PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo
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- Sonia Rico Mascarenhas
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1 Parlamento Europeu Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/0094(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos sobre a proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Código de Vistos da União (Código de Vistos) (COM(2014)0164 C8-0001/ /0094(COD)) Relator de parecer: István Ujhelyi PA\ doc PE v01-00 Unida na diversidade
2 PA_Legam PE v /11 PA\ doc
3 JUSTIFICAÇÃO SUCINTA 1. Introdução A proposta da Comissão visa abreviar e simplificar os atuais procedimentos de emissão de vistos de curta duração para o espaço Schengen, permitindo uma diminuição dos custos e da burocracia, bem como um justo equilíbrio entre as exigências económicas e as necessidades em matéria de segurança. Facultar o acesso ao espaço Schengen aos viajantes legítimos facilitará a visita a amigos e a familiares, assim como a atividade empresarial. Irá também estimular a atividade económica e a criação de emprego no setor do turismo e nos setores conexos. Tal contribuirá para que a Europa continue a ser o primeiro destino turístico mundial. Os principais elementos da proposta relativa ao Código de Vistos são os seguintes: Redução dos prazos de tratamento de um pedido de visto e de tomada de decisão; possibilidade de solicitar vistos nos consulados de outros países da UE, se o Estado-Membro competente não estiver presente nem representado no país; facilidades para os viajantes habituais, incluindo a emissão obrigatória de vistos de entradas múltiplas válidos por três anos; simplificação dos formulários de candidatura e possibilidade de efetuar pedidos em linha; possibilidade de regimes especiais de concessão, na fronteira, de vistos com uma validade máxima de 15 dias; possibilidade de facilitar a emissão de vistos para visitantes que participam em eventos importantes. 2. A dimensão da proposta em termos de "transportes e turismo" "Um regime de vistos mais flexível dará um impulso ao crescimento e criação de emprego" Tendo em conta que o principal objetivo do sistema de vistos de Schengen é prevenir a imigração ilegal e as ameaças à segurança, tornar mais acessíveis os procedimentos de pedido de vistos é positivo para a economia, em especial para os setores dos transportes e do turismo. Com base nos dados da Comissão Europeia e de diversas partes interessadas, o impacto económico de um regime de vistos mais flexível será muito importante para o espaço Schengen (por exemplo, no "Study on the economic impact of short stay visa facilitation on the tourism industry and on the overall economies of EU Member States being part of the Schengen Area", CE, DG Empresas e Indústria, agosto de 2013 "Visa facilitation: Stimulating economic growth and development through tourism, World Tourism Organization (OMT), janeiro de 2013 "Contribution of Cruise Tourism to the Economies of Europe 2014", Associação Internacional das Linhas de Cruzeiro (CLIA), "WTTC contribution to the Revision of the Visa Code", Conselho Mundial de Viagens e Turismo, junho de 2015). Regras mais flexível e acessíveis em matéria de vistos poderiam contribuir para um aumento do número de deslocações ao espaço Schengen da ordem dos 30 % a 60 %, considerando apenas os seguintes 6 países: China, Índia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul e Ucrânia. Isto pode significar um valor de 130 mil milhões de euros no total das despesas diretas num PA\ doc 3/11 PE v01-00
4 período de cinco anos (alojamento, alimentação e bebidas, transportes, atividades recreativas, compras, etc.) e, além disso, gerar cerca de 1,3 milhões de empregos no setor do turismo e outros setores conexos. 