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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-6 DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA OS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA (CCA) 2005

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3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-6 DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA OS CENTROS DE COMPUTAÇÃO DA AERONÁUTICA (CCA) 2005

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5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N o 122 /DGCEA, DE 27 DE OUTUBRO DE Aprova a Norma de Sistema que define as Diretrizes Específicas para os Centros de Computação da Aeronáutica. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, tendo em vista o disposto no item 3.3 da IMA 700-1, de 19 de outubro de 1998, e o que consta no Processo 35-01/613/2001, RESOLVE: Art. 1 o Aprovar a NSCA 7-6 Diretrizes Específicas para os Centros de Computação da Aeronáutica (CCA). Art. 2 o Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar JOSÉ AMÉRICO DOS SANTOS Diretor-Geral do DECEA (Publicado no BCA n o, de de de 2005)

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7 NSCA 7-6/2005 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES RELIMINARES FINALIDADE CONCEITUAÇÃO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO COMAER (STI) TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ÂMBITO CONSIDERAÇÕES INICIAIS DIRETRIZES PECÍFICAS PARA O CCA-RJ PARA O CCA-BR PARA O CCA-SJ DISPOSIÇÕES FINAIS...11

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9 NSCA 7-6/2005 PREFÁCIO A evolução dinâmica do conhecimento humano, especialmente no que tange à ciência da computação, ocasionou mudanças de paradigma que fizeram com que o Processamento de Dados do final da década de 80 se transformasse na Tecnologia da Informação (TI) no início do século 21, após a convergência das tecnologias da informática e das telecomunicações. Por outro lado, as corporações de todas as naturezas e dimensões vêm demandando um esforço cada vez maior e mais eficaz de todos os ramos da TI, para ter à sua disposição as informações necessárias, com segurança, abrangência e oportunidade para a tomada de decisões, as quais nos dias de hoje, precisam ser efetivadas em um tempo extremamente curto, mas com uma precisão cirúrgica, pois, caso contrário, a sobrevivência da organização estará ameaçada. Neste sentido, os três Centros de Computação de Aeronáutica, criados em diferentes momentos, para o cumprimento de missões específicas, estão atuando, nos dias de hoje, nas diversas áreas relacionadas à TI, desenvolvendo sistemas de informação e projetos de rede, executando o suporte aos Sistemas Corporativos e demais atividades de TI do COMAER. Entretanto, o reduzido número de profissionais trabalhando nos CCA tornou necessária uma concentração de competências para fazer frente à crescente demanda da Força por serviços especializados de TI. Neste contexto, o DECEA, como Órgão Central do STI, tem envidado esforços no sentido de aperfeiçoar este Sistema, objetivando melhor atender às necessidades corporativas.

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11 NSCA 7-6/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade estabelecer as Diretrizes Específicas dos Centros de Computação da Aeronáutica (CCA). 1.2 CONCEITUAÇÃO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO COMAER (STI) Sistema instituído pela Portaria n o 1.241/GC3, de 19 de dezembro de 2003, em substituição ao SIMAER TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) Conjunto formado por pessoal técnico especializado, processos, serviços e bens de natureza financeira e tecnológica, incluindo equipamentos (computadores, roteadores, switches, etc.) e programas, que são empregados na geração, armazenamento, veiculação, processamento, reprodução e uso da informação pelas Organizações do COMAER. 1.3 ÂMBITO Esta norma se aplica aos Centros de Computação da Aeronáutica.

12 8 NSCA 7-6/ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Cada Centro de Computação vem, ao longo de sua existência, destacando-se em uma aérea de atuação específica no universo de atividades abrangidas pela TI, da seguinte forma: a) o CCA-RJ, no suporte técnico a todas as atividades baseadas em computação de grande porte, na segurança e gerência de redes e na manutenção da sala-cofre, que abriga os principais sistemas corporativos do COMAER; b) o CCA-BR, no desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão à alta administração da Força e no desenvolvimento e implantação da infra-estrutura de chaves públicas do COMAER; e c) o CCA-SJ, no desenvolvimento de sistemas voltados para a atividade-fim da Força, bem como no emprego de tecnologias de ponta, o que é facilitado pela proximidade e intercâmbio permanente com o CTA. Neste contexto, o STI busca, através desta Norma, formalizar as atribuições de cada CCA, visando a concentração adequada de competências, a especialização em áreas específicas de conhecimento e eliminar a duplicação desnecessária de esforços.

13 NSCA 7-6/ DIRETRIZES ESPECÍFICAS 3.1 PARA O CCA-RJ Gerenciar a Rede Corporativa do COMAER (INTRAER), incorporando a administração da infra-estrutura central ( backbone ), o controle de desempenho e o controle do nível de segurança; Desenvolver os projetos de infra-estrutura de rede voltados para o atendimento das necessidades do COMAER, relativas ao emprego da INTRAER e da INTERNET; Analisar e homologar os projetos de rede local das OM do COMAER; Assessorar o Órgão Central na homologação de projetos de TI que venham a utilizar os recursos da INTRAER e da INTERNET; Prover o assessoramento técnico às OM do COMAER, no sentido de que as redes locais sejam estruturadas e operem de acordo com os padrões estabelecidos pelo Órgão Central do STI; Coordenar a programação e a realização das Visitas de Assessoria em TI (VATI); Assessorar as OM do COMAER no processo de migração para o ambiente de software livre, segundo diretrizes do Órgão Central do STI e do Centro de Excelência de Software Livre; Prover a manutenção e o apoio aos sistemas legados sob sua responsabilidade, até o final do ciclo de vida dos mesmos; e Operar o Serviço de Atendimento ao Usuário de Tecnologia da Informação do COMAER (SAUTI). 3.2 PARA O CCA-BR Disponibilizar os dados corporativos e a infra-estrutura de processamento necessária ao apoio à decisão da alta administração da Força; Desenvolver os projetos de TI voltados para o apoio à decisão da alta administração da Força; Prover a manutenção e o apoio aos sistemas legados, sob sua responsabilidade, até o final do ciclo de vida dos mesmos; Dar continuidade ao Projeto AC-Aer e às futuras atividades decorrentes da sua implantação, até que sejam tomadas as decisões estratégicas pertinentes; Dar continuidade aos Projetos atualmente em desenvolvimento; Dar suporte ao SIAFI na INTRAER, de acordo com a Portaria 290/GC3, de 1 o de abril de 2002; Apoiar o CCA-RJ na realização das atividades de gerenciamento da rede corporativa e na realização das Visitas de Assessoria em TI (VATI); e Atuar como Centro de Excelência em Software Livre.

14 10 NSCA 7-6/ PARA O CCA-SJ Desenvolver, contratar o desenvolvimento, implantar e manter os sistemas de TI de interesse da Alta Administração do COMAER; Assessorar as OM do COMAER no processo de migração para ambiente de software livre, segundo diretrizes do Órgão Central do STI e do Centro de Excelência de software Livre; Manter e apoiar os sistemas legados, sob sua responsabilidade, até o final do ciclo de vida dos mesmos; e Apoiar o CCA-RJ na realização das atividades de gerenciamento da rede corporativa e na realização das Visitas de Assessoria em TI (VATI).

15 NSCA 7-6/ DISPOSIÇÕES FINAIS 4.1 Esta Norma de Sistema entrará em vigor na data da publicação da portaria de aprovação. 4.2 Os casos não previstos nesta Norma serão submetidos à apreciação do Diretor-Geral do DECEA.

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