UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas: o que o Engenheiro Florestal precisa saber para ser um responsável técnico de um viveiro florestal MANAUS 2009

2 Ana Carolina Santos André da Rocha Mota Cleiton Rodrigo Kauê Feitosa Dias de Sousa Márcia Soares Sobreira Nonato Junior dos Santos Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas: o que o Engenheiro Florestal precisa saber para ser um responsável técnico de um viveiro florestal Trabalho solicitado pela Professora Dra. Narrubia Almeida para obtenção de nota parcial na disciplina Viveiros Florestais referente ao curso de Engenharia Florestal UFAM 2009/1. MANAUS 2009

3 INTRODUÇÃO A legislação brasileira vigente relacionada à produção de sementes e mudas, é uma das mais atualizadas, frente ao que se tem em termos de legislação para insumos agrícolas no país. Esta legislação é basicamente composta pela Lei nº de 05 de agosto de 2003, pelo Decreto nº de 23 de julho de 2004 e pala instrução normativa nº 24, de 16 de dezembro de 2005, sendo que essa ultima concentra as informações especificas sobre a produção de mudas no país. O Sistema Nacional de Sementes e Mudas administrado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento MAPA, pela Lei e Decreto descritos acima tem por objetivo garantir a identidade e qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo o território nacional. Compete ao MAPA promover, coordenar, normatizar, supervisionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes desta Lei e de seu regulamento. Quando solicitado pela Unidade da Federação, a fiscalização do comércio de sementes e mudas poderá ser exercida pelo MAPA. É de competência dos Estados e do Distrito Federal elaborar normas complementares relativos à produção de sementes e mudas, bem como exercer a fiscalização do comercio estadual. Sendo unicamente do MAPA a competência de fiscalizar o comércio interestadual e internacional de sementes e mudas. Com a criação desse sistema foi instituído no MAPA o Registro Nacional de Produção, Comercio e Fiscalização de Sementes e Mudas RENASEM, sendo de caráter obrigatório realizar a inscrição para produção, beneficiamento, reembalagem, armazenamento, análise, comércio de importação e exportação das sementes e mudas. Também é de função do MAPA credenciar no RENASEM os responsáveis técnicos, as entidades de certificação, o certificador de sementes e mudas de produção própria, os laboratórios de análise de sementes e mudas e o amostrador, sendo necessário para essa inscrição o pagamento de taxas tabeladas pelo MAPA e que são pagas pelos interessados na sua inclusão no RENASEM. No entanto, o MAPA isenta a inscrição no RENASEM os agricultores familiares que multipliquem sementes ou mudas para a distribuição ou troca com os outros agricultores de mesma categoria e da mesma comunidade que a critério do MAPA não caracterizem comercio indevido e prejuízos ao mercado organizado. 1

4 1. Registro Nacional de Cultivares - RNC Encontra-se incluído no RENASEM o Registro Nacional de Cultivares RNC, que possibilita ao produtor inscrito no Registro realizar a produção, o beneficiamento e a comercialização das sementes e mudas dentro dos parâmetros legais do MAPA. Para fins de registro no RENASEM, toda cultivar deve ser identificada por uma denominação genérica, devendo ser única, diferente de cultivar preexistente, e não induzir ao erro quanto as características intrínsecas ou de procedência. De acordo com as normas do RENASEM a produção das sementes e mudas devem ser conduzidas no país e este encontrar-se de acordo com o Sistema de Produção de Sementes e Mudas, sendo facultado dentro desse sistema a produção no processo de certificação. Os produtores inscritos no RNC tem por obrigação controlar a identidade e qualidade dos seus produtos (sementes e mudas), identificar as sementes e garantir o padrão mínimo de germinação das sementes bem como o prazo e condições de uso das mesmas. 2. Sistema de Produção De acordo com as normas do RENASEM a produção das sementes e mudas deve ser conduzida no país e este encontrar-se de acordo com o Sistema de Produção de Sementes e Mudas, sendo facultada dentro desse sistema a produção no processo de certificação. Os produtores inscritos no RNC têm por obrigação controlar a identidade e qualidade dos seus produtos (sementes e mudas), identificar as sementes e garantir o padrão mínimo de germinação das sementes bem como o prazo e condições de uso das mesmas. 3. Certificação das mudas Durante o processo de certificação das sementes ou produção das mudas os padrões de identidade e qualidade das sementes e mudas serão estabelecidos pelo MAPA e serão válidos em todo o território nacional. A certificação das mudas que objetiva a produção de mudas, mediante controle de qualidade em todas as etapas da produção, incluindo origem genética e o controle de gerações. O processo de certificação de mudas compreende as seguintes categorias: (i) planta básica; (ii) planta matriz, da qual se obtém a planta básica; e (iii) muda certificada, obtida a partir de material d propagação proveniente da planta básica, planta matriz, jardim 2

