MEDIASTINITE PÓS CIRURGIA CARDÍACA: Intervenções de Enfermagem
|
|
- JOSE HAMILTON MENDES
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SOBRATI MEDIASTINITE APÓS CIRURGIA CARDÍACA: Intervenções de Enfermagem RECIFE
2 2009 MESTRADO PROFISSIONAL EM UTI SOBRATI/JOÃO PESSOA-PB Jose Hamilton Mendes MEDIASTINITE APÓS CIRURGIA CARDÍACA: Intervenções de Enfermagem Dissertação apresentada a UNIBRATI/SOBRATI para a obtenção do Título de Mestre Profissional em Terapia Intensiva.
3 RECIFE INTRODUÇÃO O tratamento de doenças isquêmicas cardíacas vem evoluindo com os avanços das terapêuticas clinicas e cirúrgicas. A cirurgia revascularização do miocárdio é uma das opções de tratamento cirúrgico que tem como objetivos prolongar a vida, promover alivio da dor anginosa e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. (1) Apesar dos grandes avanços tecnológicos e do aperfeiçoamento técnico dos profissionais de saúde, as infecções no pós-operatório de cirurgia cardíaca ainda apresentam um grande desafio, uma vez que ainda constituem causa importante de morbimortalidade nesses pacientes. Dentre essas complicações infecciosas, a mediastinite representa uma das mais graves, determinando um aumento significativo das taxas de morbimortalidade de cirurgias cardíacas, dos custos de internação hospitalar, e, não menos importante, limitação e um grande impacto na vida social dos pacientes que sobrevivem. (2). Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca estão sujeitos a vários tipos de complicações nos períodos trans e pós-operatório tais como: cardiovasculares, pulmonares, renais gastrointestinais, neuropsíquicos e infecções. Mediastinite pós esternotomia para cirurgia cardíaca tem baixa incidência (0,2 a 5,0%) mas são infecções graves que mesmo com diagnóstico e tratamento precoces podem ter prognóstico ruim.(4) Pacientes que tiveram uma ou mais complicações tem mortalidade pós-operatória entre 8 a 10% maior que aqueles que não a desenvolveram. (3) O reconhecimento dos sinais e sintomas da mediastinite aguda torna-se importante para se fazer o diagnóstico precoce, a fim de se iniciar o tratamento o mais rápido possível, evitando-se, assim, a morte do paciente. (1) Vários fatores de risco são associados à mediastinite tais como: obesidade, diabetes mellitus, DPOC, ponte mamária, tempo de by-pass cardiopulmonar, tabagismo, sexo, fração de ejeção, cirurgia cardíaca prévia, tempo de permanência em UTI no pré-operatório. O Staphylococcus aureus e coagulase negativo são os patógenos mais implicados. Muitos pacientes, após a mediastinotomia exploradora retornam à unidade de tratamento intensivo com a ferida operatória aberta, sendo necessário à utilização de curativos eficientes que auxiliem no processo cicatricial e no combate à infecção. A sua escolha depende de fatores intrínsecos e extrínsecos. O tratamento das feridas é dinâmico e depende, a cada momento, da evolução das fases de cicatrização. Atualmente são inúmeras as opções de curativos existentes no mercado. Cabe a equipe de enfermagem avaliar e indicar o tipo de curativo. O objetivo do estudo foi conhecer a patologia, seus fatores de riscos e os tratamentos mais utilizados.
