empreendedor Jov AJE-MA 10 anos Os presidentes de uma década falam sobre o início da entidade e seus marcos históricos.

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1 R E V I S T A EDIÇÃO 4 MARÇO DE 2014 AJE-MA 10 anos Os presidentes de uma década falam sobre o início da entidade e seus marcos históricos. Micro Individual O Maranhão registrou 65,3% de formalizados em 2013 Inovação Empresarial Conheça o case da Mídia Indoor: do Maranhão ao mundo 1

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4 Editorial Seja muito bem vinto a mais uma edição da Revista. Aqui, experimentamos a fundo o espírito de inovação e, por que não dizer, de renovação. A Revista da AJE MA traz em seu conteúdo matérias, artigos e cases de sucesso de es que inovaram em seus negócios e se reinventaram. Saíram da mesmice do dia a dia e empreenderam algo em que acreditavam profundamente que iria dar certo. Taí a essência do ismo: a renovação. A AJE vive mais um grande momento de sua história, que em 2014 faz 10 anos: o momento de renovar. A nossa gestão dá lugar à do Cláudio, que assume o comando por mais dois anos. Sem direito à reeleição, justamente porque acreditamos e vivemos esse espírito de mudança contínua. O retrato dessa história você confere em nossa matéria de capa. Primeiro o Anderson, um sonhador nato, que juntou alguns amigos e resolveu instituir a AJE. Seguido pelo Carlos Eduardo que, fundador, resolveu dar a sua parcela de contribuição para esse pequeno movimento, porém grande de sonhos. Na sequência, chegou o Fabrizio, um idealista convicto e o maior associativista que já tivemos. Depois veio o Rafael e nos presenteou com crescimento e visibilidade. Chegou a minha vez com a missão de aproveitar esse crescimento e solidificar nossas raízes. Agora, Cláudio tem a missão, segundo ele, de envolver cada vez mais a sociedade nos projetos da AJE e, assim, fortalecer a imagem da associação perante a todos. Cada um do seu jeito, porém com o sonho único: fazer do Maranhão um estado próspero para todos através do ismo. Nessa edição trazemos ainda tudo aquilo que nosso leitor já está acostumado: dicas de negócios, cases de sucesso, artigos empresariais... só que mais que isso. Nesta edição comemoramos o sucesso da AJE MA. Despeço-me da presidencia com um Muito Obrigado pela oportunidade que tive de liderar um grupo desse quilate. Uma ótima leitura a todos. Vivemos um momento especial da AJE MA. São 10 anos que refletem a seriedade e o comprometimento da nossa instituição em disseminar o EMPREEN- DEDORISMO no Estado. Trabalhando constantemente na formação de jovens es e na construção de um melhor ecossistema de negócios para esse público. Promovendo ações de conscientização e capacitação para empresários, colaboradores e o cidadão. E assumir a responsabilidade de ser sucessor de uma equipe de líderes que conduziram muito bem essa caminhada da AJE até aqui é difícil e, ao mesmo tempo, motivante. Pois, manter o que fora construído com muito esforço é um trabalho árduo. E ter que inovar sem perder a essência da AJE é um grande combustível que leva a mim e a minha equipe a manter-se focada em atingir patamares mais elevados. Nossa diretoria tomou a decisão de focar no pilar CAPACITAÇÃO com a criação de programas para os associados, colaboradores e empresários locais; estreitar os laços de relacionamento entre os associados; expandir o movimento em Empreendedor às demais cidades do Maranhão para criar o maior sistema empresarial na indústria, comércio, prestação de serviços, agronegócios, profissionais liberais, turismo e demais formas organizadas de desenvolvimento e fomento empresarial. Mas sabemos que não vamos trabalhar sozinhos. Precisamos da participação dos associados com ideias e críticas construtivas que nos façam elevar o nome da AJE-MA. Nossa diretoria tem um perfil novo, com associados de grande potencial que estão cheios de vontade de cooperar para o crescimento do ismo jovem em São Luís e no Maranhão. Não é fácil fazer associativismo, mas temos a consciencia de que é necessário esforço e dedicação para representar bem o segmento jovem empresarial do nosso Estado. Temos fé que nossa gestão será comprometida com esse ideal. Um grande abraço a todos e vamos juntos na Gestão Felipe Mussalém Presidente Cessante Gestão Cláudio Gomes Presidente Eleito Gestão Associação dos ens Empresários do Maranhão - AJE/MA CNPJ: / Praça Benedito Leite, 264, Sala 03 - Centro São Luís - MA - CEP: (Prédio da Associação Comercial do Maranhão) ajema@ajema.com.br - Gestão 2014/2016 Presidente - Claudio Gomes Vice-presidente - Jaqueline Moucherek Diretora Executiva - Luciana Muzzi Diretor Financeiro - Tairony Mendes Diretor de Planejamento - Ivaldo Praddo Diretor de Projetos - André Souza Diretor de Comunicação e Eventos - João Silva Rua 14, quadra 35, casa 04, Residencial Pinheiros I Cohama CEP: Telefone: (98) contato@vitrynecomunicacao.com Editora Chefe - Jaqueline Moucherek Redatora - Ana Aquino Diagramação e criação - Luís Wellington Fotos da Capa - Studio 9D Revisão - Laurene Leite

5 O Coração das Pernas Entre as estruturas que atuam no retorno do sangue pelas veias em direção ao coração, uma das mais importantes é a panturrilha. O nosso corpo possui os chamados corações periféricos, que são estruturas que agem nas veias facilitando o retorno do sangue ao coração. Os batimentos do coração impulsionam o sangue em direção a todas as partes do corpo, enquanto o retorno deste sangue, faz-se por caminho inverso através das veias, explica o angiologista e cirurgião vascular Rodolfo Mansano da Clínica Vascular Angio Center. O coração periférico mais importante situa-se na panturrilha. Ele é composto pelas principais artérias, veias, nervos, ossos e músculos da perna. De acordo com Rodolfo, a contração da panturrilha durante o movimento de andar ou correr, por exemplo, causa um aumento da pressão dentro da panturrilha fazendo com que o sangue seja bombeado em direção ao coração. E assim um novo ciclo começa explica. Devido a este papel no processo do retorno do sangue venoso, a panturrilha é de fundamental importância no surgimento de uma das doenças mais comuns da humanidade, principalmente entre as mulheres- a Insuficiência Venosa Crônica (IVC). Comumente conhecida como varizes, a IVC é a causa mais frequente de dor, cansaço, peso, queimação, formigamento e inchaço nas pernas. Acomete três mulheres para cada dois homens e sua ocorrência aumenta após os 35 anos de idade. Os casos mais avançados podem caausar com fibrose da pele, pigmentação (dermatite ocre) e úlceras de difícil cicatrização. Portanto, para que o sangue retorne adequadamente corpo acima, é imprescindível que a musculatura da panturrilha seja fortalecida e usada pelo indivíduo, para que todo este sangue vença a altura da pessoa e a ação da gravidade e chegue ao coração. Com o envelhecimento, acontece uma perda gradual da massa muscular em todo o corpo, e com os músculos da panturrilha não ocorre diferente. EXERCÍCIOS: As mulheres que desejam manter-se longe das indesejadas varizes devem praticar exercícios específicos para as panturrilhas, ou seja, aqueles que trabalhem a força, mas também o alongamento muscular- como flexão e extensão. Segundo Rodolfo, é importante lembrar que não somente o fortalecimento da panturrilha, mas também a perda de peso, alongamento adequado (principalmente da articulação do tornozelo), o fortalecimento da musculatura abdominal e do períneo são essenciais para prevenir ou aliviar os sintomas das varizes. Em casos mais avançados onde existem varizes de grosso calibre ou insuficiência da veia safena associados aos sintomas podem ser necessários tratamentos específicos, como medicações, uso de meias elásticas compressivas e procedimentos cirúrgicos. Atualmente existem procedimentos minimamente invasivos para o tratamento dos mais diversos casos de varizes, o que é uma tendência da medicina moderna explica o médico. Dr. Rodolfo Mansano Cirurgião Vascular e Endovascular CRM 4832/MA Av. dos Holandeses quadra 33Galeria Appiani sala 204 Cep: São Luís - MA Fone: (98)

6 SUMÁRIO 12 AJE-MA: há 10 anos construindo os passos do Empreendedorismo no Maranhão 10 MEI Micro individual 22 CASE: Mídia Indoor 6

7 08 Sucessão Familiar A formação de holding pode ser eficaz neste processo 32 Tomada de Decisão A renda fixa, a inflação e o meu negócio 20 Ser A profissão que mais cresce no Brasil 34 Conaje Importantes resultados no fomento à cultura a 24 Crenças, Equipe e Atendimento Resultados empresariais ligados ao atendimento 36 em Atuante - Conselho Feminino Ações das ens Empresárias da AJE-MA 26 Brasil e o Mundo I Uma visão otimista do Brasil 38 Papo Empreendedor Marcopol: pai e filha mostram as visões diferentes do mesmo negócio 28 Direitos dos lojistas Atraso na inauguração de shopping 40 Qual o futuro que queremos? Uma reflexão sobre Responsabilidade Social Empresarial 30 Vender Mais Precisamos vender mais. Como? 41 em Atuante Acompanhe as principais ações da AJE-MA 7

8 Artigo Marcelo Augustus Vaz Lobato. Advogado, Sócio do Escritório Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff Advogados. Diretor da Seccional no Maranhão do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados CESA. A formação de holding pode ser eficaz numa sucessão familiar Uma holding é recomendável, sem contar os benefícios fiscais, para centralização administrativa das diversas sociedades de um grupo de empresas. No Brasil, segundo o SE- BRAE¹, 90% (noventa por cento) das empresas são familiares, sendo que 50% (cinquenta por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) do país é gerado pelas empresas familiares. Esta qualidade mostra-se como um dos fatores de sucesso, portanto. Em contrapartida, o processo de planejamento sucessório e administrativo torna-se uma questão crítica para a sobrevivência dessas empresas, visto que poderão comprometer a continuidade do empreendimento. Neste cenário, a constituição das chamadas holdings familiares pode ser uma alternativa à solução de problemas recorrentes numa sucessão patrimonial quando o sócio que desenvolveu ou iniciou o empreendimento deixa a empresa, diga-se: suas quotas, como patrimônio a ser herdado. A base legal para a constituição de sociedade holding está no art. 2º, 3º da Lei nº 6.404/76 (Lei das S/A), que prevê nos seguintes termos: a companhia pode ter por objeto participar de outras sociedades. Da mesma forma, as sociedades limitadas que adotarem a Lei das S/A, como regência supletiva de sua legislação básica (Código Civil, art até 1.087), poderão constituir holding sob essa forma societária², nada se opondo, igualmente, a que se constitua noutros tipos societários, inclusive simples³. Uma holding é recomendável, sem contar os benefícios fiscais, para centralização administrativa das diversas sociedades de um grupo de empresas, funcionando como núcleo 8

9 decisório de toda organização, privilegiando as unidades produtivas e o desenvolvimento dos negócios de forma distinta. Privilegia-se uma administração profissional nas unidades operacionais, sem que isso contraste com o direito à participação nos lucros. Não se confundem, portanto, o trabalho e divisão de funções nas unidades operacionais (sociedades controladas) ou na direção executiva dentro da holding com o direito à percepção de dividendos pelo lucro obtido com a atividade empresarial. Temos um núcleo executivo próprio e distinto do controle societário, portanto. A formação desse modelo também pode servir à contenção de conflitos familiares, deslocando a competência do âmbito limitado e rígido do direito civil (sucessório) que não admite muita ingerência pela vontade das partes para o flexível direito societário no âmbito empresarial onde a vontade das partes prevalece. A integralização do capital social da holding, mediante o patrimônio da família, faz com que os seus membros se tornem sócios na companhia. Neste modelo de organização, podem ser definidos, por contrato, os procedimentos, instrumentos de prevenção e solução de conflitos dentro de uma empresa, inclusive mediante juízo arbitral, bem como definir e organizar regras de sucessão patrimonial. É possível, por exemplo, que as quotas ou ações transferidas aos filhos sejam objeto de cláusulas restritivas, como de incomunicabilidade, sendo excluídas da comunhão, embora não se excluam os frutos percebidos durante o casamento; ou mediante cláusula de inalienabilidade que implica também impenhorabilidade, sendo que tal disposição encontra limite até a parte chamada legítima (patrimônio obrigatório constituído pela herança). Destacamos o modelo de organização empresarial denominado holding, mais especificamente no que se refere, nesta designação, às empresas familiares, conhecendo um pouco das vantagens desse modelo de participação e controle societário, no que se propõe à garantia de sua continuidade e desenvolvimento empresarial, especialmente no contexto de uma sucessão patrimonial. Antes de tudo, a formação de uma holding deve ser uma operação bem calculada e orientada no seio familiar, por correspondência, diga-se, na empresa. ¹ ² LOPES, Antonio Sergio. Sucessão na Empresa Familiar: Holding Familiar Noções Gerais. JurisTrade. Brasil, Disponível em: < br/holding-familiar-nocoes-gerais/> Acesso em 05 abr ³ MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Holding Familiar e Suas Vantagens: Planejamento Jurídico e Econômico do Patrimônio e da Sucessão Familiar. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013a. p em preendedor

10 MEI MEI lidera ranking de empresas formalizadas no MA O Maranhão registrou um marco no ano de 2013 com um percentual de 64,5% de Microes Individuais formalizados. Historicamente o País vinha tendo uma perda significativa em tributos pela não regularização do Trabalhador Informal que, em grande parte possuía receita, mas não declarava e também não tinha nenhum benefício assegurado. Uma cadeia de perdas para o país e o trabalhador. Essa realidade vem mudando progressivamente com a criação dos MEI s Microes Individuais. De acordo com dados da Junta Comercial do Estado do Maranhão (Jucema), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Sedinc), o ano de 2013, comparado a 2012, registrou um crescimento de 6,5% no número de novas empresas no Maranhão. O número registrado em 2013 foi de empresas para em Dentre os tipos jurídicos, o Empresário Individual foi o preferido dos es maranhenses, com 64,5% do total. Já as Sociedades Limitadas representaram 30,8%, seguidas da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, com 4,1% e outros tipos com 0,7%. Para a presidente da Jucema, Sueline Moraes Fernandes, são vários os fatores que compõem o cenário de crescimento. Ela destaca o próprio aquecimento da economia, a política de incentivo do Governo do Estado, assim como a maturidade dos empresários que estão vivendo a cultura do ismo e investem em seu próprio negócio. Depois de algum tempo de estudo, o Governo Federal lançou no ano de 2009 o Programa Micro Individual - MEI, com o objetivo de formalizar os trabalhadores que atuam por conta própria. Para ser um microempreededor individual, é necessário faturar, no máximo, R$ 60 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular, podendo ter um empregado contratado que receba o mínimo ou o piso da categoria. Uma vez formalizado, além de trabalhar legalmente, o individual adquire um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), podendo emitir nota fiscal e participar de licitações. Outro importante benefício para quem está legalizado é a cobertura pela Previdência Social, contando com aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade, entre outras garantias. Para o trabalhador que antes não tinha nada disso, é uma boa opção. E foi esse o pensamento dos mais de 50 mil formalizados no ano de 2013, um marco para o Estado, que segundo dados divulgados pelo Portal do Empreendedor, passou a ocupar o 4 lugar na Região Nordeste e o 16 do País em formalizações. Para o gerente da Agência Regional de Imperatriz/ Maranhão do SEBRAE, Danilo Borges, essa tendência de crescimento no número de microes individuais mostra que uma média de três novas empresas foram abertas por dia em Imperatriz. Segundo ele, tal desempenho é muito importante para o desenvolvimento das cidades e o aquecimento da economia nacional. Com a criação de novas empresas, surgem mais empregos e, assim, um maior volume de dinheiro circulando na economia, ressalta. Imposto do MEI Devido ao reajuste do salário mínimo, que passou de R$ 678 para R$ 724, o micro individual (MEI) passará a recolher R$ 36,20 por mês para a Previdência Social. O reajuste já valeu para o boleto de janeiro, cujo recolhimento ocorreu em fevereiro, referente ao pagamento de janeiro. Neste mês, a contribuição terá com base no rendimento de dezembro e continua em R$ 33,90. O aumento corresponde à contribuição do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que é de 5% do piso salarial. Além da contribuição para o INSS, os integrantes desta categoria pagam por mês o valor fixo de R$ 5, referente ao ISS, caso seja prestador de serviço, ou R$ 1 de ICMS, para quem atua no comércio ou indústria. 10

11 MEI Case: churrasco do Juruna O MEI chegou pra ficar e tem ajudado muita gente a organizar seus negócios. Reginildo, carinhosamente conhecido como Juruna, é uma dessas pessoas, que já trabalhava há quatorze anos na informalidade, mas há dois decidiu se formalizar. Para ele a formalização é importante e abre portas. A história de Juruna começou cedo. Pois é vendedor desde os 19 anos. Assim que chegou a São Luís, iniciou seu próprio negócio, que era uma venda de pasteis, mas depois de algum tempo começou a achar o faturamento baixo, pois só ganhava R$25,00 (vinte e cinco reais) por semana. Foi ai que decidiu mudar o seu produto, passou a vender churrasco, o famoso churrasquinho, tão apreciado pelos maranhenses. No início, não tinha muito pra investir, então começou a comprar peça a peça de um carrinho para transportar comida e com ajuda de um amigo conseguiu montar. Na época, conta que gastou em torno de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), até conseguir montar todo o carrinho. Ele chegou a receber algumas doações, mas afirma que em três meses de trabalho conseguiu adquirir o mesmo valor. Ele hoje já tem uma funcionária regularizada, e tem ainda mais duas pessoas trabalhando com ele. Em relação às vendas, ele diz que já chegou a vender mais de quatrocentos churrascos em uma só noite. Juruna investe pesado na qualidade, compra carne boa e tem uma variedade muito grande para oferecer ao cliente. Afirma, que se o produto for bom o cliente tá sempre voltando. Um churrasquinho custa de R$ 12,00 a R$ 14,00. Vendo por um preço maior, mas não comprometo a qualidade. Diz ele, que fatura uma média de R$ 800,00 ao dia. Todo esse tempo sempre vendeu o churrasco em um mesmo lugar, (em frente ao Centro Elétrico da Cohama) mas sonha em ampliar seu negócio. Dedicado e com espírito de, ele tá sempre investindo, trabalha uniformizado, é muito higiênico e oferece até a opção do cartão de crédito para a clientela. Eles começaram a pedir, então depois que me registrei eu comprei a máquina, explica Juruna. Quando pensou em montar esse negócio Juruna conta que teve um sonho onde via muitas pessoas comprando. Não teve dúvidas, tinha que apostar na ideia, e assim a 14 anos ele não tem outra fonte de renda a não ser essa, trabalha de segunda a sexta e sempre muito satisfeito. Esse maranhense do município de Paulo Ramos, dá um show de ismo. Todo o seu patrimônio foi adquirido desse trabalho e ele não tem nenhuma instrução, nunca frequentou uma escola. Não falta nada na minha casa e vivo melhor do que muita gente que talvez não tem coragem de fazer o que eu faço. Juruna é um exemplo de mais um que engrossou a fileira dos mais de cinquenta mil es individuais, que viram nesse programa uma oportunidade para trabalharem na legalidade e adquirir seus merecidos benefícios, o que certamente lhe resguardará uma velhice mais sossegada, depois de lutar anos a fio para adquirir tudo o que conseguiu. Quando pergunto sobre a receita para o sucesso ele fala com muita convicção: Eu acho que é gostar do que faz, sempre investir e nunca comprometer a qualidade. Pra mim é isso, afirma o mestre do churrasco. Além de São Luís, mais dez municípios integram a lista dos de maior número de es individuais, são eles: Imperatriz, Açailândia, Bacabal, Balsas, Caxias, Paço do Lumiar, Santa Inês, São José de Ribamar e Timon. O registro é gratuito e pode ser feito no Portal do Empreendedor ( para se manterem na categoria os MEIs pagam uma taxa de 5% sobre o salário mínimo para a Previdência Social, igual a R$ 33,90, mais R$ 5,00 caso exerça a atividade de prestação de serviços e R$ 1,00 para quem está nas atividades de comércio. O valor máximo chegará a R$ 39,90. O Governo está de parabéns pela iniciativa de estimular trabalhadores como Reginildo Souza da Silva, o nosso Juruna, que luta diuturnamente com muita sabedoria pra ser reconhecido como um cidadão, que contribui para o desenvolvimento do seu Estado. Juruna é o exemplo de alguém que engrossou a fileira dos mais de 50 mil es individuais e viram uma oportunidade de trabalhar na legalidade e adquirir seus merecidos benefícios. O Juruna não trabalha sozinho, ele tem colaboradores que o ajudam no atendimento 11

12 AJE-MA: há 10 anos construindo os passos do Empreendedorismo no Maranhão Uma ideia que nasceu da inquietude, do desejo de mudança, do querer fazer, do construir. Assim surgiu a Associação dos ens Empresários do Maranhão (AJE-MA). Enfrentando todo o descrédito e discriminação por ser mais uma entidade de classe, a AJE-MA nasceu pequena mas com a cabeça de gente grande! Assim era o espírito daqueles jovens empresários que buscavam esse espaço para se afirmarem como corresponsáveis pelo desenvolvimento do nosso Estado. Nesta matéria especial conheça quem presidiu a AJE-MA nesses 10 anos de atuação e o novo presidente que inicia a nova década da entidade enquanto representante do jovem empresário maranhense. 12

13 1 Presidente - Anderson Miranda, 2 Presidente - Carlos Eduardo, 3 Presidente - Fabrizio Duailibe, 4 Presidente - Rafael Sombra, 5 Presidente - Felipe Mussalém, 6 Presidente - Claudio Gomes Foram anos desafiadores, em que se brigava pela autoafirmação da associação. Desse ponto de partida iniciou-se uma saga de discussões, estudos e debates para que, em janeiro de 2004, a AJE-MA adquirisse seu registro com 25 integrantes. Seu primeiro presidente, Anderson Miranda, trouxe para a entidade o espírito de luta que viu nos movimentos lá fora e o impulsionaram a criá-la, trazendo a esperança para os jovens empresários daqui, de ter de voz, vez e reconhecimento. A gestão seguinte teve a missão de manter o grupo e não deixar o movimento morrer. E assim a AJE dava os primeiros passos na construção da sua identidade. Mas seria necessário ainda, estrutura-la primeiro. Nos anos seguintes, já com seu terceiro gestor, trabalhou-se forte o estatuto e reestruturação, para que fossem asseguradas normas como: mandato de apenas dois anos e a proibição da reeleição. Era unânime a ideia de renovação. A amizade que os uniu no começo, aos poucos ia ficando mais séria e a entidade se lapidando. Querendo dizer a que veio. Enfim, crescendo e ganhando visibilidade dentro e fora do Estado, com os vários eventos que aconteceram (Feirão do Imposto, Semana do em Empreendedor, Happy AJE, etc.). Ela nasceu, cresceu, tornou-se jovem e chega à maturidade. E finalmente a bandeira de luta da entidade ganha uma cara, e nesse momento o ismo surge como uma marca inconfundível na trajetória desta entidade. Agora ela já era vista e ouvida, uma construção que passou por todos estes que assumiram a missão de Presidente. Hoje a AJE é uma instituição respeitada, com uma imagem consolidada e de trânsito livre em todas as esferas do poder e até junto a grandes instituições. Já pautou politicas como a lei Estadual 5176 que criou a Semana do em Empreendedor. A AJE comemora dez anos de luta e muita determinação, não só de seus presidentes como de todos os que passaram por ela. Fazendo desta entidade o que ela é hoje, cada um dando sua contribuição e deixando sua marca na associação. Determinação, Congregação, Responsabilidade, Visibilidade e Identidade. A AJE é uma das entidades empresariais que mais cresceu e ganhou força no estado. Parabéns, Ajeanos! Porque vocês são a prova maior de que pequenos passos, construíram longos caminhos e deixaram o rastro de dez anos bem sucedidos. 13

14 Anderson Miranda Gestão O precursor de tudo! Ele foi o primeiro presidente da AJE. Sonhador e muito determinado, Anderson se inspirou em movimentos empresariais de outros estados para criar a AJE em São Luís. Na época, morando fora de São Luís e participando de um evento na Federação das Indústrias do Ceará, recebeu um panfleto da Associação dos ens Empresários do Ceará, o que lhe despertou a curiosidade em conhecer aquele movimento. Pesquisando, Anderson chegou até a Associação do Piauí, onde ele começa a dar os primeiros passos em direção a um novo sonho: criar uma associação similar na sua cidade. E foi uma longa jornada de contatos, busca de conhecimento, orientações, até que ele voltasse para São Luís, formasse o grupo e registrasse com vinte e cinco associados, em 30 de janeiro de 2004, a Associação dos ens Empresários do Maranhão. Anderson conta que o momento era propício para criar a entidade. Pois, os jovens empresários daqui viviam a inquietação de não ter um ambiente para discutir, defender e elaborar causas dos seus interesses, apesar de muitas empresas já estarem sendo comandadas por jovens ou sendo criadas por eles. Daquele momento em diante, esse ambiente existiria: era a AJE chegando à nossa cidade. Um espaço que abrigaria jovens lideranças empresariais e as do Maranhão. A criação da AJE e a gestão do Anderson levou o nome do estado até para fora do país, quando representou a entidade no primeiro Encontro com o Embaixador da ONU para Assuntos de Empreendedorismo no mundo, Sujst Chowdry. Nessa época, várias ações disseminaram o pensamento dos empresários maranhenses e ele passou a integrar o grupo de elite da Confederação Nacional dos ens Empresários, participando de vários eventos nacionais e até de reuniões com o Presidente da República. Em São Luís, foram realizadas ações como: o Feirão do Imposto (evento nacional explicativo que chamava atenção para o valor do imposto) e a primeira ação social realizada por uma entidade empresarial, no país. O movimento ganhava nome e para surpresa de muitos, vingou, o contrário do que alguns achavam na época, que seria apenas mais uma entidade, ou mais uma ideia que não sairia do papel. Anderson se mostra orgulhoso por ter participado desse projeto embrionário, que levou aos jovens empresários daquele momento; uma esperança, um foco, um objetivo. Ele afirma: A gente tem um grande mal no Brasil, não confiar nos nossos potenciais, não idolatrar nossos ídolos; outros países tem seus marcos de liderança. O grupo fazia questão de deixar a entidade caminhar com as próprias pernas, procurando manter as relações em todas as esferas de poder, mas sempre buscando uma autonomia para a Associação. Anderson reconhece a importância da entidade estar inserida nas discussões políticas, por exemplo, mas de forma apartidária. A AJE é soberana, afirma ele. Anderson Miranda ficou à frente da presidência durante um ano e cinco meses, apesar de seu mandato ter a duração de dois anos. Quando questionado sobre o porquê de deixar o mandato antes do término, respondeu: acredito que dei a minha contribuição, a minha participação foi vital no processo de formação e criação da AJE. Para Anderson, sua maior contribuição foi a criação. O primeiro grupo foi imprescindível e é graças a esse grupo que a AJE existe. Mas acredito que todo e qualquer presidente deva ter sempre na cabeça que a entidade é maior do que ele. E a humildade não diminui nenhum cidadão que exerce um cargo de liderança. O bom líder tem que saber a hora de correr, andar e de parar. O primeiro grupo foi imprescindível e é graças a esse grupo que a AJE existe. Mas acredito que todo e qualquer presidente deva ter sempre na cabeça que a entidade é maior do que ele. E a humildade não diminui nenhum cidadão que exerce um cargo de liderança. O bom líder tem que saber a hora de correr, andar e de parar. 14

15 Carlos Eduardo Cardoso Gestão Foi o segundo Presidente da AJE, assumiu logo depois do Anderson, é oriundo da Associação Comercial do Maranhão, onde fundou o grupo do Conselho de ens Empresários da Associação Comercial do Maranhão, do qual foi presidente. Fez um trabalho de Unificação dos dois grupos, AJE e Concelho da ACM. Naquele inicio de atividade existiam dois grupos de associados, os da ACM e os da AJE. Então, foi trabalhada intensamente a fusão dos grupos com o intuito de fortalecer o movimento dos ens Empresários que ainda estava tímido. O Anderson havia deixado a Presidência e era necessário dar continuidade e não deixar morrer, porque o descrédito na época era muito forte e eles precisavam provar que queriam alguma coisa, pra se fazerem respeitar. Eduardo relata que muito do formato das atividades que existem na AJE até hoje, iniciaram com esse grupo, a exemplo: os Happy AJE, o Interaje, bem como a forma de fazer esses encontros, a visão de ir pra entidade e usar aquele espaço como espaço de discussão, a troca de informações, de ideias, que se transformam em uma rede, inclusive de negócios entre os próprios empresários. Ele considera esse formato como um dos pilares da sua gestão porque ali era um início e depois isso só foi moldado, ampliado, melhorado. Quando fala em desafios cita a fusão dos dois grupos ACM e AJE. Foi muito complicado e o meu maior desafio foi enfrentar os egos das pessoas e colocar a importância do movimento e não das pessoas individualmente. Sensibilizar os grupos que estávamos plantando uma semente que lá na frente daria um retorno. O ex-presidente diz ainda que apesar do tamanho do grupo, era possível perceber que a coisa ia andar, que esse grupo iria conduzir defendendo sempre a renovação e o valor da entidade. Eduardo afirma que a presença da AJE naquele momento foi primordial, porque ali nascia a representatividade de uma classe, um legado que está ai para que todo e qualquer empresário usufrua construindo e adquirindo conhecimento e relacionamento. O espírito associativista foi o que lhe impulsionou a não ter a vaidade do cargo e querer sempre compartilhar as decisões contribuindo assim com a maturidade do grupo. Ele enxerga a AJE hoje consolidada e respeitada pela sociedade em geral. Mas ressalta, a importância desse início, porque ali começou-se a desenhar um modelo, um perfil que de lá pra cá só cresceu. É uma entidade que vem se mantendo em ascendência como poucas em nosso estado, completa Carlos Eduardo. Acredito que dois pilares são muito fortes na vida: um a família e outro os amigos. A AJE me gerou boas amizades, muito conhecimento, troca de experiências e uma exposição natural que te obriga a buscar o melhor e te dá credibilidade, além de aprender a ceder, negociar. É um espaço politico sob o ponto de vista discurssivo. Todo mundo ganha. Apesar de não estar tão ligado à AJE-MA atualmente, Carlos Eduardo conta que os laços com a entidade continuam por conta de toda a história construída ao longo dos anos. Hoje acompanho pouca coisa da AJE, mas o carinho pela entidade continua muito forte. As amizades que fizemos durante a nossa gestão ficaram perpetuadas. As vivências foram únicas e o amadurecimento durante este período foi marcante. Hoje a AJE está mais sólida e madura. Fico feliz por ter sido parte atuante desse processo de fortalecimento da instituição, finalizou. Foi muito complicado e o meu maior desafio foi enfrentar os egos das pessoas e colocar a importância do movimento e não das pessoas individualmente. Sensibilizar os grupos que estávamos plantando uma semente que lá na frente daria um retorno. 15

16 Fabrizio Duailibe Gestão O terceiro presidente da AJE. Muito profissional e dedicado, ele foi imprescindível para o processo de reestruturação da entidade. Chegou à AJE por um convite do amigo Mateus Porto e acompanhou vários processos importantes, como o Plano de Gestão do ex-presidente Carlos Eduardo. A AJE ainda era muito pequena contava com cerca de quinze associados e não foi tarefa fácil trabalhar com um quantitativo tão pequeno, recorda Fabrizio: com poucos braços pra contar eu acabava fazendo duas ou três funções, mas algumas outras pessoas me ajudaram como: Mateus Porto, Suzane Martins, Rafael Sombra e Jaqueline Moucherek, pessoas queridas que me ajudaram com dicas, me auxiliando. Fabrizio foi eleito logo na primeira eleição que houve depois da reestruturação. Ele assumiu com o compromisso de organizar o estatuto. Sua gestão foi marcada pela preocupação com a parte estrutural da AJE. Devido à necessidade de organização da entidade, durante algum tempo a Associação deixou de realizar os eventos nacionais e Fabrizio conseguiu que antes do término da sua gestão essas ações fossem realizadas. Ele conta que foi um ganho muito importante para ele. E nessa época, além do Feirão, foi trabalhada A Semana Nacional do em Empreendedor e o Quiosque Empreendedor. Uma ação interessante, onde os jovens empresários montavam um quiosque na Universidade e iam tirar as dúvidas dos universitários que, em geral, gostavam muito porque acabavam tendo acesso a informações preciosas para eles. Fabrizio fala dos seis longos meses que levou pra discutir o estatuto, mas que resultaram em um estatuto moderno e muito bem elaborado. Hoje a AJE está como a gente sempre sonhou, quando começou a estruturar, um nome bem reconhecido, respeitado. Mas como toda entidade que cresce muito, ganha prestígio e começa a gerar expectativa na sociedade, precisa ter o cuidado de se manter estruturada. Olhar pra sua estrutura, sua base estrutural e estar constantemente remodelando-a para atender às demandas atuais e principalmente envolver novos clientes. Ele também confirma a importância de fazer parte dessa história: A AJE me deu muita coisa. Ganhei amizades, divulguei minha empresa, Tenho contatos no Brasil todo, sou Diretor de Integração e Expansão da CONAJE, aprendi como funcionam trâmites legais e públicos, desenvolvi meu ismo, fiz ótimos negócios e faço até hoje, muita coisa. Mas acho que o maior ganho foi nos curarmos da cegueira política. Eu, assim como tantos outros, tínhamos a ideia de que os líderes só por terem sido eleitos, iam fazer minha vida ficar melhor; eu pagava impostos, então eles tinham obrigação de fazer. Depois de dois anos na AJE descobri que eu tinha que lutar pelos meus direitos, cobrando, pressionando. Essa reclamação não ia dar em nada. Acompanhou ainda mais dois gestores (o Rafael e o Felipe) e como aprendizado Fabrizio diz que hoje mudou totalmente seu perfil e atua de maneira mais participativa e compartilhada. Agora entende que, se alguém não consegue agregar, corre o risco de nem lembrarem dos seus feitos. Por isso, hoje como receita para o sucesso em todas as esferas de atividades, diz: procurei não mais me isolar, tento levar as pessoas junto e se for preciso interromper meu planejamento, assim vou fazer para que a gente caminhe junto. Seja o que o for que pretenda realizar: FAÇA BEM, FAÇA O BEM E FAÇA JUNTO! Se não for pra fazer junto, prefiro que a gente fique onde está, ganhe um pouco mais de evolução espiritual e parta junto. Só faço junto agora, aprendi a lição. A AJE me deu muita coisa. Ganhei amizades, divulguei minha empresa, Tenho contatos no Brasil todo, sou Diretor de Integração e Expansão da CONAJE, aprendi como funciona trâmites legais e públicos, desenvolvi meu ismo, fiz ótimos negócios e faço até hoje, muita coisa. Mas acho que o maior ganho foi nos curarmos da cegueira política. 16

