DOCUMENTO DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO DE TRABALHO"

Transcrição

1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o Sistema de Entrada/Saída (EES) para registo dos dados das entradas e saídas dos nacionais de países terceiros aquando da passagem das fronteiras externas dos Estados-Membros da União Europeia Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relator: Agustín Díaz de Mera García Consuegra DT\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 1. Introdução O relatório sobre a criação de um Sistema de Entrada/Saída (EES) é parte da proposta que integra o chamado «pacote das fronteiras inteligentes». O presente documento de trabalho, com as variações e perspetivas próprias do atual relator, continua o trabalho realizado pelo anterior relator e identifica as questões-chave decorrentes dos estudos técnicos e de custos elaborados pela Comissão. Pretende também servir como base de reflexão e debate dentro do Parlamento Europeu. 2. Estudo técnico: aspetos considerados O estudo técnico examina em pormenor alguns dos aspetos-chave do EES, nomeadamente o seu objetivo, os dados (tipos de dados necessários, períodos de conservação, nível de proteção no seu tratamento, etc.), os processos de controlo nas fronteiras e a arquitetura do sistema (sem esquecer a compatibilidade ou não com outros sistemas já existentes a nível nacional). Em muitos aspetos, as conclusões diferem tanto do conteúdo da atual proposta legislativa, que a Comissão se comprometeu a apresentar uma proposta revista, assim que termine a fase de testes e as conclusões sejam analisadas Objetivo O relator defende a gestão integral e comunitária do controlo das fronteiras, reforçando os sistemas existentes e garantindo as liberdades do Espaço Schengen. O estudo técnico baseia-se no pressuposto de base de que «os objetivos e o alcance das propostas legislativas que fazem parte do pacote das fronteiras inteligentes não serão alterados» (página 32 do estudo). Porém, em resultado dos diferentes debates, surge como objetivo secundário o acesso ao EES por parte das forças de segurança. Recorde-se que a proposta original já incluía uma possível avaliação desta possibilidade ao fim de dois anos de funcionamento. Neste sentido, o relator entende que o acesso por parte das forças de segurança conferiria ainda maior sentido e eficácia ao EES e, por conseguinte, contribuiria para melhorar a gestão do Espaço Schengen. Não esqueçamos que, na maior parte dos casos, são as forças de segurança dos Estados-Membros que têm a responsabilidade de controlar as fronteiras. Este acesso já acontece nos sistemas VIS e Eurodac, para casos específicos e com as devidas garantias. Do ponto de vista da necessidade, da proporcionalidade e do respeito pelos direitos individuais, deveriam estudar-se as repercussões que tal acesso teria sobre o sistema: dados necessários (inclusão ou não de impressões digitais, aspetos de arquitetura técnica, tempo de conservação de dados, a respetiva proteção e o impacto nos processos de controlo nas fronteiras) Processo de controlo nas fronteiras A prática diária dos vários tipos de controlos fronteiriços (terra, mar e ar) e a previsão futura dos fluxos de viajantes (76 milhões de viajantes com 302 passagens nas fronteiras em 2025) justificam a necessidade de uma melhor e mais rápida gestão dos mesmos. Um objetivo prioritário do EES é melhorar a gestão das passagens fronteiriças, pelo que todas as medidas implementadas devem ter o menor impacto possível no tempo de espera para PE v /5 DT\ doc

3 realizar estas passagens. O capítulo 3 do estudo examina em detalhe este aspeto, distinguindo entre os nacionais de países terceiros que sejam titulares ou não de um visto. Insiste-se particularmente na utilização da maior quantidade possível de dados a que se possa ter acesso de forma automática, a partir da zona de leitura automática dos documentos de viajem e da fotografia armazenada no chip, no caso de um passaporte biométrico. Devem igualmente analisar-se às autenticações ativas e passivas no momento da verificação da integridade do documento de viagem, bem como as sinergias e divergências, caso se acabe por decidir recorrer também ao sistema VIS. O capítulo reúne as principais recomendações para a implementação de ambos os sistemas Aceleradores Para aumentar a rapidez destes procedimentos, o estudo introduziu o conceito de «aceleradores de processos», destinados a reduzir o tempo necessário para atravessar a fronteira. O capítulo 3.5 debruça-se sobre várias destas possibilidades, nomeadamente a facilitação de informações antecipadas por parte das companhias aéreas (dados API); a instalação de terminais nos quais os viajantes podem pré-registar certos dados; o aumento do período de conservação de dados (visto que este diminuiria o número de registos iniciais no EES); a organização dos pontos de passagem da fronteira (sobretudo da gestão das faixas); a utilização dos dados dos passaportes biométricos; o uso de portas de controlo automático de fronteiras, ou portas ABC, também para os nacionais de países terceiros; os sensores de impressões digitais ou a imagem ocular como dado biométrico alternativo Dados O capítulo 5 do estudo centra-se nos dados que o EES deve armazenar. Na sequência dos debates realizados, e tendo em vista o respeito pelos princípios da proporcionalidade e da necessidade, bem como a maximização da recolha automática de dados, o estudo conclui que, dos 36 tipos de dados originalmente propostos, apenas 26 seriam necessários (Quadro 5.2.3). O estudo apresenta também várias possibilidades quanto às fontes de obtenção dos dados, tais como os sistemas VIS e RTP, o chip dos passaportes biométricos, a zona de leitura automática e o documento de viagem, incluindo a vinheta do visto Dados biométricos O capítulo 4 debruça-se sobre o uso dos dados biométricos dos pontos de vista da análise, da segurança, do impacto no controlo fronteiriço e da complexidade da sua implementação, destacando as impressões digitais e o reconhecimento facial, devido ao seu elevado grau de desenvolvimento tecnológico e fiabilidade, tanto no momento da verificação (1:1) como no da identificação (1:n). Alguns debates propõem também considerar o reconhecimento da íris como uma opção a estudar na fase de testes. DT\ doc 3/5 PE v01-00

4 Apesar da atual proposta legislativa indicar a recolha das dez impressões digitais, o estudo aprecia diferentes propostas (recolher somente 10, 8, 4, 2 ou 1 impressões, assunto abordado nas páginas 157 a 160 e no quadro 34). Considera-se igualmente o uso do reconhecimento facial como dado biométrico independente ou combinado com as impressões digitais (quadros 36 e 37). Em resumo, poderíamos dizer que estamos perante uma dicotomia entre segurança e rapidez: um maior número de impressões implica uma maior fiabilidade nos resultados, mas atrasa o procedimento de gestão das fronteiras (quadro 39). Além disso, devem ter-se em conta as condições climatéricas e as características dos diferentes controlos fronteiriços: condições climatéricas, volume de fluxo de viajantes, instalações, entre outros Período de conservação dos dados (capítulo 5.3) Tendo em conta que o relator defende em absoluto o respeito e a proteção dos dados, o Regulamento deve cumprir os princípios de necessidade e proporcionalidade. O estudo indica que o período de conservação atualmente previsto na proposta legislativa não facilita a gestão do tráfego de viajantes. É demasiado curto e obrigaria qualquer pessoa que deseje entrar na UE a ter de se registar no EES com muita regularidade, em intervalos de tempo breves, atrasando o processo. Este período também não serviria, caso se decidisse, por fim, permitir o acesso às forças de segurança. É igualmente evidente a grande diferença face ao período de tempo estabelecido para o RTP (cinco anos). Esta questão está intimamente relacionada com a arquitetura do sistema, em particular com a sua vinculação ou não ao VIS. A principal proposta consiste em alinhar os períodos de conservação em ambos os sistemas, fixando-os em 5 anos, 366 dias, ou outro intervalo temporal. As páginas 211 a 224 apresentam comparações e estatísticas sobre cada uma das opções, nomeadamente a duração da passagem da fronteira, a complexidade da sua implementação, os custo, etc Modelos Operacionais com Objetivos (TOM) A fim de transformar as diferentes opções analisadas no estudo em elementos reais de análise, recorre-se ao conceito de «modelos operacionais com objetivos» (TOM), combinando os diferentes aspetos potenciais do futuro sistema. Apresentam-se concretamente três destes modelos para o EES (páginas 18 a 20), cuja diferença fundamental reside no número de impressões digitais utilizadas. O TOM A propõe o uso exclusivo do reconhecimento facial, enquanto o TOM B e o TOM C propõem a combinação do reconhecimento facial com a recolha de impressões digitais, respetivamente, quatro no modelo B e oito no modelo C. Qualquer uma das opções selecionadas comportaria implicações quanto à identificação 1:n. PE v /5 DT\ doc

5 2.8. Arquitetura A este respeito, o relator remete para o documento comum Custo O custo do EES diminuiu consideravelmente, em especial se se considerar a possibilidade de construir um só sistema (EES/RTP) ou de reutilizar elementos do VIS. Independentemente da opção que venha a ser selecionada, é importante que aprendamos com a experiência do SIS II para que não se verifiquem desvios nem alterações tanto no procedimento como no orçamento decidido. O EES deve ser eficaz e interoperável, tanto quanto possível, com os sistemas pré-existentes a nível nacional, reduzindo os custos de manutenção no futuro. Deve examinar-se igualmente o custo suplementar do eventual acesso ao sistema por parte das forças de segurança, bem como a definição do período de conservação de dados. 3. Questões para debate no Parlamento Com este documento, o relator pretende instar ao debate parlamentar e à reflexão sobre a atual proposta, sobretudo tendo em conta a futura revisão legislativa prevista. São muitas as questões que devem ser analisadas, mas destacam-se especialmente as seguintes: Que objetivos, tanto principais como secundários, são visados com o EES? Exorta-se, em particular, à reflexão sobre a possibilidade de as forças de segurança terem acesso ao sistema, no sentido de demarcar os limites e assegurar a defesa dos direitos individuais. Qual é a arquitetura mais viável e operacional para o sistema? A proteção dos dados deve estar garantida, tanto a nível nacional como comunitário. Devem assegurar-se os princípios da proporcionalidade e da necessidade. Neste sentido, o relator interroga-se sobre quais os dados necessários para cumprir os objetivos do EES, qual deve ser o período de conservação de dados, que tratamento deve ser aplicado em relação ao VIS, entre outros aspetos. A otimização do orçamento destinado à sua construção deve apostar na maior interoperabilidade com os sistemas já existentes a nível nacional, reduzindo os custos no presente e facilitando a manutenção futura. DT\ doc 5/5 PE v01-00

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 18.10.2007 COM(2007) 619 final 2007/0216 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 2252/2004 do Conselho

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 121/XII/1.ª Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 562/2006 para estabelecer regras comuns sobre a reintrodução temporária

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS)

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) NOTA DO EDITOR E INTRODUÇÃO GERAL Índice 1 Objeto...

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.8.2011 COM(2011) 516 final 2011/0223 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 810/2009, de 13 de Julho de 2009,

Leia mais

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

Grupo de Protecção de Dados do artigo 29.º

Grupo de Protecção de Dados do artigo 29.º Grupo de Protecção de Dados do artigo 29.º WP134 Parecer n. 3/2007 sobre a proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera as Instruções Consulares Comuns destinadas às missões diplomáticas

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2012/0340(COD) 14.6.2013. da Comissão da Cultura e da Educação

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2012/0340(COD) 14.6.2013. da Comissão da Cultura e da Educação PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Cultura e da Educação 14.6.2013 2012/0340(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão da Cultura e da Educação dirigido à Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARECER COM(201 3)195 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 96/531CE do Conselho, de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 22.2.2007 COM(2007)80 final 2004/0048 (COD) PARECER DA COMISSÃO nos termos do n. 2, terceiro parágrafo, alínea c), do artigo 251. do Tratado CE, sobre as alterações

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 06.02.2012 2011/223 (DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para

Leia mais

SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE www.flyeverjets.com 2 Everjets inaugura voos regulares

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Aula Anterior. Capítulo 2

Aula Anterior. Capítulo 2 Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin

BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin CUSTOMER SUCCESS STORY BancoEstado ganha eficiência de dados e mais rapidez no desenvolvimento de sistemas com CA ERwin PERFIL DO CLIENTE Setor: Serviços Financeiros Organização: BancoEstado de Chile Funcionários:

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 183 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 4 de junho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem

Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU 25.6.2013 Jornal Oficial da União Europeia C 179/9 III (Atos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 28 de maio de 2013 sobre uma proposta de diretiva do Parlamento Europeu

Leia mais

Desafios para a gestão do setor público no Ceará Liderança e Instituições

Desafios para a gestão do setor público no Ceará Liderança e Instituições Desafios para a gestão do setor público no Ceará Liderança e Instituições Banco Mundial 24 maio 2012 O exército da Macedônia era brilhante enquanto liderado por Alexandre......mas o exército romano era

Leia mais

Regulamento UE n.º 445/2011

Regulamento UE n.º 445/2011 Certificação das Entidades Responsáveis pela Manutenção de Vagões de Mercadorias Regulamento UE n.º 445/2011 Paulo Taveira 28/02/2012 S U M Á R I O 1 Enquadramento Legal 2 Definições e Conceitos 3 Sistema

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Manual de administração

Manual de administração Manual de administração Como fazer outsourcing dos sistemas de informação Índice Introdução Passo 1 - Definir o enquadramento Passo 2 - Analisar os recursos e serviços internos Passo 3 - Analisar os recursos

Leia mais

(artigo 7.º (9) da Diretiva 2002/21/CE Diretiva-Quadro, alterada pela Diretiva 2009/140/CE Diretiva Legislar Melhor)

(artigo 7.º (9) da Diretiva 2002/21/CE Diretiva-Quadro, alterada pela Diretiva 2009/140/CE Diretiva Legislar Melhor) Adoção de medidas provisórias e urgentes ao abrigo do artigo 9.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro, alterada pela Lei n.º 51/2011, de 13 de setembro Lei das Comunicações Eletrónicas (LCE) relativas

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Da energia para a água

Da energia para a água Bright Project 1 Bright Project A União Europeia definiu reduções no consumo de energia aos Estados-Membros, sugeriu a utilização de energias renováveis e está para lançar a nova diretiva dedicada ao desempenho

Leia mais

TV CABO PORTUGAL, S.A.

TV CABO PORTUGAL, S.A. Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de

Leia mais

12 EXCEL MACROS E APLICAÇÕES

12 EXCEL MACROS E APLICAÇÕES INTRODUÇÃO O principal objetivo deste livro é auxiliar o leitor na sua aprendizagem sobre os recursos avançados do Excel em especial na interligação com o Visual Basic for Applications (VBA). Pretende-se

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO 17.2.2015 L 41/55 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/253 DA COMISSÃO de 16 de fevereiro de 2015 que estabelece as regras relativas à recolha de amostras e à apresentação de relatórios, no âmbito da Diretiva

Leia mais

PHC Consolidação CS. A execução da consolidação contabilística de grupos de empresas

PHC Consolidação CS. A execução da consolidação contabilística de grupos de empresas Descritivo PHC Consolidação CS PHC PHC Consolidação CS A execução da consolidação contabilística de grupos de empresas A consolidação contabilística no que respeita à integração de contas e respetivos

Leia mais

ALTERAÇÕES 9-25. PT Unida na diversidade PT 2013/0106(COD) 11.7.2013. Projeto de parecer Nathalie Griesbeck (PE513.286v01-00)

ALTERAÇÕES 9-25. PT Unida na diversidade PT 2013/0106(COD) 11.7.2013. Projeto de parecer Nathalie Griesbeck (PE513.286v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 11.7.2013 2013/0106(COD) ALTERAÇÕES 9-25 Projeto de parecer Nathalie Griesbeck (PE513.286v01-00) sobre a proposta de Regulamento do Parlamento

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de 31.3.2015 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.3.2015 C(2015) 2146 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.3.2015 que altera os anexos III, V e VII do Regulamento (UE) n.º 211/2011 do Parlamento Europeu

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 557/X/4.ª

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 557/X/4.ª PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 557/X/4.ª Iniciativa Europeia Proposta de Decisão - Quadro COM (2007) 654 final SEC (2007) 1422 e 1453, relativa à utilização dos dados do Registo de Identificação de Passageiros

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Principais dúvidas - Andamentos

Principais dúvidas - Andamentos Principais dúvidas - Andamentos 1. Em que consiste o novo serviço Andamentos no sistema Advise? O serviço Andamentos, no sistema Advise, é a mais nova ferramenta desenvolvida pela Advise Brasil para auxiliar

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores reuniu, no dia 24 de janeiro de 2014, na delegação da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada, com o objetivo de apreciar

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais

Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;

Leia mais

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros

EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19

Leia mais

Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI)

Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI) EIOPA(BoS(14(026 PT Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI) EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) 24.6.2015. da Comissão dos Transportes e do Turismo

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) 24.6.2015. da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/0094(COD) 24.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais