PORTUGUÊS INGLÊS SENHA: MAGNESITA REFRATÁRIOS DESTAQUES. CPP Cost per Performance. Receita Líquida TELECONFERÊNCIAS. Data: 16/08/2010 Segunda feira

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1 MAGNESITA ACUMULA LUCRO LÍQUIDO DE R$ 39,2 MILHÕES COM CONTRIBUIÇÃO POSITIVA EM TODAS AS SUAS GEOGRAFIAS, ALÉM DE FIRMAR 5 NOVOS CONTRATOS DE CPP NA EUROPA E ÁSIA Contagem, 13 de agosto de 2010 A MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A. (BM&FBovespa: MAGG3) anunciou hoje os resultados referentes ao segundo trimestre e primeiro semestre de 2010 (2T10 e 1S10). As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando indicadas de outra forma, são apresentadas de forma consolidada, em milhares de reais e conforme legislação societária brasileira. DESTAQUES CPP Cost per Performance No 2T10, a Companhia firmou cinco novos contratos no segmento de aço: sendo 3 na Europa e dois, pela primeira vez, na China; Os contratos de CPP já representam 36,0% da receita líquida de refratários para a siderurgia, um aumento de 5,0 pontos percentuais, comparado aos 31,0% do 1T10; No 3T10, a Companhia foi escolhida para fornecer refratários sob o modelo CPP para quatro usinas siderúrgicas da América do Norte, sendo duas da Gerdau; uma integrada (primeira vez na região) e outra, uma das maiores mini-mills dos EUA. COTAÇÃO MAGG3 R$ 11,61 13/08/2010 Quant VALOR DE MERCADO R$ 2.997,8 milhões US$ 1.692,2 milhões FREE FLOAT: 49,8% VOLUME MÉDIO DIÁRIO 2T10 487,9 mil ações R$ 5,7 milhões Receita Líquida Receita líquida somou R$ 551,7 milhões, um aumento de 21,5% em relação ao 2T09 e pequena redução de 2,5% em relação ao 1T10; Receita das unidades fora da América do sul é fortemente impactada pela desvalorização de 8,4% na moeda europeia frente ao real, no trimestre. TELECONFERÊNCIAS Data: 16/08/2010 Segunda feira Margem Bruta Margem bruta no trimestre, a despeito da forte pressão de custos de matérias primas e de fretes, atinge 36,1% ante 34,7% no 1T10. Unidades fora da América do Sul tem margem bruta aumentada em 2,8 pontos percentuais. EBITDA Ebitda soma R$ 119,5 milhões, com margem de 21,7% no 2T10; No 1S10, o Ebitda acumula R$ 242,6 milhões, valor 109,0% acima do registrado no 1S09. A margem Ebitda do 1S10 foi de 21,7% ante 12,8% no 1S09; Considerando-se uma base ajustada, após os ajustes extraordinários ocorridos nos dois últimos trimestres, houve um crescimento da margem Ebitda ao sair de 19,5% no 1T10 para 19,7% no 2T10. Lucro líquido As unidades fora da América do Sul apresentaram ganhos de rentabilidade e passaram a contribuir positivamente para o resultado do grupo; Somado ao desempenho das unidades da América do Sul, o lucro líquido da Companhia no trimestre foi de R$ 24,6 milhões, com margem líquida de 4,5%. Investimentos A Companhia anuncia investimentos em Brumado para expandir, em t/ano, a capacidade de produção de sínter M-30 (>98% de MgO); Investimento de R$ 220 milhões que será implantado em 2 fases durante os próximos 3 anos. PORTUGUÊS 11h00 Horário de Brasília INGLÊS 12h30 Horário de Brasília 11h30 US EST TELEFONES CONEXÃO: Brasil: (11) EUA: (+1) Outros países: (+1) SENHA: MAGNESITA REFRATÁRIOS 1

2 PRINCIPAIS INDICADORES Indicador Trimestre Variação % Acumulado Variação % 2T10 (a) 1T10 (b) 2T09 (c) (a/b) (a/c) 1S10 (d) 1S09 (e) (d/e) Receita operacional líquida (R$ mil) (2,5) 21, ,5 Receita líquida no mercado interno (%) 47,6 45,9 39, ,8 39,2 - Receita líquida no mercado externo (%) 52,4 54,1 60, ,2 60,8 - Lucro bruto (R$ mil) ,6 38, ,5 Margem bruta (%) 36,1 34,7 31, ,4 30,2 - Resultado operacional - EBIT (R$ mil) (7,1) 121, ,8 Geração de caixa - EBITDA (R$ mil) (3,0) 66, ,0 Margem EBITDA (%) 21,7 21,8 15, ,7 12,8 - Resultado líquido (R$ mil) (12.216) 68,3 (301,1) (74.139) (152,8) Endividamento líquido (R$ mil) ,5 (22,3) (22,3) Patrimônio líquido (R$ mil) (1,4) 13, ,2 CAPEX (R$ milhões) 15,0 5,6 9,8 167,9 53,1 20,6 20,4 1,0 Comentários do Diretor-Presidente, Ronaldo Iabrudi: A Magnesita continua obtendo avanços importantes no seu desempenho operacional. No Brasil, onde a siderurgia opera praticamente nos níveis anteriores à crise, houve um aumento no volume de vendas comparado com o 1T10. A indústria cimenteira continua aquecida, com produção muito próxima dos recordes históricos, e as perspectivas são de manutenção desta conjuntura, motivadas pelas obras de infraestrutura e incentivos governamentais à habitação. Na Europa, onde o cenário macroeconômico ainda apresentava viés de crise financeira, a siderurgia se destacou ao elevar sua produção em 4,7 milhões de t, com consequente aumento da demanda por refratários. Contudo, a moeda europeia continuou a se desvalorizar frente à moeda brasileira e boa parte da nossa receita e Ebitda no mercado externo foi negativamente impactada ao ser convertida em reais. Por outro lado, uma desvalorização da moeda europeia torna nossos produtos mais competitivos em outras regiões. Nos EUA, a produção de aço, que vinha crescendo a um ritmo de 16,2% por trimestre, desacelerou um pouco, registrando alta de 9,2% no 2T10. A indústria de cimento, por sua vez, tem apresentado oscilações e reduziu sua contribuição no período. A produção de aço bruto na Ásia apresentou crescimento de 4,2%, indicando também uma possível desaceleração do ritmo que vinha imprimindo até o 1T10. Mas, essa é a única região que opera acima dos níveis recordes registrados no 2T08 e contribuiu, sobremaneira, para que a produção mundial de aço ultrapassasse, pela primeira vez, a marca de 360 milhões de toneladas em um trimestre. Foi nesse cenário que continuamos avançando em nossa estratégia de aumentar a participação das vendas sob o modelo CPP, fechando cinco novos contratos no trimestre, sendo dois na China e três na Europa. Ao todo, a atual Administração já é responsável pela assinatura de 23 contratos o que representa, atualmente, aproximadamente 36,0% da receita de refratários oriunda do setor siderúrgico. Como era esperado, a retomada da atividade econômica traz novos desafios, o ambiente ficou mais competitivo e a nossa estrutura de custos vem sendo pressionada pelos aumentos dos preços de matérias-primas, combustíveis, energia e fretes. Ainda assim, aumentamos nossa lucratividade bruta nas unidades da Europa, dos EUA e da Ásia em 2,8 pontos percentuais; e mantivemos, na América do Sul, o nível acima dos 39% registrados no 1T10. Apesar da maior pressão de custos, a margem Ebitda ajustada de 19,7% no 2T10 ficou acima dos 19,5% observadas no 1T10. Com a reversão de tendência nas unidades fora da América do Sul, que já passaram a contribuir positivamente para os resultados, somada a reestruturação da dívida concluída neste ano, retomamos o ciclo de investimentos estratégicos no Brasil, o nosso maior mercado. Somente na unidade de Brumado, investiremos R$ 220,0 milhões nos proximos 3 anos para aumentarmos a capacidade de produção da matéria-prima da mais alta qualidade: o sínter M30 (> 98,0% de MgO) em toneladas/ano. O projeto será realizado em duas fases de toneladas/ano cada. Estes investimentos permitirão à Magnesita crescer junto com o mercado Brasileiro, mantendo os mais altos níveis de atendimento aos 2

3 nossos clientes, com produtos de performance diferenciada, assegurando aos produtores de aço e cimento no Brasil, e em todos os mercados onde atuamos, os mais elevados níveis de eficiência operacional. Estamos nos preparando para a elaboração do orçamento de 2011 e aprovando plano de investimento para os próximos 3 anos, considerando a forte expansão do mercado siderúrgico e de cimento no Brasil e na América Latina, sem perder de vista os outros mercados onde atuamos. Estamos convencidos que, com isso, continuamos apoiando fortemente o crescimento do setor siderúrgico e cimenteiro no Brasil e nos demais países da América Latina. Nas demais regiões, o nosso foco será melhorar a utilização da capacidade de produção, e os investimentos serão em meio ambiente, qualidade e segurança operacional. Essas unidades serão também beneficiadas pela expansão da produção de matérias-primas no Brasil, que está sendo dimensionada para atender também o nosso crescimento internacional, concedendo à Magnesita um grau de verticalização global ainda maior e colocando-na em uma posição incomparável à dos concorrentes. Por acreditarmos no imenso valor estratégico de nossos ativos minerarários, continuaremos a desenvolvê-los ao longo do tempo para suprir nossa demanda interna, bem como para estabelecer parcerias estratégicas. SÍNTER DE MAGNESITA Uma das principais matérias-primas para a produção dos refratários magnesianos, o sínter de magnesita tem assumido cada vez mais um papel fundamental na sustentação desse negócio. Isso porque, nos últimos anos, a China, como maior provedor do insumo, tem provocado altas consecutivas no seu preço. Recentemente, o governo Chinês anunciou uma série de medidas visando a redução da exportação de produtos de baixo valor agregado e de alto consumo de energia. A produção de sínter de magnesita (MgO) na China requer um consumo intensivo de energia e, pelo fato do produto final ter baixo valor agregado, exportar sínter a partir dessa região, é como exportar energia. Portanto, o governo chinês fechou suas portas para a exportação do sínter de MgO, definindo quotas e sobretaxas, bem como, impondo um maior controle para evitar irregularidades na sua comercialização. Esse produto, que tem sua classificação dependente do teor de concentração de MgO, há dois anos tinha, para a grade padrão daquele mercado, com 97,5% de MgO, preços de aproximadamente US$350,0 a tonelada e, atualmente, está sendo negociado a US$640,0/t, um aumento de 82,9%. USD/ t Preço do Sínter de MgO jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 Sinter MgO 97,5% Sinter MgO 92% Fonte: Industrial Minerals, - Uso para fins não comerciais. Proibida a reprodução, comercialização ou citação para quaisquer fins, de acordo com os termos e condições da Euromoney Institutional Investor PLC and Institutional Investor Inc. Adicionalmente, as recentes medidas de contenção do crescimento da economia chinesa evidenciaram ainda mais a fragilidade de indústrias com pouco ou nenhum grau de verticalização que, além de ter suas margens cada vez mais pressionadas, não podem contar com uma padronização da qualidade e frequência do fornecimento. No entanto, o que para muitos são motivos de preocupação, para outros, a exemplo da Magnesita, transformam-se em grandes oportunidades. Detentora de ativos minerais de alta qualidade e em quantidades substanciais, a Companhia está bem posicionada por ser a mais 3

4 verticalizada do setor e sua administração buscará, no longo prazo, por meio de um plano plurianual expandir a utilização de suas fontes próprias de minerais que poderão ser utilizados na produção de refratários, assim como suprir outros mercados. De imediato, será conduzido um investimento de R$ 220,0 milhões que permitirá aumentar a capacidade de produção de sínter M-30 em t nos próximos três anos, de forma a suprir 100% da necessidade desse insumo, acompanhando o crescimento do mercado de refratários. DESEMPENHO OPERACIONAL Receita Líquida No 2T10, a receita líquida somou R$ 551,7 milhões, com aumento de 21,5% em relação ao 2T09 e redução de 2,5% ante o 1T10. O mercado interno contribuiu com 47,6% da receita líquida, comparado aos 45,9% e 39,7% do 1T10 e 2T09, respectivamente. A participação do mercado externo atingiu 52,4% no 2T10 ante 54,1% no 1T10 e 60,3% no 2T09. O setor de aço, cuja produção mundial cresceu 5,8% no trimestre, participou com 87,9% da receita de refratários, aumentando em 3,6 pontos percentuais o nível de participação observada no mesmo período do ano anterior. No 1S10, a receita líquida totalizou R$ 1.117,7 milhões, 23,5% a mais do que no 1S09, quando havia registrado R$ 905,2 milhões. Receita Líquida R$ mil Produtos/Mercado 2T10 (a) Trimestre 1T10 (b) 2T09 (c) Variação % Acumulado Variação % Mercado Interno ,0 45, ,2 Refratários - Unidades na AS (5,7) 37, ,2 Sínter de Magnesita (98,2) (98,3) (81,2) Outros Minerais (*) ,2 32, ,5 Serviços ,2 109, ,3 Mercado Externo (5,5) 5, ,2 Refratários - Unidades na AS (6,6) (37,4) (28,3) Refratários - demais unidades (4,1) 24, ,0 Sínter de Magnesita (59,4) (87,0) (57,4) Sínter de Dolomita (15,1) 33, ,1 Outros Minerais (*) ,6 36, ,6 Outros Produtos (**) (43,9) 2.715, ,6 Serviços (100,0) Total (2,5) 21, ,5 Refratários (5,0) 21, ,8 Sínter de Magnesita/Dolomita (47,5) (76,6) (47,4) Outros Minerais (*) ,9 33, ,9 Outros Produtos (**) (43,9) 2.715, ,6 Serviços ,2 109, ,3 (a/b) (a/c) 1S10 (d) 1S09 (e) (d/e) Obs: AS = América do Sul. (*) Outros minerais correspondem a cromita, talco, óxido de magnésio, etc. (**) Outros produtos correspondem a sub-produtos vendidos pelas unidades fora da AS. 4

5 Volume de Vendas (t) Produtos/Mercado 2T10 (a) Trimestre Variação % Acumulado 1T10 (b) 2T09 (c) Variação % (a/b) (a/c) 1S10 (d) 1S09 (e) (d/e) Mercado Interno ,7 42, ,5 Refratários - Unidades da AS (2,1) 35, ,2 Sínter de Magnesita (99,0) (98,7) (76,3) Outros Minerais (*) ,1 74, ,3 Mercado Externo ,9 48, ,8 Refratários - Unidades da AS (0,9) (18,3) (8,3) Refratários - Demais unidades ,5 45, ,8 Sínter de Magnesita (72,6) (84,4) (29,8) Sínter de Dolomita (16,5) 57, ,2 Outros Minerais (*) ,7 74, ,5 Outros produtos (**) (2,5) 237, ,5 Total ,1 47, ,2 Refratários ,2 35, ,1 Sínter de Magnesita/Dolomita (47,6) (55,5) (3,5) Outros Minerais (*) ,9 74, ,0 Outros produtos (**) (2,5) 237, ,5 Obs.: AS = América do Sul. (*) Outros minerais correspondem a cromita, talco, óxido de magnésio, etc. (**) Outros produtos correspondem a sub-produtos vendidos pelas unidades fora da AS. Mercado Interno (MI) Segundo dados preliminares divulgados pelo Instituto Aço Brasil e pela World Steel Association, no 2T10, o setor siderúrgico do Brasil produziu cerca de 8,4 milhões de toneladas, um aumento de 51,2% ante o 2T09. Esse nível de produção é apenas 400 mil toneladas abaixo do alcançado pela siderurgia brasileira no 2T08, quando a produção mundial de aço teve o maior volume trimestral registrado, superado apenas pelo do 2T10. Ou seja, o Brasil praticamente já opera em patamares recordes e, na hipótese de manutenção da demanda, os avanços daqui para frente serão mais moderados, exceto pela instalação de novas capacidades. Acompanhando essa tendência, o volume médio de refratários vendidos pela Companhia no Brasil manteve sua média histórica de mil t por trimestre Produção de Aço x Vendas de Refratários (10³ ton) 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T Produção de Aço no Brasil Refratários Unidades AS 5

6 A indústria de cimento, embora não tenha divulgado seus números para o trimestre, tem indicação de ter mantido o nível de produção nos patamares verificados ao longo de 2009, já que o mercado imobiliário continua aquecido em decorrência da maior oferta de crédito e pelo programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. As obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também têm contribuído para a forte demanda por cimento no país, tendência que deve ser mantida nos próximos períodos, considerando a perspectiva de crescimento econômico e, especialmente, o início de obras para a Copa do Mundo de Futebol em No 2T10, o volume vendido de produtos refratários alcançou t nas unidades da América do Sul, nível equivalente aos registrados nos períodos pré-crise. Em relação ao 1T10, houve decréscimo de 2,1% e, em termos de receita, esses produtos contribuíram com R$ 205,2 milhões, representando retração de 5,7% em relação ao 1T10 e aumento de 37,9% em relação ao 2T09. Tal redução ocorreu devido ao menor volume, bem como ao mix de produtos menos nobre, que recebeu uma maior participação das massas refratárias, cujo valor agregado é inferior ao de produtos como tijolos e válvulas. Com relação ao segmento de minerais, na comparação com o 1T10, houve crescimento de 53,1% no volume de vendas, contribuindo para o aumento de R$ 2,2 milhões na receita líquida, que totalizou R$ 12,8 milhões. As vendas foram compostas basicamente por cromita, talco e óxido de magnésio. O sínter de Magnesita, normalmente pouco comercializado no Brasil, gerou uma receita líquida de R$ 9,0 mil ante uma receita de R$ 502,0 mil no 1T10 e de R$ 530,0 mil no 2T09. O volume vendido no mercado brasileiro no 1S10 cresceu 40,5% em relação ao realizado no 1S09. Nesse período, foram negociadas t ante t no 1S09. No segmento de serviços, cuja atuação é voltada para a manutenção refratária e metalmecânica nos equipamentos de clientes do setor siderúrgico, a receita líquida somou R$ 44,6 milhões no trimestre, montante 42,2% superior ao obtido no 1T10. A Companhia mantém o objetivo de continuar crescendo nesse segmento que, apesar de proporcionar menor margem, estabelece uma relação de longo prazo com os clientes, sendo, muitas vezes, um importante complemento nos contratos de CPP. É uma atividade que não exige investimento em capital e já conta com uma diretoria exclusiva para a gestão do segmento. A partir da maior prestação de serviços e, em menor escala, do crescimento das vendas de outros minerais, a receita líquida no MI cresceu 1,0% em relação ao 1T10 ao totalizar R$ 262,7 milhões. Esse valor ainda está abaixo da média trimestral de R$ 275,5 milhões dos nove primeiros meses de 2008 (pré-crise), mas bem acima dos R$ 180,2 milhões do 2T09. R$ 180,2 57,8 Evolução da Receita e Volume MI (R$ milhões e t mil) R$ 221,4 69,7 R$ 251,0 R$ 260,0 R$ 262,7 77,6 80,1 78,4 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Durante o 2T10, o mix de produtos vendidos Receita Líquida Total MI (R$ milhões) no MI recebeu produtos de menor valor Volume de Refratários (t mil) agregado, tanto na composição das famílias e nos formatos de refratários, quanto na participação relativa destes na receita total do mercado brasileiro, reduzida em 5,6 pontos percentuais. Parte dessa redução era 6

