A COMPREENSÃO DO PADRÃO DISCURSIVO CHARGE NUMA ABORDAGEM COGNITIVA: PROCESSOS DE MESCLAGEM. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A COMPREENSÃO DO PADRÃO DISCURSIVO CHARGE NUMA ABORDAGEM COGNITIVA: PROCESSOS DE MESCLAGEM. Resumo"

Transcrição

1 A COMPREENSÃO DO PADRÃO DISCURSIVO CHARGE NUMA ABORDAGEM COGNITIVA: PROCESSOS DE MESCLAGEM Arethusa Andréa Fernandes de Oliveira Barros 1 (UFRN) Resumo arethusa_afo@hotmail.com Este artigo busca como objetivo principal compreender os processos de construção de sentidos a partir da Teoria da Mesclagem Conceptual no padrão discursivo charge. A nossa discussão, ancorada na Lingüística Cognitiva, adota uma proposta de linguagem baseada na idéia de mente corporificada, porque não há como separar mente do corpo, emoção da razão, visto que são bases indissociáveis. Nesse sentido, a compreensão do texto também não pode ser vista como uma categoria estanque, vinculada apenas à forma, ao código lingüístico, desvinculado de nossas praticas sociais, mas uma atividade cognitiva que emerge de nossas experiências corpóreas em interação com o mundo. Com o intuito de oferecer subsídios que possam auxiliar na pratica educativa do professor que está na sala de aula, escolhemos o gênero textual charge, pois além de ser um gênero de fácil acesso, adapta-se a qualquer público que apresente dificuldades em compreender textos. Nossa pesquisa, ainda em andamento, coleta dados (charges) de Jornais (online), e terá como principais referenciais teóricos Fauconnier e Turner apud Costa, Duque (Teoria da Mesclagem), Lakoff &Johnson, 1987 apud Costa, Duque (Teoria da Categorização), e ainda traremos algumas contribuições do livro de Philosophy in the Flash de (Lakoff &Johnson 1999) para comprovar o fato de nossa mente ser corporificada (embodied) e não autônoma (disembodied). PALAVRAS-CHAVE: Compreensão, Mesclagem, Charge, Cognição. 1 Arethusa Andréa Fernandes de Oliveira Barros Graduada em Letras Língua Portuguesa e Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte Especialista em Língua Portuguesa: leitura, produção de textos e gramática pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Aluna do curso da Especialização em Lingüística e Língua Portuguesa (CELE) - Mestranda do curso de Pós-Graduação em Estudos da linguagem (PPGEL)/UFRN. 1

2 1 INTRODUÇÃO Afinal, porque sentimos tantas dificuldades em compreender certos tipos de textos? Por que tornamos a atividade de compreensão textual como algo que está vinculado apenas à forma, ao código lingüístico, e as desvinculamos de nossas práticas discursivas, de nossas experiências sensório-motoras. Talvez porque ainda estejamos arraigados a uma concepção formalista, em que o texto é associado a um amontoado de frases desconexas, prontas e acabados para serem decodificadas pelo leitor. Ao adotarmos essa visão, estamos desconsiderando todo o processamento cognitivo, todos os sentidos que subjazem à compreensão do texto. A atividade de compreensão textual pode ser algo bastante prazeroso do ponto de vista cognitivo. Se entendemos o texto como uma atividade cognitiva cuja compreensão emerge de nossas relações intersubjetivas com o outro, de nossas experiências corpóreas em interação com o mundo, passaremos a conceber uma visão lingüística corporificada 2. Neste sentido, entendemos que a compreensão de um texto está relacionada a conhecimentos prévios adquiridos em um contexto situacional. Conseguimos acionar frames e esquemas em um texto, graças a nossa capacidade de categorizar as coisas e experiênciá-las no mundo. Assim, todas as atividades que realizamos estão relacionadas com a forma de como categorizamos o mundo. De acordo com (Lakoff &Johnson, p. 18, 1999) a categorização é uma conseqüência de que somos corporificados. Nossa mente corporificada nos permite, a partir de nossas experiências, categorizar, porque nossa razão não está fora de nosso corpo. Nós não temos como sobreviver sem estar categorizando, pois nos desenvolvemos para isso, para a categorização. Categorizamos porque temos cérebros e corpos, e porque estamos sempre interagindo com o mundo (grifos nossos). O fato de estamos sempre tentando criar categorias pode estar relacionado à nossa tentativa de dar sentido às coisas. Segundo Duque & Costa (2010), no prelo. O ato de categorizar atesta os links entre nossas ações e nossos processos cognitivos. Corpo, cognição e interação fornecem a base do nosso sentido do que seja a realidade. Se não há interação entre os organismos e entre os organismos e o ambiente à sua volta, não há o que categorizar. A investigação do modo como pensamos e produzimos conhecimento, a compreensão de como categorizamos é, nas palavras de Lakoff (1987, p.t5), um ponto central para a compreensão daquilo que nos faz humano. 2 Mente Corporificada: a mente seria "corporificada", isto é, estruturada através de nossas experiências corporais, e não uma entidade de natureza puramente metafísica e independente do corpo. Da mesma forma, a razão não seria algo que pudesse transcender o nosso corpo: ela é também "corporificada", pois origina-se tanto da natureza de nosso cérebro, como das peculiaridades de nossos corpos e de suas experiências no mundo em que vivemos. Com isso, desconstrói-se o dualismo Cartesiano entre corpo e mente, Lakoff&Johson 1999.(grifos nossos) 2

3 A atividade de categorização também está muito relacionada à evocação de domínios cognitivos culturais. Esses domínios cognitivos nos permitem fazer uma série de inferências que vão além do processamento discursivo do texto. Somos capazes de categorizar as coisas, significá-las, a partir de nossa interação com o mundo. Evocamos os domínios cognitivos motivados pelas nossas experiências em uma determinada cultura, e esses mesmos domínios passam a influenciar em nossa maneira de pensar, construir sentidos e categorizar o mundo. De acordo com Duque&Costa,2011 (apud Lakoff & Johnson,1987). Esses domínios que funcionam como padrões recorrentes, estrategicamente regulando as atividades de ordenação das experiências organizam-se como estruturas significativas principalmente a partir de nossos movimentos corporais no espaço, nossas manipulações de objetos e nossas interações psicológicas, físicas e sociais. São esses domínios que configuram expectativas acerca dos objetos, dos eventos, das ações, enfim, de nosso entorno em geral, guiando-nos no processo de compreensão e construção do conhecimento. Nossa pesquisa, ancorada na Lingüística Cognitiva, busca propor subsídios que facilitem a compreensão do padrão discursivo charge 3. Com base na Teoria da Mesclagem Conceptual de Fauconnier e Turner (1995) (apud Betânia Medrado, 2008), tentaremos compreender como ocorrem os processos de construção de sentidos a partir da Teoria da Mesclagem Conceptual no padrão discursivo charge Fundamentação Teórica Compreendendo os processos de construção de sentidos nas charges, a partir da Teoria de Integração Conceptual ou Mesclagem. Temos consciência de que todas as atividades que realizamos requerem um esforço imaginativo. Desde um trabalho manual, como a de criar uma peça de artesanato para ser exposta numa feira, em que se exige uma certa habilidade para empreendê-la, como o ato de realizar atividades mais complexas, como por exemplo, escrever um texto para ser publicado em um livro.seja qual for a atividade, sabemos do esforço mental que empreendemos para realizá-la. No universo textual não é diferente. Sabemos das dificuldades enfrentadas pelos alunos em interpretar textos argumentativos como as charges. Por isso, partimos de uma visão não mais centrada no texto, já que acreditamos que o sentido não está na forma, mas no nosso poder imaginativo de construir significados. Segundo Fauconnier e Turner (apud Betânia Medrado, 2008 p.63), a linguagem não produz sentido automaticamente; ela age como um guia para a produção de sentido que se faz social e contextualmente. 3 - Padrões Discursivos referem-se ao pareamento de formas e significados. O polo da forma estaria associado às relações externas, e o polo do sentido às relações externas que um discurso exibe em relação aos contextos sociais e comunicativos (Duque&Costa,2011). 3

4 Fauconnier e Turner (apud Duque e Costa, 2011) baseados em Women, fire and dangerous things (LAKOFF, 1987), desenvolveram a Teoria da Mesclagem. A mesclagem 4 conceptual é uma teoria geral da cognição que descreve a capacidade humana de imaginar identidades entre conceitos e integrálos para criar e formar novos modelos de pensamento e ação. Fauconnier & Turner (1994, 1997) afirmam que, embora a mesclagem se relacione a outros processos cognitivos (tais como a metáfora, metonímia, recursividade, modelagem cognitiva, categorização e frame), deve-se enfatizar que se trata de um processo muito mais dinâmico. A combinação de domínios pode acontecer de diferentes maneiras. Desse modo, de acordo com a teoria, a mesclagem é um processo cognitivo que opera sobre dois espaços mentais para obter um terceiro espaço, conforme Duque&Costa (2010) A integração é realizada por meio de uma rede (a rede de integração conceptual) e dispõe de, pelo menos, quatro espaços fundamentais: o espaço genérico, dois espaços de input e o espaço-mescla. O espaço-genérico consiste nos traços comuns aos dois espaços de input em qualquer momento da integração. Nele há o compartilhamento de elementos que podemos atribuir tanto ao espaço (input 1) quanto ao espaço (input 2). Esses elementos advêm de modelos cognitivos idealizados que foram incorporados à nossa memória através das nossas experiências corpóreas e socioculturais. No entanto, a projeção dos elementos é seletiva, de modo que nem todos os elementos que pertencem ao espaço são projetados no espaço-mescla. O espaço-mescla é temporário e é criado a partir das projeções de determinados elementos. A constituição dessa estrutura se dá, segundo Fauconnier e Turner (2002), (apud Betânia Medrado, 2008) a partir de três elementos: a) Composição: a composição dos elementos dos inputs constrói relações que não existiam, anteriormente, nos inputs de entrada; b) Complementação: acrescenta um conjunto ou estrutura adicional de conhecimento prévio, modelos cognitivos e culturais, que não estava nos inputs,sendo a mesma integrada no espaço-mescla; c) Elaboração: fase na qual a mescla é posta em funcionamento de forma criativa. Fauconnier (apud Betânia Medrado, 2008) formaliza o processo de mesclagem através de diagramas nos quais os espaços mentais (inputs) são representados por círculos. 4 No Brasil, o termo blending foi traduzido por Margarida Salomão como mesclagem (MIRANDA, 2000). 4

5 3 ANALISANDO A MESCLAGEM NAS CHARGES Junho/2011 Rede de Integração Conceptual: quadrilha A compreensão da charge acima envolve dois espaços: o primeiro espaço aciona elementos relativos às festas juninas comemoradas no mês de junho (bandeiras, fogos, quadrilha, músicas, fogueira), já no segundo, trata-se do Palácio da Alvorada, lugar onde existem homens bem vestidos, porém estão portando máscaras, o que podemos inferir que se trata de ladrões. Então, já podemos inferir outros elementos para compor esse espaço (presidente, ministros, deputados, políticos, Palácio da Alvorada, quadrilha). No espaço genérico, podemos atribuir o que há de comum entre os dois espaços: uma quadrilha, que se relaciona às comemorações das festas juninas ou uma quadrilha como coletivo de ladrões, representada aqui, pelos políticos. No espaço-mescla, temos a junção dos dois espaços: input 1 (espaço das festas juninas) e input 2(espaço da política). 5

6 No mapeamento temos: Espaço emergente Quadrilha Fogos os Política Fogos Festas juninas Bandeiras Fogueira Quadrilha Fogos Palácio da Alvorada Ministros Quadrilha Presidente Input 2 Quadlha Quadrilha de ladrões Input políticos Quadrilha 1 Espaço-mescla 6

7 Junho/2011 Rede de Integração Conceptual: Ronaldo. A compreensão dessa segunda charge envolve dois espaços: o primeiro espaço (Input 1) aciona elementos relacionados ao fenômeno Ronaldo (bola, futebol, jogador, Corinthians, Brasil,saída). No segundo espaço (Input 2) acionamos a figura do ex-ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, também vestido com a camisa do Brasil,porém com uma camisa de número 20. Então, podemos acionar elementos (ministro, casa civil,economista,empresário,político,despedida). No espaço genérico, temos elementos em comum entre os dois espaços como, por exemplo, o fato dos dois estarem se despedindo do Brasil, no mesmo dia, embora com saudações diferentes. No espaço-mescla, temos a junção dos inputs: o espaço 1(futebol) e o espaço 2( política). Ronaldo (camisa 9) deixa de ser jogador do Brasil e Palocci(camisa 20), representada pelo número de aumento de seu patrimônio, se despede do Brasil, apenas por enquanto ( até 2005). 7

8 No mapeamento, temos: Espaço genérico Despedida de dois brasileiros (Ronaldo, Palocci) Jogador Bola Futebol Corinthians Brasil Saída Ministro Casa civil Economista Empresário Político Despedida Ronaldo deixa o futebol e Input 1 Palocci apenas se Input 2 despede. Espaço-mescla 8

9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este estudo, pretendeu-se abrir novas possibilidades de se trabalhar o padrão discursivo charge em sala de aula, numa perspectiva cognitivista. Nessa nova concepção de linguagem, levamos em consideração todo o processamento cognitivo, ou seja, todo o conhecimento prévio do compreendedor adquirido nas experiências corpóreas no entorno sócio cultural. Numa abordagem cognitivista corporificada, o compreendedor irá captar tanto o conteúdo inserido na charge quanto o significado proposto pelo contexto situacional. A imagem e o texto nos fornecerão pistas que ao serem acionadas, nos permitirão construir sentidos. Isto nos prova que, não há como integrar espaços, sem identificar elementos que são cruciais para a compreensão do texto; não há como construir sentidos, sem antes fazer um esforço imaginativo para recuperar informações que não estão no texto, mas que são inferidas a partir de nossas experiências no mundo. Essas questões nos fazem incorporar novos conceitos sobre a linguagem e a cognição como processos que estão imbricados um no outro. Nesse sentido, assim como não podemos separar a razão da emoção, a mente do corpo, não há também como acionar sentidos no texto, sem levar em consideração todas as nossas experiências enquanto professores, alunos, lingüistas, educadores. Daí a importância de refletirmos sobre a importância de trabalharmos com a charge na sala de aula, pois a leitura da charge pode ser bastante prazerosa, no sentido de ampliar discussões, debates, propostas, sugestões que transcendam à abordagem textual. Por isso, nossa proposta aqui, pretende contemplar diferentes públicos, já que o universo da intertextualidade da charge nos permite trabalhar qualquer temática. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUQUE, Paulo Henrique; COSTA, Marcos Antonio. Linguística Cognitiva: em busca de uma arquitetura de linguagem compatível com modelos de armazenamento e categorização de experiências, Natal: EdUFRN,2011(no prelo). LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Philosophy in the Flesh. The Embodied Mind and its Challenge to Western Thought. New York: Basic Books, p. MEDRADO, B. P. Espelho, Espelho Meu: Um Estudo Sóciocognitivo sobre a conceptualização do Fazer Pedagógico em Narrativas de Professoras. EDUFPE, Sites: 9

PALAVRAS CHAVE: Cognição, Perspectiva da compreensão, EJA, Ensino/aprendizagem.

PALAVRAS CHAVE: Cognição, Perspectiva da compreensão, EJA, Ensino/aprendizagem. SABERES EM MOVIMENTO - ANÁLISE DE ATIVIDADES ELABORADAS PARA A EJA Natalia de Lima Nobre UFRN (nlnobre2007@hotmail.com) Elaine C. Alves da Costa UFRN (elainec_alves@hotmail.com) Orientador: Prof. Dr. Marcos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Unidade: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Curso: Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa Disciplina: Responsável Colaborador Número de Créditos 08 Carga Horária

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Unidade: Curso: Disciplina: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa TÓPICOS DE GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB A ÓTICA FUNCIONALISTA-

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Linguagem e cognição Quarta 16h-18h

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Linguagem e cognição Quarta 16h-18h CRSO DE GRADAÇÃO: odos SÉRIE: odas SEMESRE LEIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESRE ( ) 2º SEMESRE ( ) 1º e 2º SEMESRES ANO: 2019 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENIFICAÇÃO Código da Disciplina: Nome da

Leia mais

Mapeamento da aprendizagem de movimentos expressivos na dança clássica a partir da mesclagem conceitual

Mapeamento da aprendizagem de movimentos expressivos na dança clássica a partir da mesclagem conceitual Mapeamento da aprendizagem de movimentos expressivos na dança clássica a partir da mesclagem conceitual Ana Cristina C. Pereira Mestra em doutoramento Graduação e Pós-Graduação do Centro Universitário

Leia mais

18 Introdução à. Semântica

18 Introdução à. Semântica 18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE

Leia mais

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras, Cultura e Regionalidade; Universidade de Caxias do Sul - UCS 2

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras, Cultura e Regionalidade; Universidade de Caxias do Sul - UCS 2 PARTICULARIDADES LEXICAIS, SEMÂNTICAS E PRAGMÁTICAS DE CONCEITOS ABSTRATOS NA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA-LIBRAS-LÍNGUA PORTUGUESA: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SUJEITOS DO RIO GRANDE DO

Leia mais

FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas

FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas FERRARI, LILIAN. INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA COGNITIVA. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2011. Resenhado por Ane Cristina Thurow Universidade Católica de Pelotas O livro Introdução à Linguística Cognitiva, de Lilian

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Topics on Language and Cognition Terça-feira 16h-18h

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Topics on Language and Cognition Terça-feira 16h-18h CRSO DE GRADAÇÃO: Psicologia e Fonoaudiologia SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE ( X ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina:

Leia mais

1 Disponível em:

1 Disponível em: COM A FACA NAS COSTAS : METÁFORA E MESCLAGEM CONCEPTUAL EM CARTUM Sandra Bernardo (UERJ/PUC-Rio) sandrapb@terra.com.br Ana Paula Ferreira (UERJ) acdamit@uerj.br O pensamento criativo, imaginativo, torna

Leia mais

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo. Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas

Leia mais

QUEM CORRE CANSA : METÁFORA E MESCLAGEM CONCEPTUAL PRESENTES EM MÚSICAS POPULARES Antonio Marcos Vieira de Oliveira (UERJ)

QUEM CORRE CANSA : METÁFORA E MESCLAGEM CONCEPTUAL PRESENTES EM MÚSICAS POPULARES Antonio Marcos Vieira de Oliveira (UERJ) QUEM CORRE CANSA : METÁFORA E MESCLAGEM CONCEPTUAL PRESENTES EM MÚSICAS POPULARES Antonio Marcos Vieira de Oliveira (UERJ) amvdeo@hotmail.com 1. Introdução A construção de sentido, ao ser entendida como

Leia mais

Metáforas primárias e metáforas congruentes: integrações cognitivoculturais

Metáforas primárias e metáforas congruentes: integrações cognitivoculturais Metáforas primárias e metáforas congruentes: integrações cognitivoculturais Ricardo Yamashita Santos Orientador: Marcos Antonio Costa Departamento de Letras UFRN RESUMO A metáfora, desde a obra Metaphors

Leia mais

MOURA, Heronides; GABRIEL, Rosângela. Cognição na linguagem. Florianópolis: Insular, 2012, 240pp.

MOURA, Heronides; GABRIEL, Rosângela. Cognição na linguagem. Florianópolis: Insular, 2012, 240pp. Resenha MOURA, Heronides; GABRIEL, Rosângela. Cognição na linguagem. Florianópolis: Insular, 2012, 240pp. O livro Cognição na linguagem (2012) composto por quatro partes com dois capítulos cada é fruto

Leia mais

1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF

1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF 1 Saepi 2013 PADRÕES DE DESEMPENHO ESTUDANTIL LÍNGUA PORTUGUESA - 5º EF até 125 pontos As habilidades presentes neste Padrão de Desempenho são muito elementares e relacionam-se, essencialmente, à apropriação

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma

Leia mais

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Guião de Implementação do Novo Programa de Português ESCRITA

Guião de Implementação do Novo Programa de Português ESCRITA Guião de Implementação do Novo Programa de Português Índice de um manual Escrita de um e-mail Ordenação e articulação de frases Crónica; legendas Redacção de anúncio Escrever poema à maneira de... Descrição

Leia mais

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que

Leia mais

O conceito de Bloco Construcional como ferramenta analítica nos estudos cognitivos da linguagem

O conceito de Bloco Construcional como ferramenta analítica nos estudos cognitivos da linguagem O conceito de Bloco Construcional como ferramenta analítica nos estudos cognitivos da linguagem Ricardo Yamashita SANTOS Universidade Federal do Rio Grande do Norte ricardo.yama@yahoo.com.br Resumo: Existe

Leia mais

LEITURA EM ANÁLISE DOCUMENTÁRIA. Profa. Giovana Deliberali Maimone

LEITURA EM ANÁLISE DOCUMENTÁRIA. Profa. Giovana Deliberali Maimone LEITURA EM ANÁLISE DOCUMENTÁRIA Profa. Giovana Deliberali Maimone O ato de ler envolve um processo mental de vários níveis; A boa leitura é uma confrontação crítica com o texto e as ideias do autor; O

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração

Leia mais

COMUNICAÇÃO EGOCENTRADA: UM ESTUDO DE MAPAS MENTAIS, SUBJETIVIDADE E SELF DE EXCLUSÃO EM CASOS DE CIBERBULLYING 1

COMUNICAÇÃO EGOCENTRADA: UM ESTUDO DE MAPAS MENTAIS, SUBJETIVIDADE E SELF DE EXCLUSÃO EM CASOS DE CIBERBULLYING 1 COMUNICAÇÃO EGOCENTRADA: UM ESTUDO DE MAPAS MENTAIS, SUBJETIVIDADE E SELF DE EXCLUSÃO EM CASOS DE CIBERBULLYING 1 Patricia Teles Alvaro 2 ; Décio Nascimento Guimarães 3 Palavras-chave: Self, Mapas Cognitivos,

Leia mais

A METÁFORA NA REALIDADE NÃO-ESCOLARIZADA

A METÁFORA NA REALIDADE NÃO-ESCOLARIZADA A METÁFORA NA REALIDADE NÃO-ESCOLARIZADA Estêvão Domingos Soares de Oliveira (PIBIC/UFPB/CNPq) Jan Edson Rodrigues-Leite (UFPB/Orientador) 1. INTRODUÇÃO O debate em torno da relação entre linguagem e mundo

Leia mais

Aula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura

Aula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura Aula 03 Níveis de leitura de um texto A aula de hoje tratará mais um pouco sobre a importância do ato de ler. Estudamos e começamos a perceber como a leitura é importante em nossas vidas, vimos que é interessante

Leia mais

PROCESSOS COGNITIVOS QUE OPERAM NA COMPREENSÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: PRODUÇÕES TEXTUAIS ELABORADAS NA EAD/UFRN

PROCESSOS COGNITIVOS QUE OPERAM NA COMPREENSÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: PRODUÇÕES TEXTUAIS ELABORADAS NA EAD/UFRN PROCESSOS COGNITIVOS QUE OPERAM NA COMPREENSÃO DOS GÊNEROS TEXTUAIS: PRODUÇÕES TEXTUAIS ELABORADAS NA EAD/UFRN Emanuelle Pereira de Lima Diniz (UFRN) manu_letras@yahoo.com.br RESUMO Os gêneros textuais

Leia mais

Metáfora e metonímia: Teoria da Metáfora Conceptual, Metáforas Primárias, interação entre metáfora e metonímia

Metáfora e metonímia: Teoria da Metáfora Conceptual, Metáforas Primárias, interação entre metáfora e metonímia Metáfora e metonímia: Teoria da Metáfora Conceptual, Metáforas Primárias, interação entre metáfora e metonímia Sintaxe do Português II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo FFLCH-USP DLCV FLP Plano

Leia mais

X Encontro de Extensão

X Encontro de Extensão 4CEDMEPEX01 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS LEITORAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Bruno Hercílio Rezende da Silva (1); Maria Betânia Zacarias de Almeida (2); Eliane Ferraz Alves (3) Centro de Educação/Departamento

Leia mais

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal

Leia mais

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS.

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. Nome dos autores: Leane da Silva Ferreira, Dieysa Kanyela Fossile.

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

Reinildes Dias, Leina Jucá e Raquel Faria

Reinildes Dias, Leina Jucá e Raquel Faria Reinildes Dias, Leina Jucá e Raquel Faria ENEM para LEM / 2010 1. Análise e uso de gêneros textuais diversificados 2. Desenvolvimento do letramento crítico 3. Expansão do conhecimento sociocultural PRIME

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Estudos Línguísticos II Um breve panorama Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Qual o foco da disciplina Estudos Linguísticos II? Essa disciplina, como um todo, lida com a linguagem em uso.

Leia mais

Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky Profa. Elisabete Martins da Fonseca Recapitulando... Em nossa última aula apresentamos as contribuições de Jean Piaget. Lançamos uma reflexão

Leia mais

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa Aprendizagem e Neurodiversidade Por André Luiz de Sousa Você provavelmente já se perguntou: o que é a aprendizagem? Como aprendemos? Neste breve texto, falaremos um pouco sobre este assunto. A aprendizagem

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas

Leia mais

RESUMO ESTRUTURA DO ARTIGO E DA MONOGRAFIA. Título - Autoria - Elementos Currículo -

RESUMO ESTRUTURA DO ARTIGO E DA MONOGRAFIA. Título - Autoria - Elementos Currículo - RESUMO ESTRUTURA DO ARTIGO E DA MONOGRAFIA Partes Artigo Monografia Título - Autoria - Elementos Currículo - - Capa - Folha de Rosto - Ficha Catalográfca Pré-textuais - Errata - Folha de Aprovação - Dedicatória

Leia mais

Hibridismo formal: uma questão gráfica ou conceitual?

Hibridismo formal: uma questão gráfica ou conceitual? René Magritte Grafite anônimo Hibridismo formal: uma questão gráfica ou conceitual? Maurício Silva Gino O autor agradece aos componentes do Grupo de Estudos de Metáforas e Analogias na Tecnologia, na Educação

Leia mais

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR A principal

Leia mais

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa

O PROJETO Escola Construindo Saber Instituto Morena Rosa O PROJETO O Projeto Escola Construindo Saber é um Centro de Educação Infantil criado para atender as necessidades de mães trabalhadoras da indústria e da comunidade carente do município de Cianorte. Foi

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO.

IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. PROJETO CURRICULAR ESCOLA ANO LETIVO 2017/2018 A educação artística promove e contribui para o desenvolvimento da sensibilidade e o desenvolvimento da criatividade,

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

METÁFORA E MULTIMODALIDADE: O SENTIDO RESULTANTE DA INTERAÇÃO VERBAL/IMAGÉTICO* 1

METÁFORA E MULTIMODALIDADE: O SENTIDO RESULTANTE DA INTERAÇÃO VERBAL/IMAGÉTICO* 1 METÁFORA E MULTIMODALIDADE: O SENTIDO RESULTANTE DA INTERAÇÃO VERBAL/IMAGÉTICO* 1 Autora: Natália Elvira Sperandio Universidade Federal de Minas Gerais RESUMO: Presenciamos, cada dia mais, textos que utilizam

Leia mais

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget

Piaget. A epistemologia genética de Jean Piaget + Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente

Leia mais

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de

Leia mais

Métodos de Alfabetização

Métodos de Alfabetização Aulas 12 e 13/04 Métodos de Alfabetização Conceito de método Os métodos tradicionais de alfabetização Métodos de marcha sintética Métodos de marcha analítica Método Global Métodos mistos ou analítico-sintéticos

Leia mais

MODOS DE PRODUÇÃO DE SENTIDOS NA NOTÍCIA: UMA PROPOSTA DE PROMOÇÃO DA LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL

MODOS DE PRODUÇÃO DE SENTIDOS NA NOTÍCIA: UMA PROPOSTA DE PROMOÇÃO DA LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL MODOS DE PRODUÇÃO DE SENTIDOS NA NOTÍCIA: UMA PROPOSTA DE PROMOÇÃO DA LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Paula Costa da Silva Santos 1 Andréa Rodrigues 2 Este trabalho apresenta um projeto de atividades

Leia mais

Unidade 1 O que é o Celpe-Bras?

Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? UNIDADE 1 1. O que é o Celpe-Bras? O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros desenvolvido e outorgado pelo Ministério da Educação

Leia mais

aprendizagem significativa

aprendizagem significativa aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL Míriam Godinho Romano Valéria Cristina Costa Rafael Cardoso Ferreira (G CLCA UENP/CJ) Luiz Antônio Xavier

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

Inteligência Artificial. Outras abordagens à conceituação de IA

Inteligência Artificial. Outras abordagens à conceituação de IA Inteligência Artificial Outras abordagens à conceituação de IA Retomada da aula passada O histórico do computador está entrelaçado ao histórico da IA Diversos acontecimentos contribuíam para o atual estado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos INTEGRAÇÃO CONCEPTUAL EM NOMES POPULARES DE ÓRGÃO SEXUAIS Patrícia Oliveira de Freitas (UERJ) freitasp.letras@gmail.com Sandra Pereira Bernardo (UERJ/PUC-Rio) sandrapb@terra.com.br RESUMO Analisam-se,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA

A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Indianara Costa dos Santos Miranda (UNIOESTE) 1 Clarice Cristina Corbari (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho objetiva apresentar

Leia mais

CONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS PROFESSOR: LEONARDO MALGERI

CONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS PROFESSOR: LEONARDO MALGERI CONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS - 2015 PROFESSOR: LEONARDO MALGERI 1 - O PENSAMENTO E A LINGUAGEM - A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO - A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS DOS DIFERENTES GÊNEROS DISCURSIVOS

Leia mais

1. Os estudos cognitivos da metáfora a partir da concepção de mente corporificada

1. Os estudos cognitivos da metáfora a partir da concepção de mente corporificada AS METÁFORAS DA RAIVA: UMA ABORDAGEM COGNITIVA Introdução Ricardo Yamashita Santos (UnP) r.yamashita@unp.br Amparados pela teoria cognitiva da metáfora (LAKOFF, 1993; GRADY, 1997; JOHNSON, 1997; LAKOFF,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos DÊIXIS E MESCLAGEM: A EXPRESSÃO PRONOMINALIZADA A GENTE COMO CATEGORIA RADIAL Viviane da Fonseca Moura Fontes (UFRJ/CBNB) vivianefontes23@gmail.com Lilian Vieira Ferrari (UFRJ) RESUMO A pesquisa enfoca

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

Psicologia Cognitiva I

Psicologia Cognitiva I 1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

1 Introdução. 1 Cf. relatórios divulgados na internet pelo site do INEP:

1 Introdução. 1 Cf. relatórios divulgados na internet pelo site do INEP: 1 Introdução Esta pesquisa insere-se no contexto da leitura acadêmica, mais especificamente na compreensão de leitura de textos argumentativos. É pela leitura que o sujeito aperfeiçoa-se, adquire novos

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ

LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos

Leia mais

A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS

A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS A ESTRUTURA COMPOSICIONAL DA SENTENÇA JUDICIAL CONDENATÓRIA: PLANOS DE TEXTOS E AS SEQUÊNCIAS TEXTUAIS Cláudia Cynara Costa de Souza; Maria das Graças Soares Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E COGNIÇÃO CORPORIFICADA: DIÁLOGO TEÓRICO

ETNOMATEMÁTICA E COGNIÇÃO CORPORIFICADA: DIÁLOGO TEÓRICO ETNOMATEMÁTICA E COGNIÇÃO CORPORIFICADA: DIÁLOGO TEÓRICO Olenêva Sanches Sousa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil) oleneva.sanches@gmail.com Palavras-chave: programa etnomatemática, teoria cognição

Leia mais

Forma de compreender e organizar a produção do conhecimento. O elemento crucial são os níveis de análise

Forma de compreender e organizar a produção do conhecimento. O elemento crucial são os níveis de análise 1/12 Psicologia Social Divisão da área em níveis de análise Forma de compreender e organizar a produção do conhecimento Intraindividual Interpessoal Grupal Intergrupal O elemento crucial são os níveis

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 5º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 5º ano 2018-2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 5º ano Outubro 2018 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de, e respetivas percentagens, a que os

Leia mais

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo

Leia mais

Além do objetivo central de alcançar uma escala humana para construção. Introdução. Sandra Bernardo e Naira de Almeida Velozo

Além do objetivo central de alcançar uma escala humana para construção. Introdução. Sandra Bernardo e Naira de Almeida Velozo Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Palavra e imagem n o 44, p. 0-22, 202 0 MESCLAGEM, METÁFORA E METONÍMIA EM CARTUM Sandra Bernardo e Naira de Almeida Velozo RESUMO Análise das interpretações de um cartum,

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A PUCRS NA CULTURA DIGITAL

A PUCRS NA CULTURA DIGITAL A PUCRS NA CULTURA DIGITAL A EDIPUCRS, em uma direção inovadora e estratégica, coloca-se como unidade pesquisadora. A postura assumida é justificada pelo próprio contexto da Editora Universitária da PUCRS,

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo

Leia mais

VIVENCIANDO PRÁTICAS DE LEITURA LITERÁRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

VIVENCIANDO PRÁTICAS DE LEITURA LITERÁRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL VIVENCIANDO PRÁTICAS DE LEITURA LITERÁRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Andréa Zeferino da Silva (autora) Kátia Patrício Benevides Campos (Orientadora) Universidade Federal de Campina (UFCG) andrea_zsilva@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: integração voz-movimento corporal; ciências cognitivas; criação.

Palavras-chave: integração voz-movimento corporal; ciências cognitivas; criação. Voz Movimento Corporal Criação Sandra Parra UFMG Palavras-chave: integração voz-movimento corporal; ciências cognitivas; criação. Em meu trabalho artístico, venho buscando, já há vários anos, uma poética

Leia mais

... Cadernos :: edição: N 15 > Editorial > Índice > Resumo > Artigo

... Cadernos :: edição: N 15 > Editorial > Índice > Resumo > Artigo ... Cadernos :: edição: 2000 - N 15 > Editorial > Índice > Resumo > Artigo CONTRIBUIÇÕES DE FATORES SÓCIO-INTERACIONISTAS NA ESCRITA DE SURDOS Patrícia Farias Fantinel Elisane Maria Rampelotto. Este artigo

Leia mais

METÁFORAS: UMA ANÁLISE COGNITIVO-DISCURSIVA DE TEXTOS MIDIÁTICOS

METÁFORAS: UMA ANÁLISE COGNITIVO-DISCURSIVA DE TEXTOS MIDIÁTICOS Introdução Anais do VII Seminário de Iniciação Científica SóLetras CLCA UENP/CJ - ISSN 18089216 METÁFORAS: UMA ANÁLISE COGNITIVO-DISCURSIVA DE TEXTOS MIDIÁTICOS André William Alves de Assis (PG-UEM) assis.awa@gmail.com

Leia mais

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas

temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini

Leia mais

pág Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012.

pág Anais do XVI CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2012. MESCLAGEM EM CAPAS DE REVISTAS Antonio Marcos Vieira de Oliveira (UERJ) amvdeo@hotmail.com Eduardo Ribeiro de Oliveira (UERJ) eduardooliveira40@yahoo.com.br 1. Introdução Este estudo tem como objetivo

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Língua Portuguesa Dinâmica Conhecendo o outro. Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de

Leia mais

Abordagens do processo de aprendizagem Michele Waltz Comarú

Abordagens do processo de aprendizagem Michele Waltz Comarú Abordagens do processo de aprendizagem Michele Waltz Comarú Instituto Federal do Espírito Santo IFES campus Vila Velha Programa de pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática - EDUCIMAT Quem ensina?

Leia mais

A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO

A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:

Leia mais

CELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010

CELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010 CELM Linguagem, discurso e texto Professora Corina de Sá Leitão Amorim Natal, 29 de janeiro de 2010 A LINGUAGEM Você já deve ter percebido que a linguagem está presente em todas as atividades do nosso

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado

Leia mais