NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar

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1 ACTIVIDADE TERMAL D.L. N.º 142/2004 DE 11 DE JUNHO 1

2 NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar

3 ACTIVIDADE TERMAL 1. Pedido de Autorização de instalação 2. Pedido de Licenciamento e Funcionamento 3. Vistoria para a abertura do estabelecimento 4. Vigilância Sanitária (funcionamento e controlo da qualidade da água) 5. Vistoria anual (abertura da época termal)

4 INSTALAÇÃO LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CÂMARAS MUNICIPAIS

5 LICENCIAMENTO MINISTÉRIO DA SAÚDE Identificação do director clínico a contratar; Tipo de serviços que se propõe prestar, com identificação de tipologia dos tratamentos termais; Localização e designação do estabelecimento termal 5

6 LICENCIAMENTO Documento comprovativo do direito de exploração de uma água mineral natural para efeitos termais; Documento comprovativo das indicações terapêuticas da água mineral natural a utilizar; Projecto do CORPO CLÍNICO a admitir e do QUADRO DE PESSOAL Projectos: FUNCIONAL, DAS INSTALAÇÕES, MEMÓRIA DESCRITIVA E REGULAMENTO INTERNO 6

7 Processo deve ser concluído no prazo de 90 dias após entrada do pedido na Direcção-Geral de Saúde. 7

8 LICENÇA DE FUNCIONAMENTO REQUISITOS MINISTÉRIO DA SAÚDE 1. Cumprimento dos requisitos em matéria de instalação, funcionamento e organização; 2. Adequação do corpo clínico ao tipo de serviços a prestar no estabelecimento termal. Disposições Legais e Normativas Aplicáveis 8

9 REGULAMENTO INTERNO Identificação do Corpo Clínico Estrutura Organizacional do Estabelecimento Normas de Acesso e de Funcionamento Normas Relativas aos Termalistas

10 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIO- SANITÁRIAS, DE INSTALAÇÕES E DE FUNCIONAMENTO Regulamento interno Plano de funcionamento Programa de autocontrolo Plano de Emergência Avaliação de riscos Plano de Resíduos Hospitalares Quadro de Pessoal Segurança e Manutenção das instalações

11 FUNCIONAMENTO Produtos químicos Serviços Químicos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Informação ao público Implantação Condições Gerais do Edifício Acessos e circuitos Águas Residuais

12 Climatização FUNCIONAMENTO Prevenção e Segurança Contra Incêndios Primeiros Socorros Sinalética Requisitos de instalações Requisitos de Equipamentos Serviço e Tratamento de Roupa

13 FUNCIONAMENTO Condições de Desinfecção e Esterilização de materiais e equipamentos Instalações Sanitárias e Vestiários para Utentes Instalações Sanitárias e Vestiários para pessoal Armazenagem (bens de consumo corrente) Acessibilidade para pessoas com Mobilidade Condicionada

14 VISTORIA E INSPECÇÃO DELEGADO DE SAÚDE CONCELHIO LICENCIAMENTO DO FUNCIONAMENTO ALTERAÇÕES DAS ESTRUTURAS E DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOVA TIPOLOGIA DE TRATAMENTOS TERMAIS E NOVOS SERVIÇOS VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO VERIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS DE CONTROLO DE QUALIDADE QUALIDADE DE SERVIÇOS PRESTADOS

15 Medidas Correctivas 1. Sempre que após vistoria, se comprove que o estabelecimento termal não dispõe de director clínico ou de meios humanos e materiais exigidos, mas seja possível supri-los, deve o director-geral de Saúde propor ao Ministro da Saúde a aplicação das medidas correctivas adequadas. 2. O despacho que determinar a sua aplicação fixa o prazo máximo, não superior a 180 dias, dentro do qual o estabelecimento termal deve iniciar obras ou suprir as demais situações em falta. 15

16 SISTEMAS DE CONTROLO DE QUALIDADE

17 QUALIDADE DA ÁGUA Legislação + Programa DGS Exames físico-químicos Exames bacteriológicos

18 Abertura da época termal DGS: critérios de qualidade e métodos de análises Documento do Director Clínico confirmando qualidade da água (laboratórios creditados) Técnicos de colheita: identificar o tipo de análise e local de colheita

19 CONTROLO ANALÍTICO ANUAL Abertura da época 3 colheitas com intervalo de 1 semana Trimestral Legionella spp 3 pontos de colheita Obrigatório: ORL

20 CONTROLO ANALÍTICO ANUAL Captações Análises químicas completas (trimestral) Análises bacteriológicas (quinzenal) Sistema de Abastecimento de água Termal (adução, distribuição) Análises bacteriológicas (semanal) ORL / Piscina (sempre) 2-3 /Sector

21 CONTROLO ANALÍTICO INTERNO Sector de Piscinas / ORL 2 vezes / semana Fins de linha 2-3 vezes / semana em função do nº utentes

22 Manual de Boas Práticas de Higiene Destinam-sese à orientação para a observância dos requisitos de higiene e qualidade dos cuidados prestados Elaboração: apoio das autoridades competentes para o exercício do controlo oficial ATP Aprovação: DGS

23 Manual de Boas Práticas Procedimentos de controlo e preservação da Qualidade do Sistema de Abastecimento de Água Termal; Procedimentos que devem ser adoptados nas fases de funcionamento e de paralisação do estabelecimento termal Lista os equipamentos /área /sector/balneário Define esquemas de arrumação e de higienização em todos os sectores) Define circuitos (pessoal/ bens correntes/ roupas/resíduos)

24 Plano de Autocontrolo Análise dos potenciais riscos de contaminação do SAAT Identificação das fases operacionais com potencial de riscos Determinação dos PCC de segurança (tratamentos e técnicas termais) Estabelecimento das medidas preventivas por PCC Definição do Sistema de Monitorização Definição de Medidas Correctivas Sistemas de Verificação

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