A higienização das instalações dos ACES no contexto da prevenção e controlo da infecção: Follow-up da operacionalização da norma

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A higienização das instalações dos ACES no contexto da prevenção e controlo da infecção: Follow-up da operacionalização da norma"

Transcrição

1 dos ACES no contexto da prevenção e controlo da infecção: Follow-up da operacionalização da Maio de 211 i

2 Ficha Técnica Autores: Carmo Baltar Erica Campos Revisão: Joana Furtado Redacção: Carmo Baltar Elaboração: Divulgação: Departamento de Saúde Pública da ARSLVT, I.P. Maio de 211 ii

3 RESUMO A da ARSLVT, I.P., elaborou, em 29, a : dos Centros de Saúde no Contexto da Prevenção e Controlo da Infecção, no qual se incluiu um questionário para se fazer o follow-up da sua operacionalização. O qual foi aplicado, nos ACES, em 21, com vista a promover a implementação de medidas correctivas, de forma a aproximar os procedimentos que são habitualmente realizados com os que estão preconizados na. Assim, da avaliação que foi realizada e à qual responderam 55% (12) de ACES, com o envio de 53 questionários, que correspondem a um total de 53 locais observados, destacam-se os aspectos seguintes: dos ACES é assegurada por funcionárias da empresa de limpeza contratada em 98,1% (52). O turno da manhã/tarde (8/2h) é aquele em que esta actividade é assegurada por um maior número de funcionárias, 119 da empresa de limpeza e 38 dos ACES. Só foi solicitada a apreciação do documento fornecido pela empresa de limpeza com a identificação das áreas críticas, semi-críticas e não críticas do ACES a 5,3% (3) das CCI dos ACES. Tendo-se verificado que só 16,7% (2) destes documentos, é que apresentavam a identificação das áreas críticas/semi-críticas e não críticas. Na higienização das áreas críticas, semi-críticas e não críticas, nos tipos de limpeza corrente, conservação, imediata e global, o item mais pontuado foi sempre o insuficiente. Só em 18,9% (1) dos locais é que estavam afixados mapas rubricados com o registo da limpeza. O uso de duplo balde, só estava as ser utilizado em 47,2% (25) dos ACES. No que respeita ao código de cores dos panos de limpeza, contactou-se que apenas estava a ser respeitado em 18,9% (1) dos locais, sendo exclusivos de cada área em 32,1% (17) locais. Em 84,9% (45) dos locais não havia lavatório para higiene das mãos. No que respeita à formação, verificou-se que só 7,5% (4) das empresas contratualizadas é que apresentaram plano de formação, havendo 75,5% (4) de funcionárias que não revelavam ter qualquer formação. iii

4 ÍNDICE GERAL 1. NOTA INTRODUTÓRIA Higienização das instalações prevenção e controlo da infecção Respostas obtidas Funcionárias que asseguram a Higienização Apreciação do documento com a identificação das áreas críticas... 4 semi-críticas e não críticas Vertentes contempladas no documento de higienização Classificação da higienização das Unidades do ACES Mapa de Registo da Actividade Procedimento de Higienização Compartimento Destinado à Descontaminação e Armazenamento Produtos de Limpeza Formação Aspectos Positivos que se Destacaram na Higienização das Instalações e Aspectos a Melhorar ANEXOS... 2 Anexo 1 Instrumento para verificação da higienização das instalações (VERSÃO ACTUALIZADA EM 211) iv

5 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 ACES que Responderam ao Questionário da Higienização das Instalações. 2 Gráfico 2 Funcionários que asseguram a higienização... 3 Gráfico 3 Número de funcionários que asseguram a higienização em cada horário... 3 Gráfico 4 CCI que apreciaram o documento da Empresa de Limpeza com a identificação das Áreas Críticas/Semi-Críticas e Não Crítica... 4 Gráfico 5 Vertentes contempladas no documento de higienização... 5 Gráfico 6 Higienização da Área Crítica... 6 Gráfico 7 Higienização da área Semi-Crítica... 7 Gráfico 8 Higienização da Área Não-Crítica... 8 Gráfico 9 Mapa de registo de Limpeza: afixação e rubrica... 9 Gráfico 1 Limpeza do pavimento com método de duplo balde... 1 Gráfico 11 Higienização dos baldes entre cada área... 1 Gráfico 12 Panos de limpeza Gráfico 13 Esfregonas exclusivas de cada área Gráfico 14 Compartimento destinado à descontaminação e armazenamento do Equipamento de Limpeza Gráfico 15 Materiais e ventilação do compartimento destinado à descontaminação e armazenamento do equipamento de limpeza Gráfico 16 Compartimento com ponto de água e equipamento de limpeza das mãos 14 Gráfico 17 Compartimento com pia para despejos bancada com cuba de lavagem superfície destinada a baldes invertidos local para guardar detergentes/desinfectantes/panos/franjas/ aspirador/baldes Gráfico 18 Detergentes Gráfico 19 Desinfectantes Gráfico 2 Plano de Formação da Empresa de Limpeza Gráfico 21 Evidência de que as Profissionais que asseguram a limpeza têm formação ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Aspectos Positivos que se destacam na Higienização das instalações Quadro 2 Aspectos a Melhorar v