7 esperada uma vez que, conforme informado no release de resultados do 1T10, houve uma retomada das contratações de serviços naquele período cuja receita somente foi registrada no 2T10. A receita líquida do mercado interno no 1S10 somou R$ 522,7 milhões, 47,2% acima dos R$ 355,1 milhões do 1S09. Os refratários contribuíram com R$ 422,8 milhões e os serviços com R$ 76,0 milhões, altas de 45,2% e 76,3%, respectivamente, na comparação com o 1S09. O sínter de magnesita, pouco vendido no mercado brasileiro, acumulou R$ 511,0 mil no primeiro semestre do ano versus uma receita de R$ 2,7 milhões no mesmo período do ano anterior. Já as vendas de outros minerais geraram uma receita líquida de R$ 23,3 milhões no 1S10, alta de 29,5% em relação aos R$ 18,0 milhões no 1S09. Mercado Externo (ME) No mercado externo, principalmente nos EUA e Europa, onde se tem uma maior concentração das siderúrgicas semi integradas (que não contam com a fase de redução do minério de ferro em seus processos produtivos) e dos produtores de aços especiais (principalmente, de aço inox) a Companhia manteve sua participação ofertando, principalmente, os refratários dolomíticos. Contrariando as perspectivas de continuação da desaceleração da economia europeia, o setor de aço naquela região se destacou no trimestre com um crescimento de 11,1% (+4,7 milhões de t), explicado mais por uma recomposição de estoques pelos distribuidores do que por um R$ 274,0 aumento da demanda real. Por outro lado, o euro continuou enfraquecendo e, frente ao real, apresentou uma desvalorização de 8,4% no trimestre, totalizando uma queda de 12,1% nos seis primeiros meses do ano. Já o setor de cimento do continente europeu continuou com a demanda deprimida. Com relação aos EUA, as expectativas de recuperação da economia foram novamente baixadas no encerramento do trimestre, principalmente devido às incertezas quanto ao mercado de trabalho, ao fraco estímulo fiscal e à lentidão na facilitação das condições de crédito, o que afeta fortemente o mercado imobiliário e, consequentemente, a indústria de cimento. Para a siderurgia americana, o trimestre foi positivo tendo crescido 9,2%, mas os dados mais recentes indicam uma redução do ritmo a partir de junho, quando a utilização da capacidade foi medida em 70,2% ante 74,8% no mês anterior. No 2T10, o volume de refratários da Companhia no mercado externo foi 1,3% superior ao registrado no 1T10. Na Ásia, a produção de aço continuou crescendo e, pela primeira vez, o volume trimestral mundial superou o recorde registrado no 2T08, muito por conta do bom desempenho dessa região. As vendas da Magnesita acompanharam esse movimento e mantiveram sua 133,2 Evolução da Receita e Volume ME (R$ milhões e t mil) R$ 262,2 150,1 R$ 286,8 161,1 R$ 305,9 178,1 R$ 289,1 180,4 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Receita Líquida Total ME (R$ milhões) Volume de Refratários (t mil) 7

8 participação relativa na receita líquida por destino de vendas em 10,1% no trimestre. As expectativas para essa região são de desaceleração do ritmo, tendo em vista iniciativas do governo chinês para conter o crescimento econômico. No que se refere ao setor de aço inox, os dados publicados indicam que a produção mundial permaneceu praticamente inalterada no 2T10 ao totalizar mil t (7.775 mil t no 1T10). Os países que se destacaram com um maior aumento de produção foram: Espanha, Japão, China e África do Sul. Em termos de volume total destinado ao mercado externo no 2T10, houve crescimento de 58,9% na comparação com o 1T10, em grande parte explicada pelo aumento das vendas de outros minerais que, devido ao baixo valor agregado, não se traduziu em crescimento similar na receita. O volume de refratários vendido fora do Brasil somou t no 2T10, um crescimento de 1,3% e 35,4% em relação ao realizado no 1T10 e 2T09, respectivamente. Já os sínteres de magnesita e de dolomita tiveram seus volumes reduzidos em 10,1 mil t e 2,0 mil t, respectivamente, na comparação com o 1T10. Em relação ao 2T09, a redução foi ainda maior (-20,6 mil t), no caso do sínter de MgO, devido à maior utilização do insumo pela Companhia e, no caso do sínter de dolomita, o volume comercializado no ME recebeu um incremento de 3,7 mil t. Entretanto, a desvalorização do euro causou impacto negativo na receita total do ME, que somou R$ 289,1 milhões, com decréscimo de 5,5% quando comparada ao desempenho do 1T10. No acumulado do ano, o volume vendido no ME foi 32,8% acima do realizado no 1S09, alcançando 856,9 mil toneladas e contribuindo para aumentar a receita líquida do semestre em 8,2%, a qual somou R$ 595,0 milhões. A receita originada no ME receberá a contribuição de 5 novos contratos de CPP firmados no trimestre com as seguintes empresas: ThyssenKrupp Beeckerwerth, na Alemanha; ELG Haniel Metal Ltd., uma reprocessadora de aço inox da Inglaterra; Tisco e Jiaxing Eastern Special Steel, maiores produtores de aço inox da Ásia e China, respectivamente, e com uma siderúrgica europeia, sob contrato de confidencialidade. DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS MERCADO INTERNO E EXTERNO 2T09 2T10 Mercado Externo 60,3% Mercado Interno 39,7% Mercado Externo 52,4% Mercado Interno 47,6% 8