4 MEDIASTINITE É um processo inflamatório e ou infeccioso do tecido conjuntivo do mediastino. Apresenta baixa incidência, porém a taxa de mortalidade é elevada principalmente quando tem reconhecimento tardio e tratamento inadequado. (1). É ainda uma complicação em cirurgia cardiovascular grave, pois é fator agravante que aumenta a taxa de morbidades e mortalidades no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Os riscos de mediastinite aumentam com a presença de algumas afecções preexistentes ou procedimentos associados como: desnutrição; diabetes mellitus; revascularização do miocárdio utilizando-se as duas artérias mamárias interna; uso abusivo de eletrocauterio; DPOC; uso de corticoterapia prévia; cirurgia prolongada; tabagismo; longo período de internação hospitalar; internação prévia por mais de 72 horas em UTI ; obesidade; pneumonia; reexplorações cirúrgicas; sangramentos no pós-operatório; cirurgias de emergência e ventilação mecânica prolongada. (4) Não há um consenso definido sendo que as instituições têm seus próprios fatores de risco associado à mediastinite. Acrescentem-se ainda fatores de riscos significativos de emergência, choque pós-operatório, prolongados períodos de circulação extra-corporea, re-operação. Os principais sinais e sintomas evidenciados pela mediastinite são: febre, leucocitose, ferida cirúrgica com presença de hiperemia, dor e drenagem de exsudato purulento, o diagnóstico terá mais precisão com exames radiográficos, destacando-se a tomografia com visualização de coleção de líquidos retroesternal, entretanto a coleta de material por punção esternal resultando em um diagnóstico definitivo. (4) MICROBIOLOGIA A etiopatogênese permanece pouco compreendida, acreditando-se que a contaminação da ferida operatória, durante o ato cirúrgico, seja o principal fator associado. Vários estudos têm demonstrado a interação de fatores de risco pré e transoperatórios na gênese da mediastinite, especialmente obesidade, diabetes, história
5 de cirurgia cardíaca prévia e o uso de ambas as artérias mamárias internas nos procedimentos de revascularização do miocárdio. (5) A maioria dos casos (70-80%) de mediastinite pós-cirurgia cardíaca indica infecção por cocos gram-positivos usualmente staphylococcus aureus ou staphylococcus epidermidis. Pode também ocorrer infecções mistas por gram-positivos e negativos em cerca de 40% dos casos. Gram-negativas isoladamente são raras. (1). FISIOPATOLOGIA A inflamação das estruturas mediastinais é causada por qualquer agente patogênico que provoca compressão comprometendo a fisiologia, sangramento, sepse ou ambos. (1). Algumas características anatomofisiológicas favorecem o caráter grave da infecção no mediastino. A grande quantidade de tecido celular frouxo favorece a difusão da infecção. A abundante rede vascular permite a absorção rápida e maciça de toxinas. As variações pressóricas no interior da cavidade mediastinal contribuem para mobilização de líquidos sépticos.(6) Na grande maioria a infecção em cirurgia cardíaca tem origem desconhecida. Acredita-se que o processo infeccioso se inicie como uma área isolada de osteomielite external que pode levar a separação do externo. Acredita-se ainda que a migração de bactérias para planos profundos dar-se pela instabilidade external. A drenagem mediastinal inadequada também pode contribuir para a infecção torácica profunda. A flora bacteriana do paciente e do ambiente cirúrgico são causas prováveis da infecção. (4). HISTORIA CLÍNICA A mediastinite aguda tem sua manifestação variada de paciente para paciente com infecção subaguda a um quadro séptico fulminante, requerendo imediata intervenção para prevenir o óbito. Na grande maioria dos casos há febre, taquicardia, sinais de infecção external (abaulamento, drenagem de secreção, dor, etc.). Estima-se que dois terços destes casos estão presentes dentro de 14 dias após a cirurgia. Há queixas de dor esternal que aumentou dias após a cirurgia, drenagem de secreção pela ferida e hiperemia progressiva na mesma (celulite). É difícil avaliar a profundidade da infecção. Os sinais e sintomas de sepse sugerem fortemente o envolvimento mediastinal. A tomografia computadorizada esta indicada, pois mostra a profundidade da infecção auxiliando na conduta a ser tomada. EXAMES LABORATORIAIS