5 clonal ou borbulheira. No processo de certificação, a produção de mudas fica condicionada à previa inscrição da planta básica, planta matriz, jardim clonal ou borbulheira, no órgão de fiscalização observadas as normas e os padrões estabelecidos. 4. Identificação das mudas Com a sua inclusão no RNC o produtor deve identificar as sementes e mudas com a seguinte denominação: semente de... ou muda de..., acrescidas do nome comum da espécie. Já as sementes e mudas produzidas sob processo de certificação serão identificadas com a denominação: semente certifica de... ou muda certificada de... também acrescidas do nome comum da espécie. As mudas no viveiro, durante o processo de produção deverão estar identificadas, individualmente ou em lotes, com no mínimo as seguintes informações: nome da espécie e nome da cultivar, nome da porta-enxerto (quando utilizado) e número de mudas. Os lotes de mudas expedidos para a venda devem ser identificados com uma etiqueta feita de material resistente e impressa em português com as seguintes informações: nome ou razão social, CNPJ ou CPF, endereço, inscrição no RENASEM, categoria (nome da espécie), cultivar (identificar o porta-enxerto se for o caso), muda de pé franco. No caso de mudas de mais de uma espécie ou cultivar, procedentes de um único viveiro de propagação, destinadas ao plantio de uma única propriedade, as informações acima poderão constar da embalagem que as contenha, acrescidas de indicação do número de mudas de cada espécie, cultivar e lote. 5. Comércio Interno e Interestadual As sementes ou mudas produzidas e identificadas que estejam atendendo à regulamentação estão aptas à comercialização e ao transporte em todo o território nacional. (VER IN 09, ANEXO XXXVI e ANEXO XXXVII) As sementes ou mudas devem atender aos seguintes normas: - Atender aos padrões de identidade e qualidade; - Está identificada e acompanhada de Nota Fiscal, Certificado de Sementes ou Termo de Conformidade; 3

6 - Vir acompanhada da Permissão de Trânsito de Vegetais e Certificado Fitossanitário de Origem; - Reanálise, com Termo Aditivo (resultados e prazos). Em situações emergenciais e com prazo determinado, o MAPA poderá autorizar a comercialização de material de propagação com padrões de identidade e qualidade abaixo dos mínimos estabelecidos. 6. Comércio Internacional Para ser realizado o comércio internacional de sementes ou mudas, estas devem atender às exigências dos Organismos que o regem, ou aquelas estabelecidas com o país importador, conforme o caso. De acordo com a lei, somente poderá ser importada/exportada sementes ou mudas de cultivares inscritas no Registro Nacional de Cultivares, estando isentas as que forem destinadas a pesquisa, as de ensaios de valor de cultivo e uso e as de reexportação. A importação/exportação somente poderá ser feita através de produtor e comerciante inscrito no RENASEM, sendo a exportação seguida por normas específicas e tendo a autorização apresentada à DFA/MPA, onde está estabelecido o requerente: - Fatura comercial; - Boletim de análise original, de laboratório identificado e reconhecido pelo MAPA e assinado por RT; - Certificado Fitossanitário; - Descritores X Reexportação X Não inscrita no RNC; - Exigências em normas específicas. A semente ou muda importada não poderá, sem prévia autorização do MAPA, ser usada, ainda que parcialmente, para fins diversos daqueles que motivaram sua importação, e quando condenadas, devem, a critério do MAPA, ser devolvidas, reexportadas, destruídas ou utilizadas para outro fim. 4