9 RECEITA LÍQUIDA TOTAL 2T10 POR LOCAL DE OPERAÇÃO Ásia 5,3% POR LOCALIZAÇÃO DO CLIENTE RoW 1,6% América do Norte 17,5% Europa 22,9% América do Sul 54,3% Ásia 10,1% América do Norte 16,5% Europa 18,0% América do Sul 53,8% CUSTOS No 2T10, o Custo dos Produtos Vendidos (CPV) da Companhia foi de R$ 352,5 milhões, 4,7% inferior ao registrado no 1T10, uma redução superior à verificada na receita líquida do período (2,5%), resultado do gradual ganho de eficiência com a re-instalação, no Eletricidade 1T10, de turnos de trabalho a partir do aumento da 3,5% produção pelas unidades da América do Sul e um ganho mais expressivo nas unidades fora da América do Sul, onde os contratos de CPP mais antigos Manutenção 4,9% Depreciação 6,7% começam a apresentar maior rentabilidade. Comparado ao 2T09, observa-se crescimento de 13,7%, já que naquele período os reflexos da crise foram mais intensos, levando a Companhia a reduzir sua produção. Composição do CPV 1S10 Combustíveis 10,5% Matériaprima 40,2% Mão de obra 18,7% Considerando apenas as unidades da América do Sul, o CPV totalizou R$ 181,2 milhões no 2T10 ante R$ 183,6 milhões no 1T10, o que representa redução de 1,3%, em linha com a diminuição de 1,1% na receita líquida. Nas demais unidades, o CPV somou R$ 171,3 milhões ante R$ 186,1 milhões no 1T10, um decréscimo de 7,9%. Os movimentos de ajustes de preços verificados ao redor do mundo após a recuperação econômica já impactam os custos diretos e indiretos da Companhia. No CPV, alguns insumos importantes tiveram os preços aumentados, tais como fretes, combustíveis, embalagens e algumas matérias-primas. As variações de preços dependem de região para região, mas na média são expressivas indicando, em muitos casos, um retorno aos patamares de Com isso, a Companhia está renegociando os preços dos seus produtos finais, em todas as regiões em que atua, com vistas a recompor a margem de contribuição dos mesmos. O CPV acumulado do ano totalizou R$ 722,3 milhões ante R$ 631,6 milhões no 1S09, período de crise quando a produção foi fortemente reduzida. Outros 15,5% 9

10 DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS As despesas comerciais registraram participação relativa de 11,5% da receita líquida no 2T10 ante 10,8% no trimestre anterior. Corresponderam a R$ 63,6 milhões, com aumento de 4,1% ante o 1T10 e de 33,6% em relação às despesas apuradas no 2T09. Um fator importante que contribuiu para o crescimento das despesas comerciais foi o custo do frete. O aumento no custo do frete pôde ser verificado em vários países, dada a crescente demanda provocada pela recuperação da atividade econômica. O custo do frete rodoviário no Brasil, nos últimos 12 meses, cresceu cerca de 30%. No porto de Santos, o maior do País, há fila de navios para atracarem, o que corrobora para o aumento do frete marítimo. Nos EUA, em 12 meses, a variação no transporte rodoviário de cargas foi de 3%, muito inferior à observada no Brasil, mas o que também sinaliza uma tendência de alta. Com a retomada dos mercados e os esforços para replicar o modelo CPP fora do Brasil, temos investido na contratação e treinamento das equipes de vendas e assistência técnica em todas as regiões onde atuamos, o que também tem contribuído para elevar as despesas comerciais. Isso, no entanto, tende a se estabilizar, na medida em que os relacionamentos e contratos forem sendo estabelecidos. As despesas comerciais acumuladas em 2010 somam R$ 124,6 milhões ante R$ 99,7 milhões no mesmo período de As despesas administrativas alcançaram R$ 61,5 milhões ante R$ 54,1 milhões no 1T10. O aumento verificado corresponde às despesas pontuais incorridas no 2T10 relacionadas aos estudos de mercado e de viabilidade de vários projetos de expansão, incluindo os projetos de investimento em matérias-primas, provisões acumuladas no semestre de despesas relacionadas ao plano de remuneração variável, e despesa extra de depreciação acelerada, no valor de R$ 3,4 milhões, referente a um conjunto de imóveis não industriais localizados na Europa que serão vendidos no 3T10. No 1S10, as despesas administrativas foram de R$ 115,6 milhões, ficando praticamente estáveis (aumento de 1,8%) em relação aos R$ 113,6 milhões registrados no 1S09. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS A conta de Outras Receitas e Despesas Operacionais registrou uma receita líquida de R$ 13,0 milhões no 2T10, resultado, principalmente, da reversão da provisão para gastos com o plano de saúde dos funcionários aposentados das unidades dos Estados Unidos. Nos últimos anos, nos EUA, se tornou uma tendência o cancelamento desse benefício. No caso da Magnesita, o plano de saúde era integralmente custeado pela Companhia que optou em não cancelá-lo, mas sim migrar para um plano no qual a despesa é compartilhada com os beneficiados. Isso resultou em ganho pontual, não recorrente, de aproximadamente R$ 11 milhões referente à reversão dessa provisão. O maior benefício para a Magnesita, no entanto, será a redução da despesa mensal a partir de então. Registramos, ainda, nas unidades fora da América do Sul, uma despesa de R$ 700 mil relacionada à estruturação e criação da joint venture com a Krosaki. Nas unidades da América do Sul, essa conta apresentou receita líquida de R$ 3,9 milhões, refletindo a venda de lotes de terrenos de propriedade da Companhia em São Caetano do Sul. 10

11 No 1S10, as outras receitas/despesas operacionais apresentaram resultado positivo de R$ 25,7 milhões ante uma despesa de R$ 10,2 milhões no primeiro semestre do ano anterior. EBITDA O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 119,5 milhões no 2T10, com margem de 21,7%. O desempenho é 66,8% superior ao do 2T09, quando a Companhia havia apurado R$ 71,6 milhões, com margem de 15,8%. Comparado ao 1T10, o Ebitda do 2T10 foi 3,0% inferior, com redução de 0,1 ponto percentual na margem que havia sido de 21,8% naquele trimestre. O Ebitda do 2T10 quando comparado com o 1T10 também foi impactado pela forte desvalorização do euro no período quando da conversão, para reais, dos resultados gerados pelas operações da Europa. 15,8% R$ 71,6 22,8% Ebitda e Margem Ebitda (R$ milhões e %) R$ 110,1 25,8% R$ 138,8 21,8% 21,7% R$ 123,1 R$ 119,5 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 Ebitda R$ milhões Margem Ebitda % No 1T10, a Companhia havia registrado Ebitda ajustado, excluindo o impacto de diversos itens não recorrentes, de R$ 110,5 milhões e margem de 19,5. No 2T10, o Ebitda também foi positivamente impactado por eventos extraordinários tais como: venda de terrenos em São Caetano do Sul (R$ 2,6 milhões), reversão de provisão das despesas com plano de saúde dos empregados das unidades dos Estados Unidos (R$ 10,7 milhões); bem como negativos: benefícios pagos a empregados (R$ 1,5 milhão) e despesas com a criação da Joint Venture com a Krosaki (R$ 0,7 milhão) que, se expurgados, chega-se a um Ebitda, ajustado, de R$ 108,4 milhões e margem de 19,7%, demonstrando uma manutenção do nível de performance, mesmo em um ambiente de maior pressão de custos Ebitda (R$ MM) e Margem Ebitda (%) ajustado O Ebitda acumulado no 1S10 totalizou R$ 242,6 milhões, mais que o dobro do obtido no mesmo período de 2009, quando atingiu R$ 116,1 milhões. A margem Ebitda do 1S10 foi de 21,7% ante 12,8% no mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado do 2T10 trimestre reflete o alto grau de resiliência da Companhia e o seu preparo para uma recuperação no médio-longo prazo. Houve uma melhora na margem de Ebitda ajustado da Companhia no trimestre, mantendo sua posição de destaque no setor, em termos de rentabilidade operacional. O ritmo de vendas e margem bruta se manteve forte no consolidado, em patamare equivalente aos registrados no período pré-crise. Por 19,5% 110,5 1T10 Ebitda 108,4 19,7% 2T10 Margem Ebitda 17,0% 11

12 outro lado, houve um aumento das despesas comerciais e administrativas. A Companhia continuará a implementar iniciativas e ferramentas visando a redução das despesas comerciais, principalmente no que diz respeito aos fretes. RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro líquido no trimestre, incluindo as variações monetárias e cambiais, foi uma despesa de R$ 43,8 milhões. As variações monetárias e cambiais líquidas proporcionaram despesa contábil de R$ 1,0 milhão, montante R$ 6,8 milhões inferior à despesa registrada no 1T10. Já as despesas financeiras líquidas somaram R$ 42,8 milhões, ante R$ 64,7 milhões no 1T10 e R$ 90,9 milhões no 2T09. A significativa redução das receitas (despesas) financeiras, de R$ 21,9 milhões ou 33,9% em relação ao 1T10 e de R$ 48,1 milhões ou 52,9% na comparação com o 2T09, é explicada pela reestruturação da dívida da Companhia e pelo aumento de capital, que proporcionaram a redução do endividamento, o alongamento do seu prazo de vencimento e a diminuição do custo de manutenção, que ao final de junho era de 10,5% a.a. Ao final do 1S10, o estoque de dívida somava R$ 1.950,8 milhões, R$ 89,1 milhões acima da posição de 31/03/10. Descontada a posição de Caixa de R$ 459,8 milhões ao final do semestre, a dívida líquida da Companhia era de R$ 1.491,0 milhões, ante R$ 1.413,6 milhões em 31/03/10. Esse aumento deveu-se, principalmente, às captações para suprir a maior necessidade de capital de giro no trimestre. Já no mês de agosto/10, a Companhia contratou junto ao Banco do Brasil uma NCE (Nota de Crédito a Exportação) no montante de R$ 200,0 milhões, vincendas em 5 anos, com amortizações anuais e iguais a partir do terceiro ano, a um custo de CDI + 1,5% a.a.. Esses recursos serão usados para refinanciar as NCEs de aproximadamente R$ 46,0 milhões contratadas com o mesmo banco e de R$ 150,0 milhões com o Banco Itaú, ambas a custos e prazos menos atrativos que a linha ora negociada. RESULTADO LÍQUIDO A Companhia registrou lucro líquido de R$ 24,6 milhões no 2T10 ante R$ 14,6 milhões no 1T10 e prejuízo de R$ 12,2 milhões no 2T09. A margem líquida foi de 4,5%, o que representa ganho de 1,9 ponto percentual no trimestre. As unidades da América do Sul contribuíram com R$ 13,3 milhões do lucro líquido apurado no trimestre e as demais unidades com R$ 11,3 milhões. No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 39,2 milhões com margem de 3,5% ante prejuízo de R$ 74,1 milhões e margem negativa de 8,2% no 1S09. IMPOSTOS No trimestre, foi provisionada despesa de R$ 19,3 milhões a título de IR e CS, distribuídos entre: unidades da América do Sul, despesa de R$ 11,1 milhões; demais unidades, despesa de R$ 8,2 milhões. Como passaram a contribuir com lucro líquido, as demais unidades apresentaram aumento na composição do imposto. 12

13 Devido ao saldo fiscal de ágio, que em 30/06/2010 somava R$ 1.182,7 milhões, os resultados das operações no Brasil são deduzidos destas amortizações para fins de cálculo do IR e CS, não tendo gerado desembolsos para este fim no 2T10. INVESTIMENTOS No 2T10, os investimentos realizados por todas as unidades da Magnesita somaram R$ 15,0 milhões, e foram alocados basicamente em manutenção industrial e substituição de ativos; infraestrutura e aumento de capacidade. As unidades da América do Sul receberam 61,9% dos investimentos do trimestre e o restante ficou assim distribuído: Ásia, 5,3%; Europa, 14,4% e América do Norte com 18,4%. Para os próximos 3 anos, a Administração da Companhia conduzirá projetos no montante de R$ 220,0 milhões destinados ao aumento da capacidade de produção de sínter de magnesita M-30, em Brumado/BA em toneladas/ano. A Companhia espera captar os recursos para financiar esses projetos junto ao BNDES e ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), com condições de prazos e custos altamente competitivos. A capacidade de produção atual de sínter M-30 pela Companhia é de t/ano. O projeto prevê a instalação de dois fornos de sinterização e outros equipamentos periféricos em duas fases ao longo dos próximos 3 anos, sendo a primeira responsável por um adicional de t/ano, por um custo estimado em R$120,0 milhões. CAPITAL DE GIRO No 2T10, a Magnesita apresentou um aumento em seu ciclo de conversão de caixa quando comparado ao 1T10, passando de 159 dias para 184 dias. A razão principal foi o aumento de estoques com vistas a assegurar a produção em paradas programadas nas unidades da Europa, em virtude do período de férias coletivas e garantir o suprimento de matériasprimas estratégicas em um cenário de alta demanda por tais produtos. O giro de estoques, considerando-se o custo dos produtos vendidos do trimestre em uma base anualizada, atingiu 156 dias, comparado aos 131 dias do 1T10 e 173 dias do 2T09. No contas a pagar e a receber, o giro médio de recebimentos atingiu 77 dias no 2T10, comparado com 73 dias no 1T10 e 79 dias no 2T09. O giro médio de pagamentos atingiu 49 dias no 2T10, comparados com 45 dias no 1T10 e 46 dias no 2T09. OUTROS ASSUNTOS DE DESTAQUE CERTIFICAÇÃO OHSAS A unidade de Vitória, no Espírito Santo, foi recomendada pela auditoria CICS para receber a certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança na norma OHSAS Com a recomendação, a unidade de Vitória torna-se a primeira unidade da Magnesita a obter certificação nos três sistemas de gestão: qualidade, ambiental e saúde e segurança. 13

14 PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL DA MAGNESITA - PRISMA O programa Prisma foi lançado pela Companhia em junho/2010 e tem como objetivo capacitar e contratar pessoas com necessidades especiais. Estão previstas no programa ações de conscientização e preparação dos empregados para a recepção de pessoas com necessidades especiais como colegas de trabalho. Também está em estudo a adequação de locais para o trabalho dessas pessoas, de acordo com as suas necessidades. O programa afirma o forte comprometimento da Magnesita com o respeito humano e a dignidade, reforçando seu papel social nas regiões de atuação. MERCADO DE CAPITAIS Desempenho das Ações As ações ordinárias da Magnesita (MAGG3) apresentaram desvalorização de 27,0% no segundo trimestre de 2010, cotadas a R$ 10,40 ao final de junho. No mesmo período, o Ibovespa registrou desvalorização de 13,4%. Foram realizados no trimestre negócios, envolvendo 30,2 milhões de ações da Magnesita, com volume financeiro de R$ 352,1 milhões. O volume financeiro diário médio no período foi de R$ 5,7 milhões. Desempenho da ação Volume Médio Diário 2T10 (R$ milhões) 5,7 Volume Médio Diário 2T10 (ações) Cotação Fechamento jun/10 10,40 Cotação Fechamento mar/10 14,25 Cotação Fechamento jun/09 7,95 Rentabilidade Ação 2T10 (%) (27,0) Rentabilidade Ação 12 meses (%) 30,8 Rentabilidade Ibovespa 2T10 (%) (13,4) Desempenho da Ação Rentabilidade Ibovespa 12 meses (%) 18,4 14

15 O novo desenho organizacional da Magnesita é resultado de uma reestruturação societária finalizada em fevereiro de 2008, envolvendo a RPAR Holding S.A, a Partimag e a Magnesita S.A. O resultado dessa operação, a Magnesita Refratários S.A., é uma empresa privada, de capital misto, dedicada à mineração, produção e comercialização de extensa linha de materiais refratários. Seus produtos são utilizados, principalmente, pelas indústrias siderúrgica, de cimento e de vidro. As atividades industriais tiveram inicio em 1940, logo após o descobrimento dos depósitos de magnesita em Brumado, estado da Bahia. Hoje, opera 28 unidades industriais e de mineração, sendo dezesseis no Brasil, três na Alemanha, três na China, uma nos Estados Unidos, duas na França, uma na Bélgica, uma em Taiwan e uma na Argentina, com capacidade de produção de refratários superior a mil toneladas/ano. A empresa é líder de mercado no Brasil e na América do Sul e, em 2008, exportou para mais de 70 países. Declarações contidas neste comunicado relativas às perspectivas dos negócios, projeções de resultados operacionais e financeiros e referências ao potencial de crescimento da Companhia, constituem meras previsões e foram baseadas nas expectativas e estimativas da Administração em relação ao desempenho futuro da Companhia. Embora a Companhia acredite que tais previsões sejam baseadas em suposições razoáveis, ela não assegura que elas sejam alcançadas. As expectativas e estimativas que baseiam as perspectivas futuras da Companhia são altamente dependentes do comportamento do mercado, da situação econômica e política do Brasil, de regulações estatais existentes e futuras, da indústria e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças que fogem ao controle da Companhia e de sua Administração. A Companhia não se compromete a publicar atualizações ou revisar as expectativas, estimativas e previsões contidas neste comunicado decorrentes de informações ou eventos futuros. Flávio Rezende Barbosa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Adriana Fernandes Lana Gerente de Relações com Investidores Tel.: (31) Lucas Lima Ferreira Analista de Relações com Investidores Tel.: (31) ri@magnesita.com 15

16 ANEXO I - BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Pela Legislação Societária (R$ mil) 30/6/ /3/ /6/2009 ATIVO Circulante Disponibilidades Clientes Estoques Crédito venda imobilizado Impostos a recuperar Ganho Judicial - Eletrobrás Outros Realizável a longo prazo Instrumentos derivativos Valor justo swap Depósitos judiciais Créditos fiscais e diferidos Crédito venda imobilizado Ágio na incorporação da controladora Outros Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Ativo total /6/ /3/ /6/2009 PASSIVO Circulante Fornecedores Financiamentos Dividendos e JCP a pagar Impostos e contribuições Salários e encargos a pagar Outros Exigível a longo prazo Financiamentos Impostos diferidos Obrigações pós emprego Provisões para contingências Deságio incorporação de controlada Outras obrigações Minoritários Patrimônio líquido Capital social Reservas, líquidas de ajustes ( ) (50.201) Lucros (prejuízos) acumulados ( ) ( ) ( ) Passivo total No. total de ações (em milhares) Valor patrimonial por ação 8,40 8,53 8,96 16

17 ANEXO II - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS Pela Legislação Societária (R$ mil) América do Sul Trimestre Variação % Acumulado Variação 2T10 1T10 2T09 1S10 1S09 % Demais América Demais (a/b) (a/c) Total (a) Total (b) (c) (d) (e) (d/e) Unidades do Sul Unidades Receita operacional líquida (2,5) 21, ,5 Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (4,7) 13,7 ( ) ( ) 14,3 Resultado bruto ,6 38, ,5 Lucratividade bruta (%) 39,5 32,1 36,1 39,3 29,3 34,7 31, ,4 30,2 - Despesas comerciais (32.105) (31.466) (63.571) (30.604) (30.468) (61.072) (47.577) 4,1 33,6 ( ) (99.714) 25,0 Despesas administrativas (36.723) (24.777) (61.500) (32.266) (21.809) (54.075) (50.426) 13,7 22,0 ( ) ( ) 1,8 Outras receitas (despesas) operacionais (1.170) (6.963) 2,1 (286,6) (10.171) (352,9) Resultado operacional (EBIT) (7,1) 121, ,8 Lucratividade operacional (%) 17,8 13,4 15,8 23,2 9,0 16,6 8, ,2 5,5 - Receitas (despesas) financeiras (26.567) (16.196) (42.763) (30.368) (34.312) (64.680) (90.871) (33,9) (52,9) ( ) ( ) (24,8) Variações monetárias líquidas (2.362) (1.042) (10.512) (7.826) (86,7) (101,8) (8.868) (132,0) Resultado antes do IR e CSL (21.232) ,9 579, (65.010) (199,3) Imposto de Renda e Contribuição Social (11.064) (8.244) (19.308) (8.913) (6.729) (18.092) 186,9 6,7 (26.037) (8.448) 208,2 Participação de acionistas minoritários (500) 601,3 (209,4) 625 (681) (191,8) Lucro do período (18.970) (12.216) 68,3 (301,1) (74.139) (152,8) Lucratividade líquida (%) 4,4 4,5 4,5 11,1 (7,2) 2,6 (2,7) - - 3,5 (8,2) - Depreciação/amortização ,1 (0,01) (6,4) EBITDA (3,0) 66, ,0 Margem EBITDA (%) 23,0 20,1 21,7 27,9 14,7 21,8 15, ,7 12,8 - CAPEX (R$ milhões) 9,3 5,7 15,0 3,8 1,8 5,6 9,8 167,9 53,1 20,6 20,4 1,0 17

18 ANEXO III - FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO Pela Legislação Societária (em milhares de reais) 2T10 2T09 1S10 1S09 Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro (prejuízo) líquido (12.216) (74.139) Ajustes (17.923) Depreciação, exaustão e amortização Imposto de renda e contribuição social diferidos Encargos e variações monetárias/cambiais líquidas (65.367) (19.298) Opções de ações Participação acionistas não-controladores (548) 500 (625) 681 (Aumento) redução dos ativos: ( ) ( ) Contas a receber (35.523) (28.327) (58.706) Estoques (92.885) ( ) Instrumentos derivativos valor justo swap (26.076) - (26.076) - Impostos a recuperar Depósitos bancário vinculado Crédito por venda imobilizado (6.186) (1.077) Outros Aumento (redução) dos passivos: (3.775) (57.078) ( ) Fornecedores e empreiteiros (47.053) Adiantamentos de clientes (1.123) (7.363) (868) (1.219) Tributos a recolher (8.343) (9.172) (12.339) (9.057) Outros (19.452) (51.194) (8.228) (61.111) Caixa Líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais (278) (4.358) (29.325) Fluxo de caixa das atividades de investimentos: Vendas de imobilizado e investimentos Adições de imobilizado e intangível (14.713) (10.611) (20.592) (21.397) Fluxo líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos (14.152) (7.083) (19.991) (17.289) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos: Ingressos de empréstimos, financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos (juros e principal) (77.063) ( ) ( ) ( ) Aumento(redução) de capital, liquido de efeitos de incorporações e ações em Tesouraria Dividendos prescritos/ajustes de exercícios anteriores Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos (3.236) (66.890) Aumento (redução) de caixa e equivalentes (14.677) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Acréscimo de caixa por incorporação de controladas Saldo inicial ajustado após incorporações Variação cambial - saldo inicial de caixa (5.997) (8.766) (15.531) (15.118) Variação cambial - fluxo de caixa controladas no exterior Saldo final de caixa e equivalentes Aumento (redução) de caixa e equivalentes (14.677) ( ) 18

19 ANEXO IV - ENDIVIDAMENTO Modalidade Curto Prazo Longo Prazo Total 30/6/ /3/ /6/ /6/ /3/ /6/ /6/ /3/ /6/2010 Títulos (Reg. 144A) Nota de Crédito de Exportação ACC/Pré-pagamentos Empréstimo Sindicalizado pelo JP Morgan Financiamento de imobilizado Importação Outros Total Participação % 15,3 24,9 11,5 84,7 75,1 88,5 100,0 100,0 100,0 Caixa Dívida Líquida ANEXO V - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA 30/06/10 Acionistas ON % Alumina Holdings LLC (GP) ,33 GIF II Fundo de Investimentos em Participações (GAVEA) ,56 MAG Fundo de Investimentos em Participações (GP) ,69 GPCP4 Fundo de Investimentos em Participações (GP) ,44 Rearden L Holdings 3 S.À R.L (RHONE) ,14 Total Grupo de Controle ,17 BNDES PART SA BNDESPAR ,25 Krosaki Harima ,71 Outros acionistas ,86 Total ,00 19

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