que ocorrem com a identificação da madeira entre as quais pode-se enumerar as seguintes: 1. Cumprimento da legislação vigente; Segundo Angelo (2002), as indústrias madeireiras são diretamente afetadas pelo crescente número de regulamentações, mudanças na política do setor e oscilações dos principais mercados consumidores. São propostas e atos visando à restrição no comércio de madeiras tropicais, produtos derivados de florestas com manejo sustentado, ou mesmo proibição do comércio. A diferença está no fato de que, em muitas dessas propostas, as razões são de cunho ambientalista e não de proteção ou fomento da indústria madeireira doméstica. 2. Aumento da confiança e respeito no nome da empresa por parte da sociedade que exige um meio ambiente equilibrado; 3. Comprova que a madeira tem origem; 4. Agrega valor ao produto, pois foi identificado pelo órgão oficial; 5. Auxilia na redução do desmatamento ilegal; 6. Garante o recolhimento correto dos impostos estaduais relacionados à madeira (volume e espécie); 7. Certifica ao consumidor o produto recebido. 8. As informações adquiridas alimentam o banco de dados do sistema de madeira e servem de suporte para tomadas de decisões na política ambiental; 9. Auxilia os órgãos ambientais na exclusão dos maus empresários do setor. Segundo Zenid e Ceccantini (2007), no processo de extração e de transformação da árvore em madeira serrada, obviamente, as características morfológicas do vegetal, necessárias para a identificação, são eliminadas. É nesse contexto que anatomia de madeiras tem demonstrado ser uma excelente

14 14 ferramenta alternativa para se obter uma identificação científica de uma madeira ou árvore, com bom grau de confiabilidade. A madeira é um produto do tecido xilemático dos vegetais superiores, localizado em geral no tronco e galhos das árvores, com células especializadas na sustentação e condução de seiva. O xilema é um tecido estruturalmente complexo composto por um conjunto de células com forma e função diferenciadas e é o principal tecido condutor de água nas plantas vasculares. Possui ainda as propriedades de ser condutor de sais minerais, armazenar substâncias e sustentar o vegetal. Nem todas as espécies que produzem tecido xilemático são reconhecidas comercialmente como produtoras de madeira. Portanto, toda madeira é proveniente de tecido xilemático, mas sob a ótica comercial, nem todo tecido xilemático produz madeira (COSTA, 2001). Nos estudos anatômicos de identificação de madeiras são utilizadas duas abordagens distintas, a macroscópica e a microscópica. Considera-se estrutura macroscópica da madeira aquela visível a olho nu ou, no máximo, com o auxílio de lentes de dez vezes de aumento (COSTA, 2001). Na identificação macroscópica são observadas características que requerem pouco ou nenhum aumento, as quais são reunidas em dois grupos: as organolépticas e as anatômicas. As características organolépticas ou sensoriais englobam: cor, brilho, odor, gosto, grã, textura, densidade, dureza e desenhos. As características anatômicas, como camadas de crescimento, tipos de parênquima, poros (vasos) e raios (ZENID e CECCANTINI, 2007). Já na identificação microscópica são observadas as características dos tecidos (muito freqüentemente já definidas no exame macroscópico) e das células constituintes do lenho, que não são distintas sem o uso de microscópio, tais como: tipos de pontoações, ornamentações da parede celular, composição celular dos raios, dimensões celulares, presença de cristais, etc (ZENID e CECCANTINI, 2007).

15 15 Os mesmos autores comentam que a utilização de um processo ou outro, ou a simultaneidade, depende da habilidade e treinamento do observador. Porém, para ambos, é de fundamental importância que o observador disponha de uma coleção de madeiras, cujos exemplares sejam rastreáveis as amostras-padrão disponíveis em laboratórios especializados. Nestes, na medida do possível, as amostras devem provir de árvores identificadas botanicamente (com rastreabilidade) ou, ao menos, que tenham sido identificadas anatomicamente por um laboratório idôneo. A multiplicidade de espécies existentes faz da identificação anatômica uma tarefa relativamente complicada. Na tentativa de diminuir as dificuldades, os anatomistas de madeira procuraram desenvolver métodos auxiliares como: a publicação de manuais ilustrados, as chaves dicotômicas, os cartões perfurados e os bancos de dados eletrônicos Além dos estudos anatômicos do lenho, alguns trabalhos têm demonstrado a utilidade do estudo anatômico da casca na identificação de árvores e de madeiras. (ZENID e CECCANTINI, 2007; BURGER e RICHTER, 1991). Finalmente, cabe mencionar alguns métodos não anatômicos que podem auxiliar na identificação de madeiras como: fluorescência do extrato aquoso ou etílico, testes com cromoazurol, saponina, e a espectroscopia do infravermelho próximo (NIR) (IAWA, 1989; ZENID e CECCANTINI, 2007). 2.2 CLASSIFICAÇÃO DAS MADEIRAS As árvores são plantas superiores, de elevada complexidade anatômica e fisiológica. Botanicamente, estão contidas na Divisão das Fanerógamas. Estas, por sua vez, se subdividem em Gimnospermas e Angiospermas (CHIMELO, 1986; BURGER e RICHTER, 1991; COSTA, 2001). Madeiras de Gimnospermas, também conhecidas como Coníferas,

