Relato. Nome da Prática inovadora: Implementação de metodologia para análise botânica em carvão vegetal.

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1 Relato Nome da Prática inovadora: Implementação de metodologia para análise botânica em carvão vegetal. Caracterização da situação anterior: A despeito de sua importância ambiental, grande parte da vegetação nativa do Mato Grosso do Sul tem sido transformada em carvão vegetal. A Polícia Civil do estado, como um dos órgãos responsáveis pela repressão aos crimes ambientais, necessita de informações técnicas quanto à origem de carregamentos de carvão vegetal (vegetação nativa ou reflorestamento) apreendidos durante suas atividades. No estado de Mato Grosso do Sul, cabe à Divisão de Biologia e Bioquímica Forenses do Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (Coordenadoria Geral de Perícias) o atendimento de tal demanda. A análise botânica da madeira é extremamente difícil, pois exige conhecimentos técnicos específicos por parte do analista e instrumental adequado para processamento e análise do material. Em se tratando de madeira carbonizada, os problemas são ainda mais complexos pois, além disso, o analista enfrenta a carência de estudos e técnicas próprias para a manipulação de carvão vegetal, visto que pesquisas desta natureza ainda são incipientes no Brasil. A técnica adotada anteriormente no Instituto consistia na descrição de caracteres externos e na determinação da densidade aparente dos fragmentos de carvão. Os valores de densidade encontrados eram então correlacionados com valores médios encontrados na literatura para três tipos de madeira carbonizada (Pinus sp.,eucalyptus sp. e Acácia Negra) e, por meio da comparação entre estes valores, inferia-se a origem do carvão como sendo oriundo de reflorestamento ou não. Em se tratando em análise de madeira, o estudo isolado destes parâmetros é insuficiente. Além disso, o exame era demorado pois, para a aferição da densidade dos fragmentos de carvão, era necessário confeccionar cubos medindo 2 cm³ (corpos de prova) em duplicata, a partir dos fragmentos de carvão questionados. Esta prática mostrou-se ineficaz devido à dificuldade enfrentada durante a confecção dos referidos corpos de prova com as dimensões desejadas para as medições, pois o carvão é um material de difícil manipulação. Outro ponto negativo é o fato de a avaliação de densidade, conforme relatado em diversos trabalhos científicos, é adequada basicamente para a determinação da qualidade do carvão vegetal para fins industriais. A densidade da madeira e do carvão não é um

2 parâmetro suficientemente informativo para determinar a origem dos mesmos, uma vez que este valor varia sob a influência de diversos fatores como a idade da planta, as condições climáticas e edáficas em que a mesma se desenvolveu, dentre outros. Em face ao exposto, surgiu a necessidade de desenvolvimento de uma metodologia que melhor respondesse à demanda por exames em carvão vegetal, que nos possibilitasse elaborar laudos informativos com maior celeridade. Descrição da prática inovadora: A prática relatada visa à determinação da origem dos fragmentos de carvão vegetal encaminhados pela autoridade requisitante, buscando verificar se os mesmos são oriundos de vegetação nativa ou de reflorestamento. A anatomia de madeira é o ramo da botânica que estuda os componentes e a organização das estruturas presentes no lenho. Através da análise minuciosa desses elementos é possível obter a identificação das espécies comparando-se as amostras que se deseja conhecer com espécimes previamente identificados. A anatomia também serve de subsídio para a antracologia, ciência que tem como objetivo principal o estudo do carvão, possibilitando a identificação da madeira que o originou. Esta análise é factível porque os caracteres anatômicos da madeira se conservam mesmo após a carbonização. Este estudo, ainda pioneiro no Brasil, pode oferecer subsídios ao trabalho pericial auxiliando na identificação de madeiras carbonizadas de origem ilegal. Porém, os estudos sobre carvões de espécies atuais, principalmente do Cerrado, são desconhecidos ou ainda estão em andamento. Além disso, vale ressaltar que para fins de identificação taxonômica de madeiras, sejam elas carbonizadas ou não, é imprescindível que se disponha de uma coleção de referência contendo espécimes de origem conhecida para fins de comparação com as amostras questionadas. As amostras de carvão submetidas a exame em nosso Instituto são processadas com técnicas de anatomia para a observação do corte transversal (imagem 01). Os fragmentos resultantes desse procedimento são então observados em microscópio e as imagens obtidas por meio de câmera fotográfica digital. Através do corte transversal, busca-se observar a distribuição dos poros ou vasos (elementos vasculares das plantas), os quais são visualizados como orifícios arredondados (imagem 02). As características qualitativas (disposição dos poros) e quantitativas (quantidade, dimensões dos poros) desses elementos variam entre os táxons e podem ser utilizadas para distinguir espécies.

