Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal
|
|
- Irene Lagos Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges
2 O LASF Criado em Professor José Flávio Cândido - Tecnologia de Sementes Florestais. Em Criada a área de fisiologia de sementes. Equipe: Um funcionário para análise de rotina e controle de qualidade do estoque de sementes. Três funcionários de apoio de campo para coleta e beneficiamento de sementes. Um laboratorista para pesquisa. As atividades desenvolvidas são, principalmente, a pesquisa e o ensino, alem da seleção de árvores matrizes, coleta, beneficiamento, armazenamento e a comercialização de sementes florestais.
3 SELEÇÃO DE FRAGMENTOS E DE ÁRVORES MATRIZES
4 NATURA FURNAS CNPQ (angico vermelho, cotieira, vinhático)
5 Vitória (ES)
6 Seleção de fragmento e coleta
7 Produção: diversidade genética tecnológica Jatobá (Alpinópolis MG)
8
9
10 Convênio Instituto Estadual de Florestas Sapucaias Parque Estadual do Rio Doce - MG
11 jatobá
12 Jatobá - Brasilândia - MG
13 Jatobá Campestre - Go
14
15 BENEFICIAMENTO
16
17
18
19
20
21 Comercialização sementes de nativas
22 Identificação do Produtor de Sementes TERMO DE CONFORMIDADE DE SEMENTES Nº 02 /2011. Nome: SOCIEDADE DE INVESTIGAÇÕES FLORESTAIS CNPJ: / Inscrição no Renasem nº MG 01107/2006 End: Edifício Reinaldo Jesus de Araújo Campus da UFV Município/UF: Viçosa MG CEP: Identificação do Responsável Técnico Nome: Eduardo Euclydes de Lima e Borges CPF: Credenciamento no Renasem nº MG-03372/2010 End: Rua José Valentino cruz, 69 Apt 502 Tel: elborges@ufv.br Município/UF: Viçosa MG CEP: Espécie: Nome Científico: Anadenanthera peregrina Nome Comum : angico vermelho Cultivar: Categoria: Safra: 2010 Atestamos que os lotes de sementes, abaixo discriminados, foram produzidos de acordo com as normas e padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e analisados pelo laboratório de análise de sementes do Departamento de Engenharia Florestal da UFV, apresentando as seguintes características. LOTE Nº REPRESENTATIVIDADE DO LOTE Nº de Embalagens Peso por Embalagem (Kg) BOLETIM DE ANÁLISE Nº Data Sementes Puras (%) Germinação (nº Sem./Kg) ou Viabilidade (%) Sementes Duras (%) Outros Fatores * Nº Sementes / Kg Validação do Teste de Germinação ou de Viabilidade (mês/ano) 01/ g 01 19/09/ Junho/2011 *Obs.: Procedência: Viçosa, 01 de Março 2011 Prof. Eduardo Euclydes de Lima e Borges Responsável Técnico CREA/MG:
23 Anexo XXV LAUDO TÉCNICO PARA VALIDAÇÃO DA IDENTIDADE DA PLANTA OU DO CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO X RESPONSÁVEL TÉCNICO DO PRODUTOR ESPECIALISTA Nome: Eduardo Euclydes de Lima e Borges CPF: Credenciamento no RENASEM nº: MG-03372/2010 CREA nº MG ND.: Departamento de Engenharia Florestal / Universidade Federal de Viçosa EL: (31) Endereço eletrônico: elborges@ufv.br Município/UF: Viçosa/MG CEP: IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS ( requerente) Nome: SOCIEDADE DE INVESTIGAÇÕES FLORESTAIS - SIF CNPJ/CPF: / Inscrição no RENASEM nº: MG-01107/2006 END: Departamento de Engenharia Florestal / Universidade Federal de Viçosa Município/UF: Viçosa/MG CEP: IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGACAO E SUA CARACTERIZAÇÃO TÉCNICA spécie: Anadenanthera peregrina Cultivar: Não se aplica Nº de Plantas: a. Planta (porte, tipo de caule, formato da copa, etc.): Árvore de médio a grande porte, chegando a atingir até 26m, dotada de copa frondosa e aberta. Tronco na maioria das vezes curto e mais ou menos cilíndrico, casca rugosa e pouco partida, apresentando acúleo no tronco e com maior freqüência nos ramos mais jovens, atingindo 40 a 80 cm de diâmetro. b. Folhas (tipo, cor, tipo de bordo, etc.): Folhas compostas bipinadas, com eixo comum (pecíolo + raque) de 8-14 cm de comprimento. Pinas alternas ou opostas, em número de pares, de 3-7 cm de comprimento. Folíolos opostos, lineares, oblíquos na base, em número de pares, de 3-5 mm de comprimento. c. Flor (ou inflorescência): Inflorescências axilares e terminais, em panículas de capítulos, sobre pedúnculos de 1-3cm, com flores esbranquiçadas. d. Fruto (ou infrutescência): Legume deiscente, rígido, coriáceo, ereto, irregularmente contraído entre as sementes, de superfície glabra e brilhantes. e. Sementes: f. Referência Bibliográfica: Lorenzi: LORENZI, H. Árvores Brasileiras : Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas do Brasil, vol. 1 e 2. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, g. Coordenadas geodésicas (latitude e longitude) no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos:s 20º 45 21,6 W 042º 52 15,0 h. Apresentar Anotação de Responsabilidade Técnica ART do presente Laudo. Responsabilizo-me junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, pela veracidade das informações acima prestadas. Local UF Data
24 Estratégias de comercialização Acesso à página da UFV Parceria com a Sociedade de Investigações Florestais Emissão de documentação do MAPA Correio Parceria com proprietários rurais colhemos, analisamos, armazenamos e comercializamos Informações de estado fenológico das árvores
25 ANÁLISE E PESQUISA
26
27
28 Linhas de pesquisa Germinação (temperatura, osmocondicionamento, mobilização de reservas, parede celular). Armazenamento (peroxidação de lipídios, enzimas, condutividade, óxido nítrico, fosfolipídios). Espécies: Dalbergia nigra, Melanoxylon brauna, Plathymenia sp)
29
30
31
32
33 Agradecido pela atenção
34
35
ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO
ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL
Leia maisAnexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAnexo V- Modelo de Requerimento de Inscrição da Produção da Unidade de Propagação in vitro;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 27 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas: o que o Engenheiro Florestal precisa saber para ser um
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 1º de janeiro de 2011.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio
MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI
Leia maisInstituto Brasileiro de Florestas:
Instituto Brasileiro de Florestas: O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) tem como missão a restauração e conservação de florestas nativas. Desde a sua fundação, o IBF se preocupa em encontrar soluções
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 487, DE 1º DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES DO IRGA
INSTITUTO RIO GRANDENSE DO ARROZ ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARROZ SEÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES MANUAL DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE SEMENTES DO IRGA 1 MANUAL DE PROCEDIMENTO
Leia maisArt. 4º Após o término do prazo da presente consulta pública, serão conjuntamente apresentadas as
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 482, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisLEGISLAÇÃO. Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais
Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais LEGISLAÇÃO Jaeder Lopes Vieira M. Sc. Engenheiro Agrônomo Licenciado em Biologia Analista Ambiental Sênior Instituto Terra Professor da UNIPAC Aimorés/MG
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM.