6 1. NOTA INTRODUTÓRIA No âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (PNCI), o qual evidencia que uma das linhas estratégicas utilizadas internacionalmente para reduzir as infecções associadas aos cuidados de saúde (IACS) passa por incentivar e promover o ambiente seguro na Unidade de Saúde e as boas práticas de higienização, a da ARSLVT, I.P., elaborou, em 29, a : A higienização das instalações dos Centros de Saúde no contexto da prevenção e controlo da infecção. Um dos pressupostos que conduziu à elaboração desta, foi que a limpeza e desinfecção dos Centros de Saúde, enquanto estabelecimentos de saúde, não devem ser encaradas como meras actividades rotineiras, visto contemplarem aspectos que contribuem para garantir a qualidade dos cuidados de saúde. Assim, uma adequada limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos são medidas cruciais para prevenir e reduzir as infecções em utentes e profissionais, bem como para minimizar a gradual deterioração das superfícies. A, teve como objectivo primordial definir um conjunto de especificações técnicas relacionadas com procedimentos, materiais e equipamentos a respeitar pelos Serviços de Limpeza nos Cuidados de Saúde Primários, no sentido de assegurar a qualidade dos serviços prestados e consequentemente, contribuir para a prevenção e o controlo da infecção nas Unidades de Saúde dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) que constituem a ARSLVT, I.P. No contexto da acima referida, foi elaborado um questionário de follow-up da operacionalização a aplicar nos ACES da Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, tendo-se solicitado aos ACES, em 21, que procedessem à sua aplicação. Este follow-up teve como objectivo constatar a qualidade dos Serviços de Limpeza prestados na Unidades de Saúdes, promovendo a implementação de medidas correctivas, com vista a aproximar os procedimentos que são habitualmente realizados com os que estão preconizados na : dos Centros de Saúde no contexto da prevenção e controlo da infecção. 1

7 2. Higienização das instalações prevenção e controlo da infecção 2.1 Respostas obtidas No que respeita ao número de ACES que responderam ao «Questionário de Follow-up da Operacionalização da Norma de Higienização das Instalações dos ACES no Contexto da Prevenção e Controlo da Infecção», constata-se pela análise do gráfico 1, que responderam 55% (12) de ACES, os quais enviaram um total de 53 locais observados. 45,5% (1) 55% (12) Sim Não n = 22 Gráfico 1 ACES que Responderam ao Questionário da Higienização das Instalações 2.2 Funcionárias que asseguram a Higienização Verifica-se pela leitura do gráfico 2, que a higienização das instalações dos ACES é assegurada por funcionárias da empresa de limpeza contratada em 98,1% (52) dos locais que foram observados, havendo 28,3% (15) locais, em que esta actividade é assegurada em simultâneo por funcionárias do próprio ACES. 2

8 Em relação ao número de funcionárias que asseguram a higienização das instalações em cada turno, o gráfico 3 mostra, que o turno da manhã/tarde (8/2h) é aquele em que esta actividade é assegurada por um maior número de funcionárias, 119 da empresa de limpeza e 38 dos ACES, no turno da noite (2/23h) esta actividade é assegurada por 83 funcionárias da empresa de limpeza e 12 dos ACES. 28,3% (15) Empresa ACES 98,1% (52) n = 53 Gráfico 2 Funcionários que asseguram a higienização 12 ACES Empresa n = 53 M/T N Gráfico 3 Número de funcionários que asseguram a higienização em cada horário 3

9 2.3 Apreciação do documento com a identificação das áreas críticas semi-críticas e não críticas No que respeita ao número de Comissões de (CCI) dos ACES às quais as Direcções Executivas solicitaram a apreciação do documento fornecido pela empresa de limpeza com a identificação das áreas críticas, semicríticas e não críticas do ACES, constata-se pela leitura do gráfico 4, que apenas foi efectuado este pedido a 5,3% (3) das CCI, não tendo sido ouvidas 94,3 % (5) das comissões. 3 5 Sim Não n = 53 Gráfico 4 CCI que apreciaram o documento da Empresa de Limpeza com a identificação das Áreas Críticas/Semi-Críticas e Não Crítica 2.4 Vertentes contempladas no documento de higienização Verifica-se pela leitura do gráfico 5, que dos documentos de higienização que foram apreciados pelas CCI S dos ACES, que correspondem a 12 Unidades, só 16,7% (2) é que apresentavam a identificação das áreas críticas/semi-críticas e não críticas. 4

10 Constata-se ainda, que só 33,3% (4) é que tinham um plano de limpeza para as instalações, tendo a sua análise permitido perceber que a higienização proposta era no sentido das zonas menos críticas para as mais críticas. Estes 33,3% (4) de planos, contemplavam a descrição dos materiais e equipamentos que iriam ser utilizados, estando os mesmos de acordo com a da higienização distribuída pela (CCIR). Pode verificar-se também, que 41,7% (5) dos planos de limpeza tinham identificada a pessoa com funções de interlocutora responsável pela higienização das instalações do ACES, no entanto só 33,3% (4) é que tinham estipulado a periodicidade da supervisão desta higienização. 41,7% (5) 5 33,3% (4) 33,3% (4) 33,3% (4) ,7% (2) 16,7% (2) n = 12 Identificação das áres críticas/semi-crítica e não crítica Plano de limpeza Limpeza no sentido das áreas não críticas para as críticas Descrição dos materiais e equipamento de acordo com a Interlocutor responsável Periodicidade da supervisão Gráfico 5 Vertentes contempladas no documento de higienização 2.5. Classificação da higienização das Unidades do ACES A leitura do gráfico 6, permite concluir no que respeita à área critica (aquela em que existe um maior risco de transmissão de infecção, por serem locais onde se realizam procedimentos de risco (eminentemente invasivos) e onde se poderão encontrar utentes com o seu sistema imunitário deprimido), que a classificação que está mais evidente, recai no item insuficiente para 5

11 os quatro tipos de limpeza que são preconizados: limpeza corrente 54,7% (29) (aquela que se realiza diariamente, e que inclui a limpeza e a arrumação simplificadas); limpeza de conservação 47,2% (25) (aquela que embora não necessite de ser realizada todos os dias, pela sua importância na conservação de um bom ambiente, não deve ser descurada, devendo por isso ser realizada pelo menos uma vez por semana); limpeza imediata 43,4% (23) (aquela que é realizada quando ocorrem salpicos e/ou derrames (ex: sangue ou outra matéria orgânica) em qualquer período do dia, podendo ser solicitada pelos profissionais de saúde ou sempre que constatada pelo funcionário do serviço de limpeza); limpeza global 56,6% (3) (limpeza mais completa e de fundo, que contempla estruturas por vezes de difícil acesso e/ou limpeza) ,7% (29) 47,2% (25) 43,4% (23) 56,6% (3) ,6% (12) 32,1% (17) 32,1% (17) 24,5% (13) 5 17% (9) 1,9% (1) 15,1% (8) 18,9% (1) 1,9% (1) Corrente Conservação Imediata Global 15,1% (8) Insuficiente Suficiente Boa Muito Boa n = 53 Gráfico 6 Higienização da Área Crítica No que respeita à área semi-critica (aquela que é utilizada por utentes e onde se realizam procedimentos de risco reduzido, excluindo as que estão incorporadas nas áreas críticas), o gráfico 7, mostra que o item insuficiente continua a corresponder à classificação que está mais evidente para os quatro tipos de limpeza que estão preconizados: limpeza corrente 56,6% (3); limpeza de conservação 49,1% (26); limpeza imediata 43,4% (23); limpeza global 56,6% (3). 6

12 ,6% (3) 49,1% (26) 43,4% (23) 56,6% (3) 15 37,7% (2) 35,8% (19) 1 5 2,8% (11) 18,9% (1) 9,4% (5) 17% (9) 28,3% (15) Corrente Conservação Imediata Global 9,4% (5) Insuficiente Suficiente Boa Muito Boa n = 53 Gráfico 7 Higienização da área Semi-Crítica Em relação à área não-crítica (correspondem àquelas onde não se realizam procedimentos de risco), verifica-se pela análise do gráfico 8, que o item insuficiente é aquele que também corresponde à classificação que está mais evidente para os quatro tipos de limpeza que estão preconizados: limpeza corrente 37,7% (2); limpeza de conservação 43,4% (23); limpeza imediata 34% (18) e limpeza global 43,4% (23). 7

13 ,4% (23) 43,4% (23) 15 37,7% (2) 35,8% (19) 35,8% (19) 34% (18) 34% (18) 3,2% (16) 39,6% (21) 1 2,8% (11) 32,1% (17) 5 1,9% (1) 11,3% (6) Corrente Conservação Imediata Global Insuficiente Suficiente Boa Muito Boa n = 53 Gráfico 8 Higienização da Área Não-Crítica 2.6 Mapa de Registo da Actividade A leitura do gráfico 9, permite concluir em relação à afixação e rubrica do mapa de registo da limpeza, que o item de resposta não foi o mais pontuado para as duas vertentes, ou seja, 81,1% (43) dos respondentes, referiram que este mapa não estava afixado nas diferentes áreas de higienização e que consequentemente, não estava rubricado. 8

14 ,1% (43) 81,1% (43) ,9% (1) Afixado nas diferentes áreas 18,9% (1) Rubricado Sim Não n = 53 Gráfico 9 Mapa de registo de Limpeza: afixação e rubrica 2.7 Procedimento de Higienização No que respeita à limpeza do pavimento com Método de Duplo Balde, verifica-se pela análise do gráfico 1, que houve 47,2% (25) dos participantes que afirmaram que não é utilizado o Método de Duplo Balde para a limpeza das instalações. Por seu lado, o gráfico 11 mostra que em 58,5% (31) das situações, o balde não é higienizado de área para área, comportamento que coloca em causa a higienização, na medida em que há uma conspurcação generalizada das áreas a higienizar. 9

15 47,2% (25) 52,8% (28) Sim Não n = 53 Gráfico 1 Limpeza do pavimento com método de duplo balde 41,5% (22) 58,5% (31) Sim Não n = 53 Gráfico 11 Higienização dos baldes entre cada área Em relação aos panos que são utilizados para realizar a limpeza dos pavimentos, a leitura do gráfico 12, permite concluir que o código de cores que está preconizado, 1

16 não é respeitado em 81,1% (43) dos locais e em 67,9% (36) das situações, não são exclusivos das áreas a higienizar ,1% (43) ,9% (1) 32,1% (17) 67,9% (36) 1 5 Respeitam o Código de Cores Exclusivos de cada Área Sim Não n = 53 Gráfico 12 Panos de limpeza No âmbito da realização da limpeza, mostra o gráfico 13, que em 56,6% (3) das situações, a esfregona não é exclusiva de cada área, o que põe em causa a correcta higienização das áreas de trabalho, na medida em que pode contribuir para a contaminação entre áreas. 43,4% (23) 56,6% (3) Sim Não n = 53 Gráfico 13 Esfregonas exclusivas de cada área 11

17 2.8 Compartimento Destinado à Descontaminação e Armazenamento O gráfico 14, permite constatar que 39,6% (21) dos locais que estão destinados à descontaminação e armazenamento dos equipamentos de higienização das instalações dos ACES, não são exclusivos para este fim e que só 17% (9) dos locais, é que se encontravam identificados. Neste âmbito, o gráfico 15 mostra que 54,7% (29) destes compartimentos, não têm, respectivamente, ventilação adequada e tecto em material adequado. Por seu lado o gráfico 16, evidencia que em 49,1% (26) dos compartimentos não há pontos de água, em 84,9% (45) não existe lavatório com torneira de comando não manual, em 77,4% (41) dos locais não há doseador de sabão líquido e 88,7% (47) dos locais não têm sistema individual de secagem das mãos. No que respeita há existência, neste compartimento, de pia para despejos - bancada com cuba de lavagem - superfície destinada a baldes invertidos - local para guardar detergentes/desinfectantes/panos/franjas/aspirador/baldes, o gráfico 17 mostra que 67,9% (36) destes locais não têm pia de despejos, 92,5% (49) não possuem bancada com cuba de lavagem, 94,3% (5) não estão dotados de superfície destinada a baldes invertidos, 45,3% (24) não possuem local próprio para guardar detergentes e desinfectantes, 58,5% (31) não têm local para guardar panos e franjas, 41,5% (22) dos respondentes, afirmaram que estes espaços não estavam dotados de local para guardar o aspirador, cabos de esfregonas e baldes. 12