7 7. Utilização Compete ao MAPA orientar a utilização de sementes e mudas no país e evitar o uso indevido de sementes e mudas que venham causar prejuízos à agricultura nacional, conforme estabelecido na regulamentação da lei. Toda pessoa que utilize sementes ou mudas, com finalidade de semeadura ou plantio deverá adquiri-las de produtor ou comerciante inscrito no RENASEM (excluindo-se os agricultores familiares, as assentados da reforma agrária e os indígenas), podendo a cada safra reservar parte de sua produção, como sementes/mudas para uso próprio. O material de propagação vegetal reservado pelo usuário, para semeadura ou plantio, será considerado sementes/mudas para uso próprio e deverá: - ser ultilizado somente em sua propriedade ou na qual detenha posse; - estar em quantidade compatível com a área a ser plantada na safra seguinte; - ser proveniente de áreas inscritas no MAPA, quando tratar-se de cultivar protegida; - obedecer, quando de cultivar de domínio público, ao disposto em atos complementares, respeitando as particularidades de cada espécie; - utilizar o material reservado exclusivamente na safra seguinte. O transporte das sementes ou mudas reservadas para uso próprio somente poderá ser feito de uma propriedade para outra com autorização do MAPA e devem ser mantidas em condições adequadas à preservação de sua identidade e qualidade. Todo produto passível de ser utilizado como material de propagação fica sujeito às disposições previstas neste decreto e atos complementares, quando desacompanhada de NF que comprove sua destinação ao consumo humano, animal ou industrial. 8. Fiscalização São de competência do MAPA as fiscalizações de produção e comércio de sementes e mudas. A descentralização dos serviços de fiscalização por convênio ou acordo, quando necessária, se dará mediante proposição da unidade descentralizada do MAPA nas unidades federativas e aprovação do respectivo 5

8 Ministro do Estado, após parecer conclusivo emitido, favoravelmente, pelo órgão técnico central. As de produção serão exercidas em todas as etapas do processo de produção, iniciado pela inscrição do viveiro ou da unidade de propagação in vitro e concluído com a emissão da NF de venda pelo produtor ou pelo reembalador, com o objetivo de verificar se as mudas estão sendo produzidas em conformidade com as normas e padrões estabelecidos As de comércio de mudas dar-se-á após a emissão da NF de venda pelo produtor ou pelo reembalador, e tem por objetivo garantir o cumprimento da legislação. O fiscal, no exercício de suas funções, terá poder de polícia e livre acesso aos estabelecimentos, produtos e documentos previstos na legislação referente à mudas e fica obrigado a apresentar a carteira de identidade funcional. O exercício das ações de fiscalização referente ao comércio internacional e interestadual e a utilização de sementes e mudas constitui competência do MAPA, porém a fiscalização do comercio estadual será exercida pelos Estados e pelo Distrito Federal. Toda semente ou muda, embalada ou a granel, armazenada ou em trânsito, identificado ou não, está sujeita à fiscalização e poderá ser amostrada, visando à verificação de conformidade aos padrões estabelecidos para a espécie e a categoria. 9. Infrações I Leve (beneficiado/circunstância atenuante) II Grave (verificado circunstância agravante) III Gravissima (2 ou mais, ardil, simulação, artifício, embaraço à ação fiscalizadora, falsificação, adulteração ou fraudes) 10. Medidas Cautelares - Suspensão da comercialização; - Interdição do estabelecimento; - Advertência; - Multa (250% do valor do produto); - Condenação das sementes e mudas; 6

9 - Suspensão e Cassação do RENASEM. 11. Penalidades Aplicadas ao responsável técnico (RT), amostrador e certificador: - Advertência; - Multa pecuniária; - Suspensão do credenciamento; - Cassação do credenciamento. 12. Normas para produção, comercialização e utilização de mudas 12.1.Como legalizar A Superintendência do MAPA no Estado do Amazonas contabilizou apenas 40 produtores de mudas no Amazonas, mas poucos estão inscritos no RENASEM. Embora o Estado do Amazonas possua um pequeno grupo de produtores de mudas bem estruturados, a maioria são pequenos produtores que se dedicam à atividade como alternativa de renda e não seguem as normas estabelecidas na Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas. Para legalizar a unidade de produção de mudas ou viveiro a primeira providência do produtor deve ser: 1. Contratar um responsável técnico pela unidade de produção (engenheiro florestal). 2. Preencher um requerimento a ser encaminhado à Superintendência do Mapa, acompanhado de oito documentos relacionados com a sua identificação e da unidade de produção de mudas, e a identificação do nome do responsável técnico. 3. Apresentar os documentos exigidos pelo MAPA, como procedimento de registro e regularização para produção, utilização e comercialização de sementes e mudas. 7

10 12.2. Documentos necessário para realizar a inscrição no RENASEM A inscrição ou o credenciamento deverão ser solicitados mediante requerimento, conforme Anexos I, III e V das presentes Normas e Anexos VII, IX, XI, XIII, XV e XVII constantes da Instrução Normativa MAPA nº 9, de 2 de junho de 2005, ao órgão de fiscalização da respectiva Unidade Federativa, unidade descentralizada do MAPA ou ente público competente. A documentação apresentada constituirá processo, que será apreciado pelo órgão de fiscalização. O interessado em produzir mudas deverá inscrever-se no RENASEM, apresentando os seguintes documentos: 1. Requerimento, Anexo I, assinado pelo interessado ou representante legal; 2. Comprovante do pagamento da taxa correspondente; 3. Orientações para o preenchimento da GRU: o interessado poderá efetuar o referido pagamento utilizando a Guia de Recolhimento da União - GRU, para Taxa - Registro Sistema Nacional de Sementes e Mudas, obtida/impressa no endereço eletrônico da Secretaria do Tesouro Nacional Relação de espécies que pretende produzir; 5. Cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa jurídica, constando a atividade de produção de mudas; 6. Cópia do CNPJ ou do Cadastro de Pessoa Física (CPF); 7. Cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; 8. Declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA; 9. Relação das instalações e dos equipamentos para produção, constando a capacidade operacional, própria ou de terceiros; 10. Memorial descritivo, do qual conste a capacidade operacional das instalações e dos equipamentos da unidade de propagação in vitro, própria ou de terceiros; 11. Termo de compromisso firmado pelo responsável técnico, conforme modelos constantes dos Anexos VII e VIII das presentes Normas. 8

11 12.3. Processo de produção de mudas Este processo é iniciado com a inscrição do viveiro e concluído com a emissão da nota fiscal de venda do produtor, e é dado pelas seguintes etapas: 1. Obtenção da planta básica; 2. Obtenção da planta matriz; 3. Instalação do jardim clonal; 4. Instalação da borbulheira; 5. Produção de mudas. Para realizar a produção de mudas o produtor deverá atender as seguintes exigências: 1. Ter o seu viveiro inscrito junto ao órgão de fiscalização da respectiva Unidade da Federação e apresentar o comprovante de origem material de propagação e, no caso de cultivar protegida, autorização do respectivo detentor da propriedade intelectual da cultivar; 2. Enviar ao órgão fiscalizador da respectiva unidade da federação, os mapas de produção de mudas e comercialização de mudas; 3. Manter a disposição do órgão fiscalizador o projeto técnico de produção, laudos de vistoria do viveiro, termo de conformidade de produção de mudas, e o contrato de prestação de serviços executados por terceiros. O produtor deve também deve observar o preenchimento do termo de compromisso do responsável técnico (Anexo VII), no qual este se responsabiliza junto ao MAPA pelo acompanhamento técnico de todas as etapas do processo relacionado à atividade de produção de mudas. Outro termo a ser observado é o de compromisso do responsável técnico suplente (Anexo VIII), e o mapa de produção e comercialização de mudas (Anexo XI). Para a legalização da produção das mudas no viveiro também devem ser preenchidas as fichas dos seguintes anexos: 1. Anexo XII: inscrição de planta básica, planta matriz, jardim clonal e borbulheira; 2. Anexo XIII: inscrição de planta fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada e campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética; 3. Anexo XX: laudo de vistoria; 4. Anexo XXIV: termo de conformidade 9

