Formação Profissional e o Desenvolvimento do Estado do Pará. Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA
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- Inês Camarinho Canela
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1 Formação Profissional e o Desenvolvimento do Estado do Pará Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA
2 SUMÁRIO CONTEXTUALIZAÇÃO DO PARÁ NO CENÁRIO BRASILEIRO DINÂMICA ECONÔMICA DINÂMICA SOCIAL DINÂMICA AMBIENTAL GASTO PÚBLICO ESTADUAL
3 O PARÁ: QUESTÕES PRELIMINARES Espaço tipicamente subdesenvolvido Modelo hegemônico de desenvolvimento imposto a partir de interesses externos Assentado principalmente na extração de bens primários e semielaborados e em grandes projetos de infraestrutura econômica e logística Novo ciclo de investimentos tende a se concentrar em hidrelétricas, mineração e infraestruturas relacionadas. Economia poluidora de baixo valor agregado Responsável pela conformação de uma sociedade extremamente desigual Estado síntese dos problemas amazônicos Centro dos interesses mundiais e periferia do interesse nacional
4 BRASIL E O ESTADO DO PARÁ RR AP PIB de R$ 91 Bilhões, 2% do PIB brasileiro, maior economia do Norte. AC AM RO MT MS PA PR GO SC SP TO DF MA MG PI BA RJ CE ES RN AL SE PB PE 2º maior saldo da balança comercial brasileira 1,1 milhão de empregos formais, 4% do Brasil. Maior produtor de Bauxita, Caulim, Manganês e 2º maior de minério de Ferro do Brasil. 5º maior produtor de frutas, 2º maior de cacau do Brasil. Maior rebanho bubalino, 5º rebanho bovino, Maior produção de pesca extrativa do Brasil. RS Grande potencial energético. 8 milhões de habitantes, 4% da população do Brasil e 47% da Região Norte. 1,247 milhão de km 2, 2º maior estado brasileiro, 15% da área do Brasil e 45% da Região Norte. 4ª maior taxa de pobreza do Brasil, com 32%. 12º maior taxa de analfabetismo de 15 anos e mais do Brasil, com 11,74%. 9º maior taxa de Mortalidade Infantil do Brasil, com 17%.
5 O PARÁ: QUESTÕES PRELIMINARES Superação do subdesenvolvimento: É uma questão de determinação individual e colaborativa É uma problemática federativa Requer planejamento, intencionalidade, inventividade, criatividade, a mão visível do estado e uma boa dose de governança social Requer vontade política e legitimidade social Desobstruir as forças que tencionam pela manutenção das estruturas tradicionais de dominação e reprodução do poder
6 PIB E VALOR ADICIONADO POR SETORES ECONÔMICOS 2012 PARÁ VALOR (BILHÕES) % BRASIL PIB 91 2,1 Valor Adicionado 82,7 2,2 Impostos 9,2 1,4 PIB per capita (R$ 1,00) ,6 100% Participação dos Setores Econômicos no VA 80% 60% 57% 60% 57% 63% 52% 51% 55% 40% 20% 33% 31% 36% 29% 41% 42% 38% 0% 9% 9% 7% 7% 7% 6% 7% Fonte: IBGE - Contas Trimestrais / BACEN FOCUS (13/03) / FMI / FAPESPA Elaboração: FAPESPA. (*) estimativas; Projeções Agropecuária Indústria Serviços
7 PRODUTO INTERNO BRUTO 2012 Metropolitana Carajás Tocantins Baixo Amazonas Araguaia Lago de Tucuruí Rio Capim Guamá Xingu Rio Caeté Marajó Tapajós 4,4 4,3 6,6 (7,3%) 6,0 (6,6%) 5,2 (5,7%) (4,8%) (4,7%) 4,1 (4,5%) 2,7 (3,0) 2,4 (2,6%) 2,0 (2,2%) 1,5 (1,6%) 26,4 (29,0%) 25,4 (27,9%) PIB (R$ Bilhões) VA Agropecuária VA Iindústria VA Serviços Impostos Fonte: IBGE/FAPESPA Elaboração: FAPESPA
8 CRESCIMENTO REAL DO PIB (%) Ano Produto Interno Bruto (R$ Milhões) Crescimento Real (%) População Estimada e Projetada PIB Per Capita (R$) , , * , * , * , * , * , * , * , Fonte: FAPESPA / IBGE (*) estimativas; Projeções [1] A população de 2011 e 2012 é a estimada pelo IBGE para o TCU referente a 1 de Julho. De 2013 a 2019 é a população projetada referente a 1 de Julho - Revisão 2013.
9 Cresc. Real (%) CRESCIMENTO REAL DO PIB (%)* O Pará precisa crescer a 7-8% a.a. para atingir o PIB per Capita do Brasil em 2030, o que precisa ser baseado nos setores de Agropecuária e Indústria relacionada, suas potencialidades econômicas. 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 - -2,0-4,0-6,0 4,0 7,1 2,2 6,1 5,2 4,9-0,3-3,2 8,0 7,5 2,7 5,2 2,9 1,0 3,8 2,5 Investimentos em infraestrutura e logística; Investimento no agronegócio; Variação na taxa de câmbio; Crescimento da economia mundial; Preço das commodities. 3,0 0,2 2,5-0,8 2,9 3,1 1,3 2, ,1 2,3 Brasil Cresc. Real (%) Pará Cresc. Real (%) Fonte: IBGE - Contas Trimestrais / BACEN FOCUS (13/03) / FMI / FAPESPA Elaboração: FAPESPA. (*) estimativas; Projeções
10 Bilhões US$ (FOB) BALANÇA COMERCIAL 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - (5,0) (10,0) Exportação Pará 14,3 12,8 18,3 14,8 15,9 Importação Pará 1,0 1,1 1,3 1,4 1,1 Saldo Pará 13,3 11,7 17,0 13,4 14,7 Saldo Brasil (4) Variação na taxa de câmbio; Preço das commodities; Crescimento da economia mundial; Investimentos em infraestrutura e logística; Novos investimentos na indústria extrativa mineral Ampliação do agronegócio (em especial a soja) Fonte: Aliceweb/MDIC, Elaboração: FAPESPA, PA - 77% das exportações são de produtos básicos BR - 49% das exportações são de produtos básicos
11 O PARÁ DO UFANISMO ECONÔMICO Consolidação como plataforma logística de exportação Visto como um corredor de passagem Fluxo out Crescimento x Desenvolvimento Emprego x Empregabilidade
12 POTENCIALIDADES ECONÔMICAS 1. Agronegócios Potencial de 1 MMha (milhão por hectare) em grãos e 1 MMha em palma até Enorme potencial na melhoria da pecuária. 2. Agricultura Familiar Potencial em mandioca, açaí, cacau, abacaxi e pimenta-do-reino. Cerca de 190 mil propriedades familiares no Estado. 3. Mineração Verticalização necessária para agregar valor e tributação. 5. Serviços Ambientais R$ 0,6-2,6 Bilhões em compensações ambientais. Estoque de carbono estimado em R$ 200 Bilhões. 7. Energia $ 12,6 Bilhões/ano em Economia Hidro com 5 UHEs Tapajós. Potencial de biomassa com as cadeias do agronegócio e florestal. 9. Pesca e Aquicultura PIB Extrativo da Pesca no PA em R$ 35,5 Milhões em 2013, com produção de ~ 5 mil ton, a cerca de R$ 7.000,00/ton. 4. Economia da Floresta e das Águas Florestas comerciais atingem ~200 mil hectares (pericá, eucalipto). 6. Logística Frete rodoviário de grãos pela BR 163 pode gerar R$ 105 Milhões/ano em ICMS. Hidrovia Tocantins- Araguaia, Ferrovia Norte-Sul. 8. Biodiversidade Atividade econômica incipiente, mas estratégica para o futuro. PCT Guamá e Ecoparque Natura são inciativas estratégicas. 10. Turismo e Gastronomia Especial relevância em Belém, Marajó, Nordeste e Tapajós.
13 INVESTIMENTOS REGIONAIS Investimentos Privados Previsto para o Estado do Pará por Região de 2015 a 2020 (R$ bilhões) 32,15 (19%) PARÁ: R$ 173 Bilhões 6,89 (3%) 92,63 (54%) Fonte: Redes-FIEPA 41,95 (24%)
14 INVESTIMENTOS POR ÁREA Investimentos Privados Previsto para o Estado do Pará por Macro Setor de 2015 a 2020 (R$ milhões) ; 42,98% Energia ; 28,58% Mineração ; 25,89% Infra. e Logística 3.466; 2,00% Agronegócios 2.618; 1,51% Indústria em Geral 80; 0,05% Petróleo e Gás Fonte: Redes-FIEPA
15 INFRAESTRUTURA Logística Corredor Arco Norte de Exportação
16 INFRAESTRUTURA Mapa de Infraestrutura do Estado do Pará
17 INFRAESTRUTURA MODAL FERROVIÁRIO Estrada Ferro Carajás Ferrovia Norte Brasil (Ferronorte) Ramal Espadarte Ferrovia Norte-Sul Ramal Espadarte Ferronorte (FEPASA) A. Boa / Barcarena FERROVIA NORTE-SUL Em operação Em construção Projetada FERRONORTE (FEPASA) A. BOA/ BARCARENA Fonte: SEDEME
18 INFRAESTRUTURA - MODAL FERROVIÁRIO. Ramal Espadarte FERROVIA NORTE-SUL FERRONORTE A. BOA/ BARCARENA Fonte: SEDEME
19 INFRAESTRUTURA Hidrovia Araguaia/Tocantins MODAL HIDROVIÁRIO E PORTOS Em construção Planejado Hidrovia do Araguaia / Tocantins Hidrovia do Tapajós / Teles Pires (Juruema) Hidrovia do Amazonas Operação Hidrovia Marajó Belém Miramar Outeiro Vila do Conde Porto Curuça Hidrovia Guamá/ Capim Hidrovia Guamá / Rio Capim Hidrovia Marajó Porto de Belém Miramar Outeiro ETC Miritituba Vila do Conde Plataforma Logística de Marabá Porto Curuça Porto Santarém Estação de Transbordo Miritituba Em operação Projetada
20 INFRAESTRUTURA Fonte: Aneel e EPE Panorama da Energia Hidrelétrica do Pará Usinas Potência (kw) Pará Brasil PA/BR % Capacidade Instalada Atual ,20% UHE - Tucuruí I e II UHE - Curuá-Una PCH - Salto Curuá PCH - Salto Três de Maio PCH - Salto Buriti CGH - Brigadeiro Velloso III 640 CGH - Jatuarana 100 CGH - Cachoeira do Aruã 50 CGH - Barragem Boas Novas 12
21 INFRAESTRUTURA Fonte: Aneel e EPE Panorama da Energia Hidrelétrica do Pará Potência (kw) Usinas Pará Brasil PA/BR % Capacidade Instalada Atual ,20% Projetos de Expansão 2014 a ,61% UHE Belo Monte UHE Teles Pires UHE São Manoel 700 UHE Sto. Antônio do Jari 370 UHE São Luiz do Tapajós UHE Jatobá UHE Cachoeira Porteira (Bacia do Trombetas) Potencial Hidrelétrico do Estado do Pará MW
22 INFRAESTRUTURA
23 TURISMO 23 Municípios Prioritários Belém Bragança Curuçá Maracanã Marapanim Paragominas Salinópolis São Caetano de Odivelas Tracuateua Soure Salvaterra Ponta de Pedras Barcarena Cametá Conceição do Araguaia Parauapebas Marabá Tucuruí Polo Tapajós Polo Xingu Polo Marajó Polo Araguaia/ Tocantins Polo Belém Polo Amazônia Atlântica Vigia Altamira Oriximiná Belterra Santarém
24 TURISMO ROTAS TURÍSTICAS BELÉM - BRAGANÇA 13 Municípios da Rota Belém Ananindeua Marituba Benevides Santa Izabel Castanhal São Francisco do Pará Igarapé-Açú Nova Timboteua Peixe-Boi Capanema Tracuateua Bragança Distância total da Rota: 222,88 Km
25 DEMOGRAFIA Estado / RI Taxa de População por faixa etária (%) 2010 População Crescimento (%) De 19 a 59 Acima de Até 18 anos 2010/2014 anos anos Brasil ,31 31,27 57,93 10,79 Pará ,91 39,51 53,43 7,06 Araguaia ,17 38,18 55,85 5,97 Baixo Amazonas ,01 43,48 49,00 7,52 Carajás ,57 40,08 54,40 5,52 Guamá ,21 39,27 52,45 8,28 Lago de Tucuruí ,70 42,53 51,65 5,83 Marajó ,87 48,89 45,10 6,01 Metropolitana ,26 31,91 59,72 8,37 Rio Caeté ,35 42,33 49,84 7,83 Rio Capim ,87 42,54 51,42 6,04 Tapajós ,69 41,40 52,80 5,80 Tocantins ,63 43,69 49,97 6,34 Xingu ,33 42,38 51,59 6,03 Fonte: IBGE/FAPESPA Elaboração: FAPESPA Migração: cerca de 35 mil hab./ano
26 EMPREGO 2010 ESTADO/RI Pessoas Ocupadas Ocupações Taxa de Desocupação Formais (%) (%) Brasil ,67 7,65 Pará ,68 9,15 Araguaia ,81 9,36 Baixo Amazonas ,46 8,17 Carajás ,81 9,53 Guamá ,28 8,03 Lago de Tucuruí ,11 9,84 Marajó ,77 8,81 Metropolitana ,30 10,81 Rio Caeté ,87 7,13 Rio Capim ,73 8,59 Tapajós ,18 6,62 Tocantins ,70 9,05 Xingu ,49 5,65 Fonte: IBGE (Censo Demográfico) Elaboração: FAPESPA Empregos Formais (2013): 1,125 milhão
27 EMPREGO 2010 POC POR SETOR ECONÔMICO VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS POR SETOR ECONÔMICO 5% 14% 36% 4% 19% 21% 60% 41% Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública Fonte: IBGE/TEM/RAIS, 2010 Elaboração: FAPESPA
28 RENDA E DESIGUALDADE Estado/RI % de pobres (2010) Índice de Gini (2010) Razão 10% mais ricos / 40% mais pobres (2010) Brasil 15,20 0,60 22,78 Pará 32,33 0,62 26,25 Araguaia 29,53 0,55 20,11 Baixo Amazonas 48,88 0,60 28,06 Carajás 33,39 0,55 18,05 Guamá 42,10 0,53 16,78 Lago de Tucuruí 39,02 0,58 21,75 Marajó 57,06 0,58 28,36 Metropolitana 20,88 0,51 14,75 Rio Caeté 50,24 0,57 22,48 Rio Capim 42,39 0,58 22,15 Tapajós 39,72 0,59 32,45 Tocantins 48,11 0,56 19,20 Xingu 44,34 0,60 28,12 Fonte: PNUD/FJP/IPEA/Atlas 2013 Elaboração: FAPESPA
29 O PARÁ DA EXCLUSÃO SOCIAL Receptáculo de migrantes que vêm para cá seduzidos pelo ufanismo econômico O Pará como receptáculo de mão-de-obra pouco qualificada Válvula de escape para contingenciamento de tensões sociais no restante da federação brasileira Consequências: Impactos ambientais, inchaço dos centros urbanos, agravamento do processo de favelização, piora dos indicadores sociais, estímulo à economia informal, aumento da violência, sobrecarga dos serviços públicos, etc.
30 EDUCAÇÃO Estado / RI Taxa de Analfabetismo 15 anos ou mais IDEB 2013 Taxa de frequência líquida % de pessoas com 25 anos ou mais com superior completo ª Série / 8ª Série / Ensino Ensino 5º Ano 9º Ano fundamental médio Brasil 10 4,9 4,0 92,14 43,38 11,27 Pará 12 3,8 3,4 91,33 31,01 6,21 Araguaia 14 3,7 3,4 88,68 25,33 3,25 Baixo Amazonas 10 3,9 3,4 93,78 31,81 4,09 Carajás 13 3,9 3,6 91,98 27,78 3,48 Guamá 12 3,5 3,2 95,25 30,71 2,59 Lago de Tucuruí 17 3,9 3,2 91,11 22,08 2,79 Marajó 22 3,1 3,4 87,91 17,82 2,23 Metropolitana 4 3,9 3,4 92,80 39,16 6,36 Rio Caeté 19 3,3 3,2 93,35 26,38 2,07 Rio Capim 19 3,8 3,5 89,87 22,67 2,73 Tapajós 15 4,0 3,5 89,99 23,02 2,71 Tocantins 14 3,5 3,3 92,45 24,51 2,99 Xingu 17 3,9 3,5 90,08 22,66 2,71 Fonte: PNUD/FJP/IPEA/Atlas 2013/INEP Elaboração: FAPESPA Séries/IDEB Metas BRASIL Meta 2013 PARÁ 4ª Série / 5ºAno ª Série / 9ºAno
31 SAÚDE Estado / RI Indicadores de Saúde 2013 Mortalidade Infantil (por Mil nascidos vivos) Taxa de Mortalidade em Menores de 05 anos (por Mil habitantes) Taxa de Mortalidade Materna (por 10 Mil nascidos vivos) Brasil 13,39 15,57 56,37 Pará 16,50 19,65 66,90 Araguaia 18,02 22,18 41,59 Baixo Amazonas 17,14 19,89 49,37 Carajás 15,06 18,08 73,49 Guamá 16,90 20,16 105,61 Lago de Tucuruí 14,23 17,02 29,34 Marajó 17,48 22,11 67,59 Metropolitana 16,99 19,29 75,70 Rio Caeté 14,37 17,11 57,02 Rio Capim 14,76 18,45 85,15 Tapajós 18,59 21,11 94,52 Tocantins 17,13 21,22 49,34 Xingu 17,16 20,44 59,67 Fonte: DATASUS/IBGE/FAPESPA Elaboração: FAPESPA
32 SANEAMENTO E HABITAÇÃO 2010 Estado / RI Fonte: PNUD/FJP/IPEA/Atlas 2013 Elaboração: FAPESPA Percentual de domicílios com abastecimento de água (rede geral) Percentual de domicílios com água encanada Percentual de domicílios com esgotamento sanitário (rede geral ou fossa séptica) Percentual de domicílios com coleta de lixo Brasil Pará Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caetés Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu
33 SEGURANÇA Estado/RI Taxa de mortes no trânsito (por 100 Mil habitantes) Taxa de homicídios de jovens (por 100 Mil habitantes) Taxa de homicídios (por 100 Mil habitantes) Brasil 23,7 57,60 29,00 Pará 41,69 77,86 21,50 Araguaia 29,80 49,55 33,24 Baixo Amazonas 18,26 15,76 8,69 Carajas 44,57 124,84 73,84 Guama 18,25 61,51 33,01 Lago Tucurui 24,20 61,58 42,28 Marajo 4,37 15,01 7,55 Metrop. Belem 22,70 143,69 64,62 Rio Caetes 15,83 30,50 24,99 Rio Capim 18,78 57,35 39,49 Tapajos 17,90 40,36 25,82 Tocantins 10,56 59,72 33,11 Xingu 37,72 72,28 48,46 Fonte: MAPA DA VIOLÊNCIA 2012/MS/IBGE Elaboração: FAPESPA
34 VULNERABILIDADES Estado / RI Extrema Pobreza (% ) Gravidez Precoce1 (%) Vulnerabilidade Familiar2 (%) Trabalho Infantil3 (%) Brasil ,3 Pará Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu Fonte: PNUD/FJP/IPEA/Atlas 2013/ DATASUS Elaboração: FAPESPA 1 - % de Nascidos vivos com mães de até 19 anos 2 - % de mães chefes de família sem fundamental completo e com filhos menores de 15 anos 3 - % de crianças de 10 a 14 anos que encontravam-se ocupadas na semana de referência. População: (2010) População Pobre: (32,3%) População Ext. Pobre: (15,9%) Part% da Pobreza na Ext. Pobreza: 49,2%
35 DESMATAMENTO Pará, estado síntese da região amazônica, com grande potencial econômico e imensos desafios para garantir a sustentabilidade de seus ecossistemas. Área total desmatada de km² (2014*), equivalente a 33,85% do desmatamento da Amazônia Legal. Remanescente Florestal: km² (78%) *Estimativa
36 DESMATAMENTO Município Desmatado até 2013 Florestal Original % Desflorestamento Pará , ,90 27,06 Araguaia , ,30 41,59 Baixo Amazonas , ,10 11,54 Carajás , ,00 62,91 Guamá 7.810, ,10 75,98 Lago Tucuruí , ,50 63,85 Marajó 3.575, ,10 8,42 Metropolitana 686, ,40 58,12 Rio Caeté , ,30 85,29 Rio Capim , ,40 67,31 Tapajós , ,90 9,57 Tocantins , ,60 48,65 Xingu , ,20 13,50 Fonte: INPE Elaboração: FAPESPA
37 GESTÃO AMBIENTAL Instrumentos e ações de Ordenamento do Território e de Gestão Ambiental que garantem o desenvolvimento sustentável. PMV: programa do Governo do Pará desenvolvido em parceria com municípios, sociedade civil, iniciativa privada, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Ministério Público Federal (MPF). Lançado em março de 2011 CAR - Cadastro Ambiental Rural: Criado pela Lei /2012 no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, o CAR se constitui em base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais. CAR (61,77% SEMA/PA - Meta 2015: 80%)
38 GESTÃO AMBIENTAL Instrumentos e ações de Ordenamento do Território e de Gestão Ambiental que garantem o desenvolvimento sustentável. ICMS Verde: incentivo fiscal aos municípios que possuem no seu território áreas de unidades de conservação, CAR, redução do desmatamento. Portaria SEMA/PA nº de 27/06/2013 Macrozoneamento Ecológico-Econômico Ação que mais vem trazendo resultados relevantes para diminuição em seus incrementos nos últimos anos. Lei nº 6.745, de 6 de maio de 2005 Detalhamento: ZEE Zona Oeste (2007) ZEE Calha Norte e Zona Leste (2010)
39 Km² DESMATAMENTO O Pará deveria receber R$ 12 Bilhões/ano pela sua contribuição coma redução das emissões de carbono e estoque de carbono, além de R$ 0,6-2,6 Bilhões em Compensações Ambientais Incremento do Desmatamento no Estado do Pará Fonte: INPE, 2014 (PRODES) Resultado alcançado: Diminuição nas taxas do desmatamento anual
40 ÁREAS PROTEGIDAS 53% de Áreas Protegidas
41 BAIXA CAPACIDADE DE GOVERNANÇA Gasto Público Estadual por setor SETORES Total (R$ Milhões)* , , ,30 Administração (%) 35,6 23,3 24,1 Trabalho, Assistência, Prev. e Promoção Social (%) 14,2 19,6 22,2 Finanças e Tributação (%) 6,5 21,6 20,9 Educação e Desporto (%) 21,9 14,3 14,1 Saúde (%) 12,9 11,3 8,6 Transporte (%) 2,9 3,7 3,3 Segurança e Justiça (%) 2,7 2,4 2,6 Outros (%) 3,4 3,7 4,1 Fonte: SEPLAN Elaboração: FAPESPA (*) Valores nominais. Participação dos investimentos no total do gasto estadual Setores Total do Gastos (R$ Milhões)* , , ,31 Total dos Investimentos (R$ Milhões)* 857, , ,03 Part. ( % ) 6,4 7,7 8,5 Fonte: SEPLAN Elaboração: FAPESPA (*) Valores nominais.
42 BAIXA CAPACIDADE DE GOVERNANÇA Gasto Público Estadual per capita (R$) por setor SETORES TOTAL 1.718, , ,6 Administração 611,3 437,5 503,2 Trabalho, Assistência, Prev. e Promoção Social 243,4 368,1 463,0 Finanças e Tributação 111,7 405,7 436,4 Educação e Desporto 376,5 268,6 293,5 Saúde 220,9 211,7 179,3 Transporte 50,5 69,4 69,8 Segurança e Justiça 45,9 45,8 54,5 Outros 57,7 70,2 85,0 Fonte: SEPLAN Elaboração: FAPESPA (*) Valores nominais.
43 O PARÁ E A CAPACIDADE GOVERNATIVA 25º estado no ranking do orçamento per capita (R$ 2.436,14) Pouco mais de R$ 200,00 per capita por mês Capacidade de investimento do Governo de 10% do orçamento, em torno de 1,5 bilhões Problemas no pacto federativo brasileiro Debilitada capacidade governativa
44 DESAFIOS A transição à uma economia inovadora de baixo carbono, verticalizada e de inclusão dependerá da capacidade que o Pará terá em se organizar de forma coordenada nos eixos Econômico, Social, Ambiental e Institucional Economia Inovadora de Baixo Carbono, Verticalizada e Inclusiva Modelo econômico que diminua as desigualdades sociais e potencializem as vocações econômicas Inclusão e Avanços Étnicos e Sociais para Reduzir Desigualdades Avanços e Desafios na Agenda Ambiental Fortalecimento do Ambiente Institucional PARA Atrair Investimentos Inovação, verticalização e com geração de empregos, respeito às populações tradicionais Meta de redução do desmatamento em 80% até 2020, compensado em 100% com o plantio de novas áreas Base sólida para atração e consolidação de investimentos públicos e privados, com desburocratização do Estado
45 Obrigado! Eduardo Costa Diretor-Presidente da FAPESPA
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