6 O hemograma apresenta leucocitose de moderada à intensa com desvio à esquerda. Anemia em casos de hemorragia refletida pelo consumo da própria infecção aguda. Plaquetose, que deverá ser controlada. 60% dos pacientes apresentam bacteremia, culturas de secreções e hemoculturas deverão ser colhidas adequadamente para avaliar os antibióticos em uso ou serem introduzidos. Caso haja interesse devera também ser realizada a cultura do eletrodo de marca passo provisório, caso estes não sejam mais necessários ao paciente. Em casos de culturas negativas é um dado contrario ao diagnóstico de mediastinite aguda. EXAMES DE IMAGEM Estes exames auxiliam os profissionais a identificar os locais afetados ajudando a confirmar lesões de tecidos e órgãos. O retardo no diagnóstico aumenta muito a morbidade e mortalidade. Radiografias - Podem detectar alargamento (não confiáveis em pós-operatórios), peneumodiastino e níveis hidroaéreos retroesternais, estes são mais bem visualizados na incidência em lateral. Tomografia Computadorizada - Mais confiável que o Rx simples na identificação do peneumodiastino e níveis hidroaéreos, podem mostrar ainda a separação de bordas esternais e coleções subesternais. Tem sensibilidade e especificidade de quase 100% quando realizados a partir da segunda semana do pós-operatório. Deve-se levar em consideração que estes dados devem ser somados como dados clínicos, pois estas alterações são semelhantes ao aspecto normal em pós-operatório até três semanas em indivíduos sãos. A aspiração de coleção subesternal guiada por tc pode estabelecer o diagnóstico de mediastinite aguda mais rápida. HISTOPATOLOGIA Durante o desenvolvimento da mediastinite aguda uma camada de fibrina é formada, dificultando a movimentação das estruturas adjacentes com a progressão da infecção podem se formar trajetos fistulosos e mesmo um espaço vazio, (morto) sob o esterno. Este deverá ser reocupado pelas estruturas da vizinhança. CLASSIFICAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES DE FERIDAS ESTERNAIS OAKLEY E WRIGHT: (4) DE 1. I- DEISCÊNCIA MEDIASTINAL abertura da ferida, ausência de infecção
7 clínica e culturas negativas. 2. II- INFECÇÃO FERIDA MEDIASTINAL evidência clínica ou microbiológica, ou infecção de tecidos pré-esternais ou osteomielite esternal. 3. III- INFECÇÃO FERIDA SUPERFICIAL limitada aos tecidos pré-esternais. 4. IV- INFECÇÃO PROFUNDA DA FERIDA OU MEDIASTINITE osteomielite esternal com ou sem envolvimento de estruturas mediastinais profundas. RISCO: SEGUNDO O PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO E FATORES DE TIPO I manifesta dentro de duas semanas após a operação, na ausência de fatores de risco. TIPO II a que se manifesta de 2 a 6 semanas no pós-operatório, sem fatores de risco. TIPO III as dos tipos I ou II com fatores de risco presentes. TIPO IV após tipos I, II ou III que falharam com um ou mais métodos de tratamento. TIPO V manifesta-se pela primeira vez após seis semanas da esternotomia. TRATAMENTO O fator de maior importância para o sucesso do tratamento da mediastinite é o diagnóstico e a terapêutica precoce. Diagnosticar o processo infeccioso antes da alta hospitalar para instituir a terapêutica adequada e precoce interfere de forma decisiva para controle da infecção e diminuição dos casos de óbito por mediastinite. (3). Embora a incidência de infecção de ferida mediastinal em pacientes submetidos à esternotomia mediana para realização de cirurgia cardíaca seja baixa, conforme demonstrado na literatura e na nossa casuística, ela está associada a elevada morbidade e mortalidade, além de custos elevados. Não existe um consenso a cerca do tratamento operatório ideal de esternotomias medianas complicadas por infecção. Entretanto, o debridamento da ferida e a remoção de materiais estranhos parecem ser passos essenciais para qualquer que seja o procedimento utilizado. (7) O debridamento precoce agressivo, seguido pelo fechamento tardio, reduz a mortalidade operatória para menos de 20%. (7) Os fios de Kirschner são comumente utilizados para reparar fraturas ósseas. Eles têm vários diâmetros e flexibilidade dependente da sua espessura; portanto, em ferimentos elípticos, quando o fio é passado por suas bordas, adota um trajeto semicircular e ao retificar-se transforma um ferimento elíptico em ferimento reto por aproximação das bordas no centro do defeito com tensão mínima, tornando possível a sutura simples destas bordas. (7)