3 Além da análise microscópica, os fragmentos são estudados à vista desarmada a fim de verificar a ocorrência de características inerentes às espécies nativas do Cerrado, tais como tronco retorcido e casca rugosa. Como os estudos sobre anatomia de madeira de espécies do Cerrado ainda são insuficientes para proceder à identificação taxonômica, os exames são direcionados com o intuito de excluir a presença de carvão de espécies usadas para fins energéticos. No Brasil, os principais gêneros utilizados para esta finalidade são Pinus e Eucalyptus. Dessa forma, a ausência das características anatômicas destes gêneros nas amostras questionadas, possibilita-nos sugerir que o carvão examinado tenha sido fabricado a partir de espécies de mata nativa. Imagem 01: representa o corte transversal. Imagem 02: um exemplo de corte transversal de madeira, visto através de microscópio. A seta vermelha mostra um poro. Imagem obtida no sítio: Objetivos que se propõe e resultados visados: A adoção de metodologia científica na execução das análises laboratoriais é crucial na formulação da materialidade da prova, logo, a prática foi desenvolvida para aprimorar a análise em carvão vegetal realizada pelos Peritos Criminais lotados no Instituto de Análises Laboratoriais Forenses, divisão de Biologia e Bioquímica Forenses. Com isso,

4 buscou-se um meio mais eficaz e informativo para responder às requisições de exames periciais, tanto da capital quanto do interior do Estado, que solicitam exames de determinação da origem do material vegetal (vegetação nativa ou de reflorestamento). Público-alvo da prática inovadora: Em primeira instância, a prática auxilia a Autoridade Requisitante na materialização da prática de desmatamento, delito que provoca prejuízo ao meio ambiente e, consequentemente, a toda a sociedade. A metodologia proposta visa a melhoria do processo de apuração de crimes ambientais realizado pelas delegacias de polícia responsáveis, afetando de forma indireta e positiva o controle à prática de crimes contra a flora. Concepção e trabalho em equipe: A idéia surgiu quando fui designada para realizar, pela primeira vez, um exame em carvão vegetal, no qual era necessário informar se o material em questão era oriundo de mata nativa ou de reflorestamento. Enfrentei dificuldades com relação ao processamento dos fragmentos de carvão e constatei que o exame levaria mais tempo que o desejável para ser concluído. Durante esse processo, fiz uma revisão bibliográfica sobre o tema, fator que me possibilitou vislumbrar novas possibilidades de realizar o exame. Depois de um longo período de estudo e consulta a especialistas em botânica e antracologia, elaborei o primeiro laudo já com a metodologia recém criada, a qual foi analisada e aceita pela diretoria do Instituto. Atualmente, todos os Peritos do Instituto já aplicaram a técnica de forma satisfatória para a conclusão de outros laudos da mesma natureza. Ações e etapas da implementação: O desenvolvimento da prática envolveu uma série de etapas antes de estar finalizada e adequada ao uso rotineiro no laboratório. O início do processo aconteceu no final de novembro de 2009, quando foi feita a designação para o exame. Durante todo o mês de dezembro, realizei revisão bibliográfica sobre o assunto e tomei conhecimento sobre a antracologia (ciência que estuda os restos de madeira carbonizados antigos provenientes de sítios arqueológicos ou de solos). A partir da leitura de diversos artigos percebi que seria viável estudar o carvão de maneira mais detalhada, mudando a perspectiva de uma análise exclusivamente macroscópica, como era feito naquele momento, e adicionar a análise microscópica, muito mais informativa e precisa. Foi então

5 que entrei em contato, via , com a pesquisadora do Museu Nacional da UFRJ, Rita Scheel-Ybert, doutora e professora adjunta do Setor de Arqueologia do Departamento de Antropologia desta instituição. Este contato foi fundamental para esclarecer dúvidas e confirmar a viabilidade metodologia em desenvolvimento. Concomitantemente à elaboração da base teórica da metodologia, trabalhei com os fragmentos de carvão com a finalidade de obter um meio de mostrar, por meio de imagens, os elementos anatômicos da madeira carbonizada que serviriam para diferenciar se a mesma era oriunda de mata nativa ou de reflorestamento. O objetivo neste ponto era encontrar uma maneira de obter cortes transversais dos fragmentos de carvão com superfície uniforme, para que os mesmos pudessem ser visualizados em microscópio e fotografados. Após um breve período de trabalho e com a utilização de ferramentas simples, foi possível obter algumas imagens nas quais era possível visualizar os elementos anatômicos da madeira, essenciais para a identificação desejada. Devido à minha inexperiência com relação a Anatomia de Madeira, busquei ajuda da anatomista e bióloga Silvana Cristina Hammerer de Medeiros, na época mestranda do curso de Pós Graduação em Biologia Vegetal da UFMS, cujo auxílio foi fundamental para a elaboração do primeiro laudo baseado nesta nova metodologia. Após três meses de pesquisa em artigos, consulta a especialistas e trabalho prático, em março de 2010 a metodologia estava pronta para ser adotada na rotina do Laboratório e, em setembro de 2010, apresentei o resultado do trabalho no III Seminário Nacional de DNA e Laboratórios Forenses, em Brasília. Recursos utilizados: Descrição dos recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos, entre outros. Para a implementação da prática, foi necessário o treinamento dos demais Peritos do Laboratório para que os mesmos tivessem condições de reconhecer os elementos anatômicos da madeira. Durante o processo, foram utilizados recursos materiais adquiridos por conta própria como alicate, lupa conta fios, lâmpada fria e câmera fotográfica digital. Também foi utilizado o único microscópio disponível no Instituto, embora o mesmo apresentasse precárias condições de funcionamento. Como não dispúnhamos de um microscópio adequado para a obtenção das imagens, foram realizadas uma série de adaptações para que conseguíssemos tal intento. A princípio, muito tempo foi tomado para a obtenção das imagens com qualidade satisfatória, às vezes fora do horário de expediente para não prejudicar o andamento dos demais exames realizados no Laboratório.

6 Por que considera que houve utilização eficiente dos recursos na prática? O objetivo principal da metodologia foi a melhoria na qualidade do trabalho pericial e, mesmo com poucos recursos tecnológicos disponíveis, foi possível obter resultados satisfatórios com relação a este intento. Caracterização da situação atual: Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados: A Divisão de Biologia e Bioquímica do Instituto de Análises Laboratoriais Forenses conta atualmente com apenas 04 (quatro) Peritos Criminais para suprir a demanda dos seguintes exames de todo o estado de Mato Grosso do Sul, atendendo não somente as Delegacias de Polícia da capital e do interior, mas também as demais unidades de Perícia, Varas de Justiça Cível, Promotorias e Defensorias: pesquisa de sangue e de sangue humano em objetos, vestes e suportes diversos; pesquisa de PSA; exames em alimentos; exames zoológicos; exames botânicos; investigação de identidade genética a partir da extração de DNA em fontes diversas; investigação de vínculo genético (paternidade) inclusive quando há necessidade de exumação. Estes últimos são requisitados por Promotores de Justiça, Juízes de Direito de Varas Cíveis e Defensores Públicos. Percebe-se que existe uma enorme demanda de exames complexos que exigem tempo, concentração e responsabilidade para serem realizados e a nova metodologia simplificou os exames em carvão vegetal, economizando o tempo dos Peritos para o atendimento de outras demandas. Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados: A partir da prática descrita, foi possível realizar exames em carvão vegetal em menor tempo e com melhor qualidade técnica. Lições aprendidas: Soluções adotadas para a superação dos principais obstáculos encontrados A maior dificuldade enfrentada para a implementação da prática foi a falta de instrumental adequado para a visualização do material em grau de aumento suficiente para a visualização das características de interesse na estrutura interna do carvão. Seria mais adequada a utilização de um microscópio de luz refletida para visualização e aquisição das imagens a serem anexas ao laudo, no entanto, contamos apenas com um microscópio de luz transmitida antigo e em mau estado de conservação. Para neutralizar tal fator, adaptei o

7 microscópio disponível em nosso Instituto com uma lâmpada fluorescente normalmente utilizada para leitura, de forma a obter um sistema de microscopia refletida rudimentar. As imagens são elementos primordiais para a ilustração de um laudo pericial, logo, também foi necessário realizar adaptações para a aquisição das imagens, utilizando minha própria máquina digital acoplada à objetiva do microscópio. As imagens 03 a 10 são exemplos do produto final obtido com as adaptações. Imagem 03 Imagem 04 Imagem 05 Imagem 06 Imagem 07 Imagem 08

8 Imagem 09 Imagem 10 Fatores críticos de sucesso: O fato de ser graduada em Ciências Biológicas, curso que fornece várias disciplinas relacionadas à botânica, foi fundamental para que pudesse visualizar o problema existente de forma abrangente. Também foi fundamental o auxílio obtido de especialistas para a fundamentação teórica do trabalho e a adesão dos colegas à nova prática instituída. Por que a prática pode ser considerada uma inovação? O que torna a prática uma inovação é o fato de que a mesma representa uma maneira simples e robusta para suprir uma demanda crescente, economizando tempo para o atendimento das demais solicitações de perícias oriundas de todo o estado. Além disso, a adoção deste exame abre grandes possibilidades para que, futuramente, com a evolução dos estudos em anatomia de madeiras nativas, seja possível obter a classificação taxonômica detalhada dos espécimes enviados a perícia.

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