16 16 resinosas, não porosas ou softwoods, são produzidas por espécies da ordem das Coniferales (CHIMELO, 1986). Segundo Burger e Richter (1991), dentro do reino vegetal, as Gimnospermas são exemplares primitivos, apresentando a sua madeira constituição anatômica bem mais simples e menos especializada do que as Angiospermas. A sua identificação, tendo em vista o menor número de caracteres diagnósticos que oferecem, é conseqüentemente mais difícil. As madeiras de Angiospermas são também chamadas de folhosas, porosas ou hardwoods. Nas Angiospermas são as Dicotiledôneas que representam, quase que exclusivamente, pela produção de madeiras (CHIMELO, 1986). As Angiospermas Dicotiledôneas são vegetais mais evoluídos e correspondentemente a sua composição anatômica é bem mais especializada e complexa do que a das Gimnospermas, oferecendo um número bem maior de caracteres para a sua identificação (BURGER e RICHTER, 1991) Descrição microscópica de Gimnospermas As características que devem ser analisadas de acordo com Muñiz e Coradin (1991) e IAWA (1989) são citadas a seguir. a) Camadas de crescimento - Visibilidade: Distintas ou Indistintas - Transição entre lenho inicial e tardio: Brusca; Suave ou Gradual b) Traqueóides Axiais - Formato da seção transversal: Poligonal; Quadrangular; Hexagonal Observação: Fazer as medições em materiais dissociados, apresentando o valor médio, mínimo, máximo e desvio padrão. Estabelecer o número de medições relativas ao comprimento, diâmetro ou largura e espessura da parede dos traqueóides. Medir, separadamente, os traqueóides do lenho tardio e do lenho precoce.

17 17 - Detalhes da parede interna dos traqueóides: Espessamentos helicoidais; Espessamentos calitrisóides; Trabéculas; Placas resinosas; Pontoações areoladas (Unisseriadas; Multisseriadas;Opostas; Alternas) Observação: Descrever, quando forem observados, detalhes de pontoações. c) Parênquima axial Citar a presença ou ausência e, quando presentes, descrever sua disposição e suas paredes (lisas ou nodulares). d) Canais de resina ou secretores - Disposição: Axiais ou verticais; Radiais ou horizontais - Espessura das paredes das células do parênquima epitelial Observação: Citar o número de células do parênquima epitelial. e) Raios - Tipos de raios: Unisseriados; Bisseriados, Em partes ou Completo Observação: Descrever os raios quanto à largura, em número de células, e altura, em micrômetros. Apresentar o valor mínimo, médio, máximo e desvio padrão para n medições. - Freqüência de raios por mm (Citar o número médio). - Constituição dos raios: Homogêneos (de células parenquimatosas); Heterogêneos (de células parenquimatosas e traqueóides radiais) - Traqueóides radiais: Quando presentes, descrevê-los de acordo com sua localização nos raios, pontoações e paredes com presença de identuras (espessamentos helicoidais). - Tipos de pontoações no campo de cruzamento: Fenestriformes; Araucarióides; Cupressóides; Piceóides; Pinóides; Podocarpóides; Taxodióides. Determinar o número médio das pontoações por campo de cruzamento. Contar, no mínimo, 25 campos.

18 18 f) Cristais Citar quando presentes, tipo e localização Descrição microscópica de Angiospermas. As características que devem ser analisadas de acordo com Muñiz e Coradin (1991) e IAWA (1989) são citadas a seguir. a) Vasos (Poros) - Porosidade: Em anéis porosos: os vasos do lenho primaveril (precoce) são distintamente maiores que os vasos do lenho outonal (tardio) do mesmo anel e do anel prévio, formando um anel bem distinto. Em anéis semi porosos: os vasos do lenho primaveril são distintamente maiores que os do lenho outonal do anel prévio, mas existe uma mudança gradual na parte intermediária do lenho tardio, dentro do mesmo anel. Difusa: os vasos possuem mais ou menos o mesmo diâmetro, através do anel. Observação: É observada na maioria das espécies tropicais. - Arranjo dos vasos: Tangencial: vasos em arranjo perpendicular aos raios, formando linhas tangencias curtas ou longas, podendo ser representadas ou onduladas. Diagonal e/ou radial: vasos em radial ou intermediário entre radial ou intermediário entre radial e tangencial. Chamas ou dendríticos: vasos em arranjo ramificado no sentido radial e tangencial. - Agrupamento de vasos: Solitários; Múltiplos; Em cacho. Observações: Considerar vasos exclusivamente solitários, quando 90%