12 12.4. Taxas previstas para a regularização da produção e utilização de sementes e mudas. Os valores das referidas taxas foram estabelecidos pelo MAPA, na forma da Instrução Normativa nº 36, de 28 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União, em 29 de dezembro de Item Fato Gerador Und. de Cobrança Taxa (R$) 1. Produtor/Armazenador/Beneficiador/Reembalador 1.1. Inscrição no RENASEM Inscrição 100, Renovação de Inscrição Renovação 100, Alteração de Inscrição Alteração 25,00 2. Certificador/Laboratório de Sementes e Mudas 2.1. Credenciamento no RENASEM Credenciamento 200, Renovação de credenciamento Renovação 200, Alteração de credenciamento Alteração 50,00 3. Responsável Técnico e Amostrador/Coletor de Sementes 3.1. Credenciamento no RENASEM Credenciamento 50, Renovação de Credenciamento Renovação 50,00 4. Comerciante 4.1. Inscrição no RENASEM Inscrição 100, Renovação de Inscrição Renovação 100, Alteração de Inscrição Alteração 25,00 5. Cultivar 5.1. Inscrição no RNC Inscrição 150, Alteração de inscrição Alteração 50, Alteração de área de indicação de uso da cultivar Alteração 70,00 6. Segunda via de documentos 6.1. Emissão Documento 15,00 7. Produção de sementes e mudas 7.1. Inscrição de campos de produção de sementes Hectare ou fração 2, Inscrição de Viveiros Hectare ou fração 100, Inscrição de unidade de propagação in vitro Unidade 100, Inscrição de Jardim Clonal ou Borbulheira Unidade/ano 50, Certificação de mudas Mil mudas ou fração 5,00 10

13 REFERENCIAS Brasil, Legislação Brasileira Sobre Sementes e Mudas. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. 315pp. < acesso em 20/05/09 < em: 20/05/09 acesso 11

14 ANEXOS

15 Ilm o Sr.... (autoridade competente do MAPA na Unidade da Federação) Anexo I O abaixo assinado requer a inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM como produtor de mudas para produção em: viveiro, para as espécies: unidade de propagação in vitro, para as espécies: e, para tanto, apresenta os seguintes dados, informações e documentação anexa: Nome ou Razão Social: CNPJ / CPF: Endereço: Município/UF: Fone: Endereço eletrônico: Endereço para correspondência: Município/UF: Fone: Endereço eletrônico: IE: Fax: Fax: CEP: CEP: unidade de propagação in própria Capacidade Operacional (mudas/ano): vitro terceiros RENASEM do Produtor contratado nº: Responsável Técnico : RENASEM nº: Anexos: 1) comprovante de pagamento da taxa correspondente; 2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa jurídica, constando a atividade de produção de mudas; 3) cópia do CNPJ ou CPF; 4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; 5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA; 6) relação de instalações e equipamentos para produção, da qual conste a capacidade operacional, própria ou de terceiros, para produção em viveiro; 7) memorial descritivo, do qual conste a capacidade operacional das instalações e dos equipamentos, própria ou de terceiros, para produção de mudas em unidade de propagação in vitro; e 8) termo de compromisso firmado pelo responsável técnico. O requerente se compromete a comunicar qualquer alteração nos dados fornecidos no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua ocorrência. Nestes termos, pede deferimento., de de identificação e assinatura do requerente ou representante legal