8 O uso do grande epíploon em mediastinite vem sendo proposto por alguns autores, baseando-se em reconstruções da parede torácica e em antigas revascularizações miocárdicas. O grande epíploon, por sua eficiente propriedade em combater infecções, assim como sua reconhecida capacidade angiogênica capaz de suportar um enxerto de pele em sua superfície aliada à facilidade de obtenção e à possibilidade de obliterar grandes espaços mortos vem sendo utilizado em alguns serviços desde 1976.(8). Há quem prefira manter a ferida aberta para novos desbridamento se necessário. Há riscos de lesar o coração e os vasos expostos. E há casos de necessidade de ventilação mecânica. Desbridamento e desinfecção inadequada são causa comum de recorrência de mediastinite aguda. Na mediastinite aguda tipo I, indica-se o desbridamento mediastinal e a irrigação continua com a drenagem fechada por pelo menos sete dias. No caso de mediastinite extensa, drenar com exaustiva irrigação. O processo cicatricial é sistêmico e dinâmico e esta diretamente relacionada às condições gerais do organismo. (4). Para melhor caracterização é dividido em: Fase de inflamação: Dura em média quatro a cinco dias e é caracterizada pelo aumento da permeabilidade vascular com abundante exsudação. Há migração de células que promoverão limpeza biológica. Formação de tecido epitelial: dar-se entre 48 a 72 horas que não satisfaz a força e tensão necessárias. Formação de colágeno: é abundante e dar-se por volta do quinto ao décimo quinto dia. Fase de contração e maturação esta praticamente completa com 28 dias continuando a sua remodelação até um ano dando máxima força de tensão a ferida. Este tratamento depende de avaliações sistematizadas, e de acordo com cada momento de evolução do processo cicatricial devera usar prescrições distintas em relação à freqüência e o tipo de curativo. Atualmente se propõe a oclusão da lesão e manutenção do meio úmido para cicatrização, com isso espera-se facilitar a migração celular, formação dos tecidos de granulação e reepitelização além de proteger as terminações nervosas superficiais reduzindo a dor, acelerando a cicatrização e prevenir a desidratação, morte celular e a fibrinólise. Além disso, o curativo úmido previne a formação de crostas evitando atraso no processo de cura. (6). As finalidades dos curativos são: limpeza da ferida, proteção de traumas mecânicos, prevenção da contaminação exógena, absorção de secreções, diminuição do acúmulo de fluidos por compressão local e imobilização da ferida. A realização dos curativos deve seguir os princípios básicos de assepsia. Recomenda-se a utilização de técnicas estéreis quando o paciente encontra-se em ambiente hospitalar, e a técnica limpa quando ele está em ambiente domiciliar. A indicação do fechamento primário da ferida em casos menos avançados com irrigação de soluções antibióticas e anti-sépticas é do cirurgião. O iodopovidine pode
9 provocar danos renais e requer controle, seu uso é questionável. Nas feridas com cicatrização em primeira intenção, por exemplo, nas incisões cirúrgicas secas, recomenda-se a simples limpeza com soro fisiológico (SF) a 0,9% e cobertura com gaze estéril. O curativo deve ser trocado diariamente ou sempre que apresentar saturação. A manutenção de curativos no pós-operatório se justifica por um período máximo de 72 horas, quando a ferida deve ser mantida aberta. De modo geral, nas feridas abertas, Pvpi (povidine) e clorexidina tópica não devem ser usados. O Pvpi é neutralizado rapidamente na presença de matéria orgânica, (pús ou necrose) e a clorexidina pode alterar o processo de cicatrização, danificando e reduzindo a força de tensão dos tecidos. Podem ainda causar irritação da pele e reações alérgicas. Nas feridas abertas e com pouca exsudação, recomenda-se a lavagem com jatos de soro fisiológico 0,9% para evitar atrito. A retirada de tecido desvitalizado deve ser feita manualmente. (6). Os ácidos graxos essenciais promovem quimiotaxia (atração de leucócitos) e angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), mantêm o meio úmido, aceleram o processo de granulação tecidual, facilitam a entrada de fatores de crescimento, promovem mitose e proliferação celular, atuam sobre a membrana celular, aumentando a sua permeabilidade, auxiliam o debridamento autolítico e são bactericidas para S. aureus. O ácido linoléico é importante no transporte de gorduras, manutenção da função e integridade das membranas celulares e age como imunógeno local.