A arte do ator e os processos cognitivos
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- Tomás Carlos
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1 A arte do ator e os processos cognitivos Sandra Meyer Programa de Pós-Graduação em Teatro PPGT / UDESC Professora Associada. Doutora em Artes, Comunicação e Semiótica PUC/SP Resumo: Um olhar acurado para as teorias teatrais que tratam do trabalho do ator demonstra que a insistência em determinado entendimento de corpo tem ocorrido em consonância com ideias sobre a relação corpo e mente, na filosofia e na ciência. No tipo de atividade do ator, os processos cognitivos e os processos artísticos se entrecruzam de sobremaneira que não há como separá-los. É possível uma conexão das questões próprias ao desempenho do ator com aquelas discutidas no âmbito das ciências e da filosofia, como já aparece nas teorias sobre a expressividade do corpo e suas relações com a alma atreladas à evolução da fisiologia, no século XVII, à biologia, no século XVIII e XIX e, mais tarde, à psicologia e neurociências, no século XX e XXI. Palavras-chave: corpo; alma; ação; emoção. Na história da filosofia e da ciência ocidental, é perceptível o predomínio de conceitos representacionais. Não sendo possível colocar as coisas que percebemos dentro de nossa cabeça, resta-nos representá-las mentalmente para agirmos no mundo. Em geral, entende-se este procedimento em certa sequencialidade: a percepção acarreta uma representação mental no cérebro, para então possibilitar-nos a realização de um movimento. Na conhecida concepção de René Descartes ( ) a mente humana se impõe imparcialmente como consciência e representação do mundo. Contaríamos com faculdades que estariam presentes na mente antes da experiência para revalidar e reconhecer os fenômenos do mundo. A teoria cartesiana instituiu uma importância não somente para a substância pensante, por meio do célebre penso, logo existo, mas para a substância material. Porém, a substância mental restou ainda ausente de atributos físicos, sustentado pela crença na não confiabilidade das informações proveniente dos sentidos. Em prol da racionalidade, o sujeito pensante deveria se preservar das influências do corpo e suas paixões. A visão mecanicista e, posteriormente, a visão vitalista, em conformidade com as teorias sobre a fisiologia das paixões, adquirem uma nova leitura proveniente dos estudos sobre a emoção e o sentimento a partir do século XVIII. A noção cartesiana de um automatismo mecânico é transformada com a noção de sensibilidade e reflexibilidade, evidenciando-se, cada vez mais, o processo orgânico e as teorias psicofísicas. Iluminadas pelo materialismo vitalista, essas conexões se encontram de forma precursora no pensamento do filósofo e teórico teatral francês Denis Diderot ( ), cujas ideias sintetizaram o mecanicismo e vitalismo na descrição do corpo do ator, e na teoria dos condicionamentos reflexos do fisiologista e dramaturgo inglês George Henry Lewes (1817-
2 1878) (ROACH, 1985). A psicofisiologia, uma das molas mestras das teorias do ator no início do século XX, adotada especialmente por Constantin Stanislavski ( ), dialoga com os problemas enunciados por Diderot e sistematizados por Lewes: os aspectos objetivos e subjetivos da ação do ator. Nestes aspectos, estão descritas as relações entre corpo e espírito (alma, mente) e corpo e ambiente. Ainda fortemente presentes nas teorias do ator, na atualidade, estas correntes teóricas, em sua busca pela atualização das metáforas da ação do corpo em conformidade com os pressupostos científicos e filosóficos de sua época, anteciparam avant la lettre abordagens hoje melhor elucidadas pelas ciências cognitivas. Ao abordar a atividade do ator de forma objetiva, Stanislavski já teria dissipado o mito de que o processo criador é incognoscível (KRISTI apud STANISLAVSKI, 1986). O corpo, desde o final do século XIX, foi sendo reconhecido cada vez mais como agente ativo nos processos cognitivos e o pensamento e o conhecimento foram perdendo a sua hegemonia enquanto procedimentos mentais puramente representacionais. Caminhavase, dessa forma, para uma junção mais íntima entre ação corporal, experiência, pensamento e conhecimento. O movimento aparece relacionado ao pensamento na filosofia e, como estratégia de conhecimento, fundamentalmente, na psicologia moderna e nas ciências cognitivas 1. Na esteira das investigações realizadas no século XX, a ciência do século XXI direciona-se cada vez mais para descobertas no âmbito cognitivo, elucidando certas relações entre mente, corpo e cérebro, outrora indecifráveis. Estudos sobre consciência, empatia, emoção, intencionalidade, a exemplo, entraram definitivamente na agenda científica, impulsionados pelas novas tecnologias no que se refere à averiguação de hipóteses. A perspectiva de aproximação entre a ciência, de concepção objetivista, e os contextos pragmáticos da experiência humana, importantes para um delineamento da cognição enquanto ação corporificada e do pensamento aliado ao corpo e ao movimento foi intensificada pelo filósofo Edmund Husserl ( ). Compreendendo que a cognição leva a marca de nossa experiência e de nossa estrutura corpórea, Husserl buscou expandir a noção de ciência incluindo uma ciência do mundo-vida a fenomenologia pura que uniria ciência e experiência. Ele já alertava para a importância do corpo nas questões da percepção e consciência: [...] o perceber, considerado apenas como forma de consciência e prescindindo do corpo e dos órgãos corporais, apresenta-se como algo carente de toda essência, como o vazio olhar de um eu vazio (Apud JANA,1995,p.60). Outros filósofos, seguindo a lógica de Husserl, como Merleau-Ponty ( A área cognitiva desenvolveu-se enormemente nos últimos trinta anos, por meio da convergência de especialidades tais como a química, a neurobiologia, a filosofia, a matemática, a biologia molecular, a psicologia, a física e a inteligência artificial, entre outras, delimitando uma recente área do conhecimento: as ciências cognitivas.
3 1961), também enfatizaram o contexto pragmático e corpóreo da experiência humana. Ele tentou apreender a imediação de nossa experiência não reflexiva, sujeitando a consciência e a percepção às leis dos órgãos do corpo. O mundo o mundo humano é o que é porque meu corpo o corpo humano tem um determinado equipamento de órgãos receptores que, necessariamente, filtram os estímulos e impressões que recebo (Apud JANA,1997, p.61). Nas décadas de 1940 e 50, época em que Merleau-Ponty desenvolveu seu trabalho, as ciências da mente se encontravam fragmentadas e em disciplinas isoladas. Contudo, a ideia de que as estruturas cognitivas emergiriam dos modelos sensório-motores ganhava cada vez mais adeptos. Esse entendimento de cognição (que não é atividade puramente mental) não entende o mundo como pré-dado e independente do receptor, mas implicado diretamente na sua estrutura sensório-motora. O domínio cognitivo não seria prédado nem representado, mas emergiria na experiência imediata no mundo. Alain Berthoz 2 (2001) alerta para a reversão do que entendemos como função cerebral, a exemplo do senso comum que vê a separação entre percepção e ação. Como não há, de acordo com Berthoz, praticamente, nenhum dispositivo sensorial que não se encontre conectado a sinais motores, a ação seria, também, organizadora da percepção, e não somente a sua resultante. Segue-se o tempo todo da ação à percepção e da percepção à ação, considerando que não são processos separados temporal e hierarquicamente. Perceber já é, afirma Berthoz, de alguma forma, agir, pois a percepção já é uma ação simulada. O que é mais importante, de acordo com Lakoff e Johnson (2002), não é somente que temos corpo e que nosso pensar é, de alguma forma, incorporado, mas sim que a natureza peculiar de nossos corpos molda nossas possibilidades de conceituar e categorizar. Um conceito incorporado é uma estrutura neural que faz parte ou usa o sistema sensório-motor do nosso cérebro 3 e, nesse entendimento, a categorização que efetuamos a fim de compreendermos e agirmos no mundo não seria uma atividade mental pura e desencarnada que se aplica a priori. A relação entre ação e conhecimento se potencializa no teatro. A busca de integração das dimensões interior e exterior ou física e espiritual tem sido uma constante no trabalho do ator, configurando certos procedimentos de ignição dos aspectos mentais e corporais. Em seu percurso investigativo por uma unidade psicofísica do ator, Stanislavski ressaltou o método das ações físicas como chave para que a criação e a emoção surgissem, já que não poderiam ser despertadas inteiramente pela vontade ou consciência. 2 Alain Berthoz é engenheiro, psicólogo e neurofisiologista. Suas hipóteses provêm de seus estudos no Laboratório de Fisiologia da Percepção e da Ação do Collège de France, Paris, onde atua como professor e pesquisador. 3 Traduzimos o termo em inglês embodied como incorporado. (LAKOFF; JOHNSON, 1999, p. 20).
4 Em vez de evocar um estado mental ou emocional inicial, Stanislavski entendeu que o ator deveria agir. O conceito de pensamento se amplia enquanto ação no mundo experienciada, e não somente processo que requisita da mente e da razão. A noção de uma unidade psicofísica e a possibilidade de uma consciência do ou por meio do corpo implica, hoje, numa revisão das relações entre corpo e pensamento, corpo e consciência. O projeto fenomenológico prevê que a consciência do corpo envolve processos de intencionalidade (considerando que temos consciência de...), contudo, Gil (2004) chama a atenção para o fato de que o homem não é uma unidade e tampouco temos consciência do corpo como temos de um objeto percepcionado. GIL (2004, p.14) coloca o corpo como instância de recepção de forças do mundo. Nesse sentido, os movimentos corporais intervêm nos movimentos da consciência, constituindo-a. Há uma impregnação da consciência pelo corpo, sendo esta impregnação pelos movimentos do corpo própria da natureza da consciência (2004, p.15). Nas últimas décadas, descobertas acerca dos neurônios espelho têm desencadeado reflexões não somente na área das ciências cognitivas. Experimentos científicos iniciais em primatas comprovaram que ao realizar certas ações, determinados neurônios eram ativados, o que ocorria igualmente quando os animais observavam outros primatas. O que implica numa operação cognitiva de simulação de ações. Esse fenômeno de espelhamento neuronal também ocorre no ser humano, e está comprometido com aspectos relacionados à imitação de gestos, à organização da linguagem e ao sentimento de empatia. Encenadores como a americana Anne Bogart interessam-se cada vez mais por fenômenos cognitivos para compreender melhor os efeitos da ação do ator no sistema nervoso de cada membro da audiência. Como afirma Bogart, Os neurônios espelho são células relacionadas à empatia. Via ação, os neurônios espelho criam um elo de significados entre o indivíduo e o outro, dissolvendo a fronteira entre ambos. Quando estes neurônios são ativados, as pessoas sentem empatia. E a empatia é a base para a experiência teatral e o contato não verbalizado entre ator e audiência (BOGART, 2010). A problematização das questões aqui brevemente expostas podem contribuir para o entrelaçamento da visão de cognição como ação corporificada (proveniente das ciências cognitivas e da arte) e da dança e do teatro como metáforas do pensamento e como formas de conhecimento (presentes na filosofia e na arte), colaborando para o mapeamento das possibilidades de se estudar o corpo, o movimento e os processos de conhecimento.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTHOZ, Alain. Le sens du mouvement. Paris: Éditions Odile Jacob, BOGART, Anne. Seeing and Doing. Disponível em: Acesso em 12/10/2010. CORIN, Florence. O sentido do movimento. Entrevista com Alain Berthoz. In: Vu du corps. Bruxelas: Contredanse, Nouvelles de Danse, n , GIL, José. Movimento Total. O corpo e a dança. Lisboa: Relógio D Água Editores, Abrir o corpo. In: FONSECA, T.M.; ENGELMAN, S. (Orgs.). Corpo, arte e clínica. Porto Alegre: Editora UFRGS, JANA, José Eduardo Alves. Para Uma Teoria do Corpo Humano. Lisboa: Epistemologia e Sociedade, LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Philosophy in the Flesh, the embodied mind and its challenge to western thought. New York: Basic Books, Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado das Letras. São Paulo: EDUC, ROACH, Joseph R. The Player s Passion: Studies in the Science of Acting. London: Toronto: Associated University Presses, STANISLAVSKI, CONSTANTIN. El trabajo del actor sobre si mesmo. El trabajo sobre si mesmo en el proceso creador de las vivencias. Buenos Aires: Domingo Cortizo Editorial Quetzal S.A., 1986.
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