GT 3 - Conversão de Referenciais II SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL
|
|
- Inês Belo Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL Geodesico - PMRG da Infraestrutura Geoespacial Nacional - PIGN GT 3 - Conversão de Referenciais Leonar Castro de Oliveira - coordenar ( gt3pmrg@ibge.gov.br ) Rio de Janeiro 30 / 11 / 2004 a 3 / 12 / 2004
2 Objetivos GT 3 - técnico/científico: desenvolvimento das metologias de conversão a serem aplicadas entre os sistemas não geocêntricos em uso e o sistema SIRGAS - operacional: desenvolvimento de sistemas e aplicativos para a implementação das diferentes conversões Integrantes ( 11 ) GT 3 - Conversão de Referenciais - Universidades ( IME - 1; UFPR - 1; UNB - 1; UNESP -1 ) -IBGE ( 5 ) - Petrobras ( 2 )
3 GT 3 - Conversão de Referenciais Pesquisa de Opinião - iniciativa pioneira no Brasil - lançada em agosto / perguntas induzidas; 5 perguntas não induzidas; espaço livre -40 respostas * instituições públicas e privadas * segmento acadêmico, produtivo e administrativo * distribuís por grande parte Brasil. Resulta Relevante e interessante retrato tema no país, mostran algumas preocupações, expectativas e problemas que o PMRG tem de observar em seu desenvolvimento
4 Alguns Pontos Importantes - sistemas (redes) ainda empregas no Brasil * Corrego Alegre, SAD 69, SAD 69/96, WGS 84 - maior dificuldade encontrada para a conversão * existência de muitos sistemas - maior reclamação * falta de um programa oficial - produto mais espera * programa oficial em diferentes plataformas
5 Alguns Pontos Importantes ( continuação ) - diretrizes de desenvolvimento para o GT 3 Precisão manutenção da integridade das coordenadas homogeneidade processo flexibilidade de uso aplicação genérica customização para diferentes aplicações - 96 custo computacional - 79 customização para diferentes usuários - 69 uso em computares de custo médio / baixo uso de código aberto distinção de aplicações cartográficas das geodésicas
6 GT 3 - Conversão de Referenciais Diretrizes de atuação GT 3 - quanto aos Sistemas * priorizar a modelagem * SAD 69 -> rede SAD 69/96, depois SAD 69 * Córrego Alegre > existência de 4 redes ( 1961, 1964, 1970 e 1972 ) > perda registro de parte das coordenadas > inexistência modelo geoidal > carga em BD Soluções de conversão distintas?
7 Diretrizes de atuação GT 3 - quanto a estimativa de qualidade * viabilidade de usar indicares de acuracidade e precisão - quanto a natureza das estações * as estações clássicas terão mesmo tratamento que as GPS? > clássica: modelagem de deformação > GPS: atualização das coordenadas WGS 84? - quanto ao ambiente computacional * plataforma Winws, LINUX e Unix? * inserção em ambientes proprietários - > DLL?
8 GT 3 - Conversão de Referenciais Diretrizes de atuação GT 3 ( continuação ) - quanto a modelagem de deformação * espaço 3D -> GPS ( redes SAD 69 ) * espaço 2D -> sem N ( redes CA ) * idéia: convite aos membros para apresentar metologias? > cada integrante é responsável pelo méto indica * mesmo conjunto de das para todas as iniciativas * solução deve ser local ou global? * solução deve trabalhar diretamente as coordenadas ou as deformações?
9 Considerações Finais da o 1 passo de uma longa caminhada! - necessário muita atenção usuário * qual coordenada está sen transformada? * qual o erro que o trabalho requer? * qual a real necessidade de converter agora? * a conversão de sistemas não conserta mapas nem coordenadas * e muitas outras questões... - evitar composição de parâmetros! * CA -> SAD 69 = SAD 69 / 96 -> SIRGAS * propagação de erro * a qualidade da conversão pode ser muito diferente
10 Considerações Finais ( continuação ) - preocupação Soluções alternativas! * soluções alternativas a oficial são de inteira responsabilidade de quem as produziu e divulgou, e de inteiro risco para aqueles que porventura venham a utilizá-la! - cuida * registrar e armazenar toda a memória técnica!
11 Considerações Finais ( continuação ) - lição aprendida É melhor tos terem o mesmo erro e errarem juntos que cada um errar só e com valor diferente!
12 Considerações Finais ( continuação ) - recursos necessários para o GT 3 * no desenvolvimento de uma melhor metologia de conversão > confiança + paciência + incentivo + ( + ) da sociedade! > tempo > intelecto - expectativa? >... e até da saudável e necessária cobrança! atender aos anseios da sociedade para a imprescindível evolução Geodesico Brasileiro
13 II SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL Geodesico - PMRG da Infraestrutura Geoespacial Nacional - PIGN GT 3 - Conversão de Referenciais Leonar Castro de Oliveira - coordenar ( gt3pmrg@ibge.gov.br ) Rio de Janeiro 29 / 11 / 2004 a 3 / 12 / 2004
II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil
II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil PMRG - Projeto Mudança do Referencial Geodésico RESUMO DOS PAINÉIS 1, 2 e 3 Perguntas: PAINEL 1: IMPACTOS NO MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO SISTEMÁTICO Quais
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL
PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 1 Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil Rio de Janeiro - IBGE/CDDI 1 O que é um sistema geodésico de referência? É
Leia maisNOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas:
NOTA TÉCNICA TÉRMINO DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA ADOÇÃO NO BRASIL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA GEOCÊNTRICO PARA AS AMÉRICAS (SIRGAS), EM SUA REALIZAÇÃO DE 2,4 (SIRGAS2) A definição, implantação e manutenção
Leia maisII Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil
II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil PMRG - Projeto Mudança do Referencial Geodésico RESUMO DOS PAINÉIS 4 e 5 PAINEL 4: Perguntas: Que aplicativos e serviços devem ser disponibilizados?
Leia maisResolução de São Paulo
Resolução de São Paulo Este documento tem a finalidade de divulgar as resoluções emanadas por ocasião de duas reuniões do GT2 Grupo de Trabalho Definição e Estratégias para Materialização Geodésico do
Leia maisServiços para Acesso ao SIRGAS2000 no Brasil. SIRGAS2014 La Paz, 25 de novembro de 2014
Serviços para Acesso ao SIRGAS2000 no Brasil SIRGAS2014 La Paz, 25 de novembro de 2014 Sumário Adoção do SIRGAS2000 no Brasil Informações e serviços disponibilizados Coordenadas SIRGAS2000 / BDG ProGrid
Leia maisII Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil
II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil PMRG - Projeto Mudança do Referencial Geodésico PAINÉIS 1, 2 e 3 FORMATO DOS PAINÉIS Distribuição por temas > Apresentador do painel, Mediador das discussões
Leia maisAltera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro
Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro R.PR 1/2005 FOLHA 1/1 Competência: Artigo 24 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.740, de 13 de junho de 2003. O PRESIDENTE da FUNDAÇÃO INSTITUTO
Leia maisCOMPATIBILIZANDO CADASTROS
COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas
Leia maisTransformação entre o SAD 69 e o SIRGAS2000 no ArcGIS
Transformação entre o SAD 69 e o SIRGAS2000 no ArcGIS Relatório de pesquisa Como projetar dados em SAD69 para SIRGAS 2000 no ArcGIS. Conteúdo Introdução... 2 Quando usar NTV2 ou GEOCENTRIC TRANSLATION...
Leia maisIntrodução à Geodésia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Introdução à Geodésia Prof. Dr. Richarde Marques richarde@geociencias.ufpb.br
Leia maisCertificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV
Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?
Leia maisGNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE
GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Departamento de Cartografia SUMÁRIO Posicionamento Sistemas de Posicionamento GPS,
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar? 2. Como uma empresa pode certificar-se
Leia mais12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte
Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisBruno Carvalho Palvarini
Bruno Carvalho Palvarini 1 Experiência em gestão de processos (e de projetos) Redes dinâmicas de cooperação organizacional, modelo descritivo dinâmico de negócios e interoperabilidade Rápido comparativo
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisLaudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1
Laudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1 12 OBJETIVOS OBJETIVOS REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma
Leia maisEmpresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?
Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM
Leia maisREGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DOS OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 CAPÍTULO III...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 23/03/2012-15:40:19 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROJETOS
IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS CICLO DE VIDA DE PROJETOS (viabilidade até a entrega / iniciação ao encerramento) RELEVÂNCIA SOBRE AS AREAS DE CONHECIMENTO FATORES IMPACTANTES EM PROJETOS
Leia maisFANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
I FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe GERENCIAMENTO DE PATCHES Atualizações de segurança Aracaju, Agosto de 2009 DAYSE SOARES SANTOS LUCIELMO DE AQUINO SANTOS II GERENCIAMENTO DE PATCHES
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisNÍVEL DE EXCELÊNCIA PARA A CAPES
DESAFIOS ACADÊMICOS PARA UM PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO BRASIL PROF. DR.ROMUALDO DOUGLAS COLAUTO NÍVEL DE EXCELÊNCIA PARA A CAPES 1 Objetivo da apresentação Compartilhar e sensibilizar
Leia maisProf. Lillian Alvares. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Universidade de Brasília
Prof. Lillian Alvares Departamento de Ciência da Informação e Documentação Universidade de Brasília Objetivos Melhorar a eficiência e produtividade no trabalho por meio do compartilhamento de conhecimento
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Redes GPS Ativa no Brasil João Francisco Galera Monico FCT/Unesp Rede GPS Ativa Em termos de posicionamento,
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011
Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade
Leia maisO Impacto da Mudança do Referencial Geodésico para Usuários de SIG Urbano
O Impacto da Mudança do Referencial Geodésico para Usuários de SIG Urbano Clodoveu Davis Centro de Desenvolvimento e Estudos da PRODABEL Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisGerenciamento de Processos de Negócio. Macaé. 08 de setembro de 2015. Marcos Santos. www.foccus.adm.br
Gerenciamento de Processos de Negócio 08 de setembro de 2015 Marcos Santos www.foccus.adm.br Macaé @santos_marcos adm.santos.marcos@gmail.com marcos..santos 22/99922-8672 A ABPMP (Association of Business
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia mais4/12/2013 ELEMENTOS DE GEODÉSIA E CARTOGRAFIA SISTEMAS DE REFERÊNCIA. Geóide -Gauss 1828. Modelo esférico Astronomia
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ELEMENTOS DE GEODÉSIA E CARTOGRAFIA Curso: Agronomia 6º Semestre / Eng. Florestal 7º Semestre Prof. responsável: Lorena Stolle Pitágoras(580-500 ac)
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
Leia maisDESAFIOS VISÃO. Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL
Agenda Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social 2013-2015 VISÃO DESAFIOS LISBOA TERRITÓRIO DA CIDADANIA ORGANIZACIONAL LISBOA CIDADE INCLUSIVA VISÃO LISBOA CIDADE DA COESÃO SOCIAL LISBOA CIDADE SAUDÁVEL
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisCONCEITO DE GEODÉSIA A FORMA DA TERRA SUPERFÍCIES DE REFERÊNCIA MARCOS GEODÉSICOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA
Sumário P r o f. Ti a g o B a d r e M a r i n o G e o p r o c e s s a m e n t o D e p a r t a m e n t o d e G e o c i ê n c i a s I n s t i t u t o d e A g r o n o m i a U F R R J 2 Conceito de Geodésia
Leia maisK & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT
K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisMercado de Automação Residencial Panorama Atual e Tendências
Mercado de Automação Residencial Panorama Atual e Tendências AURESIDE Panorama do mercado O mercado de automação residencial no mundo vem atravessando um momento de agitação caracterizado por: crescimento
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx
Proposta de Plano de Desenvolvimento Social Agenda Estratégica Para apresentação na 14ª Sessão Plenária do CLAS-Lx VALIDADO a 30 de abril de 2012 em reunião da Comissão Tripartida (Câmara Municipal de
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisGerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIÊNIO /2015 DSI/CGU-PR Publicação - Internet 1 Sumário 1. RESULTADOS
Leia maisComponentes Básicos de um escritório para SIG
Componentes Básicos de um escritório para SIG Componentes Informática Programas de aplicações Recursos humanos Componentes Informática Programas de aplicações Recursos humanos Componente de informática
Leia maisPDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG
PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisIntrodução A Engenharia Da Computação
Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisProjeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro
Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Áreas de conhecimento do PMBOK - Custo - Determina os processos necessários para assegurar que o projeto seja conduzido e concluído dentro
Leia maisMATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)
AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO
REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação
Leia maisSustentabilidade e formação de lideranças
Sustentabilidade e formação de lideranças ForGRAD Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras Foz do Iguaçu, 24 de novembro de 2011 O MUNDO MUDOU... A sociedade se organiza em redes,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisESFORÇOS EM DESENVOLVIMENTO PARA A CONSTITUIÇÃO DA INDE - BRASIL
Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimento Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Geociências Coordenação de Cartografia ESFORÇOS EM DESENVOLVIMENTO
Leia maisDiretoria de Informática
Diretoria de Informática Estratégia Geral de Tecnologias de Informação para 2013-2015 EGTI 2013-2015 Introdução: Este documento indica quais são os objetivos estratégicos da área de TI do IBGE que subsidiam
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPrograma de Apoio Aos Municípios em Tributação Imobiliária
Oficina de Apoio Técnico às Questões Cadastrais: Discussão, Análise e Identificação de Soluções para Problemas e Casos Práticos Apresentação dos Painéis, Questões Debatidas, Síntese das Diretrizes, Conclusões
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisObjetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisApresentação. Caro Cliente,
Serviços do Suporte Apresentação Caro Cliente, Esta cartilha irá ajudá lo a nos conhecer melhor, bem como nossos procedimentos e práticas para que em conjunto, possamos lhe dar o melhor atendimento. Índice
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisSoftware Livre no Serpro
Software Livre no SERPRO Apresentador:Sérgio Rosa Diretor 02/03/05 Agenda O SERPRO Fatores Críticos de Sucesso Papel do SERPRO Software Livre no SERPRO Resultados Alcançados Conclusões Empresa Pública
Leia maisPassado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS
Passado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS Luiz Paulo Souto Fortes Sonia Maria Alves Costa Alberto Luis da Silva Roberto Teixeira Luz Marcelo Alessandro Nunes Valéria
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP
Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisATA 1ª REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO DO CP-IDEA
ATA 1ª REUNIÃO DE GRUPO DE TRABALHO DE PLANEJAMENTO DO CP- Local: Sala de Conferências Instituto eiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) Rio de Janeiro, Data / Horário: 1, 2 e 3 de de 2010, das 9:00 à
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisPortal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife
Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisFaça parte da Fundação Nacional da Qualidade
Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisI SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil
I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 17 a 20 / Outubro / 2000 Rio de Janeiro Grupo Universidades Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil Marcelo Carvalho dos Santos
Leia maisCLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02
tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud
Leia maisBAIRRO PLANEJADO BASE I N V E S T I M E N T O S
BAIRRO PLANEJADO BASE I N V E S T I M E N T O S Sua vida em transformação Do sonho à realidade. Do projeto à execução. Da necessidade dos clientes à superação das expectativas. Com essas idéias em mente,
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Estruturar e implantar uma unidade administrativa para assessorar a alta administração do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais em relação à elaboração e ao
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-6 DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA OS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA (CCA) 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisPor Dentro de uma Infraestrutura de Dados Espaciais
Por Dentro de uma Infraestrutura de Dados Espaciais Fabíola Andrade INEMA / UFBA O que é um Dado Geoespacial? Dados geográficos ou geoespaciais ou georreferenciados são dados em que a dimensão espacial
Leia maisO contexto. www.paho.org/redeaps
REDE COLABORATIVA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE O contexto A Atenção Primária de Saúde é um compromisso com o cuidado equitativo e acessível para todas as pessoas, garantindo aos cidadãos os serviços centrados
Leia maisDesenvolvimento de Soluções de e-business. Objetivos do Capítulo
Objetivos do Capítulo Utilizar o processo de desenvolvimento de sistemas delineado neste capítulo e o modelo de componentes de SI, do Capítulo 1, como estrutura de solução de problemas de sistemas de informação.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisCAPÍTULO I Fundamentação
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Aprovado na CamEx, na 74ª Sessão, realizada em 30 de agosto de 2013, apreciada no CONSEPE, na 42ª Sessão,
Leia mais