ANEXO. Recomendação da Comissão

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2015) 3894 final ANNEX 1 ANEXO da Recomendação da Comissão que altera a Recomendação relativa ao estabelecimento de um «Manual prático para os guardas de fronteira (Manual Schengen)» comum a utilizar pelas autoridades competentes dos Estados-Membros quando procedem ao controlo de pessoas nas fronteiras (C (2006) 5186 final) PT PT

2 ANEXO O anexo da Recomendação C(2006)5186 final deve ser alterado do seguinte modo: (1) Na Parte I, o ponto 2 passa a ter a seguinte redação: «2. ESTADOS-MEMBROS DA UE: 1. Áustria 2. Bélgica 3. Bulgária 4. Croácia 5. República Checa 6. Chipre 7. Dinamarca 8. Estónia 9. Finlândia 10. França 11. Alemanha 12. Grécia 13. Hungria 14. Irlanda 15. Itália 16. Letónia 17. Lituânia 18. Luxemburgo 19. Malta 20. Países Baixos 21. Polónia 22. Portugal 23. Eslováquia 24. Eslovénia 25. Espanha 26. Suécia 27. Roménia 28. Reino Unido» (2) Na Parte I, o ponto 4, alínea c), passa a ter a seguinte redação: «Os portos marítimos, fluviais e lacustres dos Estados-Membros no que diz respeito às ligações regulares internas por ferry.» (3) Na parte I, os pontos 6, 14 e 15 passam a ter a seguinte redação: «6. "Beneficiários do direito da União à livre circulação", são os nacionais dos Estados-Membros da UE, dos Estados EEE e da Suíça, bem como os membros das suas famílias, independentemente da sua nacionalidade, que os acompanhem ou se juntem a eles.14. Controlo mínimo, o controlo efetuado, regra geral, sobre todas as pessoas incluindo os cidadãos da UE e as pessoas que beneficiam do direito da União à livre circulação, a fim de verificar a sua identidade e nacionalidade no caso de cidadãos UE/EEE/CH ou a identidade e parentesco com um cidadão UE/EEE/CH no caso de familiares que não são cidadãos UE/EEE/CH. Este controlo consiste numa verificação simples e rápida do documento de viagem com o objetivo de controlar a sua validade e detetar indícios de falsificação ou contrafação e pode incluir, se considerado necessário com base numa avaliação de risco, a consulta das bases de dados pertinentes, nomeadamente a secção documental do SIS e da Interpol. 15. "Controlo pormenorizado", o controlo efetuado a nacionais de países terceiros. Consiste na verificação pelo guarda de fronteira de que o nacional de um país terceiro preenche todas as condições de entrada (e saída) no território de um Estado Schengen e inclui a consulta das bases de dados pertinentes, nomeadamente a secção documental do SIS e da Interpol.» (4) Na Parte I, o ponto 23, alínea a), passa a ter a seguinte redação: 2

3 «a) Trânsito ou estada prevista no território dos Estados-Membros de duração não superior a 90 dias dentro de qualquer período de 180 dias a contar da primeira data de entrada no território dos Estados-Membros;» (5) Na Parte II, Secção I, o ponto 1 é alterado do seguinte modo: (a) O ponto 1.1, alínea a), passa a ter a seguinte redação: «a) possuir um documento ou documentos de viagem válidos que lhes permitam atravessar a fronteira, que devem ser válidos pelo menos para os três meses seguintes à data prevista de partida do território dos Estados-Membros (todavia, em caso de emergência devidamente justificada, esta obrigação pode ser dispensada) e devem ter sido emitidos há menos de 10 anos;» (b) No ponto 1.1, o último parágrafo passa a ter a seguinte redação: «N. B. As condições acima referidas não se aplicam aos cidadãos da UE e a outros beneficiários do direito da União à livre circulação, que, em geral, têm direito a entrar no território de qualquer Estado-Membro mediante a simples apresentação de um bilhete de identidade ou passaporte. Para mais pormenores, ver pontos 1.6 e 3.1.» (c) No ponto 1.2, o último parágrafo passa a ter a seguinte redação: «Todos os viajantes têm o direito de ser informados da natureza dos controlos e tratados de forma profissional, cordial e cortês, em conformidade com o direito internacional, da União e nacional aplicável. (d) No ponto 1.3, o quarto e quinto travessões da caixa passam a ter a seguinte redação: «controlar os dados no computador, em especial a secção documental, Documentos de Viagem Roubados e Extraviados do SIS e da Interpol sem interromper o diálogo e sem perder de vista o comportamento ou a reação da pessoa (por exemplo, nervosismo, agressividade, espírito de cooperação exagerado); efetuar igualmente um controlo cruzado dos dados no Sistema de Informação sobre Vistos, se indicado na vinheta de visto que esses dados estão incluídos no VIS. Em função das menções sobre a vinheta de visto, tais controlos devem ser efetuados através do número da vinheta de visto (menção «O» ou do número da vinheta de visto em combinação com a verificação das impressões digitais do titular do visto (menção «FP»); - antes de apor o carimbo, verificar se a pessoa não excedeu o período máximo autorizado na sua última estada no território dos Estados Schengen (ou seja, 90 dias dentro de cada período de 180 dias;» (e) O ponto 1.4 passa a ter a seguinte redação: «Todas as pessoas que atravessam a fronteira devem ser sujeitas a um controlo mínimo à entrada e à saída que permita verificar a sua identidade com base numa comparação com os documentos de viagem. Este controlo mínimo consiste numa verificação simples e rápida do documento de viagem com o objetivo de controlar a sua validade e detetar indícios de falsificação ou contrafação. Esta verificação deve envolver a consulta, nas bases de dados pertinentes, nomeadamente a secção documental da base de dados Documentos de Viagem Roubados e Extraviados do SIS e da Interpol, de informações relativas a documentos roubados, desviados, extraviados ou inválidos, com base, se necessário, numa avaliação de risco. Se a consulta do SIS revelar a presença de uma indicação no SIS recomendando a apreensão de um documento, este deve ser apreendido imediatamente e as informações para esse efeito 3