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 30 DE MAIO DE 2011 Normatiza a atividade de silvicultura econômica com espécies nativas
Leia mais*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica
15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com
Leia maisAULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais
AULA 04 UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais Profª. Marcela Carlota Nery PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Propriedade Intelectual em Plantas (UPOV) Conceito: É o direito de
Leia maisRENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas
RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 11 de 16 de maio de 2006. Publicação: D.O.U. do dia 17/05/2006, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisProcesso para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil
Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso
Leia maisPrograma de Rotulagem
Programa de Rotulagem O rótulo é a identidade do alimento O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que deve ser cumprida
Leia mais12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail
1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisInstrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisANEXO II MODELO DO CFO NOME DO ÓRGÃO ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL
ANEXO II MODELO DO CFO NOME DO ÓRGÃO ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM: Nº Nome do produtor/nome empresarial: Endereço: Município: UF: CNPJ / CPF/ Identi cação da
Leia maisMELHORAMENTO E PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS
MELHORAMENTO E PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS ISRAEL GOMES VIEIRA Setor de Sementes IPEF Agosto 2007 SEMENTES CATEGORIAS IDENTIFICADA: material de propagação, coletado de matrizes com determinação botânica
Leia maisLEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003
LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 99/308/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 308/2014 SRP PROCESSO Nº 23080. 019467/2014-90
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS Prédio II da Reitoria - Rua Desembargador Vitor Lima, 222 - Trindade 6º andar CEP: 88040-400
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 Dispõe sobre a exploração de florestas energéticas e comerciais originárias
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisREGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O programa de iniciação científica voluntária
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Leia maisÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010
ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
SCS - Edifício BARACAT Sala 60/608 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (06)6-0 / 6-8806 / 6-0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato n 6, de fevereiro de 00. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Leia maisEspecificação do Caso de Uso. Manter Cliente. Versão 1.0
Especificação do Caso de Uso Manter Cliente Versão 1.0 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 27/05/2011 1.0 Elaboração do documento Isaque J. Barbosa Índice 1. Manter Cliente 3 1.1 Breve Descrição...
Leia maisPrograma de Rotulagem da CEAGESP
Programa de Rotulagem da CEAGESP O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que
Leia maisANEXO I MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES
ANEXO I MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Algodão(Gossypium
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO
Leia maisANEXO I ANEXO II RELATÓRIO ANUAL DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS ANEXO III
* Saldo = produção do ano - (comercializada + plantio próprio + outros destinos) ANEXO I Produtor: RELATÓRIO ANUAL DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORE S TA I S Ano de produção:
Leia maisID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração
ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues
Leia maisCristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo
Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:
Leia maisRede Brasileira de Sementes Florestais
PLANO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS NATIVAS Rede Brasileira de Sementes Florestais Adriana Dias Trevisan Dra. Gestão Ambiental Redes Regionais de Sementes Rede Semente Sul Rede de
Leia maisANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
ANEXO I SECRETARIA DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA - AE Ilmo. Sr. Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo,
Leia maisNão DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO:
Formulário para renovação de credenciamento para comercialização de vacina contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul (O preenchimento desse formulário deve ser realizado pelo Médico Veterinário
Leia maisTÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL/VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Sistema de Cadastro Técnico/Programa de Vendas em Balcão
(*) SISTEMA DE CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo IDENTIFICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7. CEP 8. Telefone 9. Fax/E-mail 10. Em
Leia maisSemana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas
Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro
Leia maisProjeto Semeando o Bioma Cerrado CARTILHA Seleção e marcação de árvores matrizes www.rededesementesdocerrado.org.br
CARTILHA Seleção e marcação de árvores matrizes Diretoria da Rede de Sementes do Cerrado (2010 2012) Presidente Maria Magaly Velloso da Silva Wetzel Vice-Presidente Celúlia Maria R. F. Maury Secretária
Leia maisOFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM
Informações para Solicitação de Licenciamento Ambiental de OFICINAS MECÂNICAS E POSTOS DE LAVAGEM no Âmbito do Município de Charqueadas (5.220,00 Oficina Mecânica / 3.421,00 Posto de Lavagem de Veículos)
Leia maisTÍTULO 22 PROGRAMA DE ABASTECIMENTO SOCIAL VENDAS EM BALCÃO Documento 1 Cadastro Técnico Programa de Vendas em Balcão
(*) CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO CADASTRO TÉCNICO PROGRAMA DE VENDAS EM BALCÃO 1. Nome Completo I DENTI FICAÇÃO 2. Inscrição Estadual 3. CNPJ/CPF 4. Endereço Completo 5. Cidade 6. UF 7.
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Logística 4ª Série Operações de Terminais e Armazéns A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisContribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do
Leia maisAQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - ARROZ
O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
Leia maisFORMAÇÃO DE AGENTES DE ATER. Cursos para Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural da Amazônia Oriental
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR - SAF DEPARTAMENTO DE ASSISTENCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - DATER COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA CEPLAC
Leia maisDENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia
DENDROLOGIA Histórico, Conceitos e Importância da Dendrologia Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF
Leia maisPRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO
Leia maisAQUISIÇÃO GOVERNO FEDERAL AGF 2011 - TRIGO
O QUE É A AGF? É a aquisição direta de produto constante da pauta da Política de Garantia de Preço Mínimo pelo Governo Federal. QUANDO É REALIZADA? Quando o preço de mercado estiver abaixo do Preço Mínimo
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB
PROCEDIMENTOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA COMPRA DE SOJA EM GRÃOS DO PRODUTOR RURAL PELA CONAB E O PAGAMENTO EM SEMENTE CERTIFICADA -C1 E CERTIFICADA- C2, E S1 e S2 1. A CONAB/DIGES/SUOPE DIVULGA PARA A
Leia maisCURSO INTENSIVO DE PERICIA JUDICIAL AMBIENTAL TURMA II SÃO CARLOS (SP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS CURSO INTENSIVO DE PERICIA JUDICIAL AMBIENTAL TURMA II SÃO CARLOS (SP) Objetivos: Capacitar profissionais e estudantes para atuarem
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário
CULTIVARES LOCAIS, TRADICIONAIS OU CRIOULAS LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE CULTIVARES, SEMENTES E MUDAS POLÍTICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O CADASTRO CRIADO PELA PORTARIA MDA 51/2007 J.C. Zukowski Coordenador
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisINVENTÁRIO FLORESTAL (Floresta Plantada) Propriedade: Fazenda Alto Limoeiro 4 Timóteo - MG
INVENTÁRIO FLORESTAL (Floresta Plantada) Propriedade: Fazenda Alto Limoeiro 4 Timóteo - MG Julho / 2008 INVENTÁRIO FLORESTAL 1 ) INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE Denominação: Fazenda
Leia maisManual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição
Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso
Leia maisCONSUMIDOR. Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar. Tendências: Como foi produzido
Tendências: Como foi produzido CONSUMIDOR Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar Carne Não Transgênica Milhões Tons. 80,0 75,0 70,0 65,0
Leia mais2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal
TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de
Leia maisFORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. PDA MATA ATLÂNTICA Atualização do Mapa da Cobertura Vegetal Nativa da Mata Atlântica
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PDA MATA ATLÂNTICA Atualização do Mapa da Cobertura Vegetal Nativa da Mata Atlântica 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: 1.1. TÍTULO: Atualização do Mapa da Cobertura Vegetal
Leia maisORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA PARA O USO DE JOGOS E BRINQUEDOS COMO ESTRATÉGIA PARA TRABALHAR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA PARA O USO DE JOGOS E BRINQUEDOS COMO ESTRATÉGIA PARA TRABALHAR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Objetivo: Oferecer a educadores de crianças, pais, psicopedagogos e demais pessoas
Leia maisOCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.
OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,
Leia mais25/06/2015 PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO. Sinonímias: Agrotóxicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Tecnologia de Aplicação Introdução Cultivo de plantas graníferas (culturas anuais) na safra 2014/15: Área de 57,21 milhões de ha
Leia maisPORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003.
Secretaria de Estado da Produção e do Turismo - SEPROTUR PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre a distribuição de antígenos e Alérgenos no Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisCURSO AVANÇADO DE PERICIA JUDICIAL AMBIENTAL TURMA I SÃO CARLOS (SP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS CURSO AVANÇADO DE PERICIA JUDICIAL AMBIENTAL TURMA I SÃO CARLOS (SP) OBJETIVOS: Capacitar profissionais e estudantes para atuarem
Leia maisInformações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP)
DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro:
Leia maisFORMULÁRIOS PARA AUTORIZAÇÃO DE RECUPERAÇÃO OU RESTAURAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS COM SUPRESSÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA EXECUÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ATINGIDAS COM PLANTIOS E MANUTENÇÃO DE ÁRVORES NATIVAS DA REGIÃO E/OU CONDUÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPEDIDO DE VIABILIDADE. Pedido de Viabilidade. Página 1 / 42
Pedido de Viabilidade Página 1 / 42 ÍNDICE Apresentação... 3 Pedido de Viabilidade para Inscrição de Primeiro Estabelecimento... 4 Solicitante e Pessoa Jurídica... 4 Quadro Societário... 8 Nome Empresarial,
Leia maisTÍTULO 30 COMPRA COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA CDS Documento 1 Anexo I Proposta de Participação (PAA-Net) Doação Simultânea
(*) PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO (PAA-Net) DOAÇÃO SIMULTÂNEA Código da Proposta: Valor Total: Duração do Projeto: % de mulheres no projeto: IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome do Proponente: CNPJ: Endereço: Município:
Leia maisAVISO DE VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 177/2007
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE GESTÃO DE ESTOQUES - DIGES SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES - SUOPE GERÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL LDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL LDI FOTO INSCRIÇÃO DA CRIANÇA MARQUE COM X: Mãe servidora UFV Pai servidor UFV Mãe servidora de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 019/2015 Bolsista de Pós Doutorado PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (PPGCEM)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rodovia José Aurélio Vilela, 11999 Cidade Universitária Poços de Caldas MG 37715-400 EDITAL DE SELEÇÃO 019/2015 Bolsista de Pós Doutorado
Leia maisn. 9 - setembro - 2007
n. 9 - setembro - 2007 ISSN 0103-4413 Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Av. José Cândido da Silveira, 1.647 - Cidade Nova - 31170-000 Belo Horizonte - MG - site: www.epamig.br - e-mail:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ALÉM PARAÍBA DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Pessoa Física Requerimento composto de 05 páginas: 1. página 01: IDENTIFICAÇÃO E DO FORNECEDOR; 2. página 02: ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA; 3. página 03 e 04: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
Leia maisProjeto Manual utilização Protocolo Online
Projeto Manual utilização Protocolo Online Site- CREA-ES Protocolo Online Página 1 Sumário Introdução... 3 Cadastrar Usuário não registrado no CREA-ES (Pessoa Jurídica / Pessoa Física)... 4 Recuperar senha
Leia maisPORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1
PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1 Dispõe sobre o credenciamento de empresas especializadas na avaliação de imóveis
Leia maisAssociação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO
Coordenação de Pesquisa e Extensão. Título do Projeto de pesquisa/ Iniciação Cientifica. Coordenador do projeto: Curso de: Instruções para Preenchimento do Formulário. PESQUISA Caracterização e Objetivos:
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EXTENSÃO EDITAL Nº 001/2014. São João do Piauí, 11 de março de 2014
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO EDITAL Nº 001/2014 São João do Piauí, 11 de março de 2014 A Diretoria Geral do Campus São João do Piauí, através da Coordenação de Extensão em parceria com a Secretaria Municipal
Leia mais1. Preâmbulo. 2. Requisitos para candidatura
Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Programa de Educação Tutorial - PET Edital de seleção de bolsistas de graduação Edital n 013 PROGRAD/2015
Leia mais5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA
Leia maisAVISO DE VENDA DE ARROZ EM CASCA Nº 006/2015
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE
Leia maisAnita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27
Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia mais