16 ANEXO III Ilmo (autoridade competente na Unidade da Federação) Sr. O abaixo assinado requer a inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas RENASEM como beneficiador de sementes e, para tanto, apresenta os seguintes dados, informações e documentação anexa: Nome ou Razão Social: CNPJ / CPF: IE: Endereço: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Endereço para correspondência: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Relação das espécies que pretende beneficiar: Capacidade Operacional de beneficiamento de sementes (t/h): Responsável Técnico: RENASEM nº: Anexos: 1) comprovante de pagamento da taxa correspondente; 2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa jurídica, constando a atividade de beneficiador de sementes; 3) cópia do CNPJ ou CPF; 4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; 5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA; 6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura de que conste a capacidade operacional; 7) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura durante o período de beneficiamento de sementes para as espécies em que estiver inscrito; e 8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico. O requerente se compromete a comunicar qualquer alteração nos dados fornecidos no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua ocorrência. Nestes termos, pede deferimento. de de Identificação e assinatura do requerente ou representante legal

17 ANEXO V Ilmo Sr. (autoridade competente na Unidade da Federação) O abaixo assinado requer a inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM como armazenador de sementes e, para tanto, apresenta os seguintes dados, informações e documentação anexa: Nome ou Razão Social: CNPJ / CPF: IE: Endereço: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Endereço para correspondência: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Relação das espécies que pretende armazenar: Capacidade Operacional (m3): Responsável Técnico: RENASEM nº: Anexos: 1) comprovante de pagamento da taxa correspondente; 2) cópia do contrato social registrado na junta comercial ou equivalente, quando pessoa jurídica, constando a atividade de armazenador de sementes; 3) cópia do CNPJ ou CPF; 4) cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; 5) declaração do interessado de que está adimplente junto ao MAPA; 6) relação de equipamentos e memorial descritivo da infra-estrutura, de que conste a capacidade operacional; 7) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura, durante o período de armazenamento de sementes, para as espécies em que estiver inscrito; e 8) Termo de Compromisso firmado pelo Responsável Técnico. O requerente se compromete a comunicar qualquer alteração nos dados fornecidos no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua ocorrência.

18 Nestes termos, pede deferimento. de de Identificação e assinatura do requerente ou representante legal

19 Anexo VII TERMO DE COMPROMISSO - RESPONSÁVEL TÉCNICO TITULAR Nome: Credenciamento no RENASEM n o : Formação Profissional: Engenheiro Agrônomo Engenheiro Florestal CPF: CREA n o Região: Visto: Endereço: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Responsabilizo-me junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pelo acompanhamento técnico de todas as etapas do processo, relacionadas à atividade de: produção de mudas, do produtor (nome e nº RENASEM): reembalagem de mudas, do reembalador (nome e nº RENASEM): certificação de mudas, da entidade de certificação (nome e nº RENASEM): certificação de mudas, do produtor certificador de produção própria (nome e nº RENASEM): , de de assinatura

20 Anexo XIII O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: Planta fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS Nome: CNPJ/CPF: END: Município/UF: Inscrição no RENASEM nº: CEP: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: CREA nº/visto: CPF: Credenciamento no RENASEM nº: END.: TEL: Endereço eletrônico: Município/UF: CEP: IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA Espécie: Cultivar: IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE PLANTAS Espécie Cultivar Número de plantas Documentos anexos: I - laudo técnico elaborado por grupo de especialistas, designado pela Comissão de Sementes e Mudas - CSM, com base em critérios mínimos por ela propostos, validando a identidade genética da planta para a qual se requer a inscrição como fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada; II - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade; III - atestado emitido por laboratório credenciado que comprove que a planta fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada, foi testada e examinada com relação à qualidade fitossanitária, quando for o caso, obedecidas as particularidades das espécies; e IV - croquis de localização da propriedade e da planta fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada, na propriedade. Nestes Termos, pede deferimento. - UF, de de Identificação e assinatura do requerente