19 19 ou mais destes se encontrarem sem contato com outros vasos na seção transversal. Referir a porcentagem de cada tipo especificar os predominantes. - Freqüência: número de vasos por mm² Observação: Mencionar os valores mínimos, médios, máximo e desvio padrão. - Diâmetro tangencial do lume O diâmetro é medido em micrômetros, na seção transversal. Em madeiras com anéis porosos e semi porosos, a medição deve ser efetuada no sentido radial, para abranger a maior variabilidade dentro da camada de crescimento. No caso de múltiplos, medir o maior elemento. Nas madeiras com dois tamanhos distintos de vasos, especificar que há duas classes de tamanhos e realizar as medições separadamente. Observação: o diâmetro dos vasos deve ser medido na seção transversal, excluindo a espessura da parede. Mencionar os valores mínimo, médio, máximo e desvio padrão. - Forma da seção: Arredondada; Angular - Comprimento dos elementos vasculares em m: Observações: Medir o comprimento total de cada elemento vascular, de preferência em material macerado. Mencionar os valores mínimo, médio, máximo e desvio padrão. - Apêndices: Ausentes; Presentes; Em uma das extremidades ou Em ambas as extremidades. Observação: deve ser verificado em material macerado. - Detalhes da parede interna dos vasos: Espessamentos helicoidais: Estriações: Ornamentações. - Placa de perfuração: Simples; Múltiplas (Escalariforme (indicar o número médio de barras), Reticulada, Foraminada, Radiada, Outros) - Tilos: Abundantes; Presentes mas não abundantes

20 20 Os tilos podem ser de paredes finas e/ou grossas/esclerosadas com ou sem pontoações, com ou sem amido, cristais, resinas, gomas, etc. - Depósitos em vasos: Cor; Abundância; Localização Observação: É essencial verificar a cor dos depósitos, além de mascarar a cor dos depósitos em cortes não submetidos à classificação e coloração, pois os corante podem causarem confusão com os depósitos. - Pontoações intervasculares Arranjo: Escalariforme; Opostas; Alternas Pontoações de transição podem ser indicadas por combinações dos três arranjos, indicar o tipo predominante. Formas: Arredondadas; Estendidas; Poligonais Mencionar o tipo predominante Ornamentações: Presentes; Ausentes Diâmetro tangencial em m: Fornecer os valores mínimos, médios, máximos e desvio padrão. Fazer medições na parte mais larga da pontoação, geralmente, na direção horizontal. - Pontoações raio-vasculares Descrever as formas observadas, comparando-as com as intervasculares, e mencionar as mais freqüentes. - Pontoações parênquimo-vasculares Descrever as formas observadas, comparando-as com as intervasculares e mencionar as mais freqüentes. - Madeiras sem elementos vasculares: Com a presença de elementos traqueais perfurados, parênquima e distinguindo-se das coníferas por raios multisseriados altos. b) Traqueóides - Traqueóides vasculares: Células não perfuradas assemelhando-se em tamanho, forma,

21 21 pontoações e ornamentações das paredes a elementos vasculares estreitos e interligados a eles. - Traqueóides vasicêntricos: Células não perfuradas, com pontoações distintamente areoladas em suas paredes tangenciais e radiais, presentes ao redor dos vasos, diferentes do tecido fibroso, muitas vezes, mas, nem sempre, de forma irregular. c) Fibras Fibras com pontoações simples a areoladas muito pequenas (menor que 3 m) Fibras libriformes. Fibras com pontoações distintamente areoladas (maior que 3 m) fibrotraqueóides. Pontoações das fibras nas paredes radiais e tangencial ou somente na radial. Fibras septadas e/ou não septadas. Faixas de fibras semelhantes a parênquima alternadas com fibras normais. Fibras gelatinosas. - Comprimento: Muito curtas Menores ou igual a 900 m. Curtas de 900 a 1600 m. Longas Maiores ou igual a 1600 m. Observações: Medir o comprimento de, no mínimo, 25 fibras em material macerado obtido do tronco adulto e determinar o valor mínimo, o máximo, a média e o desvio padrão. Em madeiras com anéis de crescimento distintos, quando possível, retirar amostras no meio do anel. - Espessura da parede em m.: Fibras de paredes delgadas lume no mínimo três ou mais vezes mais largo que o dobro da espessura da parede.

22 22 Fibras com paredes delgadas a espessas lume no máximo três vezes do dobro da espessura da parede, mais distintamente perceptível. Fibras muito espessas- lume quase totalmente imperceptível. Nota: Definições IAWA Committee, Espessamentos helicoidais: Paredes internas com relevo proeminente semelhante aos que ocorrem nos vasos. d) Parênquima axial Ausente Presente: o Apotraqueal: Difuso; Difuso em agregados o Paratraqueal: Escasso; Vasicentrico; Aliforme (Linear ou Losangular); Confluente; Unilateral o Faixa: Faixas com mais de três células de largura; Faixas estreitas ou linhas com menos de 3 células de largura; Reticulado; Escalariforme; Marginal a marginal irregular Observação: Os tipos de parênquima devem ser observados na seção transversal. Chamar atenção para o parênquima mais freqüente. - Tipos de células de parênquima: Fusiforme; Seriado Observação: Deve ser observado na seção tangencial, indicado o tipo mais freqüente e o número de células por série. Parênquima fusiforme é pouco freqüente e, geralmente, ocorre em madeiras com estrutura estratificada e elementos axiais curtos. - Disposição das células de parênquima (seriado e fusiforme): Estratificadas: citar o número de linhas de estratificação por mm. Não estratificadas e) Raios

23 23 Ausentes Presentes - Larguras dos raios: em números de células: Unisseriados; Multisseriados Citar se os raios são unisseriados e/ou multisseriados, indicando a freqüência de cada um para os raios multisseriados, determina a largura na seção tangencial, contando o número de células na parte mais larga do raio perpendicular ao seu eixo. Em madeiras de raios muito largos a largura pode ser referida em micrômetros. - Altura em mm: Medir a altura total do raio na seção tangencial, ao longo do eixo do raio. Medir a altura apenas em raios que não sejam fusionados. Mencionar os valores mínimo, médio, máximo e desvio padrão. - Freqüência por mm linear: Observações: O número de raios por mm deve ser determinado na seção tangencial, ao longo de uma linha perpendicular ao eixo. Mencionar os valores mínimo, médio, máximo e desvio padrão. - Composição celular dos raios: Homocelulares: compostos por um único tipo de célula: Todas as células procumbentes; Todas as células quadradas/eretas Heterocelulares: são compostos por dois ou mais tipos de células. Descrever os raios heterocelulares citando: Tipos de células; Localização de cada tipo; Número de fileiras marginais; Presença de células Latericuliformes, Envolventes, Outras. Usar a seção radial para observar as células quadradas, procumbentes e eretas. Para observar células envolventes, utilizar a seção tangencial. Células perfuradas de raios Células de raios com as mesmas dimensões ou mais altas que as células adjacentes, mais com perfurações que, geralmente, estão nas paredes laterais,

24 24 conectando dois vasos em cada lado do raio (IAWA Committee,1989). Raios fusionados Raios agregados Raios de dois tamanhos distintos f) Canais intercelulares Canais intercelulares normais: Axiais Canais intercelulares de origem traumática Observação: mencionar a ocorrência em localização desses canais. É possível ter mistura destes tipos em uma mesma madeira. g) Canais celulares Mencionar sua ocorrência e localização. - Laticíferos: Tubos contendo látex, o qual pode ser incolor, amarelo claro ou marrom. Podem estar localizados radial ou axialmente. Sinônimo: Tubo de látex ou canal de látex. - Tubos taníferos: tubos contendo taninos, geralmente de cor vermelha amarronzado. h) Cistos glandulares Mencionar sua ocorrência e sua localização i) Estruturas estratificadas Devem ser observadas no plano tangencial. Mencionar se a estratificação é regular ou irregular, e qual tecido está estratificado. j) Cristais Descrever a forma, localização e o número de inclusões silicosas por células. Observação: Corpos silicosos devem ser observados em seções radiais, em montagens permanentes ou temporárias, ou em células obtidas por meio de macerado com solução de Jeffrey. Não usar glicerina como meio de montagem,

25 25 pois o seu índice de refração dificulta a observação de sílica. Para observar sílica vítrea ver IAWA Committee (1989). k) Floema incluso Concêntrico Difuso Outras variantes l) Células Oleíferas e Mucilaginosas Mencionar presença, localização e abundância. m) Máculas medulares Mencionar, quando presentes. 2.3 ESTRUTURAÇÃO DE SOFTWARE BASEADOS EM BANCOS DE DADOS. Segundo Reni (s/d), Banco de Dados está associado ao conjunto de tabelas (ou arquivos, dependendo do banco de dados em uso) existente para a administração de um determinado evento do mundo real. De acordo com Heuser (1998), dados são necessários no planejamento de produção, pois para planejar o que vai ser produzido, é necessário conhecer como os produtos são estruturados (quais seus componentes). Galante et al. (2005) citando Elmasri (2005), comenta que Banco de Dados são conjuntos de dados estruturados que organizam informação. Para manipular as informações que estão contidas nesse banco de dados, é utilizado um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), que é responsável pelo gerenciamento dos dados. O SGBD está relacionado ao software (ferramenta) que possibilita a facilidade de gerenciar as funções de edição, consulta, controle e remoção de registros ou tabelas de um banco de dados (RENI (s/d). Um SGBD tem que ter algumas particularidades, e deve facilitar o processo de definir (especificar tipos de dados a serem armazenados), construir

26 26 (armazenar dados que possam ser manipulados por um SGBD) e manipular (inserir, atualizar e remover base dados de diversas aplicações) (GALANTE et al., 2005). Segundo Silva (2001), o sucesso atual dos SGBD que usam o modelo relacional fez com que estes produtos dominassem cerca de 90% do mercado de bancos de dados corporativos. Juntamente com a linguagem SQL e as interfaces de comunicação, este modelo facilitou a implementação de vários processos disponíveis na vida dos usuários. Hoje é comum encontrar aplicações de bancos de dados relacionais cliente/servidor em diversos ambientes de sistemas empresariais, seja na Internet ou em ambientes corporativos mais restritos O Banco de Dados MySQL Segundo Maciel (2008), ao longo da era da informática, os programadores vem batalhando com diversos bancos de dados, muitos foram criados, muitos apresentaram problema de alguma forma, uns muito lentos, outros instáveis, outros sem recursos. Com todos os problemas, as empresas que desenvolvem, tiveram de corrigir alguns bugs e até lançar outros para atender nossas necessidades, depois de famosos bancos de dados como: Oracle, SQL Server, Access, Interbase, etc. chegou o MySQL, um tipo desenvolvido para Linux que agora pode funcionar em Windows. O MySQL é um sistema de banco de dados relacional de código aberto, projetado para oferecer um suporte a banco de dados cliente/servidor, oferecendo rapidez e flexibilidade. Pode ser capaz de rodar em qualquer servidor e suportar diferentes aplicações cliente, além de prover interação com diferentes ferramentas de administração e interfaces de programação (SILVA, 2001). O MySQL é somente o banco de dados, necessitando também de um software que interaja com o usuário a fim de guardar as informações (em um banco de dados) que o usuário adicionou em um site da internet ou em um

