UM ESTUDO UTILIZANDO A ESCALA LIS YC (ESCALA LEUVEN DE ENVOLVIMENTO PARA CRIANÇAS PEQUENAS)

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1 UM ESTUDO UTILIZANDO A ESCALA LIS YC (ESCALA LEUVEN DE ENVOLVIMENTO PARA CRIANÇAS PEQUENAS) Resumo PIVA, Vivian Martins UNIVALI vipsico@hotmail.com CORDEIRO, Maria Helena B. V. UNIVALI mhcordeiro@univali.br Eixo Temático: Educação Infantil Agência Financiadora: Não contou com financiamento Esta pesquisa faz parte de um projeto integrado cujo objetivo é avaliar a Educação Infantil no município de Corupá, com foco nas relações entre as práticas que as professoras de educação infantil vêm desenvolvendo nos CEIs (Centros de Educação Infantil) e turmas de pré-escola e as suas representações e conhecimentos sobre o atendimento a crianças de zero a seis anos. Mais especificamente, este estudo enfoca as práticas pedagógicas, tendo como objetivo avaliar a efetividade, das atividades realizadas em duas turmas de Educação Infantil, para a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças. Parte-se do pressuposto que a ocorrência de aprendizagens duradouras e, conseqüentemente, a promoção de desenvolvimento, requer o envolvimento das crianças nas atividades realizadas. Assim, busca-se, identificar elementos da ação pedagógica das educadoras que possam estar relacionados com os níveis de envolvimento observados, tais como: a) possibilidade de escolha da atividade; b) área/local onde são realizadas as atividades; c) grau de orientação/ direção da educadora; d) forma de agrupamento das crianças que participam dessas atividades; e) formas de interação envolvendo crianças e/ou adultos. Os dados da pesquisa foram coletados por meio de observações sistemáticas das crianças durante as atividades de rotina, em diferentes ambientes e com materiais diversificados. Para avaliar o nível de envolvimento das crianças com a atividade foi utilizada a LIS-YC (Escala Leuven de Envolvimento para Crianças Pequenas, LAEVERS, 1994). Foi utilizado também o formulário de registro das atividades desenvolvido por Pascal e cols. (2001) e adaptado por Cordeiro e Benoit (2004). Os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS. Foi realizada também uma análise por perfil de atividades, que permitiu concluir que as possibilidades de interação e a liberdade de escolha, sobretudo quando ocorrem conjuntamente, podem fazer a diferença na qualidade da atividade para a promoção do desenvolvimento das crianças. Palavras-chave: Envolvimento; aprendizagem; desenvolvimento humano.

2 8442 Introdução Para que o processo de aprendizagem ocorra de maneira efetiva, torna-se fundamental que as crianças alcancem um nível elevado e adequado de envolvimento e bem estar durante as atividades realizadas nos centros de educação infantil. Segundo Laevers (1994 pg. 03): o envolvimento é concebido como uma qualidade da atividade humana, que é: a) reconhecido pela concentração e persistência; b) caracterizado pela motivação, atração e entrega à situação, abertura aos estímulos e intensidade da experiência (tanto no nível sensorial como cognitivo) e por uma profunda satisfação e energia corporal e espiritual; c)determinado pelo impulso exploratório e pelo padrão individual de necessidades desenvolvimentais, assim como pelos esquemas que traduzem o nível de desenvolvimento atual; e, d) indicador de que o desenvolvimento está acontecendo. Como se pode perceber, avaliando o nível de envolvimento estamos conseqüentemente aumentando a qualidade das experiências educacionais realizadas nos centros de educação infantil, oportunizando, que as crianças tenham uma aprendizagem profunda. Neste contexto, utilizando um conceito fundamental na teoria de Vygotsky (1984), o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal, Oliveira-Formosinho e Araujo, (2004, p.86) explicam que: o envolvimento não ocorre quando as atividades são demasiado fáceis ou demasiado exigentes. Para haver envolvimento, a criança tem de funcionar no limite das suas capacidades, ou seja, na zona de desenvolvimento próximo. A organização de um ambiente educacional rico em estímulos diversificados é fundamental para que a criança tenha diferentes opções de atividades e, conseqüentemente, diversas oportunidades de aprendizagem. Estes estímulos podem ser os mais variados possíveis tal como dar oportunidade para que a criança escolha o que vai fazer e como vai fazer; que materiais desejam utilizar livremente; liberdade de verbalizar durante a realização da atividade, expressando o que está sentindo e analisando suas próprias atitudes favorecendo assim a auto-reflexão e o processo de representação das ações, essencial para a formação de conceitos.

3 8443 Encaminhamentos Metodológicos Objetivo Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo geral identificar o nível de envolvimento das crianças com idade entre 2 e 4 anos no decorrer das atividades desenvolvidas em dois Centros de Educação Infantil do município de Corupá (SC) buscando identificar elementos da ação pedagógica das educadoras que possam estar relacionados com os níveis de envolvimento observados, bem como com o tipo e as características da atividade que lhes é oferecida: a) possibilidade de escolha da atividade; b) área/local em que as atividades são realizadas; c) grau de orientação/ direção da educadora; d) forma de agrupamento das crianças que participam dessas atividades; e) formas de interação envolvendo as crianças e/ou adultos. Participantes CEI TURMA N -. CRIANÇAS IDADE (meses) N -. PROFESSORAS Estrela Maternal II Cometa Maternal III Tabela 1. Sujeitos participantes da pesquisa. Procedimentos de geração e análise de dados No CEI ESTRELA foi realizada 131 observações e no CEI COMETA 121 totalizando 252 observações sistemáticas das crianças durante as atividades realizadas em diferentes dias, horários e períodos (manhã/tarde) com o objetivo de garantir a maior diversidade de atividades e características do processo de aprendizagem presentes na rotina das crianças. Para avaliar o nível de envolvimento das crianças com a atividade foi utilizada a LIS- YC Escala de Leuven de envolvimento para crianças (LAEVERS, 1994). Como o instrumento já havia sido avaliado e adaptado em estudo anterior realizado no Brasil (Cordeiro e Benoit, 2004), foram adotados os procedimentos desse estudo, que são

4 8444 basicamente os sugeridos pelos autores da Escala: cada criança foi observada em 8 episódios de 3 minutos, durante a realização das atividades da rotina diária; as observações foram interrompidas durante o tempo de transição entre uma atividade e outra (tempos de espera); após a observação de 3 minutos de uma criança, foi realizado o registro no formulário e, logo a seguir realizada a observação da próxima criança da lista. Assim, a ordem da observação só foi alterada quando a criança estava ausente ou indisponível. Tornam-se relevante destacar que nos dois CEIs foi ultrapassado o número mínimo, estimado inicialmente, de oito observações por crianças tendo em vista a diversidade de atividades, as oportunidades surgidas durante as observações e a disponibilidade de algumas crianças que permaneciam o dia todo no CEI. No formulário de registro das observações (criado por Pascal e cols. e adaptado por Cordeiro e Benoit no estudo acima mencionado), além do nível de envolvimento das crianças e de uma breve descrição das atividades, é possível registrar, em cada episódio observado, de quem foi a iniciativa da atividade (se a criança teve liberdade de escolha), se houve interações (da criança com as outras crianças, ou com os adultos- professora ou estagiária), o modo de orientação das atividades ( quem define os procedimentos a serem seguidos), e o tipo de agrupamento ( individual, em pares, pequeno ou grande grupo); após a coleta os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS e posteriormente realizada análise por perfil. De acordo com (LAEVERS, 1994) a LIS-YC Escala de Leuven de envolvimento para crianças baseia-se no pressuposto de que o envolvimento pode ser reconhecido através de sinais que são expressos no momento em que a criança realiza a atividade como: concentração; energia física e mental; complexidade e criatividade; expressão facial e postura; persistência na atividade; precisão nas ações; tempo de reação aos estímulos; comentários verbais; e satisfação. Além dos sinais de envolvimento a escala é composta por cinco níveis de envolvimento que são definidos da seguinte forma: nível (1) ausência de atividade; nível (2) atividade freqüentemente interrompida; nível (3) atividade mais ou menos contínua; nível (4) atividades com momentos intensos; e nível (5) atividade mantida intensamente. A distinção entre cada nível foi reorganizada de forma que a diferença entre um ponto inteiro e o seguinte significa que alguma característica é acrescentada à atividade, no sentido de aproximá-la, cada vez mais, de uma atividade auto-estruturante: objetivo; envolvimento; complexidade. Atribuem-se pontos inteiros quando essas características são observadas