(9) Os curativos com a utilização de triglicérides de cadeia média (TCM), foram instituídos desde 1994 por Declair. Essas substâncias aceleram o processo de granulação tecidual, promovem a quimiotaxia e a angiogênese. Não existem contra-indicações à sua utilização, em feridas com presença ou não de sinais de infecção. Recomenda-se lavagem inicial com SF e cobertura da ferida com gazes embebidas com TCM. As trocas se fazem diariamente e sempre que necessário. (6). Os curativos com hidrocolóide têm em sua camada interna um meio bom para absorção de secreções e manutenção de um ambiente úmido (gelatina e pectina) estimulando a angiogênese e o desbridamento autolítico. A camada externa composta de espuma de poliuretano serve como barreira térmica a gases e líquidos. Devem ser utilizados em feridas limpas, sem processo infeccioso ou tecidos necrosados. As trocas devem ser feitas sempre que o gel extravasar ou o curativo deslocar-se e no máximo em sete dias. Os curativos a base de alginato de cálcio, composto de fibras de cálcio, é um polissacarídeo extraído de uma espécie de algas marinha marrom, possui alto grau de pureza (99%), reduzindo o risco de reação alérgica. As fibras do curativo absorvem o exsudato e sangue presentes na ferida. Em contato com o exsudato, os íons de cálcio encontrados no curativo são trocados pelos íons de sódio deste exsudato, formando um gel suave, hidrófilo e fibroso, não aderente propiciando o tratamento da ferida em meio úmido, preservando o fluido cicatricial. Atua de forma a auxiliar o desbridamento autolítico e induz a hemostasia. São indicados para feridas com muita exsudação, com ou sem processo infeccioso e lesões cavitárias. As trocas devem ser feitas diariamente em feridas infectadas. Nas lesões com pouca exsudação podem ser feitas a cada três ou quatro dias. Curativo a vácuo: Composição: esponja, tubos conectores, película adesiva, reservatório para secreções e bomba de pressão negativa. Mecanismo de ação: pressão
10 negativa, contínua ou intermitente, que estimula vascularização, granulação e retração da ferida. Indicação: feridas agudas e crônicas, extensas e/ou de difícil resolução. Sobre enxertos cutâneos. Contra indicação: tecidos necrosados, osteomielite ou malignidade na ferida. Modo de usar: posicionar a esponja sobre a ferida e aplicar a película oclusiva. Conectá-la ao reservatório e este ao sistema a vácuo. Ligar o aparelho. Periodicidade de troca: dois a cinco dias ou quando saturar a esponja. Vantagens: maior facilidade, velocidade e boa eficiência no manuseio de feridas profundas, extensas ou complexas. Desvantagens: custo elevado e necessidade de se manter conectado à bomba de vácuo. (10). Hoje já se dispõe de vários tipos de curativos no mercado, e outros estão em franco processo de produção e pesquisa, para utilização nos diferentes tipos e fases de cicatrização das feridas. É necessária a análise criteriosa dos diversos produtos para selecionar o melhor tratamento. Com o objetivo de evitar complicações maiores, recomenda-se: identificar pacientes de risco; avaliar, quando necessário, a anatomia vascular periférica e definir o melhor sítio cirúrgico para realizar a safenectomia; utilizar técnica cirúrgica meticulosa; reconhecer prontamente as complicações e instituir precocemente o tratamento recomendado. Mediastinite avançadas tipos IV e V são indicados o extenso desbridamento e posteriormente fechamento com retalhos musculares ou epiplom. PROGNÓSTICO O Prognóstico não é bom, pois há o aumento da permanência do paciente no hospital, e conseqüentemente os custos e a mortalidade praticamente dobra. CONCLUSÃO O diagnóstico precoce da mediastinite é fundamental para a recuperação de paciente submetido à cirurgia cardíaca. È importante que o enfermeiro contribua para práticas de enfermagem seguras através de uma participação ativa no diagnóstico e no reconhecimento dos fatores de risco e dos sinais clínicos da infecção através de um plano assistencial de enfermagem voltado ao atendimento de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca como uma relevante medida para a prevenção e o controle de surgimento de novos casos de mediastinite, e assim agilizar o tratamento, estabelecendo as condutas pertinentes ao caso.
11 BIBLIOGRAFIA 1. DANTAS, Ras. Aquila Olga Maiomoni. Problemas na Recuperação de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio: O Acompanhamento pelo enfermeiro durante o primeiro mês após alto hospitalar- Revista Latino Americana em Enfermagem. Nov-dez 2001; 9 (6) ALMEIDA, Amélia Rodrigues de; GUEDES, M. V. C. Natureza classificação e Intervenções de Enfermagem para pacientes com mediastinite. 3. ARRUDA, Marcus Vinicius Ferraz et all: O Uso da Vancomicina em Pasta na hemostasia do esterno e profilaxia da mediastinite. RBCC Vol.23 edição 1. Jan/mar FATURETO, Marcelo Cunha; Neves Junior, Milton Alves das. Santana Thassio Cunha de. Mediastinite Aguda: Análise retrospectiva de 21 casos GUARAGNA. jc et. All Preditores de Mediastinite em Cirurgia cardíaca. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 2004; 19 (2)
12 6. GELAPE, Claudio Léo: Infecção do Sítio Operatório em Cirurgia Cardíaca online.com. BR 2007/8901 pdf pdf. 7. NINA, Vinicius José da Silva Et All : Reconstrução da parede torácica com suporte metálico externo: técnica alternativa na mediastinite pós-esternotomia. Rev Bras Cir Cardiovasc 2008; 23(4): SAMPAIO, D.T. Et. All: Mediastinite em Cirurgia Cardíaca: Tratamento com epiplom. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, V.15, edição 1. Jan/março Manhezi,AndrezaCano ; Bachion,Maria Márcia;Pereira.Angela Lima:Utilização de ácidos graxos essenciais no tratamento de feridas.rev Bras Enferm, Brasília 2008 set-out; 61(5): GONÇALVES, Fernando; DIOGO,Franco: Feridas cutâneas: a escolha do curativo adequado. Rev. Col. Bras. Cir. vol.35 no. 3 Rio de Janeiro May/June &script=sci_arttext&tlng=pt
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,
Leia maisUNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11
UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11 Terapia Tópica: Cobertura e Produtos PASSO 4: COBERTURA A escolha da cobertura é uma etapa que visa considerar as condições biopsicossociais dos pacientes, familiares/ cuidadores,
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisCaixa (Trás) Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas
Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas Conteúdo: xxx unidades de xxx cm X xxx cm Estéril Importado por:
Leia maisTERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN. ET Andressa M. Bustamante
TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN ET Andressa M. Bustamante Terapia por Pressão Negativa O sistema de terapia de feridas por pressão negativa, utiliza uma pressão sub atmosférica localizada e aplicada
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA
Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450
Leia maisComo eu faço: tratando úlceras de perna
Como eu faço: tratando úlceras de perna Priscila Zawadzki da Silva Enfermeira Assistencial Ambulatório para tratamento de feridas crônicas O Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Cidade: Joinville SC.
Leia maisTÉCNICAS DE CURATIVOS
TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,
Leia maisLaserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisDepartamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com
Leia maisIMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:
3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme
Leia maisTratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.
Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisMEDIASTINITIS MANAGEMENT IN THE POSTOPERATIVE PERIOD OF CARDIAC SURGERY WITH LONGITUDINAL STERNOTOMY
MEDIASTINITIS MANAGEMENT IN THE POSTOPERATIVE PERIOD OF CARDIAC SURGERY WITH LONGITUDINAL STERNOTOMY MANEJO DE MEDIASTINITE NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA COM ESTERNOTOMIA LONGITUDINAL UNITERMOS
Leia maisTIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -
TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial
DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisAULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS
AULA-8 CURATIVOS E COBERTURAS Profª Tatiani UNISALESIANO CURATIVOS CONSIDERAÇÕES GERAIS Curativo é a proteção da lesão ou ferida, contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos. É um
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisTrauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia
Primeiros Socorros Objetivos: Conceito Acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar
Leia maisMódulo 7 Cobertura em Feridas
Módulo 7 Cobertura em Feridas Enfermeira Cintia Mourão Pereira Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisInstituto Vida e Saúde
AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS ATO CONVOCATÓRIO Nº 158/2019/MA O INVISA - INSTITUTO VIDA E SAÚDE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 05.997.585/0001-80,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisProfº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.
Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação
Leia maisTegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance
BOLETIM TÉCNICO Tegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance Descrição do Produto 3M Tegaderm Foam - Curativo de Espuma de Alta Performance é um curativo de espuma de poliuretano, não adesiva,
Leia maisCIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares
Leia maisMódulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial
Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia maisEsse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.
Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisOPÇÕES TERAPÊUTICAS. Alginatos Colagenase Colagénio Copolímero acrílico Espumas de poliuretano Hidrocolóides
OPÇÕES TERAPÊUTICAS OPÇÕES TERAPÊUTICAS Alginatos Colagenase Colagénio Copolímero acrílico Espumas de poliuretano Hidrocolóides Hidrofibras Hidrogéis Iodo Polihexanida Prata OPÇÕES TERAPÊUTICAS ALGINATOS
Leia maisPrática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas
Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Palestrante:Gabriela Deutsch Farmacêutica, mestre e doutoranda em Tecnologias em Saúde em úlceras crônicas (UFF) Voluntária no ambulatório
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisUNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 10
UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 10 Terapia Tópica: Limpeza e Desbridamento Quais PASSOS devo seguir??? Cada degrau da escada é um passo ou etapa da terapia tópica. A avaliação é essencial para a assistência
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem CURATIVO POP 20 1. OBJETIVO REALIZAR A TÉCNICA DE CURATIVO AUXILIANDO O ORGANISMO A PROMOVER A CICATRIZAÇÃO, ELIMINANDO OS FATORES DESFAVORÁVEIS QUE
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisFERIMENTOS SIMPLES. Edevard J de Araujo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO CLÍNICA CIRÚRGICA DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL FERIMENTOS SIMPLES Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com
Leia maisTRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos
Leia maisUNIDADE ELETROCIRÚRGICA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE ELETROCIRÚRGICA Maria da Conceição Muniz Ribeiro É uma unidade elétrica de alta freqüência, que tem a finalidade de promover a Eletrocoagulação, Eletrodissecção e Fulguração. ELETROCOAGULAÇÃO Consiste
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisEpiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.
Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO O sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia. 1 Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisDefinir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC);
OBJETIVOS: Definir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC); Identificar os fatores predisponentes de ISC; Medidas de prevenção e controle
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva
Leia mais26/08/2016. Questões UFG. Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios
Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG UFG - Universidade Federal de Goiás - UFG - Técnico de Enfermagem - 2015 - (781102) Na assistência ao paciente em período pós-operatório após
Leia maisLeva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo.
