O ENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NAS ATIVIDADES: INDICADORES PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
|
|
- Raquel Schmidt Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NAS ATIVIDADES: INDICADORES PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CORDEIRO, Maria Helena - UNIVALI - mhcordeiro@univali.br PIVA, Vivian Martins UNIVALI vipsico@hotmail.com FARESIN, Luana UNIVALI lufaresin@yahoo.com.br Grupo de pesquisa em Desenvolvimento e Educação da Infância Programa de Mestrado Acadêmico em Educação - UNIVALI EIXO: Psicologia da educação / n. 14 Agência financiadora: Sem financiamento INTRODUÇÃO Para que o processo de aprendizagem ocorra de maneira efetiva torna-se fundamental que as crianças alcancem um nível elevado e adequado de envolvimento e bem estar durante as atividades realizadas nos centros de educação infantil. Segundo Laevers (1994 apud OLIVEIRA-FORMOSINHO e ARAUJO, 2004, P.86): o envolvimento é concebido como uma qualidade da atividade humana, que é: a) reconhecido pela concentração e persistência; b) caracterizado pela motivação, atração e entrega a situação, abertura aos estímulos e intensidade da experiência (quer ao nível físico, quer ao nível cognitivo) e por uma profunda satisfação e energia; c)determinado pelo impulso exploratório e pelo padrão individual de necessidade ao nível desenvolvimental; e, d) indicador de que o desenvolvimento esta a ter lugar. Como podemos perceber, avaliando o nível de envolvimento estamos conseqüentemente aumentando a qualidade das experiências educacionais realizadas nos centro de educação infantil oportunizando, que as crianças tenham uma aprendizagem profunda. De acordo com Vygotsky (1995 apud OLIVEIRA- FORMOSINHO e ARAUJO, 2004, p.86):
2 2 o envolvimento não ocorre quando as atividades são demasiado fáceis ou demasiado exigentes. Para haver envolvimento, a criança tem de funcionar no limite das suas capacidades, ou seja, na zona de desenvolvimento próximo. O educador deve organizar o ambiente educacional a fim de que este estimule a criança durante as atividades para que ocorra o envolvimento durante o processo de aprendizagem. Estes estímulos podem ser os mais variados possíveis tal como dar oportunidade para que a criança escolha o que vai fazer e como vai fazer; que materiais desejam utilizar livremente; liberdade de verbalizar durante a realização da atividade, expressando o que está sentindo e analisando suas próprias atitudes favorecendo assim a auto-reflexão. OBJETIVO Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo avaliar o nível de envolvimento de crianças de três turmas de Educação infantil de um colégio privado, (turma G.IA aproximadamente 2 a 3 anos; turma G.IIA aprox. 3 a 4 anos; turma G.IIC aprox. 5 a 6 anos) durante as atividades que realizam em diferentes momentos da rotina, buscando identificar elementos da ação pedagógica das educadoras que possam estar relacionados com os níveis de envolvimento observados, bem como com o tipo e as características da atividade que lhes é oferecida: a) possibilidade de escolha da atividade; b) grau de orientação/ direção da educadora; c) forma de agrupamenrto das crianças que participam dessas atividades; d) relação entre os sujeitos participantes; METODOLOGIA Foram realizadas observações sistemáticas das crianças durante as atividades realizadas, em diferentes ambientes e com materiais diversificados. Para avaliar o nível de envolvimento das crianças com a atividade foi utilizada a LIS-YC Escala de Leuven de envolvimento para crianças (LAEVERS, 1994). Como o instrumento já tinha sido avaliado e adaptado em estudo anterior realizado no Brasil (Cordeiro e Benoit, 2004), foram adotados os procedimentos desse estudo, que são basicamente os sugeridos pelos autores da Escala: cada criança foi observada em 8 episódios de 3 minutos, durante a realização das atividades da rotina diária; as observações foram
3 3 interrompidas durante o tempo de transição entre uma atividade e outra (tempos de espera); após a observação de 3 minutos de uma criança, foi realizado o registro no formulário e, logo a seguir realizada a observação da próxima criança da lista. Assim, a ordem da observação só foi alterada quando a criança estava ausente ou indisponível. No formulário de registro das observações (criado por Pascal e cols. e adaptado por Cordeiro e Benoit no estudo acima mencionado), além do nível de envolvimento das crianças e de uma breve descrição das atividades, é possível registrar, em cada episódio observado, de quem foi a iniciativa da atividade (se a criança teve liberdade de escolha), se houve interações (da criança com as outras crianças, ou com os adultosprofessora ou estagiária), o modo de orientação das atividades ( quem define os procedimentos a serem seguidos), e o tipo de agrupamento ( individual, em pares, pequeno ou grande grupo); após a coleta os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS. De acordo com (LAEVERS, 1994) a LIS-YC Escala de Leuven de envolvimento para crianças baseia-se no pressuposto de que o envolvimento pode ser reconhecido através de sinais que são expressos no momento em que a criança realiza a atividade como: concentração; energia física e mental; complexidade e criatividade; expressão facial e postura; persistência na atividade; precisão nas ações; tempo de reação aos estímulos; comentários verbais; e satisfação. Além dos sinais de envolvimento a escala é composta por cinco níveis de envolvimento que são definidos da seguinte forma: nível(1) ausência de atividade; nível(2) atividade freqüentemente interrompida; nível(3) atividade mais ou menos contínua; nível(4) atividades com momentos intensos; e nível(5) atividade mantida intensamente. A distinção entre cada nível foi reorganizada de forma que a diferença entre um ponto inteiro e o seguinte significa que alguma característica é acrescentada à atividade, no sentido de aproximá-la, cada vez mais, de uma atividade auto-estruturante: objetivo; envolvimento; complexidade. Atribuem-se pontos inteiros quando essas características são observadas durante todo o período de observação (3 minutos); quando essas características são observadas em apenas parte do tempo, o escore é reduzido em meio ponto. O quadro 1 esquematiza os níveis da escala.
4 4 Níveis da escala 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 Tempo N/a 1/2 1 1/2 1 ½ 1 ½ 1 Finalidade N/a Sem objetivo Com objetivo definido Envolvimento N/a Sem envolvimento Com envolvimento Complexidade N/a Sem complexidade Desafiadora Quadro1. Níveis da escala RESULTADOS 1. Atividades observada. A figura 1 apresenta a média de envolvimento relacionada à atividade Figura 1. Média de envolvimento relacionada a atividades observada. Observa-se que, de um modo geral todas as atividades observadas tiveram uma média de envolvimento superior a 3,0. As atividades que tiveram maior média de
5 5 envolvimento alcançando 5,0 foram, na turma G.IA, atividade orientada e na turma G.IIA a produção de padrões. Porém, não devem ser vistas como tão relevantes, pois foram observados poucos episódios em que estas atividades foram realizadas. Na turma G.IIC, a atividade de música alcançou a maior média de envolvimento, em torno de 4,5. Esta atividade foi observada em 13% dos episódios. De modo geral, nas três turmas, muitas atividades com o jogos, contação de histórias, atividade motora, artes, música e faz de conta tiveram média de envolvimento acima de 3,5, o que significa que a maioria das crianças estava envolvida nas atividades, em pelo menos parte do tempo de observação. 2. Liberdade de escolha A figura 2 refere-se à média de envolvimento relacionada à possibilidade de escolha das atividades pela criança, ou seja, à autonomia, à promoção da iniciativa da criança para decidir o que vai fazer e como vai fazê-lo. Figura 2. Média de envolvimento relacionada a liberdade de escolha das atividades Na turma G. IA, as situações com duas ou três possibilidades de escolha, foram observadas em 75% dos episódios. Nelas, o envolvimento foi de 3,3 em média. Em 25% dos episódios a escolha era livre e a média de envolvimento foi 3,6. Isso sugere que a possibilidade de escolha das atividades é um fator que contribui positivamente para o envolvimento nessa turma. Na turma G.IIA, houve um equilíbrio entre situações com duas ou três possibilidades e situações com livre escolha, com um nível de envolvimento semelhante nas duas situações (3,7 e 3,8, respctivamente). Na turma
6 6 G.IIC, 70% das situações tiveram duas ou três possibilidades de escolha com média de envolvimento de 3,5. Esse nível de evolvmento também foi observado nos episódios sem possibilidades de escolha, que constituíram 17% das observações. Nos epis odios com escolha livre, a média de envolvimento subiu para 4,1. Os dados sugerem que a possibilidade de escolha livre contribui para aumentar o nível de envolvimento. Entretanto, mesmo nos momentos em que não é possível escolher a atividade, se esta for significativa para a criança, como aconteceu em grande parte dos episódios na turma G.IIC, pode-se obter um alto nível de envolvimento. 3. Interação A figura 3. apresenta a média de envolvimento relacionada às formas de interação observadas em cada episódio. Figura 3. Média de envolvimento relacionada as formas de interação observadas. De modo geral, a grande maioria das formas de interação observadas tiveram uma média de envolvimento superior a 3,5 indicando a presença de envolvimento na maior parte do tempo, sobretudo na turma de 3 a 4 anos. Na turma de 2 a 3 anos (G.IA) foram observados baixos níveis de envolvimento nos episódios em que a criança não estava interagindo com outras crianças ou com o adulto (TC), assim como quando ela estava apenas escutando o adulto (A-TC). Em contrapartida, os níveis de envolvimento foram altos quando a criança interagia com o grupo de pares (TC=GC) ou com o adulto
7 7 (TC=A). Na turma G.IIA, o maior nível de envolvimento foi observado quando a criança interagia com o grupo de pares, mas, neste caso, o número de episódios observados foi muito pequeno, não legitimando qualquer conclusão. Na turma G.IIC, o número de episódios nos quais a criança interagia com o grupo também foi muito pequeno, não permitindo concluir que o envolvimento é maior nessas situações. Em 17% dos episódios, a criança interagia com outra criança. Nessas situações, o nível de envolvimento observado foi de cerca de 3,0, o que sugere que seria interessante a intervenção do professor para tornar a atividade mas desafiadora para as crianças. 4. Agrupamento agrupamento. A figura 4 apresenta a média de envolvimento relacionada à forma de Figura 4. Média de envolvimento relacionada a forma de agrupamento. Na turma G.IA, as atividades mais observadas, que correspondem a 71%, foram as atividades de grande grupo. A média de envolvimento obtida nessas atividades foi 3,4. As atividades de pequeno grupo correspondem a 14% das observações. Nestas, foi observado um baixo nível de envolvimento (média=3,0). A média mais alta de envolvimento observada nesta turma foi nas atividades em pares (3,5), que correspondem a 11% dos episódios observados. Embora o nível de envolvimento tenha sido consideravelmente mais alto nas atividades em pares, no G.IIA, este tipo de agrupamento foi observado em apenas 14% dos episódios. Assim, no geral, o tipo de
8 8 agrupamento não influenciou consideravelmente o nível de envolvimento nas turmas G.IIA e G.IIC. 5. Orientação atividade. A figura 5 apresenta a média de envolvimento relacionada à orientação da Figura 5. Média de envolvimento relacionada a forma de orientação. Como se pode observar, o tipo de orientação, ou seja, quem era responsável pela condução da atividade (apenas as crianças, apenas a professora, ou orientação compartilhada), não influenciou consideravelmente o nível de envolvimento. Entretanto, foram observados poucos episódios orientados exclusivamente pela professora (10% no G.IA; 6% no G.IIA e 0% no G. IIC). CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas turmas pesquisadas, foi observado que as crianças geralmente têm oportunidade de escolher as atividades que querem realizar e se agrupam de diferentes formas para o fazer, tendo sido observados poucos episódios de trabalho individual no grupo de 2-3 anos e de trabalho em pequenos grupos no grupo de 5-6 anos. A orientação das atividades é quase sempre da criança ou compartilhada entre as crianças e as
9 9 professoras. É importante registrar que a porcentagem de episódios observados em cada situação não corresponde necessariamente à proporção em que essas situações ocorrem no dia a dia, pois a observação não foi realizada diariamente em todos os horários. Essa é uma questão importante a ser considerada quando se pretende utilizar a escala de envolvimento para avaliar a efetividade das práticas pedagógicas. Os resultados obtidos corroboraram os do estudo de Cordeiro e Benoit (2004) acima mencionado, no que se refere à escolha das atividades pelas crianças, já que a média de envolvimento foi cerca de 3,5 em todas as turmas. Entretanto, neste caso, não podemos comparar com situações sem liberdade de escolha, pois os episódios em que isso ocorreu foram raros. Destaca-se a importância da utilização da escala pelo próprio professor, no contexto da educação infantil, a fim de monitorar a qualidade das atividades proporcionadas às crianças. Com este instrumento é possível avaliar tanto a média geral de envolvimento da turma como o nível de envolvimento de cada criança, individualmente. Pode-se também avaliar a efetividade de atividades específicas. Assim, o uso da escala poderá contribuir para a melhoria da prática pedagógica do professor, proporcionando elementos para reflexão e análise, visando uma melhor organização e aproveitamento do tempo e espaço educacional, sempre com o objetivo de otimizar a aprendizagem durante a realização das atividades. REFERÊNCIAS: CORDEIRO, Maria Helena; BENOIT, Jaqueline. Centros de educação infantil como contextos de desenvolvimento: utilizando o nível de envolvimento nas atividades para avaliar o processo de aprendizagem. Contrapontos Revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí. Vol. 4 n.1 p Itajaí, Jan./abr HOHMANN,M.e WEIKART,D. Educar a criança.3 a ed.lisboa: Fundação Caloustre Gulbernkian,2004 LAEVERS, Ferre. (org.). The Leuven Involvemente Scale for Young Children. Mual and Video. Centre for Early Childhood & Primary Education. Katholieke Universiteit Leuven. Belgium, Educação experimental: tornando a educação infantil mais efetiva através do bem-estar e do envolvimento. Contrapontos. V.4, n.1, p.57-69, jan-abr Escala Leuven de de avaliação do envolvimento.lisboa,1998.traduzido por: Fátima V. e Dalila L.
10 10 OLIVEIRA-FORMOSINHO, Julia; ARAUJO, Sara B. O envolvimento da criança na aprendizagem: construindo o direito de participação. Analise Psicológica, 2004; 1(XXII): p Disponível em PASCAL, C.; BERTRAM, A.; RAMSDEN, F.; SAUNDERS, M. Evaluating and Improving Quality in Early Childhood Settings: a Professional Improvement Programme. (3 edition). Worcester: EEL Programme. Centre for Resarch in Early Childhood. University College Worcester, 2001.
UM ESTUDO UTILIZANDO A ESCALA LIS YC (ESCALA LEUVEN DE ENVOLVIMENTO PARA CRIANÇAS PEQUENAS)
UM ESTUDO UTILIZANDO A ESCALA LIS YC (ESCALA LEUVEN DE ENVOLVIMENTO PARA CRIANÇAS PEQUENAS) Resumo PIVA, Vivian Martins UNIVALI vipsico@hotmail.com CORDEIRO, Maria Helena B. V. UNIVALI mhcordeiro@univali.br
Leia maisENVOLVIMENTO NA ATIVIDADE E AÇÃO PEDAGÓGICA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL*
ENVOLVIMENTO NA ATIVIDADE E AÇÃO PEDAGÓGICA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL* M. Helena Cordeiro, PhD Orientadora Jaqueline Benoit Bolsista de PROBIC Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisTURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1
TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisXADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares
XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROGRAMA ESCOLAS EM TEMPO INTEGRAL RIO DE JANEIRO Junho de 2015
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROGRAMA ESCOLAS EM TEMPO INTEGRAL RIO DE JANEIRO Junho de 2015 Ampliação da carga horária diária para 7 horas Três eixos de organização: excelência acadêmica, autonomia e educação
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE
JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE Myrlene Oliveira Nascimento myrlene.oliveira@yahoo.com.br Janaína Marques e Melo janaina_gauss@yahoo.com.br Luiza Santos Pontello lpontello@yahoo.com.br
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB): METAS INTERMEDIÁRIAS PARA A SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESCOLAS
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (): METAS INTERMEDIÁRIAS PARA A SUA TRAJETÓRIA NO BRASIL, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESCOLAS Reynaldo Fernandes O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb):
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.
A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisNOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.
NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática
Leia maisDescobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisConsiderações Finais. Resultados do estudo
Considerações Finais Tendo em conta os objetivos definidos, as questões de pesquisa que nos orientaram, e realizada a apresentação e análise interpretativa dos dados, bem como a sua síntese final, passamos
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia mais01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.
01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,
Leia maisINDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO
INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisC.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia mais5 Conclusão e discussões
5 Conclusão e discussões O presente estudo procurou entender melhor o universo dos projetos de patrocínio de eventos, principalmente com o objetivo de responder a seguinte questão: quais são as principais
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisTOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg
Departamento de Educação/PUC-Rio TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg Introdução Quais são os impactos
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NO CANTEIRO DE OBRAS
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA INTERAÇÃO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza
EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisNOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL
Leia maisMetodologia Resultado e Discussão
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia mais2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM
2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisAVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS
AVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS Palestrante: Adriana Deróbio Visão Ser referência da geração e disseminação de conhecimento e práticas inovadoras sobre o investimento social privado.
Leia maisEvolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho
Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho 1 Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho O facto de estarmos a assistir a um paradigma na gestão de pessoas, que
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisNOSSA MISSÃO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES
Desde 1999 NOSSA MISSÃO AÇÕES DE TREINAMENTO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES MISSÃO Inspirar nossos clientes para a expansão de ideias e formação de relacionamentos saudáveis e duradouros no ambiente
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisOS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA
OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia mais