5 8445 durante todo o período de observação (3 minutos); quando essas características são observadas em apenas parte do tempo, o escore é reduzido em meio ponto. O quadro 1 esquematiza os níveis da escala. Níveis da escala 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Tempo N/a ½ 1 1/2 1 ½ 1 ½ 1 Finalidade N/a Sem objetivo Com objetivo definido Envolvimento N/a Sem envolvimento Com envolvimento Complexidade N/a Sem complexidade Desafiadora Quadro1 - Níveis da escala Resultados Análise descritiva dos dados Por meio do programa SPSS foi possível verificar a média geral de envolvimento em cada CEI sendo no CEI Estrela 3,66 (SD 1,003) e no CEI Cometa de 3,27 (SD 0,968). Embora essa diferença entre as médias possa parecer pequena, a comparação com os estudos relatados na revisão de literatura mostra que o CEI Cometa registra um nível médio de envolvimento semelhante ao que vem sendo observado em instituições em que os professores ainda não foram envolvidos em programas de formação direcionados especificamente para a criação de condições que visem a promoção da aprendizagem das crianças. Já o CEI Estrela registra uma média de envolvimento mais próxima à que se observa após intervenções específicas de formação dos professores. Levando em consideração esta diferença entre as médias dos CEIs sentiu-se a necessidade de investigar melhor as características da atividade pedagógica em que ocorreu ou não envolvimento. Para isso foram realizadas várias análises relacionando as características das atividades ou da ação pedagógica das professoras com o nível de envolvimento registrado. A seguir é apresentado um quadro que sintetiza esses resultados.

6 8446 CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE CEI ESTRELA CEI COMETA ATIVIDADES ÁREA/LOCAL POSSIBILIDADES DE ESCOLHA As atividades de maior envolvimento foram as atividades de exploração e experimentação, música, contação de história, círculo/compartilhar, artes e faz de conta. Já, as atividades de menor envolvimento foram brincar (não estruturado), movimento global livre, vídeo, higiene e cuidados pessoais. O uso da sala foi registrado em um grande número de episódios enquanto o das áreas externas, como parque e bairro, foi registrado em poucos. A sala e o bairro foram os locais onde se registrou um nível de envolvimento mais alto. O lavatório e o parque foram os locais onde se registrou um nível de envolvimento mais baixo. Os episódios em que a criança não teve a oportunidade de escolha e que mesmo assim apresentaram uma média de envolvimento alta, estão relacionados principalmente as atividades de contação de histórias, música, círculo/compartilhar e alguns episódios de exploração e experimentação observados durante o passeio. Já, as atividades de higiene e vídeo também foram observadas como sem oportunidade de escolha, mas com baixo envolvimento Quando a criança tinha a possibilidade de escolha, mas com algumas exclusões, foram observadas as atividades brincar (não estruturado), a atividade faz de conta e algumas relacionadas a movimento global livre e exploração e experimentação. A oportunidade de escolha ampla foi observada nas atividades de As atividades de maior envolvimento foram as atividades de faz de conta, música, e contação de histórias. Já, as atividades de menor envolvimento foram brincar (não estruturado), artes, higiene e cuidados pessoais, exploração e experimentação e ginástica Grande parte dos episódios observados ocorreu na sala, e a média de envolvimento foi baixa. Não foram observadas atividades no parque devido à chuva e o tempo frio por isso também se justifica as poucas observações realizadas durante o passeio e conseqüentemente o grande número realizado na sala. Quando a criança não tinha a possibilidade de escolha, que ocorreu nas atividades de artes, higiene e cuidados pessoais, música, história e ginástica o nível de envolvimento foi elevado. Quando a escolha da criança era limitada, principalmente durante o brincar (não estruturado) o envolvimento foi baixo. Em nenhum momento foram observadas a possibilidade de escolha ampla ou a possibilidade de escolha com algumas exclusões.

7 8447 FORMAS DE INTERAÇÃO movimento global livre realizada no momento de parque. Quando havia interação seja entre o adulto e o grupo de crianças (A=GC) ou entre as próprias crianças (TC=C) a média de envolvimento foi bem maior do que quando a criança não interagia com ninguém confirmando assim a importância das interações para o desenvolvimento e a aprendizagem. Quando a interação ocorreu entre o adulto e o grupo e o grupo e o adulto (A=GC), entre criança com criança (TC=C) e criança com o grupo de criança (TC=GC) a média de envolvimento se eleva. No entanto, quando a interação é entre a criança e o adulto e o adulto com a criança (TC=A) o envolvimento cai assim como quando a criança não interage com ninguém (TC). FORMAS DE AGRUPAMENTO A média de envolvimento foi muito mais significativa quando as crianças realizaram as atividades em grande grupo, em pares ou pequenos grupos do que quando realizaram as atividades individualmente. As atividades realizadas em grande grupo elevaram significativamente o nível de envolvimento da criança. As atividades realizadas em pares, pequenos grupos e individualmente tiveram baixo envolvimento. FORMAS DE ORIENTAÇÃO O envolvimento é muito mais significativo quando a condução da atividade é compartilhada entre as crianças e a professora do que quando a orientação fica totalmente nas mãos da criança. É relevante destacar que a forma de orientação só da professora não apareceu em nenhum momento. Das duas formas de orientação observadas a que alcançou uma média maior de envolvimento foi a compartilhada entre a criança e a professora. Quando a orientação era apenas da criança a média caiu consideravelmente. Quadro 1. Síntese da relação entre as características das atividades e os níveis de envolvimento das crianças. Análise dos dados por perfil Após a realização de um primeiro modo de análise utilizando o programa SPSS sentiuse a necessidade de realizar uma segunda forma de análise dos dados coletados com o objetivo de relacionar os níveis de envolvimento com os perfis das atividades, definidos pelos valores das seguintes variáveis já apresentadas anteriormente: orientação da atividade; iniciativa (possibilidade de escolha); agrupamento e interação. Dessa forma, foi possível encontrar várias observações que tinham o mesmo perfil, o que permite verificar se existe relação entre esse perfil e o nível de envolvimento na atividade. Verificou-se que 39 perfis diferentes foram traçados sendo que, destes 39, apenas 7 eram compostos por no mínimo 10 observações com as mesmas características. Estes 7 perfis

8 8448 podem ser analisados a seguir por meio do quadro-síntese da caracterização dos perfis juntamente com as características específicas de cada um. O primeiro perfil traçado é composto por 78 observações, sendo que, em todas elas, a forma de orientação foi compartilhada; a iniciativa (possibilidade de escolha) foi sem escolha da criança; a forma de agrupamento foi de grande grupo e as interações envolviam trocas entre o adulto e o grupo de crianças. Do total dessas observações, 37 são do CEI COMETA enquanto 41 observações são do CEI ESTRELA. Das 78 observações, em 58 foi registrado um nível de envolvimento igual ou maior do que 4,0. Verificou-se também que, em 21 observações, foi registrado o nível 5,0 sendo que 12 foram do CEI ESTRELA e 9 do CEI COMETA. As atividades realizadas que proporcionaram à criança atingir o nível 5,0 foram atividades de contação de histórias, música, exploração e experimentação (passeio), círculo de conversa e vídeo. Apenas 1 observação atingiu o nível 4,5 de envolvimento no CEI ESTRELA cuja atividade desenvolvida foi de exploração e experimentação (passeio). Já o nível 4,0 foi o que teve o maior número de registros num total de 36 observações sendo 18 de cada CEI. As atividades que possibilitaram à criança atingir este nível foram atividades de música, contação de histórias, exploração e experimentação (passeio) e ginástica. Dessa forma, constata-se que foram observadas mais freqüentemente atividades com este perfil (em grande grupo, organizadas e dirigidas pela professora conjuntamente dom as crianças, envolvendo trocas verbais e comunicações gestuais entre elas). Estas atividades, de uma forma geral, resultaram em um nível de envolvimento considerado alto, igual ou maior do que 4,0 em 75% das atividades. Acredita-se que os fatores que contribuíram para que este nível fosse elevado foi o tipo de atividades realizadas, que tinham um significado claro para as crianças, requerendo a sua participação ativa, geralmente por meio de movimentos expressivos, sob a orientação do adulto. O segundo perfil traçado é composto por 27 observações realizadas no CEI ESTRELA. Todas as observações apresentaram a forma de orientação da atividade como sendo somente da criança; quanto a iniciativa, a criança teve possibilidade de escolha mas com algumas exclusões; a forma de agrupamento foi individual e as formas de interação presentes neste grupo foram fala egocêntrica da criança (=TC=) (2 observações) e sem interação (TC) (25 observações). Das 27 observações, 12 atingiram um nível de envolvimento igual ou maior do que 4,0. Verificou-se que 7 observações atingiram nível 5,0 de

9 8449 envolvimento as quais referem-se as atividades de brincar, faz de conta, exploração e experimentação e 5 observações atingiram o nível 4,0 de envolvimento com atividades de faz de conta, exploração e experimentação, brincar e artes. A análise deste perfil nos permitiu compreender que quando a orientação da atividade é somente da criança sem nenhuma intervenção do adulto, quando a criança realiza a atividade individualmente sem interação com as outras crianças ou de forma egocêntrica o nível de envolvimento diminui. Mesmo a criança tendo a oportunidade de escolher a atividade, mas com algumas exclusões 45% das atividades atingiram média de envolvimento igual ou maior do que 4,0. O terceiro perfil traçado é composto por 22 observações realizadas no CEI COMETA. Todas observações apresentaram a forma de orientação da atividade como sendo somente da criança; quanto a iniciativa, a criança teve possibilidade de escolha limitada; a forma de agrupamento foi individual e as duas formas de interação encontradas neste grupo foram sem interação (TC) e interação egocêntrica (=TC=) encontrada em apenas 6 observações. Das 22 observações, apenas 2 foram igual ou superior a 4,0 de envolvimento sendo 1 no nível 5,0 e 1 no nível 4,0. Já, as atividades que atingiram nível 4,0 e 5,0 foram atividades de faz de conta. Verificou-se, ao analisar este perfil que as atividades realizadas de forma individual, orientadas apenas pela criança sem intervenção do adulto e com possibilidade de escolha limitada ocasionaram um baixo envolvimento já que apenas 10% das atividades tiveram nível de envolvimento igual ou maior do que 4,0. O quarto perfil traçado é composto por 18 observações sendo 8 do CEI ESTRELA E 10 do CEI COMETA. Todas observações apresentaram forma de orientação da atividade como sendo compartilhada entre a criança e a professora; quanto a iniciativa, a criança não teve oportunidade de escolha; a forma de agrupamento das crianças foi individual e a forma de interação foi da criança com o adulto e do adulto com a criança (TC=A). Das 18 observações, 6 tiveram nível de envolvimento igual ou maior a 4,0. Apenas 2 observações situam-se no nível 5,0 sendo estas do CEI ESTRELA; 1 no nível 4,5 no CEI COMETA; 3 no nível 4,0 sendo estas do CEI ESTRELA. As atividades que atingiram nível 5,0 foram as atividades de artes e exploração e experimentação. As que atingiram o nível 4,0 foram as atividades de artes e círculo. A atividade que atingiu o nível 4,5 foi a atividade de artes.

10 8450 Dessa forma, percebeu-se que a atividade com orientação compartilhada entre a criança e o adulto, com interação estabelecida entre ambos (TC=A) e que não oferece possibilidade de escolha a criança atingiu um baixo nível de envolvimento o qual 35% das atividades foram iguais ou maiores do que 4,0 de envolvimento. O quinto perfil traçado é composto por 17 observações sendo 6 do CEI ESTRELA e 11 do CEI COMETA. Todas observações tiveram forma de orientação da atividade sendo somente da criança; a criança não teve possibilidade de escolha; a forma de agrupamento foi individual e a forma de interação foi sem interação (TC). Do total de observações, somente 1 atingiu nível de envolvimento igual a 4,0 no CEI ESTRELA durante a atividade de círculo. Neste perfil observou-se que se a orientação da atividade for somente da criança, se ela não tiver possibilidade de escolher a atividade e realizá-la individualmente, menos de 10% das atividades foram iguais ou maiores do que 4,0 de envolvimento. O sexto perfil é formado por 13 observações sendo todas do CEI ESTRELA. Todas as observações deste grupo tiveram a atividade orientada somente pela criança; a iniciativa tendo a possibilidade de escolha com algumas exclusões; o agrupamento das crianças em pares e a forma de interação de criança com criança (TC=C). Das observações, 7 atingiram média de envolvimento igual ou maior a 4,0 sendo que 2 observações encontram-se no nível 5,0; 5 no nível 4,0. As atividades que possibilitaram atingir o nível 5,0 foram atividades de faz de conta e as do nível 4,0 foram faz de conta, exploração e experimentação, movimento global e brincadeira livre. O sétimo perfil é formado por 10 observações sendo todas do CEI COMETA. Todas as observações deste grupo tiveram a atividade orientada somente pela criança; a possibilidade de escolha limitada; o agrupamento em pares e a forma de interação de criança com criança (TC=C). Do total das observações, 4 atingiram média de envolvimento igual ou maior a 4,0 sendo que 3 observações situam-se no nível 4,0 e 1 no nível 5,0. As atividades realizadas que atingiram nível 4,0 foram faz de conta e brincar não estruturado enquanto a do nível 5,0 também foi faz de conta Para sintetizar esses resultados e compreender melhor o conjunto de características que tornam um perfil mais propício ao envolvimento da criança, foi realizada uma comparação entre os 7 perfis destacados,no quadro abaixo.

11 8451 PERFIL ORIENTAÇÃO INICIATIVA AGRUPAMENTO INTERAÇÃO +4,0 1 COMPARTILHADA SEM ESCOLHA GRANDE GRUPO A=GC 75% 4 COMPARTILHADA SEM ESCOLHA INDIVIDUAL TC=A 35% 5 CRIANÇA SEM ESCOLHA INDIVIDUAL TC 10% 2 CRIANÇA ESCOLHA COM EXCLUSÃO INDIVIDUAL =TC= TC 45% 6 CRIANÇA ESCOLHA COM EXCLUSÃO PARES TC=C 55% 7 CRIANÇA ESCOLHA LIMITADA PARES TC=C 40% 3 CRIANÇA ESCOLHA LIMITADA INDIVIDUAL =TC= TC 10% Quadro 2. Comparação entre os perfis relacionados as características das atividades e o nível de envolvimento. Se compararmos o perfil 4 com o perfil 1 no qual também a orientação foi compartilhada e a criança também não teve possibilidade de escolha, perceberemos que, o que diferencia um perfil do outro é a forma de agrupamento sendo que no perfil 1 foi de grande grupo e no perfil 4 foi individual nos levando a crer que seja esta a característica principal responsável por elevar o envolvimento das crianças de 35% (perfil 4) para 75% (perfil 1). Acreditamos que a possibilidade de troca e de interação estabelecida no grande grupo certamente traz mais benefícios à criança do que quando esta realiza a atividade sozinha. Já, se compararmos o perfil 5 e o perfil 4, percebemos que a possibilidade de escolha foi a mesma, ou seja, sem escolha, a forma de agrupamento também foi em ambos os perfis individual e o que diferenciou um perfil do outro foi a forma de orientação que no perfil 5 foi da criança e no perfil 4 foi compartilhado. Acredita-se que esta diferença na forma de orientação da atividade foi o que contribuiu para uma diminuição do nível de envolvimento da criança que caiu de 35% (perfil 4) para 10% (perfil 5).