21 ANEXO XXXVI À (autoridade competente na Unidade da Federação) O abaixo assinado requer autorização para transporte de ( ) toneladas de sementes de, cultivar/categoria /, constantes da nota fiscal nº para: BENEFICIAMENTO REBENEFICIAMENTO ARMAZENAMENTO Nome ou Razão Social: RENASEM nº: CNPJ / CPF: IE: Endereço: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Endereço para correspondência: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DA SEMENTE Produtor ou Reembalador Cooperante Beneficiador Armazenador Nome: RENASEM nº Endereço: Município: UF: DADOS DO CAMPO DE PRODUÇÃO Nº do Campo: Espécie: Cultivar: Área Inscrita: ha Área Aprovada: ha Área Colhida:.ha Data do Plantio: Data da Colheita: Produção Bruta (t): Produção Beneficiada (t): Nº do Lote(S): IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE DESTINO Nome: RENASEM nº Endereço: Município: UF:, de de Local e data: Identificação e assinatura do requerente

22 ANEXO XXXVI À (autoridade competente na Unidade da Federação) O abaixo assinado requer autorização para transporte de ( ) toneladas de sementes de, cultivar/categoria /, constantes da nota fiscal nº para: BENEFICIAMENTO REBENEFICIAMENTO ARMAZENAMENTO Nome ou Razão Social: RENASEM nº: CNPJ / CPF: IE: Endereço: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: Endereço para correspondência: Município/UF: CEP: Fone: Fax: Endereço eletrônico: IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DA SEMENTE Produtor ou Reembalador Cooperante Beneficiador Armazenador Nome: RENASEM nº Endereço: Município: UF: DADOS DO CAMPO DE PRODUÇÃO Nº do Campo: Espécie: Cultivar: Área Inscrita: ha Área Aprovada: ha Área Colhida:.ha Data do Plantio: Data da Colheita: Produção Bruta (t): Produção Beneficiada (t): Nº do Lote(S): IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE DESTINO Nome: RENASEM nº Endereço: Município: UF:, de de Local e data: Identificação e assinatura do requerente

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução 1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS

Leia mais

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL

Leia mais

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a

Leia mais

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI

Leia mais

Anexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais;

Anexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais

LEGISLAÇÃO. Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais Produção de Mudas de Espécies Nativas Florestais LEGISLAÇÃO Jaeder Lopes Vieira M. Sc. Engenheiro Agrônomo Licenciado em Biologia Analista Ambiental Sênior Instituto Terra Professor da UNIPAC Aimorés/MG

Leia mais

AULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais

AULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais AULA 04 UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais Profª. Marcela Carlota Nery PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Propriedade Intelectual em Plantas (UPOV) Conceito: É o direito de

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.828-B, DE 1998. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.828-B, DE 1998. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.828-B, DE 1998 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

LEI N 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003

LEI N 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 TEMÁRIO: 1 Lei n. 10.711, de 05 de agosto de 2003. Seção 1. LEI N 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 11 de 16 de maio de 2006. Publicação: D.O.U. do dia 17/05/2006, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003

LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 LEI Nº 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a

Leia mais

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MUDAS 1. OBJETIVO Fixar diretrizes básicas a serem obedecidas na produção, comercialização e utilização de mudas, em todo o território nacional,

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE DEZEMBRO DE 2005. > O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso

Leia mais

Anexo V- Modelo de Requerimento de Inscrição da Produção da Unidade de Propagação in vitro;

Anexo V- Modelo de Requerimento de Inscrição da Produção da Unidade de Propagação in vitro; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 27 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário

Ministério do Desenvolvimento Agrário CULTIVARES LOCAIS, TRADICIONAIS OU CRIOULAS LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE CULTIVARES, SEMENTES E MUDAS POLÍTICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O CADASTRO CRIADO PELA PORTARIA MDA 51/2007 J.C. Zukowski Coordenador

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SEMENTES.

ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SEMENTES. ANEXO NORMAS PARA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SEMENTES. 1. OBJETIVO Fixar diretrizes básicas a serem obedecidas na produção, comercialização e utilização de sementes, em todo o território

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA

Leia mais

Art. 4º Após o término do prazo da presente consulta pública, serão conjuntamente apresentadas as

Art. 4º Após o término do prazo da presente consulta pública, serão conjuntamente apresentadas as MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 482, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura Ministério da Agricultura CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) A presente lei estabelece o controlo e fiscalização da produção, do comércio e da importação e exportação de sementes e mudas

Leia mais

Parágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.

Parágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 (DOU de 16/05/06 Seção 1) Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO DE TÉCNICO (A) / TECNÓLOGO (A) EM RADIOLOGIA 3 fotos coloridas 3x4 para documento; Cópia da cédula de Identidade (RG); Cópia da cédula do CPF; Cópia do Título de Eleitor;

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 30 DE MAIO DE 2011 Normatiza a atividade de silvicultura econômica com espécies nativas

Leia mais

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências

Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO

Leia mais

ACESSO AO SISTEMA RENASEM

ACESSO AO SISTEMA RENASEM ACESSO AO SISTEMA RENASEM 1 Antes de mais nada, convém verificar o navegador que você está utilizando. O RENASEM está homologado para utilização apenas através do navegador Internet Explorer nas versões

Leia mais

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia CRTR 10ª REGIÃO/PR Serviço Público Federal

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia CRTR 10ª REGIÃO/PR Serviço Público Federal ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE PESSOA FÍSICA VIA CORREIO 1. Solicitar os boletos para recolhimento da taxa de inscrição de pessoa física, da taxa de expedição da habilitação e da anuidade (proporcional),

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO:

DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO: O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea-ES por meio de ARTS -Anotações

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO

PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA NO BRASIL: NOVOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SÉRGIO PAULO COELHO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A COMPETIVIDADE DO AGRONEGÓCIO EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE BRASILEIRA LEGISLAÇÃO

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 487, DE 1º DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN n 042/DAT/CBMSC)

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais

Não DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO:

Não DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO: Formulário para renovação de credenciamento para comercialização de vacina contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul (O preenchimento desse formulário deve ser realizado pelo Médico Veterinário

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade

Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou

Leia mais

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Contrato Social + Aditivos (se tiver, todos); 3- CNPJ (atualizado); 4- Indicação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE

Leia mais

Assembléia Legislativa do Estado do Paraná Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury Comissão de Constituição e Justiça

Assembléia Legislativa do Estado do Paraná Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury Comissão de Constituição e Justiça SUBSTITUTIVO GERAL AO PROJETO DE LEI 307/2003. SÚMULA: Veda o cultivo, a manipulação, a importação, a industrialização e a comercialização de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) no Estado do Paraná,

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA

PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

Sementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa

Sementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA N.º 453, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014 (DOU de 1º/12/2014 Seção I Pág. 98) Estabelece procedimentos para o credenciamento de laboratórios pelo Ministério do Trabalho

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1

PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1 PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1 Dispõe sobre o credenciamento de empresas especializadas na avaliação de imóveis

Leia mais

V - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação.

V - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB Fixa normas e procedimentos administrativos relativos ao controle patrimonial do ativo imobilizado da FFFCMPA. O Diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA REGISTRO DE OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE CREMEGO 1) Cópia do Contrato Social e Alterações Contratuais, devidamente

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 Seção 1 Págs. 120 e 121)

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 Dispõe sobre a exploração de florestas energéticas e comerciais originárias

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA

SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA Art. 1º Este regulamento fixa normas e procedimentos para o serviço circulação das coleções pertencentes às bibliotecas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP EDITAL Nº 051/2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais