LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS)

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1 LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) NOTA DO EDITOR E INTRODUÇÃO GERAL

2 Índice 1 Objeto Objetivo das Linhas de orientação Processo de Revisão das Linhas de orientação Estrutura das Linhas de orientação... 5 Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 2

3 1 Objeto O Regulamento (CE) n.º 40/94 do Conselho, de 20 de dezembro de 1993, alterado e codificado pelo Regulamento (CE) n.º 207/2009 do Conselho, de 26 de fevereiro de 2009, sobre a marca comunitária, estabeleceu, em paralelo com os sistemas nacionais, um sistema de marca comunitária com vista a eliminar um dos principais obstáculos ao desenvolvimento do mercado único europeu. O Regulamento (CE) n.º 6/2002 do Conselho, de 12 de dezembro de 2001, relativo aos desenhos ou modelos comunitários fez o mesmo para os desenhos comunitários. Até à data, a legislação que rege o registo e a utilização de marcas ou desenhos tem sido exclusivamente nacional o que dificultou a utilização da mesma marca ou desenho em toda a União Europeia. O Instituto de Harmonização no Mercado Interno (Marcas, Desenhos e Modelos) (adiante designado «IHMI» ou o «Instituto»), estabelecido em Alicante, é responsável pelo registo das marcas comunitárias (CTM) e pelos desenhos ou modelos comunitários registados (RCD). Tais registos proporcionam uma proteção uniforme às marcas e aos desenhos ou modelos em toda a União Europeia. O Instituto trata dos procedimentos de registo (incluindo o exame dos pedidos relativamente a motivos absolutos de recusa e, nos casos em que tenha sido apresentada oposição relativamente a um pedido de CTM, a motivos relativos de recusa), mantém registos públicos desses direitos e decide sobre os pedidos para que esses direitos, uma vez registados, sejam declarados nulos. As Linhas de orientação do Instituto abrangem a prática em todos esses domínios. 2 Objetivo das Linhas de orientação O objetivo das Linhas de orientação sobre as marcas comunitárias e sobre os desenhos ou modelos comunitários consiste em melhorar a coerência, a previsibilidade e a qualidade das decisões do Instituto. As Linhas de orientação foram concebidas para reunir, sistematicamente, os princípios da prática decorrentes da jurisprudência do Tribunal Europeu de Justiça, da jurisprudência das Câmaras de Recurso do Instituto e das decisões do Departamento de Operações do Instituto, assim como os resultados dos Programas de Convergência do Instituto com os institutos de PI da UE. Proporcionam uma fonte única de referência sobre a prática do Instituto no que se refere às marcas comunitárias e aos desenhos ou modelos comunitários e pretendem servir de utilização prática tanto para os funcionários do Instituto responsáveis pelos vários procedimentos como para os utilizadores dos serviços do Instituto. As Linhas de orientação foram elaboradas para refletirem a prática do Instituto nos cenários mais recorrentes. Apenas incluem instruções gerais, que têm de ser adaptadas às especificidades de um caso concreto. Não constituem textos legislativos e, por conseguinte, não têm caráter vinculativo. Tanto as partes envolvidas como o Instituto devem, quando necessário, consultar o Regulamento sobre a marca comunitária, o Regulamento relativo aos desenhos ou modelos comunitários e respetivos regulamentos de execução, aos regulamentos relativos a taxas, ao Regulamento (CE) n.º 216/96 da Comissão, de 05/02/1996, que estabelece o regulamento processual das câmaras de recurso e, por último, a interpretação desses textos proferida pelas câmaras de recurso e pelo Tribunal de Justiça da União Europeia, incluindo o Tribunal Geral da União Europeia. Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 3

4 Dado que a jurisprudência está em evolução contínua, as Linhas de orientação vão também refletir essa evolução. Serão adaptadas, anualmente, para refletirem os desenvolvimentos na prática do Instituto através de um exercício contínuo de revisão (ver ponto 3 infra). 3 Processo de Revisão das Linhas de orientação Enquanto única fonte de referência sobre a prática do Instituto em matéria de marcas comunitárias e de desenhos ou modelos comunitários, as Linhas de orientação estão disponíveis em todas as línguas oficiais da UE. São revistas por grupos de conhecimento intersectoriais (Knowledge Circles) do Instituto num processo cíclico e aberto: cíclico porque a prática é atualizada anualmente, analisando a jurisprudência do ano anterior e tendo em conta as necessidades operacionais e os resultados das iniciativas de convergência, e aberto porque as partes interessadas externas participam na definição dessa prática. A participação dos institutos e associações de utilizadores nacionais não só beneficia a qualidade das Linhas de orientação como também se prevê que facilite a convergência, ou seja, o processo de explorar pontos de vista comuns sobre questões em que existem práticas divergentes. A disponibilização das Linhas de orientação em todas as línguas da UE aumentará a sensibilização para a prática do Instituto entre os Estados-Membros e os utilizadores e facilitará a identificação de diferenças na prática. O trabalho anual está dividido em dois pacotes de trabalho: O Pacote de Trabalho 1 (PT1) decorre durante um período de doze meses, todos os anos, de janeiro a dezembro, e o Pacote de Trabalho 2 (PT2) durante um período de doze meses, todos os anos, de julho a junho. O processo inclui as seguintes fases: a. Início da atualização pelas partes interessadas Tendo tomado conhecimento dos planos de revisão do Instituto, nomeadamente o que vai ser revisto e quando, os institutos e as associações de utilizadores nacionais podem apresentar observações antes de janeiro (para o PT1) e antes de julho (para o PT2). As observações recebidas fora do prazo serão tidas em consideração no próximo ciclo ou poderão ser apresentadas durante a fase «c». b. Preparação do projeto de Linhas de orientação por parte do Instituto Durante esta fase, o projeto de Linhas de orientação é elaborado pelos Knowledge Circles do Instituto. O processo inicia-se todos os anos em janeiro (para o PT1) e em julho (para o PT2). As informações de retorno e as observações apresentadas antecipadamente pelos utilizadores são tidas em conta. As três etapas do processo (análise, redação e debate) devem ser concluídas em tempo oportuno. A análise envolve os Knowledge Circles que extraem tendências da jurisprudência do ano anterior, estudam as conclusões dos projetos de convergência e têm em consideração as observações recebidas dos utilizadores e das partes interessas internas do Instituto. Na etapa seguinte, os Knowledge Circles elaboram as Linhas de orientação. Por último, os textos são debatidos entre as várias unidades e departamentos do Instituto. Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 4

5 c. Adoção das Linhas de orientação Na última fase, o projeto das Linhas de orientação é enviado para tradução ao Departamento de Línguas. Os textos e as traduções circulam entre as associações de utilizadores e os institutos de PI da UE com o intuito de obter informações de retorno antes da próxima reunião do Conselho de Administração do Instituto. Após consulta do Conselho de Administração em conformidade com o artigo 126.º, n.º 4, do Regulamento sobre a marca comunitária e com o artigo 101.º, alínea b) do Regulamento relativo aos desenhos ou modelos comunitários, o presidente adota as Linhas de orientação atualizadas. O conjunto das versões nas cinco línguas do Instituto constitui o texto oficial, que se destina a ser publicado em janeiro (PT1) e em julho (PT2) de cada ano, respetivamente. Em caso de discrepâncias entre diferentes versões linguísticas, faz fé o texto na língua em que foi redigido (inglês). Uma vez adotadas, as Linhas de orientação serão traduzidas nas restantes línguas oficiais da União Europeia por uma questão de cortesia e transparência. Estas traduções adicionais serão publicadas no sítio Web do Instituto e as partes interessadas externas, quer sejam institutos ou associações de utilizadores nacionais, poderão enviar reações ou comentários sobre a qualidade das mesmas. As eventuais alterações linguísticas resultantes desse feedback informal serão integradas nos textos sem qualquer procedimento formal. d. Procedimento acelerado Nos casos em que uma ocorrência externa importante tenha efeito imediato na prática do Instituto (por exemplo, certas decisões do Tribunal de Justiça), o Instituto pode alterar as Linhas de orientação através de um processo acelerado fora do calendário normal descrito anteriormente. Contudo, tal procedimento é uma exceção e não a norma. Tendo em conta que o processo é cíclico, tais alterações estarão sempre abertas a observações e revisão no ciclo seguinte. 4 Estrutura das Linhas de orientação Os pontos abordados no PT1 e no PT2, respetivamente, são definidos a seguir. Em circunstâncias excecionais, alguns elementos da prática poderão ser alterados de um PT para outro. Se houver uma tal alteração, será comunicada às partes interessadas. MARCA COMUNITÁRIA: PT1 Parte A: Disposições Gerais Secção 3, Pagamento de taxas, custas e encargos Secção 5, Representação profissional PT2 Parte A: Disposições Gerais Secção 1, Meios de comunicação, prazos Secção 2, Princípios gerais a respeitar nos processos Secção 4, Língua do processo Secção 6, Revogação de decisões, cancelamento de inscrições no registo e correção de erros Secção 7, Revisão Secção 8, Restitutio in integrum Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 5

6 Secção 9, Alargamento Parte B: Exame Secção 2, Exame de formalidades Parte B: Exame Secção 1, Procedimentos Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(a) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(b) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(c) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(d) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(e) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(3) Secção 3, Classificação Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(f) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(g) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(h)+(i) Secção 4, Motivos absolutos de recusa 7(1)(j)+(k) Secção 4, Marcas coletivas Parte C: Oposição Parte C: Oposição Secção 0, Introdução Secção 3, Depósito não autorizado por agentes do titular da marca (artigo 8.º, n.º 3, do CTMR) Secção 1, Questões processuais Secção 4, Direitos ao abrigo do artigo 8.º, n.º 4 do CTMR Secção 2, Identidade e risco de confusão Secção 5, Marcas que gozam de prestígio (artigo 8.º, n.º 5, do CTMR Capítulo 1, Princípios gerais e metodologia Capítulo 2, Comparação de produtos e serviços Capítulo 3, Comparação de sinais Capítulo 4, Caráter distintivo Capítulo 5, Caráter dominante Capítulo 6, Público relevante e grau de atenção Capítulo 7, Outros fatores Capítulo 8, Avaliação global Secção 6, Prova de utilização Parte D: Anulação Secção 1, Processos de anulação Parte D: Anulação Secção 2, Disposições substantivas Parte E: Operações de Registo Secção 2, Transformação Secção 4, Renovação Secção 5, Consulta de processos Secção 6, Outras inscrições no Registo Capítulo 1 Pedidos reconvencionais Parte E: Operações de Registo Secção 1, Alterações num registo Secção 3, A marca comunitária como objeto de propriedade Capítulo 1, Transmissão Capítulo 2, Licenças Capítulo 3 Direitos reais Capitulo 4, Execução forçada Capítulo 5, Processos de insolvência e processos similares Parte M: Marcas internacionais Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 6

7 DESENHO OU MODELO COMUNITÁRIO REGISTADO PT1 Análise dos pedidos de nulidade do desenho PT2 Exame dos pedidos de registo de desenhos e modelos comunitários Renovação de desenhos ou modelos comunitários registados Linhas de orientação relativas ao exame efetuado no Instituto, Introdução geral Página 7

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