27 27 software (MACIEL, 2008) Linguagem Orientada a Objetos O paradigma da linguagem orientado a objeto vem ganhando ao longo do tempo muita importância. Passou a ser a linguagem mais utilizada para construção de software. Hoje existem diversas linguagens de programação orientada a objeto: Objective-C, C++, CLOS (Common Lisp Object System), Object Pascal, Eiffel, Java, Python, JavaScript, Ruby, C# entre outras (GALANTE et al., 2005). Segundo Guimarães (s/d), de acordo com a Microsoft, a linguagem oficial agora é o C#. O C# (C Sharp) é uma linguagem de programação desenvolvida pela Microsoft que é completamente suportada pela plataforma NET Framework, abrange o poder e a versatilidade do Visual Basic, a força e a criatividade do C++ e a inteligência do Javascript para validações. Além disso, por ser derivado de C++ e C e por possuir uma grande semelhança com a linguagem de programação Java, permitiu que desenvolvedores destas linguagens pudessem se adaptar com facilidade ao C#. O C# é uma linguagem de uso geral, com uma tendência para a programação de sistemas e que suporta abstração de dados, programação orientada a objetos e programação genérica. A programação C# é muito utilizada, pois fornece ao programador um grande controle do computador, tornando-se uma combinação perfeita entre o controle e o poder de programação (MACIEL, 2008). Guimarães (s/d), ainda apresenta algumas vantagens da utilização de C#, que é a programação orientada a objetos, e o recurso do ambiente Windows.

28 28 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS Com base na lista de características da IAWA - Associação Internacional dos Anatomistas de Madeira (Anexo I) e nas Normas e Procedimentos em Estudos da Anatomia da Madeira da Secretária do Meio Ambiente foi elaborada uma chave de identificação para Gimnospermas e outra para Angiospermas apresentadas no Anexo II e III respectivamente, utilizando a nomenclatura popular de coníferas e folhosas, respectivamente. As informações para testes e cadastramento das espécies foram retiradas da literatura como: Lorenzi (1992), Mainieri e Chimelo (1989), Mainieri (1983), Marchiori (2009), entre outras. As imagens foram obtidas do laminário do Laboratório de Anatomia da Madeira da Universidade Federal do Paraná através de câmera fotográfica acoplada ao microscópio Olympus, como mostra a Figura 1 a seguir. FIGURA 1 - SISTEMA ÓPTICO-DIGITAL (OLYMPUS MICROSUIT TM BASIC.) FONTE: O AUTOR (2009).

29 MÉTODO Não existe uma metodologia para softwares com essa finalidade, no entanto, o desenvolvimento do produto foi baseado em conhecimentos de informática relacionado à arquitetura e desenvolvimento de softwares e bancos de dados. Para a montagem do banco de dados foi utilizado o sistema MySQL que é um sistema de gerenciamento de banco de dados que utiliza a linguagem SQL (Structured Query Language - Linguagem de Consulta Estruturada). A escolha desse sistema se deve às suas características como a compatibilidade para diversas linguagens de programação, ser pouco exigente quanto a recursos de hardware, possuir facilidade de uso, ser um Software Livre, aceitar controle transacional e possuir replicação facilmente configurável. A linguagem para a programação desse projeto é a linguagem de programação C#, pelo fato de ser uma linguagem gratuita e de fácil acesso, além de promover a interação necessária com o sistema MySQL. Os dados, depois de inseridos no banco de dados, são interligados, a fim de criar uma interface de pesquisa, pela qual se fará a utilização do produto.

30 30 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Este software foi chamado de CIDMA (Chave de Identificação Digital de Madeira) e a sua utilização é feita através do preenchimento de índices, relacionados às características anatômicas observadas que, ao final da consulta, retornará ao usuário a(s) provável (is) espécie(s). Uma das possibilidades aplicáveis ao CIDMA é a capacidade de apresentar todas as espécies cadastradas no banco de dados que possuem uma determinada característica, por exemplo, chega ao laboratório uma amostra de conífera que tem por característica pontoações areoladas opostas, sabendo dessa informação, essa característica é marcada na seção de Procura de Coníferas e ao clicar em Pesquisar, retornara ao usuário as espécies, com essa característica. Assim como o CIDMA é capaz de selecionar espécie(s) com uma determinada característica para Coníferas ele também procede da mesma maneira para as Folhosas. Portanto quanto mais características referentes à espécie que está sendo identificada forem selecionadas no CIDMA, maior será a probabilidade de encontrar a espécie buscada, sempre levando em consideração que a probabilidade de acerto do CIDMA está relacionada com a quantidade de espécies cadastras em seu banco de dados. 4.1 DESCRIÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO CIDMA (CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO DIGITAL DE MADEIRA) Cadastramento das Espécies no Software A geração das informações desta etapa é feita de acordo com o grupo de madeiras ao qual a espécie pertence, ou seja, dividido em Coníferas (Gimnospermas) e Folhosas (Angiospermas).

31 Cadastramentos de Coníferas. Para a realização do cadastramento das espécies de coníferas o usuário deve seguir os seguintes passos: Clicar no índice cadastra. Selecionar a opção Coníferas. Após clicar na opção Coníferas irá aparecerá uma janela com características das Coníferas para serem preenchidas de acordo com as características da chave elaborada (Figura 2). FIGURA 2 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS CONÍFERAS. FONTE: O AUTOR (2009). Na janela de cadastramento das coníferas é possível visualizar os campos de preenchimento: espécie; espaço para a adição de imagens dos três cortes histológicos transversal, radial e tangencial com a possibilidade de diferentes aumentos 10, 20 e 40 vezes, além da possibilidade de uma imagem extra.

32 32 Para dar continuidade ao cadastramento das características o usuário deve clicar no índice Raios, onde aparecerá uma nova janela contendo as características relacionadas aos raios. Após o preenchimento das características e das imagens o usuário deverá clicar no índice Cadastrar, assim as informações referentes à espécie serão armazenadas no Banco de Dados do CIDMA Cadastramentos de Folhosas. Para a realização do cadastramento das espécies de folhosas o usuário deve seguir os seguintes passos: Clicar no índice cadastra. Selecionar a opção Folhosas. Após clicar na opção Folhosas irá aparecerá uma janela com características das Folhosas para serem preenchidas de acordo com a características da chave elaborada (Figura 3).

33 33 FIGURA 3 VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS FOLHOSAS. FONTE: O AUTOR (2009). Na janela de cadastramento das folhosas é possível visualizar os campos de preenchimento da espécie; espaço para a adição de imagens dos três cortes histológicos transversal, radial e tangencial com a possibilidade de diferentes aumentos 10, 20 e 40 vezes, além da possibilidade de uma imagem extra. Cadastramento de características principais das fibras, parênquima axial, pontoações, vasos também são efetuadas. Para dar continuidade ao cadastramento das características o usuário deve clicar no índice Raios, onde aparecerá uma nova janela contendo as características relacionadas aos raios e estruturas secundárias, como mostra a Figura 4.

34 34 FIGURA 4 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE CADASTRAMENTO DAS FOLHOSAS - RAIOS. FONTE: O AUTOR (2009). Após o preenchimento das características e das imagens o usuário deverá clicar no índice Cadastrar, assim as informações referentes à espécie serão armazenadas no Banco de Dados do CIDMA Procura de Espécies no Software A etapa de procura de espécies também é efetuada em separado para coníferas e folhosas Procura de Coníferas Para a realização da busca da espécie de conífera o usuário deve seguir os seguintes passos: Clicar no índice Procurar. Selecionar a opção Coníferas. Após clicar na opção Coníferas aparecerá uma janela com características

35 35 das Coníferas para serem preenchidas e dois índices. Um dos índices é Raios, que ao usuário clicar aparecerão as características referentes aos raios para o preenchimento, o outro índice é Carregar Imagem, onde o usuário tem a possibilidade de inserir a foto da espécie a qual está sendo submetida à identificação (Figura 5). FIGURA 5 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE PROCURAR CONÍFERAS COM CARREGAMENTO DE IMAGEM. FONTE: O AUTOR (2009). Após o preenchimento das características o usuário deverá clicar no índice Pesquisar, onde aparecerá uma nova janela denominada Resultado da Pesquisa Coníferas, demonstrada na Figura 6. Na janela Resultado da Pesquisa Coníferas é possível visualizar todas as espécies de Coníferas armazenadas no Banco de Dados do CIDMA, mas ordenadas de acordo com o nível de semelhança das características fornecidas pelo usuário. Assim a primeira espécie apresentada na relação de resultados é a

36 36 espécie mais semelhante com a do usuário, podendo ser a espécie buscada ou não, por depender dos registros contidos no Banco de Dados do CIDMA. FIGURA 6 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO PESQUISA CONÍFERAS. FONTE: O AUTOR (2009). Para dar continuidade a busca pela espécie o usuário possui a opção de clicar no índice referente ao número da espécie, onde retornará ao usuário uma nova janela, Resultado Busca, como mostra a Figura 7, sendo possível a visualização das imagens e característica contidas no Banco de Dados do CIDMA.

37 37 FIGURA 7 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO BUSCA CONÍFERAS. FONTE: O AUTOR (2009) Procura de Folhosas Para a realização da busca da espécie de folhosa o usuário deve seguir os seguintes passos: Clicar no índice Procurar. Selecionar a opção Folhosas. Após clicar na opção Folhosas irá aparecer uma janela com características das Folhosas para serem preenchidas e dois índices. Um dos índices é Raios, que ao usuário clicar aparecem as características referentes aos raios para o preenchimento, o outro índice é Carregar Imagem, onde o usuário tem a possibilidade de inserir a foto da espécie a qual está sento submetida a identificação como apresenta a Figura 8.

38 38 FIGURA 8 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE PROCURAR FOLHOSAS. FONTE: O AUTOR (2009). Após o preenchimento das características o usuário deverá clicar no índice Pesquisar, onde aparecerá uma nova janela denominada Resultado da Pesquisa Folhosas (Figura 9). Na janela Resultado da Pesquisa Folhosas é possível visualizar todas as espécies de Folhosas armazenadas no Banco de Dados do CIDMA, mas ordenadas de acordo com a com o nível de semelhança das características fornecidas pelo usuário. Assim a primeira espécie apresentada na relação de resultados é a espécie mais semelhante com a do usuário, podendo ser a espécie buscada ou não, por depender dos registros contidos no Banco de Dados do

39 39 CIDMA. FIGURA 9 - VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO PESQUISA FOLHOSAS. FONTE: O AUTOR (2009). Para dar continuidade à busca pela espécie o usuário possui a opção de clicar no índice referente ao número da espécie, onde retornará ao usuário uma nova janela, Resultado Busca, como mostra a Figura 10, sendo possível a visualização das imagens e característica contidas no Banco de Dados do CIDMA.

40 FIGURA 10- VISUALIZAÇÃO DA JANELA RESULTADO BUSCA FOLHOSAS. FONTE: O AUTOR (2009). 40

41 41 5 CONCLUSÃO O software foi desenvolvido de maneira a apresentar custos menores do que os convencionais, além de apresentar resultados eficientes para facilitar a assimilação de informações, bem como o uso aplicado. O software recebeu o nome de CIDMA-Chave de Identificação Digital de Madeira. Através da análise do software e o seu desenvolvimento, foi possível perceber que o projeto deve avaliar muitos fatores em sua interrelação com o usuário e a sua destinação, a fim de desenvolver um sistema para aperfeiçoarem as operações, pois nem todas as pessoas ou instituições que necessitam de identificação de madeiras, possuem materiais e pessoas qualificadas, para fazerem uso do CIDMA. O desenvolvimento do CIDMA gerou um projeto de extensão desse software, o qual se constitui no desenvolvimento de uma ferramenta computacional para o processamento de imagens de microscopia do xilema secundário, com o objetivo realizar a segmentação e caracterização da imagem, de modo que seja possível extrair automaticamente diversas informações desta imagem. Esta ferramenta está sendo desenvolvida pelo Laboratório de Anatomia da Madeira da Universidade Federal do Paraná com suas parcerias.

42 42 REFERÊNCIAS ANGELO, H. Comércio de madeiras tropicais: subsídio para a sustentabilidade das florestas no Brasil. Brasília; Ministério do Meio Ambiente, BURGER, L.M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São Paulo, Editora Nobel, CHIMELO, J.P.; Manual de preservação de madeiras Volume I; Capitulo III - Anatomia da Madeira. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT, São Paulo,1986. CORADIN, V.T.R. ; CAMARGOS, J. A. A. A estrutura anatômica da madeira e princípios para a sua identificação. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA; Laboratório de Produtos Florestais LPF, COSTA, A. Anatomia da madeira. Coletâneas de Anatomia da Madeira,2001. Disponível em: A1.pdf. Acesso em 14/01/2011. GALANTE, A.C.; MOREIRA, E.L.R.; BRANDÃO, F.C. Banco de dados orientado a objetos: Uma Realidade Disponível em: < Acesso em 25/01/ GUIMARÃES, R. Conceitos Básicos de Programação e Introdução a C#. Disponível em: Acesso em 31/01/2011 HEUSER, C.A. Projeto de banco de dados. Instituto de Informática da UFRGS; Série Livros Didáticos nº4; 4ª edição, IAWA. List of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin, v.10, n.3, p , INDEA-MT - Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso. Identificação e cubagem de madeiras. Disponível em: ; Acesso em 7/01/2011 LORENZI, H. Árvores brasieliras manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum,1992.

43 43 MACIEL, F. Série Iniciando em C# - O que é C#, Acesso em 15/07/2008. MAINIERI, C.; CHIMELO, J.P. Fichas de características de madeiras brasileiras, 2ªed. São Paulo: Instituto de pesquisas Tecnológicas. Divisão de Madeiras (Publicação, IPT), MAINIERI, C. Manual de identificação das principais madeiras comercias brasileiras. São Paulo, IPT- Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo e Companhia de promoção de pesquisa cientifica e tecnológica do estado de são Paulo, MARCHIORI, J. N. C.; MUÑIZ, G.I.B.; SANTOS.S.R. Madeiras do Rio Grande do Sul: descrição microscópica de 33 espécies nativas. Santa Madeira: [s.n], MUÑIZ, G.I.B.; CORADIN, V.R. Normas de procedimentos em estudo de anatomia da Madeira. I Angiospermae, II- Gimnospermae. Brasília: Laboratório de Produtos Florestais. Série Técnica 15, RENI,S. Banco de Dados Modulo III. Apostila. FAETEC- Fundação Educacional Volta Redonda; Fundação de Apoio a Escola Técnica. Sem data. SILVA, E.K.O. Um estudo sobre sistemas de banco de dados cliente/servidor. Monografia. Curso de Processamento de Dados da Faculdade Paraibana de Processamento de Dados. João Pessoa PB, ZENID, G.J.; CECCANTINI, G.C.T. Identificação macroscópica de madeiras. Laboratório de Madeira e Produtos Derivados; Centro de Tecnologia de Recursos Florestais; Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT; Setembro de 2007