4 devem ser transmitidas sem demora ao gabinete SIRENE, em conformidade com as regras definidas no manual SIRENE. O controlo mínimo deve constituir a regra aplicável às pessoas que beneficiam do direito da União à livre circulação (ver ponto 3.1), a não ser que existam motivos para crer que a pessoa representa uma ameaça real, atual e suficientemente grave para a segurança interna, a ordem pública ou as relações internacionais dos Estados- Membros.» (f) No ponto 1.5, são aditadas as seguintes alíneas j) e k): «j) Membros dos serviços de salvamento, polícia, corporações de bombeiros e guardas de fronteira (ponto 3.14) k) Trabalhadores offshore (ponto 3.15)» (g) No ponto 1.5, o último parágrafo antes da caixa passa a ter a seguinte redação: «N.B. No que diz respeito aos controlos de nacionais de países terceiros membros da família de cidadãos UE/EEE/CH (beneficiários do direito da União à livre circulação), ver ponto 3.1.» (h) No ponto 1.6, o segundo e o terceiro travessões passam a ter a seguinte redação: «- a análise pormenorizada do documento de viagem apresentado, para detetar indícios de falsificação ou contrafação; se necessário, a verificação dos documentos de viagem, vistos e títulos de residência deve ser efetuada por comparação com modelos de documentos atuais que permitem a passagem da fronteira e com modelos de vinhetas de visto, utilizando equipamentos como lâmpadas ultravioleta, lupas, lâmpadas de deteção, microscópios, document boxes e, se necessário, equipamento mais sofisticado como o vídeo com espetro, etc.; além disso, devem ser consultadas as bases de dados pertinentes (nomeadamente a secção documental do SIS e da Interpol). O mesmo é aplicável ao Sistema de Informação sobre Vistos, se indicado na vinheta de visto que esses dados estão incluídos no VIS. Em função das menções na vinheta de visto, tais controlos devem ser efetuados através do número da vinheta de visto (menção «O» ou do número da vinheta de visto em combinação com a verificação das impressões digitais do titular do visto (menção «FP»).» - o controlo dos carimbos de entrada e de saída apostos no documento de viagem do nacional de país terceiro em causa, a fim de verificar, por comparação das datas de entrada e saída, que a pessoa não excedeu ainda a duração de estada máxima autorizada no território dos Estados Schengen, ou seja, 90 dias dentro de cada período de 180 dias. O período de três meses deve ser calculado a partir da primeira data de entrada;» (i) No ponto 1.6, o último parágrafo da caixa passa a ter a seguinte redação: «Por conseguinte, as autoridades de cada Estado-Membro competentes para aplicarem as medidas sanitárias devem sempre ser associadas, em conformidade com o direito nacional, com a legislação da União em matéria de saúde pública e com os procedimentos estabelecidos por cada Estado-Membro, à avaliação do risco para a saúde pública para efeitos de autorizar ou recusar a entrada na fronteira.» (j) No ponto 1.6 é aditada seguinte caixa: «Orientações para o cálculo da duração da estada: 4

5 Relativamente ao período de 90 dias num período de 180 dias, o dia de entrada deve ser considerado o primeiro dia de estada no território dos Estados-Membros e o dia de saída deve ser considerado o último dia de estada no território dos Estados-Membros. A noção de «cada», requer a aplicação de um período de referência de 180 dias «móvel», analisando retrospetivamente, em cada dia da estada, do último período de 180 dias, a fim de verificar se os requisitos de 90 dias/180 dias continuam a ser cumpridos. Isto significa que uma ausência, de forma ininterrupta, durante um período de 90 dias, permite uma nova estada por um período não superior a 90 dias. Ver: A «calculadora de estadas de curta duração» do sítio Web da Comissão Europeia/DG Migração e Assuntos Internos (ou descarregável a partir da CIRCA) pode ser utilizada para calcular o período de estada autorizada ao abrigo das novas regras. O guia de utilização contém informações sobre as novas regras, a utilização da calculadora e exemplos práticos. Ver: Este método de cálculo de estadas de curta duração, aplicável a partir de 18 de outubro de 2013, não se aplica aos acordos de isenção de visto celebrados entre a União Europeia e Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Brasil, São Cristóvão e Neves, Maurícia e as Seicheles, relativamente aos quais a antiga definição («três meses no decurso de um período de seis meses a contar da data da primeira entrada») continua a ser aplicável. A duração da estada de cidadãos de países terceiros que viajam com um visto emitido em conformidade com os acordos de facilitação de vistos celebrados entre a União Europeia e determinados países terceiros deve ser calculada de acordo com o novo método de cálculo, uma vez que nesses acordos existe uma referência a «90 dias por período de 180 dias». (k) No ponto 1.10, é suprimida a seguinte frase da base jurídica: «- Acórdão do TJCE de 3 de outubro de 2006, processo C-241/05 Bot/Préfet du Valde-Marne» (6) No ponto 2.26, Parte II, secção I, a caixa passa a ter a seguinte redação: * Base jurídica: Regulamento n.º 1987/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 2006, relativo ao estabelecimento, ao funcionamento e à utilização do Sistema de Informação de Schengen de segunda geração (SIS II), artigos 24.º a 26.º - Decisão 2007/533 do Conselho, de 12 de junho de 2007, relativa ao estabelecimento, ao funcionamento e à utilização do Sistema de Informação Schengen de segunda geração (SIS II), capítulos V a IX (7) Na Parte II, Secção I, o ponto 3 é alterado do seguinte modo: a) O título do ponto 3.1 e primeiro parágrafo do ponto passam a ter a seguinte redação: 5

6 «3.1 Beneficiários do direito da União à livre circulação Os beneficiários do direito da União à livre circulação estão, em geral, autorizados a atravessar a fronteira de um Estado-Membro com base nos seguintes documentos:» b) Os pontos 3.1.2, e passam a ter a seguinte redação: «3.1.2 Contudo, se um beneficiário do direito da União à livre circulação não estiver na posse dos documentos de viagem necessários ou, se exigido, dos vistos necessários, o Estado-Membro em causa deve, antes de lhe recusar a entrada, dar à pessoa a oportunidade de obter ou de lhe serem enviados, num prazo razoável, os documentos exigidos, ou de confirmar ou provar por outros meios a sua qualidade de beneficiário do direito à livre circulação. Se o viajante apresentar um documento de viagem sem uma zona de leitura ótica e existirem dúvidas quanto à sua identidade, deve ser efetuado um controlo de segunda linha Os controlos efetuados às pessoas que beneficiem do direito da União à livre circulação devem, regra geral, limitar-se à verificação da sua identidade/parentesco (designado por «controlo mínimo», ver ponto 1.4). Em linha de princípio, não devem, por conseguinte, ser interrogados sobre o certificado de trabalho, as folhas de salário, os extratos bancários, o alojamento, os meios de subsistência ou outros dados pessoais No entanto, de modo não sistemático e para assegurar que estas pessoas não representem uma ameaça real, atual e suficientemente grave para a segurança interna, a ordem pública ou as relações internacionais dos Estados-Membros ou uma ameaça para a saúde pública, os guardas de fronteira podem efetuar um controlo suplementar destas pessoas mediante a consulta das bases de dados nacionais e europeias. Os controlos não sistemáticos às pessoas que gozam do direito de livre circulação na União podem ser efetuados em todos os pontos de passagem de fronteira com base na avaliação de risco ou, como medida acessória numa base aleatória. Com base numa análise dos riscos para a segurança interna ou numa análise das ameaças suscetíveis de afetar a segurança das fronteiras externas, podem ser efetuados controlos sistemáticos sobre as pessoas abrangidas por essa avaliação de risco. As pessoas não abrangidas pela avaliação de risco não serão, em princípio, objeto de verificações nas bases de dados. Tal significa igualmente que os dados sobre passageiros dos cidadãos da UE transmitidos para efeitos dos controlos nas fronteiras, poderão ser verificados nas bases de dados para permitir a sua utilização como elemento de prova para garantir a ausência de ameaça para a segurança nacional. Em especial, a fim de melhor direcionar os controlos, os dados API deverão ser utilizados para os passageiros em voos de chegada, em função da avaliação de risco atualizada. Exemplo para a identificação dos combatentes estrangeiros Com o objetivo de detetar as pessoas que regressam à UE provenientes de zonas de conflito onde combateram em organizações terroristas ou apoiaram organizações deste tipo, os guardas de fronteira podem proceder sistematicamente a verificações nas bases de dados em relação a padrões de viagem específicos (por exemplo, voos provenientes de zonas geográficas próximas de zonas de conflito) de uma certa categoria de pessoas abrangidas pela avaliação de risco. Neste contexto, os Estados- Membros são convidados a utilizar os indicadores de risco comuns estabelecidos pela 6

7 Comissão em colaboração com os Estados-Membros e as agências competentes. Em qualquer caso, estes controlos devem ser proporcionais ao objetivo prosseguido, ou seja, a proteção da segurança interna ou a segurança das fronteiras externas, mas devem ser adaptados à evolução das ameaças identificadas pelos Estados-Membros. Devem ser intensificados no caso de o risco aumentar e mantidos enquanto a avaliação de risco indique a necessidade de controlos adicionais. Uma indicação no SIS ou noutras bases de dados não constitui por si só motivo suficiente para recusar a entrada a beneficiários do direito da União à livre circulação (ver ponto 6.3 da Secção I sobre as regras aplicáveis à recusa de entrada a beneficiários deste direito). A existência de condenações penais anteriores não pode, por si só, servir de fundamento para recusar a entrada.» c) O ponto passa a ter a seguinte redação: «Os Estados-Membros podem autorizar os marítimos titulares de um documento de identificação de marítimo emitido em conformidade com as Convenções relativas aos documentos de identificação dos marítimos n.º 108 (1958) ou n.º 185 (2003) da Organização Internacional do Trabalho (OIT), com a Convenção sobre Facilitação do Tráfego Marítimo Internacional (Convenção FAL) e com o disposto no direito nacional aplicável, a entrar nos Estados-Membros, deslocando-se a terra para pernoitar na localidade do porto em que o seu navio faz escala ou em municípios limítrofes, ou a sair dos Estados-Membros, regressando ao seu navio sem ter de se apresentar num ponto de passagem de fronteira, desde que constem da lista da tripulação, previamente submetida a controlo pelas autoridades competentes, do navio a que pertencem. No entanto, com base na avaliação de riscos respeitantes à segurança interna e à imigração clandestina, os guardas de fronteira devem submeter os marítimos a um controlo nos termos do artigo 7.º antes de estes se deslocarem a terra.» d) O ponto passa a ter a seguinte redação: «A dispensa de visto pode igualmente aplicar-se a estudantes que participam numa excursão escolar e que são nacionais de países terceiros sujeitos à obrigação de visto, mas que residem num país terceiro não sujeito a esta obrigação (por exemplo, estudantes de nacionalidade turca que residem legalmente em Montenegro).» e) No ponto 3.9, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: «Os trabalhadores fronteiriços e outras categorias de pessoas que atravessem regularmente a fronteira que sejam bem conhecidos dos guardas de fronteira pelo facto de atravessarem frequentemente a fronteira pelo mesmo ponto de passagem, e a cujo respeito se tenha concluído, com base num controlo inicial, que não constam da lista de pessoas indicadas no SIS nem de uma base de dados nacional, apenas são submetidos a um controlo por amostragem a fim de garantir que estão na posse de um documento válido que os autoriza a atravessar a fronteira e que preenchem as condições de entrada necessárias. Os controlos por amostragem devem ser efetuados em conformidade com os procedimentos aplicáveis, respetivamente, aos nacionais de países terceiros em geral e aos beneficiários do direito da União à livre circulação.» f) Os pontos 3.10, 311 e 312 passam a ter a seguinte redação: «3.10 O Memorando de Entendimento entre a Comunidade Europeia e a Administração Nacional de Turismo da República Popular da China sobre vistos e 7

8 questões conexas respeitantes aos grupos de turistas da República Popular da China (Estatuto de Destino Autorizado) regula especificamente a viagem de grupos de nacionais chineses para o território da União Os participantes destes grupos de turistas chineses («turistas EDA»), que devem ser compostos no mínimo por cinco pessoas, são obrigados a entrar e a sair do território da União em grupo. Devem deslocar-se em grupo no território da União de acordo com o programa de viagem previamente estabelecido Em geral, os turistas EDA devem ser acompanhados por um guia turístico que assegura a entrada e saída do território da União em grupo.» g) São aditados os seguintes pontos 3.14 e 3.15: «3.14 Membros dos serviços de salvamento, polícia, corporações de bombeiros e guardas de fronteira As modalidades de entrada e saída de membros dos serviços de salvamento, polícia e corporações de bombeiros que intervenham em situações de emergência, bem como dos guardas de fronteira que passem a fronteira no exercício das suas funções, são estabelecidas no direito nacional Trabalhadores offshore Os trabalhadores offshore que regressam regularmente aos Estados-Membros sem terem permanecido no território de um país terceiro não são objeto de controlos sistemáticos. Todavia, uma avaliação do risco respeitante à imigração ilegal deve ser tida em conta para determinar a frequência dos controlos a efetuar.» (8) O ponto 4, Parte II, Secção I, é alterado do seguinte modo: a) O ponto 4.1 passa a ter a seguinte redação: «Em geral, os documentos de viagem dos nacionais de países terceiros são objeto de aposição sistemática de carimbo de entrada e de saída. O carimbo não constitui uma prova de que se efetuou um controlo pormenorizado, permitindo apenas determinar com segurança a data e o lugar da passagem da fronteira. A aposição do carimbo permite também verificar, durante o controlo da entrada e da saída do território Schengen, se foi respeitada a duração máxima autorizada para a estada de um nacional de país terceiro - 90 dias dentro de cada período de 180 dias - no território Schengen. b) Ao ponto 4.2 são aditadas as alíneas h) e i) seguintes: «h) Nos documentos de viagem das tripulações dos comboios internacionais de passageiros e de mercadorias; i) Nos documentos de viagem dos nacionais de países terceiros que apresentem um cartão de residência previsto na Diretiva 2004/38/CE.» c) O ponto 4.3 passa a ter a seguinte redação: «Também deve ser aposto carimbo nos documentos de viagem de membros da família de cidadãos UE/EEE/CH que são nacionais de um país terceiro, salvo se apresentarem um título ou uma autorização de residência emitidos em conformidade com a Diretiva 2004/38/CE e apresentados nos termos do artigo 34.º do Código das Fronteiras Schengen ou que, de outro modo, indiquem claramente que se trata de um familiar de um cidadão UE/EEE/CH. 8

9 *Exemplos: 1) Uma nacional ucraniana, cônjuge de um cidadão alemão, titular de uma autorização/título de residência holandês (com indicação da sua qualidade de familiar de um cidadão UE) e que esteja acompanhada pelo cônjuge, ou a quem seguidamente se vai juntar, exercendo assim o seu direito à livre circulação. O seu documento de viagem não deve ser carimbado; 2) O cônjuge moldavo de uma cidadã britânica, titular de uma autorização/título de residência britânico (com indicação da sua qualidade de familiar de um cidadão UE) e que esteja acompanhado pelo cônjuge. O seu documento de viagem não deve ser carimbado; 3) Uma nacional indiana, cônjuge de um cidadão francês, titular de um visto Schengen mas que ainda não possui uma autorização/um título de residência francês, que se vai juntar ao marido. Neste caso, o seu documento de viagem deve ser carimbado.» d) No ponto 4.6, o parágrafo antes da caixa passa a ter a seguinte redação: «À entrada e saída de nacionais de países terceiros sujeitos a visto, o carimbo é, regra geral, aposto na página oposta e adjacente à que contém o visto. Se essa página não for utilizável, o carimbo é aposto na página imediatamente a seguir. Não deve ser aposto qualquer carimbo na zona de leitura ótica nem na zona de dados pessoais nem noutras páginas onde estão inseridas as menções oficiais originais.» (9) Na Parte II, Secção I, o ponto 6 é alterado do seguinte modo: (a) No ponto 6.1, a alínea f) passa a ter a seguinte redação: «f) Já permaneceram 90 dias dentro de cada período de 180 dias (o que implica considerar o período de 180 dias anterior a cada dia de estada) no território dos Estados Schengen;» (b) No ponto 6.2, o texto introdutório passa a ter a seguinte redação: «Um Estado-Membro não pode recusar a entrada e deve autorizar que o nacional de país terceiro entre no seu território nos seguintes casos:» (c) No ponto 6.2, a alínea c) passa a ter a seguinte redação: «c) Se a pessoa possuir um título de residência, um visto de longa duração ou um visto de regresso emitido por um Estado Schengen ou, quando requerido, um título de residência ou um visto de longa duração e um visto de regresso, ou se a pessoa é titular de uma autorização de residência emitida por um Estado Schengen e de um passaporte há mais de dez anos, para que possa transitar e alcançar o território desse Estado. O trânsito pode, contudo, ser recusado, se a pessoa for objeto de uma indicação numa base de dados nacional de um Estado Schengen cujas fronteiras externas a pessoa procura transpor e essa indicação for acompanhada de instruções para recusar a entrada ou o trânsito.» (d) O ponto 6.3 passa a ter a seguinte redação: «Os beneficiários do direito da União à livre circulação só podem ser impedidos de entrar por motivos de ordem pública ou de segurança interna, ou seja, quando a conduta da pessoa representa uma ameaça real, imediata e suficientemente grave para os interesses fundamentais da sociedade.» 9

10 (e) No ponto 6.3.1, o quinto parágrafo passa a ter a seguinte redação: «As recomendações anteriores não impedem a adoção de outras medidas na sequência de uma indicação no SIS, designadamente a detenção da pessoa, a aplicação de medidas cautelares, informações sobre documentos roubados ou perdidos, etc. Se a consulta do SIS revelar a presença de uma indicação no SIS recomendando a apreensão de um documento, o documento em questão deve ser apreendido imediatamente e as informações para esse efeito devem ser transmitidas sem demora ao gabinete SIRENE.» (f) No ponto 6.3.2, o parágrafo antes da caixa passa a ter a seguinte redação: «6.3.2 Se um beneficiário do direito da União à livre circulação não estiver na posse dos documentos de viagem necessários ou, se exigido, dos vistos necessários, o Estado-Membro em causa deve, antes de lhe recusar a entrada, dar à pessoa a oportunidade de obter ou de lhe serem enviados, num prazo razoável, os documentos exigidos, ou de confirmar ou provar por outros meios a sua qualidade de beneficiário do direito à livre circulação.» (g) O ponto 6.8 passa a ter a seguinte redação: «Se for recusada a entrada a um beneficiário do direito da União à livre circulação, o guarda de fronteira deve sempre entregar ao interessado a decisão por escrito. A decisão deve ser redigida de forma a que a pessoa em causa compreenda o seu teor e as suas implicações. A decisão deve igualmente enunciar de forma precisa e exaustiva os motivos de ordem pública ou de segurança interna em que se baseou, salvo se tal for contrário aos interesses do Estado em matéria de segurança. A decisão deve igualmente especificar o tribunal ou a autoridade administrativa onde o interessado pode apresentar um recurso e os prazos aplicáveis.» (10) Na parte II, Secção I, o primeiro travessão da alínea a) do ponto 7.1 passa a ter a seguinte redação: «a) Trânsito ou estada prevista no território dos Estados-Membros de duração não superior a 90 dias dentro de qualquer período de 180 dias no território dos Estados- Membros;» (11) Na Parte II, Secção I, o ponto passa a ter a seguinte redação: «9.2.1 Até que integrem o espaço Schengen, a Bulgária, Croácia, Chipre e a Roménia podem reconhecer os vistos uniformes Schengen válidos para duas ou múltiplas entradas; os vistos de longa duração e os títulos de residência emitidos por um Estado Schengen; como equivalentes aos seus vistos nacionais para efeitos de trânsito através dos respetivos territórios ou para as estadas previstas no respetivo território superiores a 90 dias dentro de qualquer período de 180 dias.» (12) Na Parte II, Secção I, o ponto 10 é alterado do seguinte modo: (a) A nota de rodapé 8 ao título do ponto passa a ter a seguinte redação: «8 O disposto nesta secção não se aplica à Noruega, ao Liechtenstein e à Suíça. O disposto nesta secção é aplicável à Dinamarca na medida em que esteja em causa a determinação do Estado-Membro responsável pela análise de um pedido de asilo.» 10

11 (b) A caixa intitulada «Princípios Gerais» passa a ter a seguinte redação: Princípios gerais: Todos os pedidos de proteção internacional (incluindo o asilo) apresentados na fronteira devem ser examinados pelos Estados-Membros a fim de avaliar, com base nos critérios estabelecidos na Diretiva 2011/95/UE, de 13 de dezembro de 2011, se o requerente pode solicitar o estatuto de refugiado, em conformidade com a Convenção de Genebra, de 28 de julho de 1951, relativa ao estatuto dos refugiados, completada pelo Protocolo de Nova Iorque de 31 de Janeiro de 1967, ou solicitar o estatuto conferido pela proteção subsidiária, definido na mesma diretiva. O Estado-Membro responsável, na prática, pela análise do pedido deve ser determinado em conformidade com o Regulamento (UE) n. 604/2013 do Conselho, de 26 de junho de 2013 (Regulamento Dublim III). A natureza da análise deve ser determinada em conformidade com a Diretiva 2005/85/CE do Conselho * (Diretiva relativa aos procedimentos de asilo). * Esta diretiva será revogada e substituída pela Diretiva 2013/32/UE, com efeitos a partir de 21 de julho de 2015.] (c) No ponto 10.4, a caixa relativa à base jurídica passa a ter a seguinte redação: Base jurídica: - Convenção de Genebra de 28 de Julho de 1951 e Protocolo de Nova Iorque; - Regulamento (CE) n.º 2725/2000 do Conselho; - Regulamento (CE) n.º 407/2002 do Conselho; - Regulamento (CE) n.º 603/2013 do Conselho; - Regulamento (CE) n.º 604/2013 do Conselho; - Regulamento (CE) n.º 118/2014 do Conselho; - Diretiva 2011/95/UE do Conselho; - Diretiva 2005/85/CE do Conselho; Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, nomeadamente o artigo 4.º (Proibição da tortura e dos tratos ou penas desumanos ou degradantes), o artigo 18.º (Direito de asilo) e o artigo 19.º (Proteção em caso de afastamento, expulsão ou extradição). (13) Na Parte II, Secção II, o ponto 1 é alterado do seguinte modo: a) O ponto 1.1. passa a ter a seguinte redação: «O guarda de fronteira responsável por um ponto de passagem tem de assegurar a eficácia dos controlos sobre as pessoas e documentos, garantindo a segurança e a fluidez do tráfego rodoviário. Para o efeito, devem ser introduzidas melhorias técnicas, 11

12 sempre que necessário, a fim de reduzir os tempos de resposta das consultas sobre os dados pertinentes. Se necessário, a infraestrutura técnica dos pontos de passagem deve ser melhorada, nomeadamente intensificando a utilização de leitores de passaportes e terminais móveis.» b) O ponto 1.2 passa a ter a seguinte redação: «Se possível, devem ser criados corredores separados para os beneficiários do direito da União à livre circulação e outros nacionais de países terceiros, em conformidade com as regras gerais de separação de corredores.» c) No ponto 1.3, o último parágrafo da segunda caixa passa a ter a seguinte redação: «Todos estes controlos suplementares são efetuados no respeito do direito da União na matéria e da legislação nacional de cada Estado Schengen.» d) É aditado o ponto 1.4, com a seguinte redação: «1.4 Os Estados-Membros podem celebrar ou manter acordos bilaterais com países terceiros vizinhos relativos ao estabelecimento de pontos de passagem de fronteira partilhados, nos quais os guardas da fronteira do Estado-Membro e os guardas da fronteira do país terceiro efetuem controlos de saída e entrada, um após o outro, nos termos do respetivo direito nacional, no território da outra parte. Os pontos de passagem de fronteira partilhados podem estar situados quer no território do Estado- Membro quer no território do país terceiro.» (14) Na Parte II, Secção II, o ponto 2 é alterado do seguinte modo: (a) O ponto 2.2 passa a ter a seguinte redação: «2.2 Os controlos são efetuados de uma das seguintes três formas: a) Na primeira estação de chegada ou na última estação de partida num Estado-Membro, b) Dentro do comboio, durante o trajeto entre a última estação de partida situada num país terceiro e a primeira estação de chegada a um Estado- Membro, ou vice-versa, c) Na última estação de partida ou na primeira estação de chegada no território de um país terceiro.» (b) No ponto 2.4, a alínea c) passa a ter a seguinte redação: «c) Dentro do comboio, durante o trajeto entre estações situadas num país terceiro e estações situadas nos Estados-Membros, desde que as pessoas se mantenham a bordo." (15) Na Parte II, Secção II, o ponto 1 é alterado do seguinte modo: (a) Ao ponto 1.1, são aditados os seguintes parágrafos: «A infraestrutura técnica dos pontos de passagem deve ser melhorada, nomeadamente intensificando a utilização de leitores de passaportes, cancelas eletrónicas e terminais móveis. Devem ser introduzidas melhorias técnicas, sempre que necessário, a fim de reduzir os tempos de resposta das consultas sobre os dados pertinentes.» (b) São aditados os seguintes pontos 1.7, 1.8 e 1.9: 12

13 «1.7 A fim de melhor direcionar os controlos de todos os passageiros, incluindo cidadãos da UE, devem ser utilizados os dados relativos aos passageiros transmitidos antecipadamente, em conformidade com a Diretiva 2004/82/CE do Conselho, com base numa avaliação atualizada de risco sobre os voos de chegada. Cabe às autoridades nacionais determinar para que voos de chegada que atravessam as fronteiras externas serão utilizados os referidos dados antecipados sobre os passageiros. 1.8 Se necessário, a infraestrutura técnica dos pontos de passagem deve ser melhorada, nomeadamente intensificando a utilização de leitores de passaportes, cancelas eletrónicas e terminais móveis. Devem ser introduzidas melhorias técnicas, sempre que necessário, a fim de reduzir os tempos de resposta das consultas sobre os dados pertinentes. 1.9 É conveniente recorrer mais regularmente aos dados sobre os passageiros transmitidos antecipadamente em conformidade com a Diretiva 2004/82/CE do Conselho, a fim de permitir mais controlos direcionados sobre todos os passageiros dos voos que transpõem as fronteiras externas, incluindo os cidadãos da UE. Cabe às autoridades nacionais determinar para que voos de chegada que atravessam as fronteiras externas serão utilizados os referidos dados antecipados sobre os passageiros, em função da avaliação atualizada de risco. Os Estados-Membros podem utilizar os referidos dados API para efeitos da aplicação da lei.» (16) Na Parte II, Secção IV, o ponto 1 é alterado do seguinte modo: (a) Os pontos 1.2, 1.3, 1.4 e 1.5 passam a ter a seguinte redação: «1.2 O controlo dos navios efetua-se no porto de chegada ou de partida ou numa zona prevista para esse efeito situada nas imediações do navio, ou a bordo do navio nas águas territoriais segundo a definição da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Todavia, ao abrigo de acordos concluídos nesta matéria, o controlo pode igualmente ser efetuado durante a viagem ou aquando da chegada ou da partida do navio, no território de um Estado terceiro. As pessoas presentes a bordo não devem ser objeto de controlos sistemáticos de fronteira. No entanto, serão efetuados uma fiscalização no navio e controlos das pessoas que permanecem a bordo, apenas quando tal se justificar com base numa avaliação de riscos respeitantes à segurança interna e à imigração ilegal. 1.3 O comandante do navio, o agente do navio ou outra pessoa devidamente autorizada elabora uma lista da tripulação e de eventuais passageiros, indicando as informações exigidas nos formulários n.º 5 (lista da tripulação) e n.º 6 (lista dos passageiros) da Convenção sobre Facilitação do Tráfego Marítimo Internacional (Convenção FAL), bem como, se aplicável, os números dos vistos ou dos títulos de residência. O tripulante é qualquer pessoa efetivamente empregada a bordo durante uma viagem para executar tarefas relacionadas com a operação e o serviço do navio e incluída na lista da tripulação. 1.4 A lista ou listas acima referidas devem ser entregues aos guardas de fronteira ou a outras autoridades competentes, que as transmitirão sem demora, até vinte e quatro horas antes da chegada ao porto, ou, o mais tardar, no momento em que o navio deixa o porto anterior, se a duração da viagem for inferior a vinte e quatro horas, ou, se o 13

14 porto de escala não for conhecido ou for alterado durante a viagem, logo que essa informação estiver disponível. 1.5 É feito aviso de receção (cópia assinada da lista ou listas ou aviso eletrónico de receção) pelos guardas de fronteira ao comandante, que o apresenta a pedido durante o período de permanência do navio no porto.» (b) O ponto 1.7 passa a ter a seguinte redação: «1.7 O comandante do navio é obrigado a comunicar aos guardas de fronteira a presença a bordo de passageiros clandestinos, até vinte e quatro horas antes da chegada ao porto, ou, o mais tardar, no momento em que o navio deixa do porto anterior, se a duração da viagem for inferior a vinte e quatro horas, ou, se o porto de escala não for conhecido ou mudar durante a viagem, logo que essa informação esteja disponível. Os passageiros clandestinos permanecem sob a responsabilidade do comandante. (17) Na Parte II, Secção VI, o ponto 2 é alterado do seguinte modo: (a) Os pontos 2.2 e 2.3 passam a ter a seguinte redação: «2.2 O comandante do navio de cruzeiro transmite aos guardas de fronteira o trajeto e o programa do cruzeiro logo que estiverem estabelecidos e até vinte e quatro horas antes da chegada ao porto, ou, o mais tardar, no momento em que o navio deixa o porto anterior, se a duração da viagem for inferior a vinte e quatro horas, ou, se o porto de escala não for conhecido ou mudar durante a viagem, logo que essa informação esteja disponível. 2.3 Se o trajeto do navio de cruzeiro incluir apenas portos situados no território dos Estados Schengen, não são efetuados controlos de fronteira e o navio de cruzeiro pode acostar em portos que não sejam pontos de passagem de fronteira. No entanto, são efetuados controlos da tripulação e passageiros desses navios, apenas quando tal se justificar com base numa avaliação de riscos respeitantes à segurança interna e à imigração ilegal.» (b) No ponto 2.4, a alínea e) antes da caixa passa a ter a seguinte redação: «e) Se o navio de cruzeiro partir de um porto situado num Estado Schengen em direção a outro porto situado num Estado Schengen, o controlo de saída não é efetuado. No entanto, são efetuados controlos da tripulação e passageiros desses navios, apenas quando tal se justificar com base numa avaliação de riscos respeitantes à segurança interna e à imigração ilegal.» (c) O ponto 2.5 passa a ter a seguinte redação: «2.5 As listas da tripulação e dos passageiros devem ser transmitidas aos guardas de fronteira pelo comandante do navio de cruzeiro ou, na sua falta, pelo agente marítimo, até 24 horas antes da chegada a cada porto ou, o mais tardar no momento em que o navio deixa o porto precedente, se a duração da viagem for inferior a vinte e quatro horas, ou, se o porto de escala não for conhecido ou mudar durante a viagem, logo que essa informação esteja disponível. É feito aviso de receção (cópia assinada da lista ou listas ou aviso eletrónico de receção) pelos guardas de fronteira ao comandante, que o apresenta a pedido durante o período de permanência do navio no porto.» (18) Na Parte II, Secção IV, o ponto 5 é alterado do seguinte modo: (a) Ao ponto 5.1 é aditada a seguinte alínea i): 14

15 «O ponto 1.3 (obrigação de apresentar as listas da tripulação e dos passageiros) não se aplica. Se tiver de ser elaborada uma lista das pessoas presentes a bordo nos termos da Diretiva 98/41/CE do Conselho relativa ao registo das pessoas que viajam em navios de passageiros que operam a partir de ou para portos dos Estados-Membros da Comunidade, uma cópia dessa lista é transmitida o mais tardar trinta minutos após a partida de um porto de um país terceiro pelo comandante à autoridade competente do porto de chegada no território dos Estados-Membros.» (b) É aditado o ponto 5.2, com a seguinte redação: «Se um ferry procedente de um país terceiro que efetue mais de uma escala nos Estados-Membros embarcar passageiros destinados exclusivamente ao troço restante situado nesse território, esses passageiros são submetidos a um controlo de saída no porto de partida e a um controlo de entrada no porto de chegada. O controlo das pessoas que, durante tais escalas, já se encontrem a bordo do ferry e não tenham embarcado nos Estados-Membros efetua-se no porto de chegada. É aplicável o procedimento inverso quando o país de destino for um país terceiro.» (19) Na Parte II, Secção IV, é aditado o seguinte ponto 6: «6. «Ligações de transporte de mercadorias entre Estados-Membros Não são efetuados controlos de fronteira às ligações de transporte entre dois ou mais portos situados no território dos Estados Schengen, sem escala em portos situados fora do território dos Estados Schengen, e que consistam no transporte de mercadorias. No entanto, são efetuados controlos da tripulação e dos passageiros desses navios, apenas quando tal se justificar com base numa avaliação de riscos respeitantes à segurança interna e à imigração ilegal.» 15

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