18 % (44) ,4% (32) 39,6% (21) 17% (9) Exclusivo para os materiais e equipamento de limpeza Identificado Sim Não n = 53 Gráfico 14 Compartimento destinado à descontaminação e armazenamento do Equipamento de Limpeza ,4% (41) 58,5% (31) 54,7% (29) 54,7% (29) ,5% (22) 45,3% (24) 45,3% (24) ,6% (12) 1 5 Pavimento em material adequado Paredes em material adequado Tecto em material adequado Ventilação adequada n = 53 Sim Não Gráfico 15 Materiais e ventilação do compartimento destinado à descontaminação e armazenamento do equipamento de limpeza 13

19 ,9% (27) 84,9% (45) 77,4% (41) 88,7% (47) ,1% (26) 15,1% (8) 22,6% (12) 11,3% (6) 5 Ponto de água Lavatório com torneira de comando não manual Doseador de Sabão Líquido Sistema individual de secagem das mãos n = 53 Sim Não Gráfico 16 Compartimento com ponto de água e equipamento de limpeza das mãos ,9% (36) 94,3% (5) ,1% (17) 54,7% (29) 7,5% (4) 5,7% (3) 41,5% (22) 58,5% (31) 92,5% (49) 45,3% (24) 58,5% (31) 41,5% (22) Pia de despejos Bancada com cuba de lavagem Superficie destinada a baldes invertidos Local para guardar detergentes e desinfectantes Local para guardar panos e franjas limpos Local para guardar o aspirador, cabos de esfregonas e baldes 5 Sim Não n = 53 Gráfico 17 Compartimento com pia para despejos bancada com cuba de lavagem superfície destinada a baldes invertidos local para guardar detergentes/desinfectantes/panos/franjas/ aspirador/baldes 14

20 2.9 Produtos de Limpeza O gráfico 18 permite constatar, no que respeita aos detergentes, que se identificaram 2,8% (11) de embalagens sem a indicação da sua utilização no rótulo, 32,1% (17) não tinham no rótulo a indicação da composição do detergente, 28,3% (15) não apresentavam a indicação das precauções de segurança e em 69,8% (37) dos locais não havia ficha de segurança dos detergentes que estavam em utilização. Por seu lado, em relação aos desinfectantes o gráfico 19 mostra que 13,2% (7) das embalagens estavam sem indicação da sua utilização no rótulo, 18,9% (1) não tinham no rótulo a indicação da composição do desinfectante, 9,4% (5) não apresentavam a indicação das precauções de segurança e em 77,4% (41) dos locais não havia ficha de segurança dos desinfectantes que estavam em utilização ,2% (42) 67,9% (36) 71,7% (38) 69,8% (37) Embalagem com indicação da utilização no rótulo Embalagem com indicação da composição no rótulo 2 15 Embalagem com indicação das precauções de segurança no rótulo Existência de ficha de segurança 1 5 3,2% (16) 2,8% (11) 32,1% (17) 28,3% (15) n = 53 Sim Não Gráfico 18 Detergentes 15

21 ,9% (45) 88,7% (47) 77,4% (41) Embalagem com indicação da utilização no rótulo ,2% (42) Embalagem com indicação da composição no rótulo Embalagem com indicação das precauções de segurança no rótulo ,2% (7) 9,4% (5) Existência de ficha de segurança 5 2,8% (11) 18,9% (1) Sim Não n = 53 Gráfico 19 Desinfectantes 2.1 Formação O gráfico 2 permite constatar, no que respeita à existência de Plano de Formação das Empresas de Limpeza, que 92,5% (49) referiram que não tiveram conhecimento da sua existência, só 7,5% (4) dos respondentes é que disseram que tinham tido conhecimento da existência do mesmo. No que se refere ao facto de a qualidade da limpeza evidenciar que as profissionais da equipa de limpeza foram sujeitas a formação, verifica-se pela leitura do gráfico 21, que em 75,5% (4) dos locais que foram observados, o estado da limpeza não revelou que as profissionais das empresas de limpeza tivessem participado em qualquer tipo de formação, só em 24,5% (13) dos locais é que a higiene das instalações revelou que a higienização tinha sido realizada por profissionais com formação. 16

22 7,5% (4) 92,5% (49) Sim Não n = 53 Gráfico 2 Plano de Formação da Empresa de Limpeza 24,5% (13) 75,5% (4) Sim Não n = 53 Gráfico 21 Evidência de que as Profissionais que asseguram a limpeza têm formação 17

23 2.11 Aspectos Positivos que se Destacaram na Higienização das Instalações e Aspectos a Melhorar Em relação aos aspectos positivos que foram apontados pelos participantes destacam-se a Disponibilidade imediata das funcionárias com 3 unidades de enumeração e a Boa vontade. Os elementos da equipa têm vontade de melhorar e ouvem as criticam com 2 unidades de enumeração. No que respeita aos aspectos que as participantes consideraram que deveriam melhorar, destacam-se dentro das 24 unidades de registo os aspectos seguintes: a Apresentação de plano mensal da higienização corrente e da global com 14 unidades de enumeração, a Formação das funcionárias com 13, a Negociação para encontrar espaço destinado ao armazenamento e descontaminação do equipamento de higienização com 9 unidades de enumeração e a Colocação das fichas de segurança nos locais de armazenamento com 8 unidades. Quadro 1 Aspectos Positivos que se destacam na Higienização das instalações Aspectos Positivos EU Disponibilidade imediata das funcionárias 3 Boa vontade. Os elementos da equipa têm vontade de melhorar e ouvem as criticam. 2 Boa higienização apesar da degradação do edifício 1 Utilização de duplo balde 1 Horários de limpeza 1 Novo equipamento 1 Esforço das funcionárias 1 Boa relação com as funcionárias 1 TOTAL 11 18

24 Quadro 2 Aspectos a Melhorar ASPECTOS A MELHORAR EU Apresentação de plano mensal da higienização corrente e da global 14 Formação das funcionárias 13 Negociação para encontrar espaço destinado ao armazenamento e descontaminação do equipamento de higienização 9 Colocação das fichas de segurança nos locais de armazenamento 8 Utilização, por parte das funcionárias que asseguram a higienização, de fardas e equipamento de protecção individual 4 Maior supervisão por parte da coordenação de enfermagem 2 Materiais e equipamentos de limpeza mais adequados ao cumprimento de uma boa higienização 2 Atribuir mais material e equipamento 2 Higiene corrente 2 Higiene imediata 2 Conhecimento do contrato ACES/Empresa de higienização 2 Equipamento de aspiração 1 Reforço dos piquetes 2 Zona critica da esterilização 1 Zona semi-critica dos sanitários 1 Zona não critica das varandas 1 Separar o compartimento dos resíduos do de armazenamento de equipamento de higienização 1 Limpeza mais adequada das áreas critica 1 Registo da supervisão 1 Implementação do código de cores proposto na 1 Identificação dos detergentes e desinfectantes 1 Limpeza das paredes 1 Limpeza dos teclados e computadores 1 Produtos para limpeza de sangue 1 TOTAL 16 19

25 ANEXOS 2

26 Anexo 1 Instrumento para verificação da higienização das instalações (VERSÃO ACTUALIZADA EM 211) 21

27 ACES: Data da recolha de dados: INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO: O preenchimento do formulário prevê a colocação de uma cruz nos espaços previstos o efeito e respostas de forma sucinta nos espaços em branco. 1. do ACES é assegurada por: a) Funcionários de uma empresa contratada b) Funcionários do Centro de Saúde 2. a) Nº de funcionários da empresa contratada e/ou ACES que asseguram a higienização em cada período. Nº de funcionários da empresa Nº de funcionários do ACES 8/2 Horas 2/23 Horas 8/2 Horas 2/23 Horas 3. A Direcção do ACES submeteu à apreciação da CCI do ACES o documento com a identificação das áreas críticas, semi-críticas e não críticas do ACES? Sim Não Se respondeu não à questão nº 3, passe para a questão nº 6 4. As áreas críticas, semi-críticas e não críticas do ACES, que foram identificadas no documento apresentado pela empresa contratada, estão de acordo com o preconizado na 1: dos Centros de Saúde no contexto da prevenção e controlo da infecção? Sim Não 22

28 5. O documento apresentado pela empresa contratada: a. Propõe um Plano de Limpeza para as instalações do ACES? Sim Não b. Contempla a realização das actividades de limpeza organizadas no sentido das áreas não críticas para as áreas críticas? Sim Não c. Contempla a descrição dos materiais e equipamentos necessários para garantir uma limpeza e desinfecção de acordo com o preconizado na 1: dos Centros de Saúde no contexto da prevenção e controlo da infecção? Sim Não d. Indica o interlocutor/encarregado responsável pela higienização das instalações do ACES? Sim Não e. Prevê a supervisão, no mínimo mensal, da higienização das instalações do ACES? Sim Não 6. Em termos gerais, como classifica os diferentes tipos de higienização das instalações do Centro de Saúde? Área Corrente Conservação Imediata Global I S B MB I S B MB I S B MB I S B MB Crítica Semicrítica Não crítica I Insuficiente; S Suficiente; B Boa; MB Muito Boa 7. Está afixado, nas diferentes áreas, o mapa de registo da efectivação da actividade (limpeza)? Sim Não Se respondeu não à questão nº 7, passe para a questão nº 9 8. O mapa de registo da efectivação da actividade que está afixado nas diferentes áreas está rubricado? Sim Não 23

29 9. A limpeza do pavimento é efectuada pelo método de duplo balde? Sim Não 1. Os baldes de limpeza são higienizados entre a limpeza de cada área? Sim Não 11. Os panos de limpeza das superfícies: a. Respeitam o código de cores que está preconizado na 1: A higienização das instalações dos Centros de Saúde no contexto da prevenção e controlo da infecção? Sim Não b. São exclusivos de cada área? Sim Não 12. As esfregonas são exclusivas de cada área? Sim Não 13. Compartimento destinado à descontaminação e armazenamento: a. É exclusivo para os materiais e equipamentos de limpeza? Sim Não b. Está identificado? Sim Não c. O pavimento é revestido em material liso, lavável, resistente e imputrescível? Sim Não d. As paredes são revestidas em material liso, lavável, resistente e imputrescível? Sim Não e. O tecto é revestido em material liso, lavável, resistente e imputrescível? Sim Não f. Possui ventilação adequada? Sim Não g. Possui ponto de água? Sim Não h. Possui lavatório com torneira de comando não manual? Sim Não 24

30 i. O lavatório encontra-se dotado de doseador de sabão líquido? Sim Não j. O lavatório encontra-se dotado de sistema individual de secagem de mãos? Sim Não k. Possui pia para despejos? Sim Não l. Possui bancada com cuba de lavagem? Sim Não m. Possui superfície que permita a colocação de baldes invertido? Sim Não n. Tem local próprio para guardar os detergentes e desinfectantes? Sim Não o. Tem local para guardar panos e franjas limpos? Sim Não p. Tem local para guardar o aspirador, cabos de esfregonas, baldes? Sim Não 14. As embalagens dos detergentes encontram-se rotuladas com as indicações seguintes: a. Utilização? Sim Não b. Composição? Sim Não c. Precauções de segurança? Sim Não 15. Existe Ficha de Segurança dos detergentes? Sim Não 16. As embalagens dos desinfectantes encontram-se rotuladas com as indicações seguintes: a. Utilização? Sim Não b. Composição? Sim Não c. Precauções de segurança? Sim Não 25

31 17. Existe Ficha de Segurança dos desinfectantes? Sim Não 18. A empresa apresentou o Plano de Formação para os profissionais da equipa de limpeza? Sim Não 19. A qualidade da limpeza do ACES demonstra que as profissionais da equipa de limpeza foram sujeitas a formação? Sim Não 2. Aspecto positivo a ser destacado na verificação da higienização das instalações: Aspecto valorizado Breve justificação 21. Aspecto a melhorar: Situação a melhorar Medidas a implementar Quem se responsabiliza Data da nova verificação Profissionais que procederam à verificação: Nome Entidade Rubrica CCI Empresa 22. Outros aspectos relevantes Agradecemos a colaboração no preenchimento do formulário e solicitamos o envio de cópia à CCIRLVT. 26

32 27

A HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE SAÚDE NO CONTEXTO DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO

A HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE SAÚDE NO CONTEXTO DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO A HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DOS CENTROS DE SAÚDE NO CONTEXTO DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO FICHA TÉCNICA: Carmo Baltar Erica Campos Joana Furtado Mário Pereira Sandra Moreira Fátima Cimadeira

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA

PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA PLANO DE HIGIENE E LIMPEZA PREÂMBULO Pretende-se com este regulamento/plano definir as principais regras relativas ao planeamento das atividades para a manutenção de um ambiente limpo nos locais de atendimento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES. Caderno de Encargos. Prestação de Serviços de Limpeza do Edifício do Museu Municipal de Santa Cruz

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES. Caderno de Encargos. Prestação de Serviços de Limpeza do Edifício do Museu Municipal de Santa Cruz CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DAS FLORES Caderno de Encargos Prestação de Serviços de Limpeza do Edifício do Museu Municipal de Santa Cruz Janeiro 2017 ÍNDICE CADERNO DE ENCARGOS Página Parte I - Cláusulas

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

Índice. 1. Identificação. 2. Requisitos de Funcionamento. 3. Requisitos da Instalação. 3.1 Requisitos Gerais. 3.2 Estabelecimentos

Índice. 1. Identificação. 2. Requisitos de Funcionamento. 3. Requisitos da Instalação. 3.1 Requisitos Gerais. 3.2 Estabelecimentos Índice 1. Identificação 2. Requisitos de Funcionamento 3. Requisitos da Instalação 3.1 Requisitos Gerais 3.2 Estabelecimentos 3.3 Água destinada ao Consumo Humano 3.4 Águas Quentes Sanitárias 3.5 Águas

Leia mais

Prevenção de infeções em Meio Hospitalar

Prevenção de infeções em Meio Hospitalar Prevenção de infeções em Meio Hospitalar Enfermeira Susana Mendes Membro dinamizador do GCLPPCIRA do CHLC, no SDI do HCC 01/10/2015 Objetivos Divulgar indicações de controlo de infeções e resistência aos

Leia mais

Implementação da Campanha das Precauções Básicas em Controlo de Infeção num Centro Hospitalar

Implementação da Campanha das Precauções Básicas em Controlo de Infeção num Centro Hospitalar Implementação da Campanha das Precauções Básicas em Controlo de Infeção num Centro Hospitalar Marta Coelho Enfermeira no Grupo Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistência

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO

QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO Gestão de Resíduos Hospitalares em Unidades de Saúde CONCELHO: DATA: / / IDENT IF ICAÇÃ O DA UN IDADE D E SAÚDE NOME DA UNIDADE DE SAÚDE: MORADA: TELEFONE: FAX: E-MAIL: SERVIÇO

Leia mais

Até ao dia 26 de Janeiro serão contactados, apenas, os candidatos seleccionados. Para mais esclarecimentos, contactar o secretariado da ANES.

Até ao dia 26 de Janeiro serão contactados, apenas, os candidatos seleccionados. Para mais esclarecimentos, contactar o secretariado da ANES. Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Para: Contacto na DGS: Curso de Formação sobre "Esterilização" Início do curso: 12 de Fevereiro de 2007 Conhecimento de todos os

Leia mais

Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos

Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos Comemoração do Dia Mundial da Higiene das Mãos e Prevenção e Controlo das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos SANTA CASA DA MISERICORDIA DE TAROUCA UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE CONVALESCENÇA

Leia mais

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto (Qualidade da água destinada ao consumo humano) (Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2008) Sobreda, 20 de Novembro de 2007 M. Elisa Duarte 1 Artº 3º - Autoridade competente

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE INSPECÇÃO DO PESCADO FORMULÁRIO DE VISTORIA DAS FÁBRICAS DE PRODUÇÃO DE GELO

INSTITUTO NACIONAL DE INSPECÇÃO DO PESCADO FORMULÁRIO DE VISTORIA DAS FÁBRICAS DE PRODUÇÃO DE GELO Nome da Fábrica de Produção de Gelo: código: Nome da empresa: Endereço: Tel.: Fax e-mail: Nº da Licença: NÃO ( ) Propósito da vistoria: Licença Sanitária( ); PRI( ); Pré-vistoria( ); Outros( ) Local de

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIV Listas de verificação um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I 1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS. Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR

REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS. Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR REDE PROCURA + PORTUGAL: CAPACIDADE BÁSICA EM COMPRAS SUSTENTÁVEIS Mónica Monteiro Patrícia Leão 16 de setembro de 2014 O CASO LIPOR Conceber, adotar e implementar soluções sustentáveis de gestão de resíduos,

Leia mais

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas da APEMETA

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas da APEMETA Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas da APEMETA Ano 2010 Fevereiro de 2010 Departamento da Qualidade sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 1. Enquadramento 3 2 2. Avaliação da 3 3.

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Água destinada ao Consumo Humano

Água destinada ao Consumo Humano Água destinada ao Consumo Humano Articulação entre as Entidades Gestoras e as Autoridades de Saúde/SSP -2006- Patrícia Pacheco 14 de Fevereiro de 2008 1 5. Continuação Ministério da Saúde Administração

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Infecção Invasão dos tecidos corporais com a finalidade de causar doenças; Comunidade Varicela, caxumba, meningite,

Leia mais

Prevenção e Controlo da Infeção Associada a Cuidados de Saúde (IACS): Higienização das mãos, uma prática na segurança do doente

Prevenção e Controlo da Infeção Associada a Cuidados de Saúde (IACS): Higienização das mãos, uma prática na segurança do doente UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA INVESTIGADOR : Gina Monteiro ORIENTADOR : Anabela Almeida CURSO: Mestrado em Gestão de Unidades

Leia mais

Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI)

Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI) Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI) Guia auxiliar de preenchimento do formulário de auditoria ao cumprimento das PBCI 1. Por cada critério, os itens podem ser avaliados

Leia mais

Dia Internacional da Higiene das Mãos

Dia Internacional da Higiene das Mãos Dia Internacional da Higiene das Mãos Prevenção e Controlo da Infeção e da Resistência aos Antimicrobianos PPCIRA Dia 5 de Maio de 2016 Auditório Tomé Pires, INFARMED, Lisboa Paulo André Fernandes Ana

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração

Leia mais

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que

Leia mais

Precauções básicas e equipamento de proteção individual

Precauções básicas e equipamento de proteção individual Precauções básicas e equipamento de proteção individual Vacinação 1 Normas de higiene Todos os profissionais devem manter uma boa higiene pessoal. As unhas devem ser mantidas curtas e limpas. Não se devem

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011

Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011 Direcção-Geral da Saúde Programa Nacional de Saúde Ocupacional Instrução 5/2011 Assunto: Pedido de Dispensa de Serviços Internos (Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro) DATA: 3.ª Act. 13.01.2012 Contacto:

Leia mais

8.º Seminário UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL. Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017

8.º Seminário UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL. Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017 UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES PORTO ORIENTAL 8.º Seminário Prevenção e Controlo da Infecção ERPI 06 de junho de 2017 Paula Gonçalves I Técnica de Saúde Ambiental 6 de junho de 2017 I Ermesinde Disposições

Leia mais

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência 1. Índice 1. Índice... 1 2. Objectivo... 1 3. Âmbito... 1 4. Definições... 1 5. Siglas / Abreviaturas... 1 6. Referências... 1... 2 2. Objectivo Definir as regras corporativas de actuação em situação de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA LAVAGEM DE MÃOS Hospital de São Gonçalo EPE CCI, Setembro/7 1- Introdução Na sequencia do surto de organismos multi-resistentes que surgiu no Hospital de São Gonçalo EPE,

Leia mais

Comissão Controlo da Infecção

Comissão Controlo da Infecção Comissão Controlo da Infecção Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E. Helena Pereira (Enfª núcleo executivo da CCI) (Re)utilização de dispositivos médicos (DM) implica o reprocessamento

Leia mais

Práticas Seguras no ACeS

Práticas Seguras no ACeS Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança

Leia mais

Zona Balcão e Clientes

Zona Balcão e Clientes Operações de Higienização Página 1 de 2 Zona Balcão e Clientes Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Balcão Refrigerador Vitrina Refrig.

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

PROCESSO Revisão Pág. Nº. Medidas de Isolamento em caso de Micobacterium Tuberculosis Mês/Ano

PROCESSO Revisão Pág. Nº. Medidas de Isolamento em caso de Micobacterium Tuberculosis Mês/Ano () c) 1 Total de Pág.6 1. OBJECTIVO: Diminuir transmissão do agente infeccioso, isolado ou suspeito, tendo como pontos de referência o doente/utente e a sua unidade; Diminuir risco de surto infeccioso;

Leia mais

Diagnóstico de Satisfação Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Apresentação dos Resultados Outubro de 2010

Diagnóstico de Satisfação Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Apresentação dos Resultados Outubro de 2010 2010 Hospitais do Serviço Nacional de Saúde Apresentação dos Resultados Outubro de 2010 1 Roteiro Metodológico do Diagnóstico Instrumento de inquirição elaborado pela Unidade da Qualidade em conjunto com

Leia mais

-=-.. Isan. /1 L Unidade Local de Saúde do Alto Minha, EPE./ h \~,/~ "/Yf'" Relatório Anual de Execução do. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção

-=-.. Isan. /1 L Unidade Local de Saúde do Alto Minha, EPE./ h \~,/~ /Yf' Relatório Anual de Execução do. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção -=-.. Isan UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO AL TO MINHO, EPE UNleABE l.oeal l;)1ssaúde DO ALTO MINHO, E.P.E. Conselljp..QeAdmltl~ça.O,I) "Ir SessãoN.Q~ Data rjjb)jj21)o Deliberação: /1 L Unidade Local de Saúde

Leia mais

Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos

Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos Grupo Coordenador Regional de Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos GCR/PPCIRA A ARS Algarve IP

Leia mais

Regulamento da Prova Nacional de Seriação

Regulamento da Prova Nacional de Seriação Regulamento da Prova Nacional de Seriação Artigo 1º Objectivo De acordo com o nº 1 do artigo 47º da Portaria nº 183/2006, de 22 de Fevereiro (Regulamento do Internato Médico), a Prova Nacional de Seriação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES PPCIRA OPERACIONALIDADE COM VPH CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA HABLO Hospital de Alcobaça HSA Hospital de Santo André HDP Hospital Distrital de Pombal

Leia mais

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação

Leia mais

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados D o s H o s p i t a i s a o s C u i d a d o s C o n t i n u a d o s 8 N o v e m b r o 2 0 1 0 M a d a l e n a F i l g u e i r a s, E n f e r m e i r a G C R C I Resumo Enquadramento das UCC Acesso dos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA EM CONTROLO DE INFECÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA EM CONTROLO DE INFECÇÃO Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte I MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA EM CONTROLO DE INFECÇÃO 2010 GRUPO DA GESTÃO DE RISCO CLÍNICO E INTERVENÇÃO EM SAÚDE DO ÍNDICE

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis (MTD)

Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis () 1 Registo do consumo de água, energia e alimentos e da produção de resíduos Adotada Registo mensal dos consumos de água, eletricidade, gasóleo, ração e resíduos

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Versão 1 3 de Setembro de 2009 B01 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Orientações gerais para todas as Unidades e Serviços da UC A - Nota introdutória De acordo com as orientações da

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

ARTICULAÇÃO ENTIDADES GESTORAS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA LOCAIS

ARTICULAÇÃO ENTIDADES GESTORAS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA LOCAIS Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DAS ÁGUAS DE CONSUMO HUMANO ARTICULAÇÃO ENTIDADES GESTORAS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA LOCAIS

Leia mais

5 de maio. Experiências de Implementação da Campanha das Precauções Básicas de Controlo de Infeção CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA

5 de maio. Experiências de Implementação da Campanha das Precauções Básicas de Controlo de Infeção CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA Experiências de Implementação da Campanha das Precauções Básicas de Controlo de Infeção Dia Mundial da Higienização das Mãos A NOSSA HISTÓRIA INICIO DA CAMPANHA 2009 TAXA

Leia mais

Implementação das Precauções Básicas Experiência da ULS Matosinhos (Hospital Pedro Hispano)

Implementação das Precauções Básicas Experiência da ULS Matosinhos (Hospital Pedro Hispano) Experiência da ULS Matosinhos (Hospital Pedro Hispano) Dra. Isabel Neves Coordenadora do Grupo Coordenador Local do PPCIRA Unidade Local de Saúde de Matosinhos Lisboa, 5 de maio de 2014 Experiência do

Leia mais

Verificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE)

Verificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE) NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 06 / AM Tramitação dos processos de Verificação do Relatório de Conformidade do Projecto de Execução com a DIA (RECAPE) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada

Leia mais

Inquérito Satisfação Apoios Sociais SAS/IPL. 2º trimestre Sistema de Gestão da Qualidade

Inquérito Satisfação Apoios Sociais SAS/IPL. 2º trimestre Sistema de Gestão da Qualidade Inquérito Satisfação Apoios Sociais SAS/IPL 2º trimestre 205 Sistema de Gestão da Qualidade Índice Introdução... 3 Perfil... 4 Quadro tabela do número convites enviados e de respostas ao questionário....

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

Sensibilização sobre o amianto

Sensibilização sobre o amianto Sensibilização sobre o amianto Processo de notificação à ACT Maia 26/11/2015 Enquadramento legal: Decreto-Lei nº266/2007 de 24 de julho- Proteção dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto

Leia mais

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes. 1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais BEPA Banco de Empréstimo de Produtos de Apoio CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Âmbito de Aplicação 1. O BEPA Banco de Empréstimo de Produtos de Apoio (PA) é um serviço da APPACDM de Lisboa. 2.

Leia mais

GCR Prevenção e Controle de Infecção. Grupo Coordenador Regional. Regulamento Interno

GCR Prevenção e Controle de Infecção. Grupo Coordenador Regional. Regulamento Interno GCR Prevenção e Controle de Infecção Grupo Coordenador Regional Regulamento Interno GCR Prevenção e Controle de Infecção REGULAMENTO I ENQUADRAMENTO As Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde, são no

Leia mais

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n.º 1049/93 de 19 de Outubro

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n.º 1049/93 de 19 de Outubro MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 1049/93 de 19 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente

Leia mais

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir

Leia mais

PRECAUÇÕES BÁSICAS DO CONTROLO DE INFECÇÃO

PRECAUÇÕES BÁSICAS DO CONTROLO DE INFECÇÃO PRECAUÇÕES BÁSICAS DO CONTROLO DE INFECÇÃO A implementação das Precauções Básicas do Controlo da Infecção (PBCI), seu cumprimento e monitorização por todos os que prestam cuidados de saúde torna-se basilar

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Anexo 1 Inquérito por questionário aplicado às Directoras Técnicas dos organismos de apoio social do concelho de Caldas da Rainha INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Universidade Técnica

Leia mais

Centro de Saúde de Santo António RRCCI UAII - Santo António

Centro de Saúde de Santo António RRCCI UAII - Santo António Centro de Saúde de Santo António RRCCI UAII - Santo António OBJETIVOS: Apresentar a realidade e experiência da UAII de Santo António da RRCCI Divulgar resultados referentes às precauções básicas e higienização

Leia mais

Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007

Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Anabela Santiago Paulo Diegues Dezembro de 2007 Avaliação do Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 1999-2005 Plano Estratégico dos

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DA ACTIVIDADE DE COMERCIO A RETALHO EXERCIDA POR FEIRANTES NO CONCELHO DE VIMIOSO

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DA ACTIVIDADE DE COMERCIO A RETALHO EXERCIDA POR FEIRANTES NO CONCELHO DE VIMIOSO S. R. CÂMARA MUNICIPAL DE VIMIOSO ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DA ACTIVIDADE DE COMERCIO A RETALHO EXERCIDA POR FEIRANTES NO CONCELHO DE VIMIOSO Artigo 1.º Exercício da actividade de feirante 1. O exercício

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

GRUPO COORDENADOR REGIONAL ARSC Coimbra 9 Maio 2013

GRUPO COORDENADOR REGIONAL ARSC Coimbra 9 Maio 2013 SEMINÁRIO INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE GRUPO COORDENADOR REGIONAL ARSC Coimbra 9 Maio 2013 Anunciação Costa GCR PCI COMPOSIÇÃO E ARTICULAÇÃO COM AS CCI SUMÁRIO - Enquadramento legal do GCRPCI

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERAIS DE QUALIDADE DA AAFDL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERAIS DE QUALIDADE DA AAFDL QUALIDADE DA AAFDL 1. Identificação da AAFDL: A Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa é a organização representativa dos estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. São

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO

CAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.

Leia mais

Gestão da Qualidade em Laboratórios

Gestão da Qualidade em Laboratórios Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho 7.º Encontro de Saúde Ocupacional em Hospitais e Outros Estabelecimentos de Saúde Gestão da Qualidade em Laboratórios Outros Aspectos da Gestão do Risco em

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar

NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar ACTIVIDADE TERMAL D.L. N.º 142/2004 DE 11 DE JUNHO 1 NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar ACTIVIDADE TERMAL 1. Pedido de Autorização de instalação 2. Pedido de Licenciamento

Leia mais

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00

Data 20 de março a 09 de abril de ,5 5,5 5,5 3,5 4,5 3,0 4,0 5,0 6,0 5,5 5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5. 14h00-17h00. 14h00-14h00-14h h00-18h00 Local: ACIF-CCIM (Rua dos Aranhas, nº 26) Entidade Formadora: ACIF-CCIM Formador(es): Engª Patrícia Assunção e Engº Miguel Rodrigues Área de Formação: 621 Produção Agrícola e Animal Data e Horário: Dias

Leia mais