12 8452 No entanto, se compararmos o perfil 5 com o perfil 2, veremos que tanto um quanto o outro tiveram orientação da criança e forma de agrupamento individual diferindo apenas na possibilidade de escolha que no perfil 5 foi sem escolha e no perfil 2 foi escolha com algumas exclusões. Constatamos que esta diferença na possibilidade de escolha possibilitou um aumento no nível de envolvimento de 10% (perfil 5) para 45% (perfil 2). Já, se compararmos o perfil 2 com o perfil 6, perceberemos que o diferencial entre eles está apenas na característica de agrupamento sendo que no perfil 2 a forma de agrupamento é individual e no perfil 6 é em pares. Talvez esta diferença possa nos ajudar a compreender o aumento no nível de envolvimento descrito no perfil 2 (45%) para o 55% do perfil 6. Relacionando o perfil 6 com o perfil 7 perceberemos que a característica que difere um do outro é a possibilidade de escolha oferecida para a criança que no perfil 6 foi de escolha com algumas exclusões e no perfil 7 foi de escolha limitada. Esta diferença na possibilidade de escolha resultou numa diferença de 15% no nível de envolvimento já que o perfil 6 teve 55% e o perfil 7 foi de 40%. Realizando um comparativo entre o perfil 7 e o perfil 3 percebe-se que em ambos a orientação da atividade foi da criança e a possibilidade de escolha foi limitada diferindo na forma de agrupamento que no perfil 7 foi em pares e no perfil 3 foi individual. Constatou-se que o nível de envolvimento no perfil 7 foi de 40% das atividades iguais ou maiores do que 4,0 enquanto no perfil 3 o nível de envolvimento foi de 10% das atividades iguais ou maiores a 4,0. Verifica-se uma diferença de 30% do nível de envolvimento sendo extremamente importante considerá-la buscando saber se toda esta diferença se deve somente a forma de agrupamento da criança no decorrer das atividades. Considerações Finais Analisando os dados coletados percebemos a importância de avaliar o nível de envolvimento da criança nas atividades tendo em vista que estes dados servem de indicadores para o desenvolvimento humano e a qualidade na educação infantil. Contudo, de uma forma geral pode-se perceber que nos dois CEIs algumas atividades e a forma como estas estão sendo proporcionadas as crianças e conduzidas pelas professoras necessitam de uma reavaliação e uma análise crítica a fim de elevar o envolvimento das crianças. Somente assim, depois de uma análise aprofundada, poderão ser realizadas mudanças que possam contribuir significativamente no processo de aprendizagem e no desenvolvimento das crianças.

13 8453 Sendo assim, destaca-se a importância da utilização da escala pelo próprio professor no contexto da educação infantil a fim de monitorar a qualidade das atividades proporcionadas às crianças assim como acompanhar a média geral de envolvimento da turma ou o nível de envolvimento de cada criança individualmente. O uso da escala contribuirá na melhora da prática pedagógica do professor, pois proporcionará momentos de reflexão e análise além da melhor organização e aproveitamento do tempo e espaço educacional sempre com o objetivo de estimular a criança durante as atividades para que ocorra o envolvimento durante o processo de aprendizagem. REFERÊNCIAS CORDEIRO, Maria Helena; BENOIT, Jaqueline. Centros de educação infantil como contextos de desenvolvimento: utilizando o nível de envolvimento nas atividades para avaliar o processo de aprendizagem. Contrapontos Revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí. Vol. 4 n.1 p Itajaí, Jan./abr HOHMANN,M. & WEIKART,D. Educar a criança. 3 a Gulbernkian,2004. ed.lisboa: Fundação Caloustre LAEVERS, Ferre. (org.). The Leuven Involvemente Scale for Young Children. Mual and Video. Centre for Early Childhood & Primary Education. Katholieke Universiteit Leuven. Belgium, Educação experimental: tornando a educação infantil mais efetiva através do bemestar e do envolvimento. Contrapontos. V.4, n.1, p.57-69, jan-abr Escala Leuven avaliação do envolvimento. Lisboa,1998.Traduzido por: Fátima V. e Dalila L. OLIVEIRA-FORMOSINHO, Julia; ARAUJO, Sara B. O envolvimento da criança na aprendizagem: construindo o direito de participação. Analise Psicológica, 2004; 1(XXII): p Disponível em PASCAL, C.; BERTRAM, A.; RAMSDEN, F.; SAUNDERS, M. Evaluating and Improving Quality in Early Childhood Settings: a Professional Improvement Programme. (3 edition). Worcester: EEL Programme. Centre for Resarch in Early Childhood. University College Worcester, 2001.

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