Fibrina Rica em Plaquetas: Uma Nova Realidade Você já ouviu falar da utilização do seu próprio sangue para regeneração óssea e de tecidos? A utilização do sangue como recurso para otimizar resultados pós-operatórios
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisComo eu faço: Prevenindo e tratando UPP
Como eu faço: Prevenindo e tratando UPP Vanusa Belcamino Lemos Vanusa Belcamino Lemos Enfª ET Especialização em Enfermagem em Estomaterapia Unisinos 2011 Coordenadora do Grupo de Pele do Hospital Unimed
Leia maisAvaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I
Prof. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I TÉCNICAS DE ASSEPSIA CIRÚRGICA ÍNDICE DE INFECÇÕES 5.5% IMPLICA NO RESULTADO DO PROCEDIMENTO
Leia maisINFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
INFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC-UFC MÁRIO SÉRGIO R. MACÊDO JOSEPH LISTER Vaporizador de ácido carboxílico Louis Pasteur Robert Koch Ignaz Smmelweis
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisAnatomia Sistêmica Cardiovascular
Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisAnais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil
Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista
Leia maisAngiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Leia maisA Eporax AG foi fundada em 30 de novembro de 2006, especializou-se no desenvolvimento e comercialização de produtos na área médica e é
A Eporax AG foi fundada em 30 de novembro de 2006, especializou-se no desenvolvimento e comercialização de produtos na área médica e é internacionalmente ativa. Além do conselheiro administrativo Kurt
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano 2017/2018
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turma: 10ºI2 Professora: Paula Banza Planificação anual de Saúde- 10ºano 2017/2018 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisDOS TECIDOS BUCAIS. Periodontopatias. Pulpopatias. Periapicopatias TIPOS: -INCIPIENTE -CRÔNICA -HIPERPLÁSICA. Causada pelo biofilme bacteriano
LESÕES INFLAMATÓRIAS DOS TECIDOS BUCAIS PERIODONTOPATIAS PERIODONTOPATIAS DOENÇAS DO PERIODONTO Periodontopatias Pulpopatias Periapicopatias Inflamação limitada aos tecidos moles que circundam os dentes(tec.peridentais).
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisData da aprovação: 1. CONCEITOS
Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Tiago Elaborado por: Gilson B. Vieira - Enfermeiro CCIH Enf a. Taise Costa Ribeiro Klein Enfermeira SCIH Patrícia Vanny - Médica SCIH Fernanda Lunardi
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Periodontite. Sua saúde começa pela boca!
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Periodontite. Sua saúde começa pela boca! O que é doença periodontal ou periodontite? ESMALTE DENTINA GENGIVAS POLPA PERIODONTITE OSSO ALVEOLAR CEMENTO NERVOS E VASOS
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares
1 de 5 1- Situação de Revisão: 2- Referência: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 01 CCIH Higienização das Mãos 13 CCIH Precaução Padrão 3- Em que consiste? Na assistência de enfermagem a
Leia maisCâmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica
Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO
UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZATION OF HYDROGEL BIOSYNTHETIC MEMBRANE WITH NANOPRACT
Leia maisWILTON KEITI INABA Mestre em Ciências da Saúde Universidade de Brasília Residência em Enfermagem Clínico-Cirúrgica FEPECS/HBDF Enfermeiro da Unidade
SISTEMA TEGUMENTAR A PELE E ANEXOS WILTON KEITI INABA Mestre em Ciências da Saúde Universidade de Brasília Residência em Enfermagem Clínico-Cirúrgica FEPECS/HBDF Enfermeiro da Unidade de Terapia Intensiva
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia maisDrenos e Cateteres. Profª. Ms. Camila Lima
Drenos e Cateteres Profª. Ms. Camila Lima OBJETIVOS: Reconhecer os diferentes tipos de drenos e cateteres. Entender as principais indicações de acordo com o tipo de dreno e cateter. Realizar os cuidados
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisFeridas Superficiais. Tipos de feridas
Feridas Superficiais Nesse capítulo nós vamos falar sobre a assistência às feridas superficiais. Basicamente esse atendimento vai consistir em limpeza da ferida, síntese, curativo e profilaxia do tétano
Leia mais