AVICULTURA NO TOCANTINS: SITUAÇÃO, AÇÕES EM SANIDADE E PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO. Luzia Araújo Nunes¹; Helciléia Dias Santos²; Sílvia Minharro²

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1 AVICULTURA NO TOCANTINS: SITUAÇÃO, AÇÕES EM SANIDADE E PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO Luzia Araújo Nunes¹; Helciléia Dias Santos²; Sílvia Minharro² ¹Médica Veterinária do Centro de Controle de Zoonoses de Araguaína, Tocantins, Brasil (luhmedvet@hotmail.com) ²Professora Adjunta da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Araguaína, Universidade Federal do Tocantins - UFT - Araguaína, Tocantins, Brasil Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A avicultura brasileira vem se consolidando entre as mais desenvolvidas do mundo, fato este que coloca o Brasil como o maior exportador mundial de carne de frango, ficando também em terceiro lugar na produção de carne de aves. O Tocantins segue acompanhando o crescimento do setor, onde no ano de 2010 a capacidade de alojamento de frangos de corte na avicultura industrial atingiu aves/ciclo, recorde para o Estado. Neste sentido o presente trabalho tem como objetivo fazer uma abordagem sobre as principais características da avicultura tocantinense, a competitividade e viabilidade de expansão desta atividade no Estado, fazendo ainda um breve histórico do status sanitário avícola do Tocantins, conforme vigilância epidemiológica e sanitária diante do Programa Nacional de Sanidade Avícola no âmbito da Defesa Sanitária Animal. PALAVRAS-CHAVE: Caracterização, Avicultura, Sanidade, Viabilidade, Tocantins. STATUS OF POULTRY IN TOCANTINS-BRAZIL: HEALTH AND GROWTH PROJECTION ABSTRACT The Brazilian poultry industry is consolidating between the more developed world, a fact that classifies Brazil as the largest exporter of chicken meat and it is also third in the production of poultry meat. Tocantins follows with the growth of the sector, where in 2010 the accommodation capacity of broilers in the poultry industry hit record. So, the present work aims to make an approach on the main characteristics of poultry industry in State of Tocantins, competitiveness and feasibility of expanding this activity in the state, making even a brief history of poultry health status of Tocantins, as sanitary and epidemiological surveillance program before the national Poultry Health under the Animal Health Protection. KEYWORDS: Poultry, health, viability, Tocantins. INTRODUÇÃO O Brasil é líder absoluto nas exportações mundiais de carne de frango desde 2004 e entre os fatores que levaram o País a conquistar esta posição de destaque estão a qualidade e a sanidade do produto brasileiro (THOMAS et al., 2007). A avicultura brasileira representa hoje 1,5% do PIB, gerando cinco milhões de empregos diretos e indiretos e mais de US$ 7 bilhões apenas em exportações. Do total de carne de frango produzida, 70% são destinadas ao mercado doméstico, que atualmente responde por um consumo médio de 39 kg por habitante ao ano. Os 30% restantes são embarcados para mais de 150 países (UBA, 2009). Nos últimos 20 anos, ocorreu uma significativa mudança nos hábitos alimentares da população brasileira, com um aumento considerável no consumo de carne de frango. Acredita-se que esse aumento tenha acontecido devido à qualidade do produto ofertado, à facilidade no seu preparo e ao preço acessível para a população. Todos esses fatores levaram ao crescimento da participação da carne de frango no mercado ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 158

2 (FREITAS et al., 2010). O consumidor brasileiro tem à sua disposição um produto barato e de excelente qualidade sanitária e nutricional, com uma grande quantidade de produtos in natura e processados, como frango inteiro e cortes congelados, resfriados e industrializados, na forma de empanados, marinados, temperados, cozidos e outros (UBA, 2009). A avicultura e outros segmentos agroindustriais vêm passando por modificações no processo produtivo, decorrentes de inovações tecnológicas que visam aumentar a produtividade e o faturamento das indústrias (BELUSSO; HESPANHOL, 2010). Conforme TAVARES; RIBEIRO (2007) os principais aspectos que impulsionaram o desenvolvimento da avicultura industrial foram: tecnologia em melhoramento genético; incentivos fiscais do governo; aumento da produção de grãos; instalação de grandes agroindústrias de alimentos e principalmente um modelo de produção baseado na integração agroindústria/produtor. No sistema de integração, durante o ciclo de produção as indústrias fornecem os pintinhos, ração, medicamento e assistência técnica, por outro lado, para desenvolver a atividade o produtor implanta os aviários de acordo com as especificações das empresas e adota todos os procedimentos recomendados pelos técnicos, responsabilizando-se pela mão-de-obra e os dispêndios com água, energia, gás, cama dos aviários etc. (FAEP, 2010). O trabalho do integrado no manejo das aves deve ser um trabalho contínuo, com máxima dedicação (DAI PRA; MARONEZI, 2005). Assim, pela organização, pelo uso de tecnologia e pela capacidade gerencial, a avicultura brasileira tem sido um exemplo de sucesso para as demais cadeias de carnes (FREITAS et al., 2010). Neste sentido o presente trabalho tem como objetivo fazer uma abordagem sobre as principais características da avicultura tocantinense, a competitividade e viabilidade de expansão desta atividade no Estado. DESENVOLVIMENTO Consolidação da avicultura no Brasil e sua implantação no Tocantins O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial dos maiores produtores de carne de frango, sendo superado apenas por Estados Unidos e China (BRASIL, 2009a). Deve-se ressaltar que a avicultura brasileira é reconhecida hoje como uma das mais desenvolvidas do mundo, com índices de produtividade realmente excepcionais. Esse patamar foi atingido graças a programas de qualidade implementados em todos os elos da cadeia nos últimos anos, com destaque para a genética, nutrição, manejo, biosseguridade, boas práticas de produção, rastreabilidade e programas de bem-estar animal e de preservação do meio ambiente (UBA, 2009). Os problemas sanitários mais importantes como Influenza Aviária e Doença de Newcastle estão longe de nosso plantel e tem-se demonstrando através dos Programas do Governo a atenção dispensada com os Programas de Treinamento em Emergência Sanitária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em trabalho conjunto com os Órgãos Estaduais. Os Estados brasileiros que têm aderido ao Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) já estão em adiantado processo de qualificação técnica e realização de amostragens de aves, visando à detecção dos agentes alvo do Programa e desenvolvimento de novas tecnologias, inclusive, com georreferenciamento das propriedades e integrações avícolas. O Tocantins está tomando suas ações para integrar-se aos outros Estados a fim de participar ativamente do processo (FLÔRES, 2008). O Estado do Tocantins é o mais jovem da União, sendo criado pela Constituição de 1988 a partir do desmembramento do Estado de Goiás. Foi incorporado à região norte do Brasil e ocupa uma área de km². Localizado no centro geodésico do Brasil o Estado vem a cada dia sendo inserido no contexto nacional como o grande elo entre o norte e o sul do País. Tem como limite o Maranhão a nordeste, o Piauí a leste, a Bahia a sudeste, Goiás a sul, Mato Grosso a sudoeste e Pará a noroeste. Possui 139 municípios e tem na agropecuária uma de suas principais vocações econômicas, especialmente a criação de gado de corte. Em algumas regiões está concentrada a maioria da produção de grãos do Estado, especialmente de soja, destaque nas exportações tocantinenses. A soja foi uma cultura que evoluiu muito, principalmente no final dos anos de 1990 e início do século XXI. Esse crescimento acentua-se quando as terras nas regiões ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 159

3 sul, sudeste e centro-oeste do Brasil começam a ficar mais caras, com isso, os agricultores vindos dessas regiões procuram terras no Estado para essa cultura, pois o preço da terra ainda está bem acessível, se for comparado com as regiões anteriormente citadas (SILVA; ALMEIDA, 2007). O mercado avícola de produção industrial no Tocantins, apesar de recente, está se desenvolvendo de forma satisfatória e embora com a instalação no Estado de empresas bem estruturadas ainda possui uma produção muito pequena, mas com um ótimo padrão de qualidade e grande potencial de crescimento. O Tocantins também possui a tradição cultural no mercado de aves vivas, as chamadas aves de subsistência ou de fundo de quintal, para venda em pequena escala ou para o próprio sustento da família. Essas aves são criadas em um sistema produtivo que ainda utiliza mão-de-obra familiar, não dispõe de tecnologias para aprimoramento da atividade, a genética é muitas vezes desconhecida, o manejo e os padrões de sanidade e biosseguridade são deficitários, além da alimentação fornecida ser muitas vezes desbalanceada, o que somados, diminuem o desempenho dos animais. O tipo de produção avícola por estrato no Tocantins, portanto, está voltado à avicultura comercial e de subsistência. O crescimento da avicultura tocantinense como atividade ligada ao capital industrial é recente, começando a se desenvolver mais ativamente com a instalação de algumas indústrias integradoras. Dados do Sistema Informatizado da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (ADAPEC) revelam que existem três empresas integradoras no Estado. Duas localizam-se na região norte e uma na região central do Estado, totalizando 106 parceiros integrados até 2010 e mais de 20 municípios com avicultura industrial. Estas empresas integradoras acabam trazendo trabalho, renda e desenvolvimento às regiões em que são instaladas. Uma das indústrias integradoras tem sua produção concentrada na região norte do Estado e contava até 2010 com 60 granjas integradas instaladas nos municípios de Aguiarnópolis, Angico, Araguaína, Cachoeirinha, Darcinópolis, Luzinópolis, Muricilândia, Nazaré, Santa Terezinha, Palmeiras do Tocantins, Tocantinópolis e Wanderlândia. Possui sede em Tocantinópolis, onde também possui uma fábrica de ração produzindo a toneladas de ração por mês, além de um incubatório de ovos instalado no município de Araguaína (os ovos são oriundos do matrizeiro em Brasília/DF) e um abatedouro de aves com Serviço de Inspeção Federal (SIF) em Aguiarnópolis com capacidade diária de abate de aves, que se encontra com as atividades suspensas desde A segunda empresa tem sua produção concentrada na região central do Estado e se distribui nos municípios de Barrolândia, Chapada de Areia, Fátima, Miracema do Tocantins, Monte Santo do Tocantins, Paraíso do Tocantins, Pium, Porto Nacional e Pugmil. Contava em 2010 com 27 parceiros integrados e está instalada em Paraíso do Tocantins, onde também possui uma fábrica de ração e um abatedouro de aves com SIF em atividade. Conforme RODRIGUES et al. (2009), esta empresa é pioneira na produção de aves de corte no Estado, com atividade desde 1995 e seus trabalhos iniciais foram direcionadas apenas para a produção de frango resfriado, fase esta que perdurou até o ano de No ano seguinte, após firmar parcerias com o Grupo Asa Alimentos, a firma obteve maior capacidade de abate passando a produzir frango congelado e industrializado. Entretanto, seu projeto de integração só viria a ser iniciado no ano de 2006, quando houve ampliação de sua capacidade produtiva. Em 2007, a compra de máquinas e equipamentos, principalmente de refrigeração, possibilitou que a empresa ampliasse ainda mais sua capacidade de abate, passando de para aves dia, um aumento de cerca de 60%. A terceira indústria e mais recente, tem sede em Araguaína com granjas instaladas na região norte do Estado, distribuídas nos municípios de Luzinópolis, Aguiarnópolis, Araguaína, Santa Fé e Wanderlândia. Possuía 19 granjeiros integrados até Tem uma fábrica de ração instalada em Araguaína e um matrizeiro de aves para postura em Babaçulândia, com capacidade de poedeiras. Os pintinhos fornecidos aos integrados vêm do incubatório da indústria em Belém/PA. Assim, em 2004 havia frangos de corte alojados/ciclo no Tocantins. Em 2006 esse número subiu para aves, em 2008 foi para e em 2009 para frangos. Atingiu recorde em 2010 com aves alojadas/ciclo e 106 granjas cadastradas, distribuídas nas regiões central e norte do Estado (Figura 01). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 160

4 FIGURA 01: Municípios tocantinenses com avicultura comercial. Fonte: TOCANTINS, O censo da avicultura (cadastramento, recadastramento e georreferenciamento das criações avícolas de subsistência e industriais) é realizado periodicamente no intuito de manter no Tocantins o controle sanitário sobre a avicultura, obtendo assim uma melhor transparência no que diz respeito ao status sanitário do plantel avícola e de toda a cadeia produtiva através do PESA. O censo nas propriedades que criam acima de 100 aves em regime de subsistência é feito seguindo-se o relatório de dados gerais de outras espécies que é atualizado semestralmente após a campanha de Febre Aftosa nos meses de maio e novembro em cada município. No ano de 2002 o plantel avícola tocantinense em regime de subsistência era de apenas aves, já no ano seguinte esse total subiu para aves (Quadro 01). Hoje esses números vêm mantendo uma média constante, chegando a atingir aves em QUADRO 01: Evolução anual da avicultura de subsistência no Tocantins entre os anos 2002 a Fonte: TOCANTINS, Sistema de Defesa Sanitária Animal no Tocantins A ADAPEC é o órgão responsável por executar as ações de Defesa Sanitária Animal no que tange ao efetivo tocantinense. Foi constituída através da Lei n 1027 de 10 de dezembro de 1998 (TOCANTINS, 1998) reconhecida como a primeira agência regulamentada como uma entidade de direito público, constituída sob a forma de autarquia, com autonomia técnica, administrativa e financeira, diretamente vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Estadual (TOCANTINS, 2009). O Sistema de Defesa Sanitária Estadual é constituído pela Unidade Central, por 11 Delegacias Regionais, 77 Unidades Locais, 62 Unidades Seccionais, 30 Barreiras Fixas, 15 Barreiras Volantes e 10 Barreiras Fluviais (TOCANTINS, 2009). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 161

5 As Barreiras Fixas são postos posicionados em pontos estratégicos, onde uma equipe de fiscais realiza plantão, conferindo as cargas e documentação com vistas a impedir a entrada e a movimentação de animais, produtos e subprodutos que tragam risco ao rebanho tocantinense. As Barreiras Volantes e Fluviais são fiscalizações móveis dentro do Estado ou nas divisas com outros Estados feita por terra ou água, respectivamente. Todas estão dispostas de acordo com o predomínio geográfico dos sistemas de produção e a interdependência desses sistemas em relação ao processo de comercialização de produtos e subprodutos de origem animal, e de acordo com os parâmetros do MAPA em relação a zonificação para Febre Aftosa dos Estados limítrofes. Por meio da Portaria n 544 de 28 de agosto de 2009 (TOCANTINS, 2009a) foram criados oito corredores sanitários onde o trânsito de aves vivas e ovos férteis, para entrada e saída no Estado, deve ser realizado com rota definida através de corredores fixados (Quadro 02). Esta Portaria também trata da entrada no Tocantins de esterco e cama de aviário, bem como de resíduos avícolas, incluindo os de abatedouros e incubatórios. QUADRO 02: Descrição dos corredores sanitários para entrada e saída de aves e ovos férteis no Tocantins. Fonte: TOCANTINS, 2009a. Programa Estadual de Sanidade Avícola e a adesão ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle O Tocantins possui divisa com seis Estados da Federação e uma logística privilegiada para o escoamento de animais, produtos e subprodutos, sendo necessária a constante vigilância ativa e passiva dos Programas Sanitários e o fortalecimento e ampliação de suas ações, garantindo produtos dentro dos padrões de sanidade e inspeção, visando maior qualidade para o consumidor e com isso novos mercados, maior geração de emprego e renda, bem como um especial cuidado com a saúde pública (TOCANTINS, 2009). Os Programas de Defesa Sanitária Animal abrangem todo o Tocantins e cada um é gerido em conformidade com os Programas Sanitários Nacionais instituídos pelo MAPA o qual é informado periodicamente através da confecção e envio semanal e/ou mensal de relatórios, sendo a gestão de cada programa realizada por um responsável específico, supervisionada e subordinada à Divisão de Epidemiologia, à Coordenadoria de Sanidade Animal e à Diretoria de Defesa, Inspeção e Sanidade Animal da ADAPEC, seguindo-se orientações do MAPA. O MAPA criou o PNSA instituído pela Portaria Ministerial nº 193 de 19 de setembro de 1994 (BRASIL, 1994), visando à manutenção do status sanitário brasileiro, considerando-se os seguintes fatores: importância da produção avícola para a economia do País; atual situação sanitária da avicultura que viabiliza a implantação de estratégias de combate e/ou erradicação das principais doenças das aves; possibilidade de estabelecer programas de co-gestão com instituições públicas e privadas; e a estrutura dos serviços veterinários públicos e privados de apoio ao setor nas áreas de campo e laboratório. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 162

6 Em consonância com o MAPA a ADAPEC criou o Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA) instituído pela Portaria Estadual nº 171 de 08 de setembro de 2004 (TOCANTINS, 2004) e sua atuação está pautada, sobretudo, na execução das atividades de vigilância veterinária das principais doenças aviárias, destacando-se as doenças de notificação à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) no Estado. No intuito de intensificar as ações na área avícola também foi instituído, através da mesma Portaria o Comitê Estadual de Sanidade Avícola do Estado do Tocantins (COESA/TO) que se reúne no mínimo bimestralmente discutindo as necessidades do setor no Estado. Também criou o Grupo Especial de Atenção a Suspeita de Enfermidades Emergenciais ou Exóticas (GEASE/TO) através do Decreto nº 860 de 11 de novembro de 1999 (TOCANTINS, 1999), que se reúne periodicamente e são realizados treinamentos específicos na área avícola aos seus participantes. O Estado se encontra classificado no nível C com relação ao Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle desde sua adesão no ano de 2007, através da Portaria Estadual nº 345 de 04 de setembro de 2007 (TOCANTINS, 2007). Esta Portaria representa o instrumento legal ao qual o Tocantins adere à Instrução Normativa nº 17 de 07 de abril de 2006 (BRASIL, 2006) do MAPA, a qual implanta o Plano Nacional. O Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, realizou auditoria técnica na ADAPEC nos anos 2007 e 2008, para avaliar seu sistema estrutural e organizacional, com ênfase ao desenvolvimento das ações relacionadas ao PNSA. Nos dois anos auditados o Tocantins recebeu nível C numa classificação através de sistemas de pontuação, que somados atingem níveis de A a D. Em 2007 somente Santa Catarina alcançou nível B e nenhum Estado alcançou nível A. A adesão ao Plano Nacional é voluntária e a cada ano é cobrado mais rigor na correção das não conformidades, assim como ratificação dos pontos positivos. O MAPA dá visibilidade e determina as responsabilidades. Nos Estados as Secretarias de Governo da Agricultura e Pecuária estão hoje já motivadas pelo sistema de pontuação que foi criado e cada Estado quer ser melhor avaliado, o que está demonstrando um resultado positivo (FLÔRES, 2008). Na segunda auditoria, em 2008, Paraná e Mato Grosso entre os Estados que participaram também chegaram ao nível B, novamente nenhum Estado alcançou o A e nove ficaram com D. Acre, Amazonas, Roraima e Amapá não aderiram ao Plano. Após uma pausa em 2009 e 2010, há previsão para que estas auditorias voltem a acontecer, já que antes eram anualmente e agora serão a cada dois anos. Com o relatório da avaliação, o setor público e a iniciativa privada de cada Estado podem criar um novo plano de ação e adotar medidas corretivas para melhorar a capacidade de gerenciamento e reação, em caso de detecção de algum foco de doença, já que ele indica os pontos fortes e fracos da atividade em cada região. Essa classificação é específica para regionalizar o risco e tem como objetivo fortalecer a estrutura de Defesa Sanitária e dar garantias aos consumidores sobre a qualidade dos produtos avícolas (ACAV, 2009). Os requisitos contemplados e inspecionados periodicamente são: a capacidade de resposta à emergência sanitária, execução dos atos normativos do PNSA, dados descritivos da avicultura Estadual e estrutura do Serviço de Defesa Sanitária, que inclui os recursos humanos, financeiros, materiais e jurídicos, bem como as ações executadas a campo em atendimento ao PNSA. Para a melhoria e manutenção destes requisitos o PESA realiza algumas medidas essenciais, como: atenção às comunicações de suspeitas de doenças; assistência aos focos, realização de sacrifício sanitário e fiscalização das ações de vazio sanitário em doenças de controle oficial; padronização das medidas de biosseguridade designadas por plano de contingência; fiscalização das ações de desinfecção aos locais, veículos e objetos que possam estar contaminados; controle e fiscalização do trânsito de animais susceptíveis; realização de inquérito epidemiológico local; fiscalização, cadastro e georreferenciamento de estabelecimentos avícolas e de venda de aves vivas; monitoramento sanitário nos plantéis de reprodução para certificação dos núcleos e granjas avícolas como livres de salmoneloses e micoplasmoses; vigilância em aves migratórias; controle de Médicos Veterinários habilitados emissores de guia de trânsito animal; trabalhos de educação sanitária, orientação dos inspetores agropecuários, bem como da iniciativa privada sobre os procedimentos sanitários adequados frente a enfermidades aviárias (FLÔRES, 2008). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 163

7 Biosseguridade são práticas com o objetivo de manter os criatórios avícolas livres de doenças, devendo ser elaborado com diferentes etapas para reformulação sempre que necessário (SANTOS et al., 2008). A realidade da produção e exportação só é possível pela competência da avicultura Brasileira na implantação de programas de biosseguridade e qualidade em toda cadeia produtiva. O Brasil por suas características de extensão apresenta-se vulnerável a introdução de novos vírus aviários entre eles da Doença de Newcastle e Influenza Aviária (FLÔRES, 2008). Uma das metas principais dentro das ações é a manutenção da biosseguridade das criações. Desta maneira a ADAPEC promove a sanidade constante do plantel avícola, garantindo a qualidade das aves, produtos e subprodutos produzidos, que têm tido destaque em nível nacional por ter uma das melhores classificações dentro do Plano Nacional (TOCANTINS, 2009). A melhoria ou manutenção desta classificação só é possível com a realização de investimentos no setor, no tocante à vigilância veterinária das granjas tecnificadas e avicultura de subsistência, localizadas por todo o Estado e que movimentam a economia de diversas cidades tocantinenses. Os números muito expressivos da avicultura brasileira são graças à oferta de um produto com alto padrão de qualidade, resultado de investimentos em toda cadeia produtiva e a manutenção da sanidade avícola, com a presença contínua do MAPA, Secretarias de Agricultura dos Estados, produtores e a participação ativa do setor privado (PFEILSTICKER, 2008). Para que a Defesa Agropecuária torne-se eficiente é necessário desenvolver um esforço de articulação institucional entre as instâncias do Governo Federal, Estadual e Municipal, isto porque a extensão do País, os desafios da vigilância nas fronteiras e a diversidade de atividades agropecuárias exigem grande cobertura e efetividade das ações em todo o território brasileiro (BRASIL, 2009). Com relação à gestão ambiental, a unidade de produção deve respeitar a legislação ambiental vigente (UBA, 2009). Para que a avicultura no Tocantins seja uma atividade sustentável do ponto de vista ambiental deve ser respeitada a regularização ambiental para conservação dos recursos naturais. Até 2010 nenhuma das granjas comerciais tocantinenses possuía registro no Órgão Ambiental, conforme exige Instrução Normativa n 56 de 4 de dezembro de 2007 (BRASIL, 2007), devido a uma série de fatores ainda não supridos pelas mesmas, sejam de ordem estrutural, sanitária ou legal. Como observou RODRIGUES et al. (2009) o Tocantins representa ainda uma pequena participação na produção de carne de frango do Brasil, (0,13% em 2007, ficando em 15 no ranking nacional com aves abatidas pelo SIF) por se tratar de uma região de expansão recente da avicultura industrial, onde atuam algumas indústrias consideradas de pequeno e médio porte. Porém a recente evolução relativa da produção dessa ave no Estado, no triênio 2005 a 2007, a qual apresentou um crescimento (36,9%) superior à média nacional (10,2%), vem reforçar a região como nova fronteira de tendência de crescimento do sistema agroindustrial de frango de corte. Em 2010 o Tocantins atingiu o volume de aves abatidas e em 2009 o Estado conseguiu alcançar a marca de frangos abatidos através do SIF (BRASIL, 2011). CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar da industrialização da avicultura ser uma atividade ainda recente no Estado, contando com três empresas instaladas e 106 granjas integradas, a atividade vem crescendo timidamente e, a cada ano que passa há um aumento no quantitativo alojado. No entanto essa produção ainda é considerada pequena para atender o mercado e a expansão da atividade está diretamente relacionada ao desenvolvimento das indústrias integradoras. A avicultura de subsistência também merece destaque. A carne de frango, por ser a proteína animal mais barata, pode beneficiar não só a população mais carente, mas também o público de maior renda, mais exigente por cortes nobres, o que garante um maior valor agregado ao produto do que através da venda do frango inteiro. Outro atrativo ao consumo é a qualidade da carne produzida no ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 164

8 Brasil como um todo, considerada livre de enfermidades, como a Influenza Aviária que já trouxe tantos prejuízos à avicultura mundial. A indústria avícola de um lado, aplica investimentos locais pela iniciativa privada gerando renda, emprego, desenvolvimento e qualidade de vida onde se instala, e de outro, recebe benefícios e incentivos do Governo para a instalação destas indústrias como própria forma de desenvolvimento local. O Tocantins conta com um grande atrativo para a instalação de indústrias em seu território, já que a incidência de doenças na região é baixa, pois se encontra relativamente isolada das demais regiões produtoras, desta forma ao diversificar essas regiões a cadeia avícola reduz a exposição ao risco sanitário. A localização geográfica estratégica e implantação de alternativas logísticas como o modal ferroviário norte-sul, mostram um futuro promissor e com grande possibilidade de consolidação da avicultura, que já assume caráter essencial e posição de destaque na economia do Estado. O Tocantins também se beneficia pela disponibilidade de terras e proximidade aos locais produtores dos principais insumos que compõem a ração, no entanto, a oferta de cereais ainda é insuficiente para suprir a demanda na produção da ração para as aves. Outros grandes entraves ao seu desenvolvimento são a dificuldade na obtenção do licenciamento ambiental, melhorias nas estradas para escoamento da produção, mais atrativos fiscais e linhas bancárias de financiamento da atividade. Para aumento da produtividade e melhores expectativas quanto ao mercado futuro é essencial não somente a sanidade do plantel, mas também o uso de novas tecnologias, adoção das boas práticas de produção e produtores mais bem preparados através de capacitações tanto por iniciativas públicas como privadas, para suprir as necessidades de um mercado consumidor cada vez mais exigente, seja no aspecto sanitário, ambiental, social, econômico ou produtivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACAV. Associação Catarinense de Avicultura. Boletim Informativo. Número 8, abril de BELUSSO, D.; HESPANHOL, A. N. A evolução da avicultura industrial brasileira e seus efeitos territoriais. Revista Percurso NEMO, Maringá, v. 2, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portaria Ministerial n 193 de 19 setembro Institui o Programa Nacional de Sanidade Avícola no âmbito da SDA e cria o Comitê Consultivo do Programa de Sanidade Avícola. Diário Oficial, Brasília, BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n 17 de 07 de abril de Institui o Plano Nacional de Prevenção a Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle. Diário Oficial, Brasília, BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n 56 de 4 de dezembro de Estabelece os procedimentos para registro, fiscalização e controle de estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais. Diário Oficial, Brasília, BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Relatório de avaliação do plano plurianual , exercício 2009, ano base Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Brasília/DF: 1 edição, 210 p., BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária, Departamento de Saúde Animal, Coordenação Geral de Combate às Doenças, Coordenação de Sanidade Avícola. Plano de contingência para influenza aviária e doença de NewCastle. Versão 1.3, julho/2009a. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 165

9 BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Serviço de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF). Brasil, Disponível em: p_select=sim DAI PRA, M. A.; MARONEZI, C. Compostagem de carcaça de aves. Informativo Técnico Biovet. Biovet, Ano 03, n. 22, FAEP. Federação da Agricultura do Estado do Paraná. Boletim Informativo do Sistema FAEP. Ano XXIV, nº 1080, semana de 18 a 24 de janeiro de FLÔRES, M. L. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado de Tocantins. Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Tocantins. Curso de erradicação de doenças exóticas e emergenciais da espécie aviária. Outubro de 2008, Palmas Tocantins. FREITAS, F. R. D. DE; OLIVEIRA, F. J. N. DE; SAMPAIO, M. A. P.; SIQUEIRA, M. M. F. Avicultura no município de Mauriti/CE: um estudo de caso. Caderno de Cultura e Ciência. Ano IV - Vol. 1 - Nº 2, PFEILSTICKER, M. F. Z. Universidade Castelo Branco. Instituto de Pós graduação Qualittas. Curso de pós-graduação em higiene e inspeção de produtos de origem animal. Abate de patos e marrecos. Florianópolis, out RODRIGUES, W.; ALMEIDA, A.; MORAIS, M. R.; CRUZ, F. V.; PEREIRA, J. O. Competitividade do sistema agroindustrial do frango de corte no Tocantins: o caso da empresa Frango Norte. SOBER. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. 47 Congresso, Po rto Alegre, 26 a 30 de julho de SANTOS, B. M.; MOREIRA, M. A. S.; DIAS, C. C. A.: Manual de Doenças Avícolas. Viçosa, MG: Ed. UFV, p. SILVA, A. R. P. DA; ALMEIDA, M. G. DE. O agronegócio e o estado do Tocantins: o atual estágio de consolidação. Caminhos de Geografia. Uberlândia, v. 8, n. 21 jun/2007, p TAVARES L. DE P.; RIBEIRO K. C. DE S. Desenvolvimento da avicultura de corte brasileira e perspectivas frente à influenza aviária. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras, v. 9, n. 1, p , THOMAS, J. A.; SULZBACH, T. M.; HOFER, E. Avicultura: uma alternativa de renda ao setor agropecuário. UNIOESTE - Campus Mal. Cândido Rondon - V. 7, Nº 13-2º sem P TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Lei n 1027 de 10 de dezembro de Cria a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Diário Oficial, Palmas, TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Decreto Estadual n 860 de 11 de novembro de Regulamenta a Lei 1082 na parte que dispõe sobre a Defesa da Sanidade Animal no Estado do Tocantins. Diário Oficial, Palmas, TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Portaria n 171 de 08 de setembro de Cria o Programa Estadual de Sanidade Avícola e constitui o Comitê Estadual de Sanidade Avícola do Estado do Tocantins (COESA/TO). Diário Oficial, Palmas, TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Portaria Estadual n 345 de 04 de setembro de Formaliza a adesão do Estado do Tocantins, a implementação e a operacionalização do Plano Nacional de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 166

10 Prevenção à Influenza Aviária e de Controle e Prevenção à Doença de Newcastle. Diário Oficial, Palmas, TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Manual de Procedimentos de Escritório. Palmas, Tocantins. 2 Edição, TOCANTINS. Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins. Portaria n 544 de 28 de agosto de Proíbe o trânsito de aves vivas e ovos férteis oriundos de estados com classificação inferior ao do Estado do Tocantins no Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle e dá outras providências. Diário Oficial, Palmas, 2009a. UBA. União Brasileira de Avicultura. Norma Técnica de Produção Integrada de Frango. União Brasileira de Avicultura, 2009, 64 p., São Paulo- SP. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 167

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