A COMPREENSÃO DO PADRÃO DISCURSIVO CHARGE NUMA ABORDAGEM COGNITIVA: PROCESSOS DE MESCLAGEM. Resumo
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- Martim da Rocha Diegues
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1 A COMPREENSÃO DO PADRÃO DISCURSIVO CHARGE NUMA ABORDAGEM COGNITIVA: PROCESSOS DE MESCLAGEM Arethusa Andréa Fernandes de Oliveira Barros 1 (UFRN) Resumo arethusa_afo@hotmail.com Este artigo busca como objetivo principal compreender os processos de construção de sentidos a partir da Teoria da Mesclagem Conceptual no padrão discursivo charge. A nossa discussão, ancorada na Lingüística Cognitiva, adota uma proposta de linguagem baseada na idéia de mente corporificada, porque não há como separar mente do corpo, emoção da razão, visto que são bases indissociáveis. Nesse sentido, a compreensão do texto também não pode ser vista como uma categoria estanque, vinculada apenas à forma, ao código lingüístico, desvinculado de nossas praticas sociais, mas uma atividade cognitiva que emerge de nossas experiências corpóreas em interação com o mundo. Com o intuito de oferecer subsídios que possam auxiliar na pratica educativa do professor que está na sala de aula, escolhemos o gênero textual charge, pois além de ser um gênero de fácil acesso, adapta-se a qualquer público que apresente dificuldades em compreender textos. Nossa pesquisa, ainda em andamento, coleta dados (charges) de Jornais (online), e terá como principais referenciais teóricos Fauconnier e Turner apud Costa, Duque (Teoria da Mesclagem), Lakoff &Johnson, 1987 apud Costa, Duque (Teoria da Categorização), e ainda traremos algumas contribuições do livro de Philosophy in the Flash de (Lakoff &Johnson 1999) para comprovar o fato de nossa mente ser corporificada (embodied) e não autônoma (disembodied). PALAVRAS-CHAVE: Compreensão, Mesclagem, Charge, Cognição. 1 Arethusa Andréa Fernandes de Oliveira Barros Graduada em Letras Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte Especialista em Língua Portuguesa: leitura, produção de textos e gramática pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Aluna do curso da Especialização em Lingüística e Língua Portuguesa (CELE) - Mestranda do curso de Pós-Graduação em Estudos da linguagem (PPGEL)/UFRN. 1
2 1 INTRODUÇÃO Afinal, porque sentimos tantas dificuldades em compreender certos tipos de textos? Por que tornamos a atividade de compreensão textual como algo que está vinculado apenas à forma, ao código lingüístico, e as desvinculamos de nossas práticas discursivas, de nossas experiências sensório-motoras. Talvez porque ainda estejamos arraigados a uma concepção formalista, em que o texto é associado a um amontoado de frases desconexas, prontas e acabados para serem decodificadas pelo leitor. Ao adotarmos essa visão, estamos desconsiderando todo o processamento cognitivo, todos os sentidos que subjazem à compreensão do texto. A atividade de compreensão textual pode ser algo bastante prazeroso do ponto de vista cognitivo. Se entendemos o texto como uma atividade cognitiva cuja compreensão emerge de nossas relações intersubjetivas com o outro, de nossas experiências corpóreas em interação com o mundo, passaremos a conceber uma visão lingüística corporificada 2. Neste sentido, entendemos que a compreensão de um texto está relacionada a conhecimentos prévios adquiridos em um contexto situacional. Conseguimos acionar frames e esquemas em um texto, graças a nossa capacidade de categorizar as coisas e experiênciá-las no mundo. Assim, todas as atividades que realizamos estão relacionadas com a forma de como categorizamos o mundo. De acordo com (Lakoff &Johnson, p. 18, 1999) a categorização é uma conseqüência de que somos corporificados. Nossa mente corporificada nos permite, a partir de nossas experiências, categorizar, porque nossa razão não está fora de nosso corpo. Nós não temos como sobreviver sem estar categorizando, pois nos desenvolvemos para isso, para a categorização. Categorizamos porque temos cérebros e corpos, e porque estamos sempre interagindo com o mundo (grifos nossos). O fato de estamos sempre tentando criar categorias pode estar relacionado à nossa tentativa de dar sentido às coisas. Segundo Duque & Costa (2010), no prelo. O ato de categorizar atesta os links entre nossas ações e nossos processos cognitivos. Corpo, cognição e interação fornecem a base do nosso sentido do que seja a realidade. Se não há interação entre os organismos e entre os organismos e o ambiente à sua volta, não há o que categorizar. A investigação do modo como pensamos e produzimos conhecimento, a compreensão de como categorizamos é, nas palavras de Lakoff (1987, p.t5), um ponto central para a compreensão daquilo que nos faz humano. 2 Mente Corporificada: a mente seria "corporificada", isto é, estruturada através de nossas experiências corporais, e não uma entidade de natureza puramente metafísica e independente do corpo. Da mesma forma, a razão não seria algo que pudesse transcender o nosso corpo: ela é também "corporificada", pois origina-se tanto da natureza de nosso cérebro, como das peculiaridades de nossos corpos e de suas experiências no mundo em que vivemos. Com isso, desconstrói-se o dualismo Cartesiano entre corpo e mente, Lakoff&Johson 1999.(grifos nossos) 2
3 A atividade de categorização também está muito relacionada à evocação de domínios cognitivos culturais. Esses domínios cognitivos nos permitem fazer uma série de inferências que vão além do processamento discursivo do texto. Somos capazes de categorizar as coisas, significá-las, a partir de nossa interação com o mundo. Evocamos os domínios cognitivos motivados pelas nossas experiências em uma determinada cultura, e esses mesmos domínios passam a influenciar em nossa maneira de pensar, construir sentidos e categorizar o mundo. De acordo com Duque&Costa,2011 (apud Lakoff & Johnson,1987). Esses domínios que funcionam como padrões recorrentes, estrategicamente regulando as atividades de ordenação das experiências organizam-se como estruturas significativas principalmente a partir de nossos movimentos corporais no espaço, nossas manipulações de objetos e nossas interações psicológicas, físicas e sociais. São esses domínios que configuram expectativas acerca dos objetos, dos eventos, das ações, enfim, de nosso entorno em geral, guiando-nos no processo de compreensão e construção do conhecimento. Nossa pesquisa, ancorada na Lingüística Cognitiva, busca propor subsídios que facilitem a compreensão do padrão discursivo charge 3. Com base na Teoria da Mesclagem Conceptual de Fauconnier e Turner (1995) (apud Betânia Medrado, 2008), tentaremos compreender como ocorrem os processos de construção de sentidos a partir da Teoria da Mesclagem Conceptual no padrão discursivo charge Fundamentação Teórica Compreendendo os processos de construção de sentidos nas charges, a partir da Teoria de Integração Conceptual ou Mesclagem. Temos consciência de que todas as atividades que realizamos requerem um esforço imaginativo. Desde um trabalho manual, como a de criar uma peça de artesanato para ser exposta numa feira, em que se exige uma certa habilidade para empreendê-la, como o ato de realizar atividades mais complexas, como por exemplo, escrever um texto para ser publicado em um livro.seja qual for a atividade, sabemos do esforço mental que empreendemos para realizá-la. No universo textual não é diferente. Sabemos das dificuldades enfrentadas pelos alunos em interpretar textos argumentativos como as charges. Por isso, partimos de uma visão não mais centrada no texto, já que acreditamos que o sentido não está na forma, mas no nosso poder imaginativo de construir significados. Segundo Fauconnier e Turner (apud Betânia Medrado, 2008 p.63), a linguagem não produz sentido automaticamente; ela age como um guia para a produção de sentido que se faz social e contextualmente. 3 - Padrões Discursivos referem-se ao pareamento de formas e significados. O polo da forma estaria associado às relações externas, e o polo do sentido às relações externas que um discurso exibe em relação aos contextos sociais e comunicativos (Duque&Costa,2011). 3