44 44 ANEXO I - LISTA DE CARACTERÍSTICAS IAWA Camada de crescimento p Limite da camada de crescimento distinta. 2. Limite da camada de crescimento indistinta ou ausente. Vasos p. 236 Porosidade p Lenho com anel poroso. 4. Lenho com anel semi-poroso. 5. Lenho com porosidade difusa. Arranjo dos Vasos p Vasos dispostos tangencialmente. 7. Arranjo dos vasos diagonal e ou radial. 8. Arranjo dendrítico dos vasos. Agrupamento dos vasos 9. Vasos exclusivamente solitários (90% ou mais). 10. Vasos múltiplos, serie radial com cadeias de 4 ou mais. 11. Vasos dispostos em cachos (ou grupos). Contorno de vasos solitários (forma dos vasos) p Vasos solitários contorno angular. Placas de perfuração 13. Placas de perfuração simples. 14. Placas de perfuração escalariforme. 15. Placas de perfuração escalariforme com ate 10 barras. 16. Placas de perfuração escalariforme com 10 a 20 barras. 17. Placas de perfuração escalariforme com 20 a 40 barras. 18. Placas de perfuração escalariforme com mais ou igual a 40 barras. 19. Reticulada, foraminada e ou outros tipos de placas de perfuração múltipla. Tipos e arranjos de pontoações intervasculares 20. Pontoação intervascular escalariforme. 21. Pontoação intervascular oposta. 22. Pontoação intervascular alterna. 23. Silueta das pontoações alternas poligonais. 24. Diminuta< Pequeno Médio Grande Intervalo mínimo e máximo das pontoações intervasculares

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Algarve

Direcção Regional de Educação do Algarve MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Anexo I Formulário para Proposta

Anexo I Formulário para Proposta PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Escola Secundária de Camarate

Escola Secundária de Camarate Escola Secundária de Camarate Ano Lectivo 2014/2015 Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Restauração e Bar

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (GRUPO INFORMÁTICA) Ano Letivo de 2014/2015 MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Margarida Afonso Curso Profissional - Técnico de Auxiliar de Saúde Ano: 10.º Turma(s): TAS MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO OBJECTIVOS Indicar as principais

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 CICLO DE FORMAÇÃO 2012/2015 ANO LECTIVO 2012/2013 DISCIPLINA:

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS

MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS MANUAL DO USUÁRIO MÓDULO EXTERNO SISTEMA DE EMISSÃO DE LICENÇAS - CITES IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS Elaborado por Soraya Silva Revisado por Naiana Lima

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Banco de Dados I Introdução

Banco de Dados I Introdução Banco de Dados I Introdução Prof. Moser Fagundes Curso Técnico em Informática (Modalidade Integrada) IFSul Campus Charqueadas Sumário da aula Avaliações Visão geral da disciplina Introdução Histórico Porque

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock

Ultraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

SISGAP - Sistema Gerenciador de Avaliações Psicopedagógicas

SISGAP - Sistema Gerenciador de Avaliações Psicopedagógicas SISGAP - Sistema Gerenciador de Avaliações Psicopedagógicas Geandré Meller Zacher 1 Luiz Gustavo Galves Mahlmann 2 Newton Muller 3 RESUMO Este artigo tem como finalidade apresentar o projeto SISGAP, que

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz

Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz Quercus pyrenaica, secção transversal Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

MÓDULO 1 - Folha de Cálculo

MÓDULO 1 - Folha de Cálculo ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Curso Profissional de Técnico de Restauração Cozinha - Pastelaria Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI

Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Tipos de SI Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 5.2 Qual a Diferença? Dado? Informação? Conhecimento? Dado Platão (428-348

Leia mais

Fornece novos benefícios para o mercado postal

Fornece novos benefícios para o mercado postal Entrega de Pacotes e Encomendas Classificação de correspondências e pacotes Vantage TM Sorting Solution Classificadora flexível e de alta velocidade Fornece novos benefícios para o mercado postal A classificadora

Leia mais

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR

*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR 1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS)

TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS) TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL (SCP) PARA O CORPO DE BOMBEIRO DE MATO GROSSO DO SUL(MS) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

Leia mais

AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS AULA 01-02-03 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Curso: Sistemas de Informação (Subseqüente) Disciplina: Administração de Banco de Dados Prof. Abrahão Lopes abrahao.lopes@ifrn.edu.br História

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os

Leia mais

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1 MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML

Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais