A MOTIVAÇÃO NA AULA DE LÍNGUA INSTRUMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MOTIVAÇÃO NA AULA DE LÍNGUA INSTRUMENTAL"

Transcrição

1 A MOTIVAÇÃO NA AULA DE LÍNGUA INSTRUMENTAL SELVERO, Caroline Mitidieri Projeto de dissertação de mestrado. Graduada em Letras-Espanhol e Mestranda em Estudos Linguísticos do Programa de Pós- Graduação em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM. caromiti@yahoo.com.br Resumo O Centro de Ensino e Pesquisa de Línguas Estrangeiras Instrumentais (Cepesli) da UFSM oferece, para a comunidade universitária e regional um Curso de Espanhol para Viagens visando a comunicação em países de língua espanhola. Este trabalho tem como objetivo investigar a interferência do ensino instrumental intensivo com orientação comunicativa nas crenças de alunos sobre o ensino/aprendizagem de línguas e os reflexos dessa interferência na motivação dos alunos. Parte-se da suposição de que o ensino instrumental de línguas procura capacitar o aluno em um curto espaço de tempo, buscando atender suas necessidades no sentido acadêmico e/ou profissional em um ambiente em que a interação é um aspecto preponderante. Através dessa pesquisa, pretende-se contribuir para uma reflexão acerca de uma autêntica aprendizagem, da relação existente entre crenças, ensino instrumental e motivação presentes no processo de ensinoaprendizagem de espanhol. Palavras-chave: Aprendizagem; interação; ensino instrumental; motivação; crenças. Introdução No meio educacional compreende-se que existem saberes e linguagens entre os sujeitos que socializam experiências, ideias e conhecimentos. A sala de aula é um ambiente que exige do professor um preparo para mediar as relações que afloram do convívio alunoaluno, aluno-professor e do contato com os novos conhecimentos que são oferecidos no ambiente de estudo. A interação, nesse sentido, é essencial para favorecer a aprendizagem e apoiar as relações interpessoais por meio do uso da linguagem. A educação cumpre, nas sociedades humanas, uma função muito importante. É um processo contínuo de inserção na realidade, de construção de um sujeito capaz de atuar nesta realidade. A educação pode ser vista, então, como um processo contínuo em que o indivíduo vai inserir-se, construir sentido e atuar no mundo em que vive. A interação ocorre pela ação efetiva do sujeito no seu meio, ajudando na sua educação e transformação, segundo os argumentos de Motta-Roth et al. (1999). No contexto de ensino, designadamente, na sala de aula, pode-se afirmar que a interação de qualidade está completamente relacionada com a relação ativa de alunos e professores na efetivação dos processos de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar que, é um processo que envolve a relação entre alunos, professores e contexto social no qual estes indivíduos estão inseridos. No espaço da sala de aula está inserido um grupo de pessoas que interagem em busca de um determinado fim e, expondo com isso suas personalidades. Desse modo, pode-se dizer que a escola é um lugar onde as crenças

2 pessoais, tanto de alunos, quanto de professores, estão presentes e interagem umas com as outras, durante todo o processo de ensino/aprendizagem. Essas crenças influenciam na forma como se leciona e se estuda uma língua estrangeira, influenciando o processo interativo que ocorre nesse tipo de ambiente. Isto pode auxiliar na compreensão de como o ser humano pensa e age em determinadas situações. Do mesmo modo, com o conhecimento de que as crenças que estão presentes no contexto da sala de aula, podem auxiliar a compreender de como elas interferem na motivação dos estudantes para a aprendizagem de espanhol instrumental, especialmente quando se trata de um grupo de estudantes adultos que participam de um curso com um fim comum de aprendizagem da língua espanhola. A partir dessas colocações, sentiu-se a necessidade de estudar a motivação e as crenças, considerados como alguns dos aspectos que estão presentes no processo de ensino/aprendizagem de Espanhol Instrumental. Para isso, pensou-se no Centro de Ensino e Pesquisa de Línguas Estrangeiras Instrumentais (Cepesli), um espaço propício para o desenvolvimento de estudos acerca desse tema, que oferece para a comunidade universitária e local cursos de instrumentalização em língua espanhola. O objetivo geral deste trabalho é investigar a interferência do ensino instrumental e intensivo nas crenças de alunos sobre o ensino/aprendizagem de línguas e os reflexos dessa interferência na motivação para a aprendizagem. Esta proposta de trabalho tem a sua importância perante a união de três temas bastante discutidos nos dias de hoje: a questão do ensino instrumental, as crenças e a motivação envolvidas no processo de ensino/aprendizagem de línguas. Desse modo, o projeto justifica-se devido à importância da realização de pesquisas que contribuam para a reflexão do ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira para fins específicos e sobre as crenças as crenças, o ensino instrumental e a motivação que fazem parte do processo de ensino-aprendizagem de espanhol. Este trabalho trata-se de um recorte do referencial teórico e da metodologia que estão sendo utilizadas para a realização da dissertação de mestrado. O presente projeto está em andamento, por isso não apresenta resultados, discussões e considerações finais. Metodologia A abordagem qualitativa é uma estratégia de avaliação de atributos isenta de quantificação porque os dados analisados procuram medir o que é impossível de ser medido. Este fato, para o pesquisador não desqualifica a pesquisa, mas pode ser considerada como a oportunidade para que a pesquisa científica seja aprimorada através de estudos que explorem temas que ainda não foram examinados.

3 O presente trabalho trata-se de um estudo de caso. Ele é, normalmente, bem delimitado e mantém contornos bem definidos no desenvolver do estudo, de acordo com Lüdke e André (1986). É importante destacar que o pesquisador deve recorrer a uma variedade de dados, que devem ser coletados em diversos momentos e situações variadas para desenvolver o trabalho. Nenhum instrumento utilizado isoladamente na metodologia é suficiente, pois devem ser cuidadosamente selecionados e combinados para levantar dados para que a pesquisa qualitativa seja considerada válida e confiável, conforme argumenta Abrahão (2010). Seguindo esse pressuposto, iremos utilizar nessa pesquisa a abordagens metacognitiva e a contextual. A abordagem metacognitiva apresenta uma série de vantagens que podem ser percebidas através do uso de entrevistas que possibilitam aos alunos uma reflexão acerca de suas experiências. As crenças vistas como parte do processo de raciocínio do aprendiz são consideradas como conhecimento. Não há dúvida de que, a partir dessas vantagens, a abordagem metacognitiva interfere nas crenças através de intenções e de declarações verbais. No entanto, neste caso, a influência da relação existente entre crença e contexto não é analisada. A abordagem contextual pode ser considerada como uma perspectiva diferenciada, pois as crenças são verificadas através de observação em sala de aula e análise do contexto social no qual os alunos atuam. Desse modo, esses estudos têm o objetivo de compreender as crenças dos alunos em contextos específicos. No sentido de contemplar as duas abordagens, serão realizadas observações, questionários e entrevistas. A observação pode ser considerada como um método de investigação e um procedimento científico, que tem o objetivo de obter conhecimentos fundamentais para a coleta de dados da investigação, para Gil (1999). No presente trabalho será utilizada a observação simples que ocorre quando o pesquisador procura manter-se alheio às atividades que serão realizadas em aula, de modo a conseguir observar detalhes que possam não ser registrados por meio de outros instrumentos. O observador deve envolverse com os sujeitos da pesquisa no sentido de despertar a confiança do grupo, o procedimento tem caráter sistemático de modo que tome contato com a comunidade, mas que não se integre a ela. No entanto, por tratar-se de uma observação não participante indica que o pesquisador está mantendo um papel de espectador com o intuito de observar de forma espontânea os fatos que ocorrem no grupo que pretende estudar. Essa técnica é seguida por um processo de análise e de interpretação. À continuação, serão realizadas entrevistas que são consideradas como um dos instrumentos básicos para a coleta de dados, que permitem que sejam realizadas correções, elucidações e ajustes que a tornam eficaz para a obtenção de informações desejadas. Trata-se de um encontro entre dois sujeitos que pretendem manter um diálogo sobre um determinado assunto, mediante uma conversação de origem profissional. As entrevistas

4 serão semiestruturadas que, para Abrahão (2010), tem como característica uma estrutura geral, que possibilitam uma maior flexibilidade, pois o entrevistador deve pensar em perguntas de acordo com o tipo de entrevista, que não necessitam seguir uma ordem fixa, que vão segundo o desenvolvimento do diálogo, incluindo temas que não estavam previstos pelo pesquisador. Para concluir o objetivo das entrevistas, é importante realizar a interpretação, ou seja, um processo diferenciado que dá sentido às diferentes manifestações do que foi avaliado, pois a construção é um processo complexo, que exige cuidado do pesquisador para definir indicadores relevantes sobre o que estuda. Com o intuito de complementar a coleta de dados, pretende-se aplicar dois questionários, um pré-curso e o outro pós-curso, compostos por algumas questões abertas e fechadas de múltipla escolha, elaboradas em português, ou seja, a língua materna dos indivíduos envolvidos. Na aplicação dos questionários pretende-se investigar e ter conhecimento das crenças, dos sentimentos interesses e expectativas dos sujeitos que serão entrevistados, é a partir deles que as crenças e a motivação antes e depois do curso serão mapeadas. Com o auxílio das observações realizadas, dos questionários aplicados e das entrevistas efetuadas, tem-se a intenção de averiguar se e de que maneira o ensino instrumental influenciou nas crenças e de que maneira a modificação das crenças influenciou na motivação de alunos do ensino instrumental de línguas. Cepesli oferece para a comunidade universitária e regional um Curso de Espanhol para Viagens que visa a comunicação em países de língua espanhola, quando em situação de turismo ou de primeiros contatos, cursos de instrumentalização em língua espanhola, no sentido de prepará-los para uma interação com falantes naturais de ELE. Os cursos serão oferecidos para doze alunos por vez, com a duração de 20h presenciais, nas quais a oralidade e a compreensão em LE eram permanentemente trabalhadas, pois se baseia no método Comunicativo de ensino de línguas. A partir de todas essas premissas, chegou-se a conclusão de que esse poderia ser o espaço ideal para se desenvolver a pesquisa pela qual este trabalho está incumbido. Revisão Teórica Ensino Instrumental de Língua Estrangeira O Ensino Instrumental de Língua Estrangeira, primeiramente trabalhando com a Língua Inglesa, surgiu na década de 60. A partir dos anos 70, as publicações teóricas acentuaram-se e promoveram o desenvolvimento dessa modalidade. No Brasil o ensino instrumental de línguas teve seu início nos anos 70 com a adoção do projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras, para Martins (2009). A partir daí, ficou acentuada a necessidade de um ensino voltado para a habilidade de leitura de textos

5 científicos, auxiliando os alunos acadêmicos na realização de leituras, de interpretação e de compreensão de textos. O ensino instrumental de línguas é uma abordagem de ensino voltada para a aprendizagem de língua estrangeira e propõe-se, fundamentalmente, ao atendimento das necessidades do aluno, no sentido do ensino estar voltado para o que o aluno vai precisar saber para poder atuar na situação-alvo. Dessa forma, ele vai aprender a língua para desempenhar tarefas específicas em situações pré-determinadas. O ensino de línguas está em constante modificação, o que causa a busca de diversas alternativas, métodos e abordagens que satisfaçam as necessidades do aluno. Foi dessa forma que surgiu o inglês instrumental, ou seja, procurando sanar a crescente necessidade pela aprendizagem de língua estrangeira e, além disso, possibilitar a aprendizagem de um idioma em um curto período de tempo, para Nardi (2005). Com o passar dos anos e em função da necessidade de adquirir novas competências, o ensino instrumental passou a atender também a competência comunicativa, com vistas a desenvolver a oralidade. A abordagem de ensino instrumental, segundo Sedycias (2002), está relacionada a objetivos específicos, à capacitação do aluno em língua estrangeira, em pouco tempo e para a atuação em determinada tarefa. Desse modo, o aluno conseguiria desempenhar-se melhor em uma função linguística específica. A partir dessa prática educativa, o aluno é auxiliado a superar dificuldades dentro de um certo contexto, o que o ajuda no desenvolvimento de destrezas específicas em uma língua. Esse fato tem apresentado enormes contribuições para os estudantes de ensino instrumental de LE, de maneira que se encontram mais motivados a buscar esse tipo de prática por fornecer assistência no sentido profissional, por exemplo. Seguindo a mesma reflexão, Claxton (2005) explicita que a capacidade para a aprendizagem pode ser desenvolvida e as dificuldades superadas quando o aprendiz está nas condições adequadas. Assim, o aprender é um procedimento intrínseco que está ao alcance de todos que percebem as possibilidades e os recursos que o processo pode oferecer. Com isso, nessa abordagem, a língua é vista como um meio, um instrumento para alcançar algo, de maneira que os objetivos já devem estar definidos. Desse modo, o material didático deve ser autêntico, composto por atividades que aproximem o estudante da realidade desenvolvida especificamente para atender às suas necessidades. Já o grupo de alunos deve ser homogêneo, composto por pessoas adultas que compartilham os mesmos objetivos com relação ao aprendizado de uma LE. Além disso, ressalta-se que os temas a serem estudados em um curso instrumental de línguas devem estar diretamente relacionados com a área de atuação do aluno, ou seja, referentes ao seu campo profissional ou de estudo. Para conseguir alcançar todas essas expectativas, García (2000) ressalta que o professor deve buscar atividades que unam a

6 língua e a cultura de forma integral. Para isso, é fundamental que as atividades sejam elaboradas com bastante cuidado, com instruções claras e concisas, para que os alunos compreendam a finalidade de cada uma. No ensino instrumental, o aluno está em constante interação com o professor. Para isso, é fundamental que o professor esteja seguro o suficiente para compreender o que o aluno sabe e, assim, poder seguir os objetivos propostos pelo curso. Dessa forma, o conhecimento técnico do estudante pode ser mais importante que o do docente para determinar como as aulas serão desenvolvidas. O ensino de língua estrangeira para fins específicos tem mostrado excepcionais resultados. A possibilidade do aluno poder tornar-se autossuficiente para o desempenho em LE faz com que ocorra um aumento da motivação do estudante para o aprendizado, bem como serve de incentivo para que ele vá em busca do seu desenvolvimento e aperfeiçoamento em língua estrangeira. Crenças sobre a Aprendizagem de Línguas O estudo sobre crenças na aprendizagem de línguas é um assunto relativamente novo em Linguística Aplicada (LA) e é um dos campos de investigação que tem se tornado fértil (SILVA, 2010, p. 21), pois conforme aponta Barcelos (2004) as pesquisas a respeito desse tema começaram por volta da década de 80 no exterior, e no Brasil, por volta dos anos 90. As crenças são conceitos cognitivos, sociais, interativos, recíprocos e dinâmicos, que estão relacionados com as experiências e com a forma como se pensa e se reflete sobre elas. É possível dizer que as crenças são construídas e modificadas na experiência, na interação com os indivíduos com que o sujeito convive. O estudo de crenças vai além do que simplesmente uma descrição, porque procura também contextualizá-las e investigá-las contextualmente. Assim, é importante compreendê-las como presentes no processo interativo que ocorre com os alunos e exercem uma determinada função nas experiências que são construídas dentro da sala de aula, para Barcelos (2001). As crenças são dinâmicas; emergentes, socialmente construídas e situadas contextualmente; experienciais; mediadas; paradoxais e contraditórias; relacionadas à ação de uma maneira indireta e complexa; e não tão facilmente diferenciadas pelo conhecimento, conforme explicita Barcelos (2007). Apesar das crenças serem consideradas como dinâmicas, elas representam, em demasiadas situações, sérios empecilhos para a mudança. Do mesmo modo, elas modificam as nossas experiências e propiciam que sejamos alterados por elas, pois incorporam as expectativas sociais, nascendo nas relações que se estabelecem entre os grupos sociais e no contexto interacional. Nessa perspectiva, as crenças podem ser percebidas como construções e reconstruções das experiências que cada indivíduo conhece. As crenças também são

7 consideradas como instrumentos que regulam a aprendizagem e os problemas que são encontrados no contexto, porque são sociais, individuais e singulares, da mesma maneira que são uniformes, compartilhadas, emocionais e distintas. Além disso, influenciam as ações ou os comportamentos que cada sujeito tem, uma vez que cada pessoa age de acordo com suas crenças e, normalmente, aparecem relacionadas com outros fatores do conhecimento como a motivação, o conhecimento e as estratégias da aprendizagem. A maior parte das definições realizadas sobre crenças consideram o contexto social em que professores e alunos estão inseridos, de forma que as crenças não são estanques, modificando-se de indivíduo para indivíduo. Cada pessoa faz parte de um contexto social e tem a sua própria experiência de vida e é influenciada por ela. Pode-se dizer que as crenças sobre o ensino de línguas é o que o sujeito acredita (consciente ou inconscientemente) em relação ao processo de ensino-aprendizagem e de avaliação de línguas. Desse modo, tudo que for resultante da experiência e do estudo do indivíduo, considerando a influência da idade e o contexto de interação, pode ser considerado como crenças. As crenças são; portando, socialmente (cultural e historicamente) construídas pela interação e mantêm uma acentuada relação com a ação. A Motivação no Processo de Ensino e Aprendizagem Antigamente o aluno era considerado um agente passivo porque recebia os conhecimentos prontos e somente tinha a função de repeti-los. Nos dias atuais, a abordagem comunicativa proporciona o estabelecimento de um caminho inverso, no qual a participação do aluno recebe um significado e uma importância expressiva, de forma que o ensino torna-se centrado no aprendiz. Dessa maneira, ele passa a ser visto como ser social afetivo com atitudes e motivações que o levam ao sucesso ou fracasso dependendo dos vários fatores ligados às questões psicológicas (ALVAREZ, p. 191, 2007). O conteúdo, o material didático, os métodos de ensino e as atividades de aprendizagem são componentes motivacionais específicos de cada curso ou disciplina. Como componentes motivacionais relacionados ao professor podem ser considerados o tipo de autoridade, as atividades, o feedback, a empatia, a sua formação linguística e a fluência, assim como a sua motivação pessoal. Segundo Fernández (2010), os componentes motivacionais referentes ao grupo são os seus objetivos, a competitividade, a cooperação e a individualidade. Seguindo o pensamento de Williams (1999), a motivação somente tem sentido com uma ação concreta e, além disso, está composta por distintos fatores que podem ser classificados como interesse, curiosidade e o desejo por alcançar algo. Nessa perspectiva, a motivação pode ser considerada como algo que não é diretamente observável, pois é um

8 construto, um processo que denota a participação de diversos fatores que estimulam a pessoa a agir de determinada maneira. A motivação deve estar presente em todos os momentos, pois é a base do estudo. Dessa forma, pode ser caracterizada como intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca é orientada nas expectativas e projeções do aluno, estando relacionada ao interesse pela própria atividade. É a motivação que resulta da natureza, está relacionada com a própria tarefa a ser executada. O aluno se interessa pelo conteúdo e, à medida que passa a dominar conceitos e técnicas que lhe permitem aprofundar a matéria objeto de estudo, reforça sua motivação (FERNÁNDEZ, p. 30, 2010). Enquanto isso, a extrínseca é marcada pelos estímulos externos, oriundos de terceiros direta ou indiretamente e está relacionada às rotinas das vidas dos sujeitos é, portanto, resultante da influência do meio. Seguindo Bock (1999), a motivação é um tema bastante complexo e de suma importância para o processo educativo. Pode ser considerado como um aspecto dinâmico da ação, no sentido de ser o propulsor do ato do sujeito, ou seja, é o que o impulsiona para ir em busca de seus objetivos. Nesse momento, é realizada uma referência, portanto, a um processo que mobiliza o organismo para uma atitude, a partir da relação estabelecida com o ambiente e com o outro. Nesse sentido, pode-se admitir que a motivação é um processo que mobiliza o indivíduo para uma necessidade ou intenção. Com isso, na motivação está a possibilidade da satisfação de um desejo e fica claro que, ao sentir-se motivado o sujeito tem vontade de realizar algo, da mesma forma que procura manter o esforço necessário para atingir um objetivo esperado. Vê- se então que, ao pensar-se no contexto escolar, a motivação deve ser considerada como capaz de incentivar os alunos a utilizarem as suas potencialidades e capacidades para o estudo e para seus interesses. Dentro desse raciocínio, pode-se pensar em uma interação de qualidade que pode ter a propriedade de motivar, atrair e encantar o aluno para engajá-lo no ensino. A Motivação e o Aluno Adulto Na atualidade, a aprendizagem está relacionada, muitas vezes, ao trabalho do educando, e isso favorece que os alunos valorizem as informações que recebem por serem mais curiosos intelectualmente, mais motivados para aprender e responsáveis por se tratarem de pessoas adultas, com objetivos definidos. Assim, o professor é apreciado enquanto um facilitador da aprendizagem de forma que os aprendizes se mostram extremamente envolvidos na obtenção de conhecimento. O professor, com isso, deve apresentar um interesse em reconhecer que seus alunos possuem estilos diferentes de aprender e que, estes devem ser respeitados.

9 Os adultos desejam um curso de língua que seja relevante e prático. Dentro dessa conjuntura, o ideal seria a união da aprendizagem ao trabalho ou ensinamentos que sejam aplicados a situações da vida real. Observa-se que os alunos se envolvem mais nos casos de problemas centralizados, aplicações práticas relacionados aos seus interesses. Assim sendo, a participação ativa de adultos é fortalecida através de atividades centradas no estudante, com o estímulo de suas razões para participar e com a diminuição de suas barreiras para a aprendizagem. Seguindo o raciocínio de Collins (2004), os adultos demonstram estar mais motivados no processo de ensino/aprendizagem quando este é mais dirigido, específico para a necessidade que os aprendizes possuem. O aluno mais maduro cronologicamente traz consigo um depósito de experiência e de aprendizagem prévia para qualquer novo processo de aprendizagem. Desse modo, aproveitando-se do conhecimento dos educandos, começar a aula com o que já sabem, pode facilitar o envolvimento de todos. Dentro desse pressuposto, quando a aprendizagem pode estar relacionada ao trabalho do educando, os alunos valorizam as informações que recebem por serem mais curiosos intelectualmente, mais motivados para aprender e responsáveis por se tratarem de pessoas adultas e profissionais, com objetivos definidos. A partir desse reconhecimento, o instrutor tem que considerar a motivação intrínseca e a extrínseca. A primeira se dirige ao entusiasmo que cada aluno possui, ou seja, que é própria de cada indivíduo. A segunda está relacionada ao interesse que vem do exterior, do ambiente, das relações interpessoais obtidas na sala de aula, por exemplo. Pode-se pensar que alguns fatores auxiliam na motivação de alunos adultos: relações sociais; expectativas externas; bem-estar social; avanço pessoal; fuga ou estimulação; interesse cognitivo. Além disso, a aprendizagem é mais efetiva quando os adultos conseguem agir em sua própria velocidade, que consigam criar objetivos de aprendizagem, alcançando suas metas pessoais. Referências ABRAHÃO, Maria Helena Vieira. Crenças e Ensino de Línguas: Foco no professor, no aluno e na formação de professores. 2ª ed. Campinas, SP: Fontes Editores, ALVAREZ, M. L. O. ; SILVA, K. A.. Crenças, motivações e expectativas de alunos de um curso de formação Letras/Espanhol. In: Maria Luisa Ortíz Alvarez; Kleber Aparecido da Silva. (Org.). Lingüística Aplicada: Múltiplos olhares. 1 ed. Campinas: Pontes, v. 1, p , BARCELOS, Ana Maria F. Metodologia de pesquisa das Crenças sobre Aprendizagem de Línguas da Arte. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada, vol. 1, nº. 1. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, p Crenças sobre aprendizagem de línguas, Lingüística Aplicada e ensino de línguas. In: Linguagem & Ensino, vol 7, nº 1, p

10 . Reflexões acerca da Mudança de Crenças sobre Ensino e Aprendizagem de Línguas. Rev. Brasileira de Linguística Aplicada, v. 7, n. 2, p , BOCK, Ana M. Bahia (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, CLAXTON, Guy. O Desafio de Aprender ao Longo da Vida. Porto Alegre: Artmed, COLLINS, Jannette. Education Techniques for Lifelong Learning: Principles of Adult Learning. In: Education: Radiology and radiologists. Volume 24, number 5. USA: University of Wisconsin Hospital and Clinics, 2004, p FERNÁNDEZ, Gretel Eres; CALLEGARI, Marília Vasques. Estratégias Motivacionais para Aulas de Língua Estrangeira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, GARCIA, Marta Higueras. Como elaborar material para internet, para La enseñanza de español con fines específicos. In: I Congreso Internacional de Español para Fines Específicos. España: Centro Virtual Cervantes, 2000, p Disponível em: Acesso em: 15 de novembro de GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, LÜDKE, Menga; André, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, MOITA LOPES, Luis Paulo da. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de letras, MOTTA-ROTH, D. et all. Interação & motivação em um curso de inglês mediado por computador. Pôster apresentado na Sessão de Pôster. 9º InPLA, 30 de abril a 2 de maio. São Paulo: LAEL, PUCSP, NARDI, Nádia. Como surgiu o Projeto de Inglês Instrumental no Brasil. In: Revista Voz das Letras, nº 3. Concórdia, Santa Catarina: Universidade do Contestado, SEDYCIAS, João. O que é inglês instrumental? Universidade Federal de Pernambuco Disponível em: Acesso dia 02/09/09. SILVA, Kleber Aparecido da. Crenças no Ensino-Aprendizagem e na Formação de Professores de Línguas: Delimitando e Atravessando Fronteiras na Linguística Aplicada Brasileira. In: Crenças, discursos & linguagem. Vol.1. Campinas, São Paulo: Pontes Editores, WILLIAMS, Marion; BURDEN, Robert L. Psicología para Profesores de Idiomas: Enfoque del Constructivismo. Madrid, España: Cambridge University Press, 1999.

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) PADILHA, Emanuele Coimbra; SELVERO, Caroline Mitidieri Graduada em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM. E-mail: emanuelecp@hotmail.com

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA

AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2

O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 O intérprete de Libras na sala de aula de língua inglesa Angelita Duarte da SILVA 1 Maria Cristina Faria Dalacorte FERREIRA 2 Faculdade de Letras - UFG Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS

PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207

RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1201 RESUMOS DE PROJETOS... 1202 RELATOS DE EXPERIÊNCIA... 1205 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1207 1202 RESUMOS DE PROJETOS ENSINO, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LETRAS: IDENTIDADES E CRENÇAS

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal

Leia mais

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM www.executivebc.com.br NOSSA ABORDAGEM Nós da Executive acreditamos que necessidades específicas de educação devam ser atendidas por soluções específicas. Desse

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 489 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 24760001 0461 Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico

Leia mais