3. Ponto de vista do relator O relator apoia o objetivo de simplificar e facilitar os processos de pedido de visto. Tal contribuirá para que os requerentes de vistos não sejam desencorajados pelos encargos administrativos e económicos para entrar no espaço Schengen, bem como, em última análise, para reforçar as atividades de turismo e transportes na Europa, para benefício da economia. É necessário desenvolver uma maior compreensão mútua entre o espaço Schengen e países terceiros: maior sensibilização do público, mais campanhas de informação, voos diretos adicionais, etc. Também se pode aprender com outros sistemas de facilitação de vistos (EUA, Canadá e Austrália). O relator gostaria de introduzir algumas alterações com vista a reforçar ainda mais os aspetos de acessibilidade da proposta da Comissão, tendo em conta os seguintes princípios fundamentais: Maior flexibilidade no âmbito da competência dos Estados-Membros sobre pedidos de vistos e melhor cooperação consular; Maior simplificação para os requerentes registados no Sistema de Informação sobre Vistos (VIS); Emissão de vistos de entradas múltiplas (MEV) durante um longo período de tempo (de 5 anos, no mínimo, até 10 anos, no máximo); Facilitar aos marítimos o pedido de vistos na fronteira externa da União. Concretamente, o relator propõe a facilitação de procedimentos aos requerentes registados no VIS, que já tenham obtido e utilizado legalmente um visto nos 12 meses anteriores à apresentação do seu pedido, ou um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. No que se refere à cooperação consular, o relator considera que os requerentes não devem ser obrigados a efetuar uma viagem de ida e volta com mais de 1000 km ou a pernoitar para chegar ao consulado do Estado-Membro competente para o tratamento do pedido de visto, se existir uma alternativa melhor que envolva o consulado de outro Estado-Membro. O relator gostaria também de melhorar a acessibilidade do sítio web consagrado aos vistos Schengen, tornando-o acessível em mais línguas. Por último, o relator propõe completar as exigências relativas aos documentos comprovativos relativos ao alojamento apresentados pelos requerentes. PE v /11 PA\ doc
5 ALTERAÇÕES A Comissão dos Transportes e do Turismo insta a Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos, competente quanto à matéria de fundo, a ter em conta as seguintes alterações: 1 Considerando 10 (10) Deve presumir-se que os requerentes que estão registados no VIS e obtiveram dois vistos e os utilizaram de forma lícita nos 12 meses que antecederam a data do pedido, preenchem as condições de entrada respeitantes ao risco de imigração irregular e à necessidade de possuírem meios de subsistência suficientes. Contudo, essa presunção deve ser ilidível sempre que as autoridades competentes verifiquem que uma ou mais dessas condições não estão preenchidas em casos individuais. (10) Deve presumir-se que os requerentes que estão registados no VIS e obtiveram um visto e os utilizaram de forma lícita nos 12 meses que antecederam a data do pedido, preenchem as condições de entrada respeitantes ao risco de imigração irregular e à necessidade de possuírem meios de subsistência suficientes. Contudo, essa presunção deve ser ilidível sempre que as autoridades competentes verifiquem que uma ou mais dessas condições não estão preenchidas em casos individuais. Os critérios propostos são demasiado restritivos para os viajantes que já tenham tido um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. Em especial no respeitante aos membros da tripulação de cruzeiros, a sazonalidade e a duração média dos seus contratos dificultam a obtenção de dois vistos num período de 12 meses. A utilização lícita de um visto deveria ser suficiente. Não aumentaria o risco de segurança, uma vez que só os requerentes com um historial comprovado de visitas legais teria direito a um visto de entradas múltiplas. 2 Artigo 2 n.º 9 9. «Viajante habitual registado no VIS», o requerente de visto que está registado no Sistema de Informação sobre Vistos e obteve dois vistos nos 12 meses anteriores 9. «Viajante habitual registado no VIS», o requerente de visto que: PA\ doc 5/11 PE v01-00
6 ao pedido; (a) esteja registado no Sistema de Informação sobre Vistos e tenha obtido um visto nos 12 meses anteriores ao pedido; (b) tenha obtido anteriormente um visto de entradas múltiplas, um visto nacional (tipo "D") ou uma autorização de residência nacional emitida por um Estado-Membro, válida pelo menos durante seis meses, desde que o pedido seja apresentado, o mais tardar, 12 meses após o termo desse visto de entradas múltiplas, visto nacional ou autorização de residência nacional; ou (c) tenha legalmente viajado para o espaço Schengen em duas ocasiões nos 12 meses anteriores à apresentação do pedido; Os critérios propostos são demasiado restritivos para os viajantes que já tenham tido um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. Em especial no respeitante aos membros da tripulação de cruzeiros, a sazonalidade e a duração média dos seus contratos dificultam a obtenção de dois vistos num período de 12 meses. A utilização lícita de um visto deve ser suficiente. Não aumentaria o risco de segurança, uma vez que só os requerentes com um historial comprovado de visitas legais teria direito a um visto de entradas múltiplas. 3 Artigo 5 n.º 2 parte introdutória 2. Se o Estado-Membro competente nos termos do n.º 1, alíneas a) ou b), não está presente nem representado no país terceiro em que o requerente apresenta o pedido de visto nos termos do artigo 6.º, o requerente pode apresentar o pedido: 2. Se o Estado-Membro competente nos termos do n.º 1, alíneas a) ou b), não está presente nem representado no país terceiro em que o requerente apresenta o pedido de visto nos termos do artigo 6.º, ou se o consulado mais próximo ou um centro de vistos Schengen esteja situado a mais de 500 km do local de residência do PE v /11 PA\ doc
7 requerente, ou se uma viagem de ida e volta por transportes públicos a partir do lugar de residência do requerente exigir uma pernoita, o requerente pode apresentar o pedido: A alteração proposta aborda os inconvenientes com que se defrontam alguns requerentes nos grandes países (por exemplo, a China, a Índia, a Rússia) que teriam de deslocar-se pelo menos 1000 km, ou passar uma noite, para apresentarem um pedido no consulado do Estado-Membro competente. Seria adequado alargar a possibilidade de apresentação do pedido de visto no consulado de outro Estado-Membro para evitar esse inconveniente. 4 Artigo 8 n.º 1 1. Os pedidos podem ser apresentados com uma antecedência de seis meses e o mais tardar 15 dias de calendário antes do início da visita prevista. 1. Os pedidos podem ser apresentados com uma antecedência de doze meses e, o mais tardar, 15 dias de calendário antes do início da visita prevista. Seis meses não são suficientes no caso de reservas antecipadas. Por exemplo, a reserva de cruzeiros é possível até 18 meses de antecedência. A presente alteração permitiria fazer face à incerteza dos potenciais viajantes sobre se devem reservar um cruzeiro ou outro pacote de férias. Tal deverá também beneficiar os membros da tripulação que já prestam serviço a bordo antes da sua entrada em serviço a bordo de um navio de cruzeiro na Europa e que têm dificuldade em apresentar um pedido de visto no prazo de 6 meses proposto pela Comissão. 5 Artigo 18 n.º 2 2. Aquando da análise de um pedido de visto uniforme apresentado por um viajante 2. Aquando da análise de um pedido de visto uniforme apresentado por um viajante PA\ doc 7/11 PE v01-00
8 habitual registado no VIS, que utilizou de forma lícita os dois vistos obtidos anteriormente, deve presumir-se que o requerente preenche as condições de entrada relativas ao risco de imigração irregular, ao risco para a segurança dos Estados-Membros e à posse de meios de subsistência suficientes. habitual registado no VIS, que utilizou de forma lícita o visto obtido anteriormente, deve presumir-se que o requerente preenche as condições de entrada relativas ao risco de imigração irregular, ao risco para a segurança dos Estados-Membros e à posse de meios de subsistência suficientes. A proposta da Comissão exige que os requerentes tenham obtido dois vistos nos últimos 12 meses, a fim de se tornarem viajantes habituais registados no VIS e beneficiarem de vistos de entrada múltipla. Esta disposição deve ser alterada em consonância com a alteração da definição de «viajante habitual registado no VIS». 6 Artigo 21 n.º 2 parágrafo 1 O visto pode ser emitido para uma ou múltiplas entradas. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas não pode exceder cinco anos. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas pode ultrapassar o prazo de validade do passaporte no qual está aposto esse visto. O visto pode ser emitido para uma ou múltiplas entradas. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas não pode exceder dez anos. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas pode ultrapassar o prazo de validade do passaporte no qual está aposto esse visto. Há muitos exemplos de vistos de entrada múltipla para longos períodos não superiores a 10 anos. Por exemplo, os EUA e o Canadá dão essa facilidade a cidadãos chineses. Proporcionar vistos de entradas múltiplas de 10 anos para viajantes legais contribuirá para que a Europa continue a ser o primeiro destino turístico do mundo. 7 Artigo 21 n.º 3 PE v /11 PA\ doc
9 3. Um visto de entradas múltiplas com a validade de, pelo menos, três anos, deve ser emitido aos viajantes habituais registados no VIS que utilizaram de forma lícita os dois vistos anteriormente obtidos. 3. Um visto de entradas múltiplas com a validade de, pelo menos, cinco anos, deve ser emitido aos viajantes habituais registados no VIS que utilizaram de forma lícita o respetivo visto anteriormente obtido. O aumento da duração da validade mínima do visto de entradas múltiplas permitiria também aumentar o número de visitas de nacionais de países terceiros à Europa e estimular a economia. 8 Artigo 21 n.º 4 4. Um visto de entradas múltiplas com a validade de cinco anos deve ser emitido aos requerentes referidos no n.º 3 que utilizaram de forma lícita o visto de entradas múltiplas válido por três anos, desde que o seu pedido tenha sido apresentado o mais tardar um ano antes da data de caducidade do visto de entradas múltiplas válido por três anos. 4. Um novo visto de entradas múltiplas com a validade mínima de cinco anos deve ser emitido aos requerentes referidos no n.º 3 que utilizaram de forma lícita o visto de entradas múltiplas, desde que o seu pedido tenha sido apresentado o mais tardar um ano antes da data de caducidade do visto de entradas múltiplas referido no n.º 3. O aumento da duração da validade mínima de um novo visto de entradas múltiplas permitiria também aumentar o número de visitas de nacionais de países terceiros à Europa e estimular a economia. 9 Artigo 34 n.º 1 alínea a) PA\ doc 9/11 PE v01-00
10 (a) Preencham as condições previstas no artigo 32.º n.º 1; e Suprimido Dada a natureza do trabalho, a duração dos contratos e o facto de os marítimos já se estarem empregados a bordo de navios à chegada ao espaço Schengen, devem ter a flexibilidade de pedir um visto na fronteira. Por conseguinte, sugere-se a supressão desta disposição, de modo a que os marítimos possam apresentar o pedido na fronteira, desde que a atravessem para embarcar, reembarcar ou desembarcar de um navio no qual vão trabalhar ou tenham trabalhado. 10 Artigo 45 n.º 4 4. A Comissão deve criar um sítio web consagrado aos vistos Schengen, que inclua todas as informações úteis respeitantes ao pedido de um visto. 4. A Comissão deve criar um sítio web consagrado aos vistos Schengen, que inclua todas as informações úteis respeitantes ao pedido de um visto. Esse sítio web deve estar disponível em todas as línguas oficiais da União e na língua principal dos cinco países terceiros com o maior número de pedidos de vistos Schengen. Além disso, o sítio web fornece os dados de contacto e a ligação ao sítio web dos consulados dos Estados-Membros responsáveis pela análise dos pedidos de visto. É importante criar um sítio web que funcione como um balcão único para todas as informações em matéria de pedidos de visto. Dada a complexidade do Código de Vistos, devem ser prestadas informações simples aos requerentes de visto, para que saibam quando, onde e como apresentar um pedido de visto. PE v /11 PA\ doc
11 11 Anexo II parte A n.º 3 alínea a) (a) documentos relativos ao alojamento; (a) documentos relativos ao alojamento, ou provas de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento; As provas de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento devem ser mencionadas no presente número, tendo igualmente em conta o artigo 13.º, n.º 1, alínea b). De facto, os documentos relativos ao alojamento podem não ser adequados para provar que o viajante ficará num hotel ou noutro alojamento, dada a possibilidade de cancelar a reserva após confirmação. PA\ doc 11/11 PE v01-00
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