4 Fauconnier e Turner (apud Duque e Costa, 2011) baseados em Women, fire and dangerous things (LAKOFF, 1987), desenvolveram a Teoria da Mesclagem. A mesclagem 4 conceptual é uma teoria geral da cognição que descreve a capacidade humana de imaginar identidades entre conceitos e integrálos para criar e formar novos modelos de pensamento e ação. Fauconnier & Turner (1994, 1997) afirmam que, embora a mesclagem se relacione a outros processos cognitivos (tais como a metáfora, metonímia, recursividade, modelagem cognitiva, categorização e frame), deve-se enfatizar que se trata de um processo muito mais dinâmico. A combinação de domínios pode acontecer de diferentes maneiras. Desse modo, de acordo com a teoria, a mesclagem é um processo cognitivo que opera sobre dois espaços mentais para obter um terceiro espaço, conforme Duque&Costa (2010) A integração é realizada por meio de uma rede (a rede de integração conceptual) e dispõe de, pelo menos, quatro espaços fundamentais: o espaço genérico, dois espaços de input e o espaço-mescla. O espaço-genérico consiste nos traços comuns aos dois espaços de input em qualquer momento da integração. Nele há o compartilhamento de elementos que podemos atribuir tanto ao espaço (input 1) quanto ao espaço (input 2). Esses elementos advêm de modelos cognitivos idealizados que foram incorporados à nossa memória através das nossas experiências corpóreas e socioculturais. No entanto, a projeção dos elementos é seletiva, de modo que nem todos os elementos que pertencem ao espaço são projetados no espaço-mescla. O espaço-mescla é temporário e é criado a partir das projeções de determinados elementos. A constituição dessa estrutura se dá, segundo Fauconnier e Turner (2002), (apud Betânia Medrado, 2008) a partir de três elementos: a) Composição: a composição dos elementos dos inputs constrói relações que não existiam, anteriormente, nos inputs de entrada; b) Complementação: acrescenta um conjunto ou estrutura adicional de conhecimento prévio, modelos cognitivos e culturais, que não estava nos inputs,sendo a mesma integrada no espaço-mescla; c) Elaboração: fase na qual a mescla é posta em funcionamento de forma criativa. Fauconnier (apud Betânia Medrado, 2008) formaliza o processo de mesclagem através de diagramas nos quais os espaços mentais (inputs) são representados por círculos. 4 No Brasil, o termo blending foi traduzido por Margarida Salomão como mesclagem (MIRANDA, 2000). 4
5 3 ANALISANDO A MESCLAGEM NAS CHARGES Junho/2011 Rede de Integração Conceptual: quadrilha A compreensão da charge acima envolve dois espaços: o primeiro espaço aciona elementos relativos às festas juninas comemoradas no mês de junho (bandeiras, fogos, quadrilha, músicas, fogueira), já no segundo, trata-se do Palácio da Alvorada, lugar onde existem homens bem vestidos, porém estão portando máscaras, o que podemos inferir que se trata de ladrões. Então, já podemos inferir outros elementos para compor esse espaço (presidente, ministros, deputados, políticos, Palácio da Alvorada, quadrilha). No espaço genérico, podemos atribuir o que há de comum entre os dois espaços: uma quadrilha, que se relaciona às comemorações das festas juninas ou uma quadrilha como coletivo de ladrões, representada aqui, pelos políticos. No espaço-mescla, temos a junção dos dois espaços: input 1 (espaço das festas juninas) e input 2(espaço da política). 5
6 No mapeamento temos: Espaço emergente Quadrilha Fogos os Política Fogos Festas juninas Bandeiras Fogueira Quadrilha Fogos Palácio da Alvorada Ministros Quadrilha Presidente Input 2 Quadlha Quadrilha de ladrões Input políticos Quadrilha 1 Espaço-mescla 6
7 Junho/2011 Rede de Integração Conceptual: Ronaldo. A compreensão dessa segunda charge envolve dois espaços: o primeiro espaço (Input 1) aciona elementos relacionados ao fenômeno Ronaldo (bola, futebol, jogador, Corinthians, Brasil,saída). No segundo espaço (Input 2) acionamos a figura do ex-ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, também vestido com a camisa do Brasil,porém com uma camisa de número 20. Então, podemos acionar elementos (ministro, casa civil,economista,empresário,político,despedida). No espaço genérico, temos elementos em comum entre os dois espaços como, por exemplo, o fato dos dois estarem se despedindo do Brasil, no mesmo dia, embora com saudações diferentes. No espaço-mescla, temos a junção dos inputs: o espaço 1(futebol) e o espaço 2( política). Ronaldo (camisa 9) deixa de ser jogador do Brasil e Palocci(camisa 20), representada pelo número de aumento de seu patrimônio, se despede do Brasil, apenas por enquanto ( até 2005). 7
8 No mapeamento, temos: Espaço genérico Despedida de dois brasileiros (Ronaldo, Palocci) Jogador Bola Futebol Corinthians Brasil Saída Ministro Casa civil Economista Empresário Político Despedida Ronaldo deixa o futebol e Input 1 Palocci apenas se Input 2 despede. Espaço-mescla 8
9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este estudo, pretendeu-se abrir novas possibilidades de se trabalhar o padrão discursivo charge em sala de aula, numa perspectiva cognitivista. Nessa nova concepção de linguagem, levamos em consideração todo o processamento cognitivo, ou seja, todo o conhecimento prévio do compreendedor adquirido nas experiências corpóreas no entorno sócio cultural. Numa abordagem cognitivista corporificada, o compreendedor irá captar tanto o conteúdo inserido na charge quanto o significado proposto pelo contexto situacional. A imagem e o texto nos fornecerão pistas que ao serem acionadas, nos permitirão construir sentidos. Isto nos prova que, não há como integrar espaços, sem identificar elementos que são cruciais para a compreensão do texto; não há como construir sentidos, sem antes fazer um esforço imaginativo para recuperar informações que não estão no texto, mas que são inferidas a partir de nossas experiências no mundo. Essas questões nos fazem incorporar novos conceitos sobre a linguagem e a cognição como processos que estão imbricados um no outro. Nesse sentido, assim como não podemos separar a razão da emoção, a mente do corpo, não há também como acionar sentidos no texto, sem levar em consideração todas as nossas experiências enquanto professores, alunos, lingüistas, educadores. Daí a importância de refletirmos sobre a importância de trabalharmos com a charge na sala de aula, pois a leitura da charge pode ser bastante prazerosa, no sentido de ampliar discussões, debates, propostas, sugestões que transcendam à abordagem textual. Por isso, nossa proposta aqui, pretende contemplar diferentes públicos, já que o universo da intertextualidade da charge nos permite trabalhar qualquer temática. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUQUE, Paulo Henrique; COSTA, Marcos Antonio. Linguística Cognitiva: em busca de uma arquitetura de linguagem compatível com modelos de armazenamento e categorização de experiências, Natal: EdUFRN,2011(no prelo). LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Philosophy in the Flesh. The Embodied Mind and its Challenge to Western Thought. New York: Basic Books, p. MEDRADO, B. P. Espelho, Espelho Meu: Um Estudo Sóciocognitivo sobre a conceptualização do Fazer Pedagógico em Narrativas de Professoras. EDUFPE, Sites: 9
PALAVRAS CHAVE: Cognição, Perspectiva da compreensão, EJA, Ensino/aprendizagem.
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