17 Rafael Sombra Gestão Foi o quarto Presidente da AJE. Humanista e um amante do bom relacionamento, seu mandato foi marcado pelo aumento considerável de associados, que na sua gestão triplicou. Ele chegou à entidade por influência do pai que é membro da Associação Comercial do Maranhão. Começou a frequentar as reuniões e chegou a participar da elaboração do novo Estatuto. Com a convivência, acabou sendo indicado ao cargo de Presidente. Era ainda uma estrutura pequena e ele se dispôs a conhecer outras entidades fora do estado, para entender como elas funcionavam e trouxe essas experiências para sua gestão. Sua primeira providência foi buscar mais associados. Nesse período a AJE ganhou uma concorrência para liderar um grande evento: sede do Líder Nordeste, que reuniu 400 pessoas e durou cinco dias. Foi na sua gestão que foram aprovadas as Leis Estaduais de nº 5.176, que criou a Semana do em Empreendedor e a 5.220, que insere o conteúdo extracurricular de ismo na Escola, esta última ainda não em vigor. Os dois projetos foram iniciados com o presidente anterior, mas consolidados com Rafael. Foi o primeiro ano em que o Feirão do Imposto, que foi realizado em um formato diferente, deixando de ser apenas informativo para demostrar na prática aos trabalhadores, o que era comprar sem imposto. Também nessa época foi criado o Clube de Vantagens, uma espécie de cartão de vantagens onde os associados têm a oportunidade de ofertarem seus produtos com preços diferenciados e comercializarem entre si. Vários eventos de negócios marcaram essa gestão e muitos momentos de entretenimento com o intuito de aproximar e integrar os associados. Dessa forma, a entidade caminhava e ia buscando uma identidade que traduzisse o seu principal objetivo: que era o de defender a causa do em Empreendedor. Para Rafael, o jovem empresário, que buscava a associação, queria orientação, relacionamento profissional e era necessário cada vez mais que a AJE estivesse pronta para receber estas pessoas. Dai, o surgimento de parcerias com outras instituições como: FIEMA, SESI e SENAI. A entidade colocou a cara na rua quando falou pela primeira vez de Empreendedorismo na Escola, no Liceu Ribamarense, durante a semana do em Empreendedor. O ex-presidente recorda o quanto era difícil administrar tanta gente, tantos anseios, fala da dificuldade de ser recebido pelos gestores e de sensibiliza-los com as demandas da classe. O empresariado jovem é a grande mola propulsora de qualquer Estado e devíamos ser vistos de outra forma, afirma ele. Rafael também defendia a ideia de não associar a entidade a nomes políticos, achando melhor trabalhar com autonomia. Mas a AJE foi um grande laboratório. Rafael fala com carinho da sua experiência e dos ganhos para a sua vida profissional e até pessoal. Eu devo muito do meu desenvolvimento pessoal e profissional ao que vivi até hoje dentro da AJE. Adquiri um grau de amadurecimento muito grande na entidade e acho que o novo gestor deve aproveitar muito isso: imprimir o ritmo dele, mas sempre valorizando a experiência, pois cada um, com suas características somadas, fizeram do grupo o que é hoje. Ele afirma que A AJE é uma excelente oportunidade de melhorar o seu lado político (no sentido de relacionamento), onde quem está a frente está em uma vitrine. Você é visto por todos, torna-se conhecido e reconhecido, é um uma pessoa que vai ter representatividade. Um líder. Ser presidente da AJE deve ser motivo de orgulho, mas você só entende o que é ser Presidente da AJE, quando você se torna um. É necessário, muita dedicação. Eu devo muito do meu desenvolvimento pessoal e profissional ao que vivi até hoje dentro da AJE. Adquiri um grau de amadurecimento muito grande na entidade e acho que o novo gestor deve aproveitar muito isso: imprimir o ritmo dele, mas sempre valorizando a experiência, pois cada um com suas características somadas, fizeram do grupo o que é hoje. 17

18 Felipe Mussalém Gestão Foi o quinto presidente da AJE-MA. Um Empreendedor nato. Ele deixou um legado muito forte de contribuição, no que diz respeito à identidade da AJE. Conheceu a associação quando participava de um evento sobre Sucessão Familiar. Na época conheceu o Fabrizio e decidiu se associar. Uma semana depois já participou da eleição do então presidente eleito Rafael Sombra e começa viver intensamente as atividades da entidade, principalmente no ano de No ano seguinte foi convidado a coordenar a Semana do em Empreendedor. Com a vivência com os demais associados houve todo um entendimento e Felipe é convidado a candidatar-se a presidente. Ele é eleito e assume com o compromisso de mostrar para as pessoas de um modo geral quem era a AJE e que as pessoas que lá estavam eram sérias e comprometidas, tal como a entidade. Esse foi o seu desafio, conta. Como toda Instituição ela cresceu, houve um certo inchaço e tornou-se conhecida, mas era necessário agora dar uma cara a ela. Oriundo de uma família de es, ele levou essa marca para dentro da entidade e teve como carro chefe de sua gestão o projeto de Empreendedorismo na Escola, iniciado com o Rafael, mas que só tomou corpo com o Felipe. Falava-se muito em ismo, como montar negócio. O SEBRAE é uma instituição que fomenta montar negócio, mas nem todo mundo que é quer montar negócio, tem gente que não quer. É preciso mostrar isso para a sociedade, explica ele. Outro projeto muito importante e que deu muita credibilidade à AJE-MA foi: a Semana do em Empreendedor, que vai às faculdades e leva empresários bem sucedidos para contarem suas histórias, suas dificuldades, seus sonhos, com o intuito de que o aluno crie uma referência para sua vida profissional. Felipe trabalhou forte o ismo por acreditar que as pessoas precisam dessa orientação. Eu tive o exemplo dentro de casa; meu pai e minha mãe foram es vieram de outra cidade, montaram seus negócios sempre acreditando que poderiam melhorar de vida. E quem não tem esse exemplo?, indaga. De repente a pessoa pode ter um certo tino e a gente pode despertar isso dentro dele. Por que o que é ismo? É você ter brilho no olho, acreditar no que faz, gostar do que faz, perseverar, cair e aprender com a queda. São comportamentos es. Nós desenvolvemos uma metodologia para aplicar ismo na escola e o trabalho começa a partir dos sete anos. Sou hoje o Coordenador Nacional desse projeto e tenho mais de 200 mil crianças contempladas com essa metodologia. Esse é o maior legado que deixo dentro da AJE, diz. Além dos vários projetos que a entidade abraça, como é o caso do Feirão do Imposto que a cada ano vem inovando e já conseguiu vender até um apartamento sem imposto. Com o objetivo de orientar a sociedade, sobre o quanto o imposto nos tira, que tudo poderia ser melhor, mais acessível se a carga tributária não fosse tão violenta. Todos esses projetos foram fazendo com que a entidade consolidasse uma identidade e passasse a levantar bandeiras. Finalmente, a AJE passa a ter trânsito livre e a ser ouvida. Grandes instituições como: ACM, CDL, FIEMA hoje veem na AJE uma instituição parceira. De tudo que vivenciou o mais difícil foi conciliar a dedicação ao projeto da AJE com a família e atividades profissionais. Mas valeu à pena, afirma Felipe. Eu sempre fui muito convicto de que estava fazendo a coisa certa, nem sempre com consenso, mas naquele momento a entidade precisava de convicção e foi isso que eu dei a ela. Eu tive o exemplo dentro de casa, meu pai e minha mãe foram es; vieram de outra cidade, montaram seus negócios sempre acreditando que poderiam melhorar de vida. E quem não tem esse exemplo? 18

19 Cláudio Gomes Gestão Ele é o novo Presidente da AJE-MA, eleito para o biênio 2014 / Inteligente e arrojado, Cláudio tem entre suas metas fortalecer o nome da entidade dentro e fora do Estado. Cláudio chegou à AJE-MA ainda durante a gestão de Rafael Sombra, por intermédio de um amigo que era diretor naquela gestão. Por ser da área contábil, Cláudio recebeu o convite para ser coordenador da pasta financeira. Um ano depois foi convidado por Felipe Mussalém para fazer parte da gestão que assumiria o novo mandato, como Diretor de Planejamento. Coordenou ações fortes como: o Feirão do Imposto, (onde assumiu a Coordenação Estadual) e o Dia da Liberdade de Imposto. Chegou também a assumir como Conselheiro Titular Estadual da CONAJE em razão da ausência do Presidente Felipe. Com todas estas credenciais não demorou muito para que o nome de Cláudio viesse a ser consenso para uma próxima eleição. A experiência de Cláudio dentro da AJE lhe forneceu elementos para que ele pudesse planejar suas metas e traçar um plano estratégico para alcançà-las. Nessa nova gestão, as suas ações terão foco no Empreendedorismo e na Capacitação. Deseja capacitar empresários e colaboradores porque segundo ele, de nada adianta capacitar somente o empresário e deixá-lo com uma equipe primária, despreparada. Entre suas metas está também fortalecer o movimento em Empreendedor e a entidade, buscando maior participação do associado. Acredito que essa participação é essencial para que o movimento se torne mais representativo e ganhe mais força diante das entidades de classes, empresariais e políticas, relatou o presidente. Além disso, quer expandir a AJE no Estado, pois já existem algumas cidades que demonstram interesse no movimento. Pretendo trabalhar essa ramificação da entidade para que o projeto de expansão da gestão anterior possa ser continuado e assim possamos criar uma Federação no estado, ressaltou. Claudio também pretende investir forte nas parcerias, propondo um conjunto de benefícios aos parceiros como: espaço na Revista em Empreendedor e a divulgação da marca dos mantenedores. O mantenedor, assim como nós, acredita que o ismo ainda é a melhor forma de mudar a realidade do nosso Estado. Nós vamos tratar a AJE como se ela fosse a nossa empresa, que tem que dar lucros., comentou. O novo Presidente diz que vai se espelhar nos presidentes que o antecederam e vai tentar aproveitar a vivência que teve com cada um, sem deixar de imprimir a sua marca, mostrando para a sociedade que é uma pessoa séria e sua diretoria também. Ele afirma que, antes mesmo de pensar em ser presidente ganhou muito com a AJE através do relacionamento profissional e da troca de conhecimento. E é isso que ele pretende oferecer ao associado: uma visão de futuro para aquele que não vem de uma família a, assim como ele. Cláudio diz que o no Brasil não pode ter medo e é esse espírito que ele vai levar para dentro da AJE. Sonhe e tenha ação que esse sonho deixará de ser simplesmente um sonho e se tornará realidade. É o conselho do presidente. Quero fortalecer o movimento em Empreendedor e a entidade, buscando maior participação do associado. Pois, acredito que essa participação é essencial para que o movimento se torne mais representativo e ganhe mais força diante das entidades de classes, empresariais e políticas. 19

20 Artigo Cidinho Marques. Coach Profissional e Palestrante Ser Dizem que enquanto uns sonham outros se levantam e vão realizar. É sabido também que segundo a filosofia grega ser sábio não é saber, é fazer.. A profissão que mais cresce no Brasil não é de advogado, médico ou engenheiro. Ninguém percebe qual é, pois ela cresce majoritariamente no setor informal, sendo que apenas algumas realmente vingam a ponto de se tornarem empresas e, de fato, famosas. Estamos falando do ismo. As principais razões para os brasileiros passarem a serem es estão na vontade de ter o próprio negócio e seguir o seu caminho como bem desejar. Segundo Augusto Cury ser um é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história. Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la. Dizem que enquanto uns sonham outros se levantam e vão realizar. É sabido também que segundo a filosofia grega ser sábio não é saber, é fazer. Eu completaria essas premissas dizendo que ser é as duas coisas: saber e fazer! Não dá para não sonhar, ter novas ideias e criar o novo, ou melhor, o novo que virá. Mas também não dá para simplesmente fazer sem considerar a inspiração espiritual que antecede a obra, pois a prática sem a teoria é cega e a teoria sem prática é inócua. No mundo hodierno em que vivemos onde o conhecimento humano dobra de tamanho à cada 80 dias, onde as mudanças são rápidas e às vezes radicais, a falta de criatividade -motor da inovação pode significar a falência do empresário e da empresa. Sabemos que não dá para construir o novo sem contar com as descobertas do velho, mas às vezes precisamos mesmo reinventar a roda. Ser passa por aí: estar antenado com os novos tempos, não esperar que ele simplesmente chegue, mas correr atrás e antecipá-los. Uma vez perguntaram ao maior jogador de basquetebol de todos os tempos (até agora) Michael Jordan qual era o seu segredo para o sucesso nas competições daquele esporte. Perguntaram-lhe se era porque era mais alto, mais rápido e outros atributos. Ele rapidamente respondeu: é simples: Corro para aonde a bola vai estar. Em outras palavras, ele se antecipa ao futuro e o espera preparado com as mudanças que a jogada vai requerer. Como se forma um? Acho que todos nós nascemos com o gene do ismo. O que acontece é que, dependendo da cultura onde se está perdemos ou aumentamos esta potencialidade. Explico: alguém que foi criado sem ter que enfrentar desafios pode atrofiar esta condição, mas alguém viveu e vive a resiliência tem mais probabilidade de ser criativo e inovador. Isto não é uma determinação do materialismo histórico, é uma apenas uma condição provável, posto que ao lidarmos com o ser humano, sabemos que não só a vida intrauterina mas a que vive após nascer são probabilidades infinitas. O que desejo deixar claro que ser é aprendível! A rigor todos podem ser es de sucesso mesmo sem ter enfrentado vivencialmente desafios que os treinaram cognitivamente para fazer funcionar um cérebro com mais sinapses (ligações neuronais provindas de novas percepções, pensamentos e atos). Mas é claro que dá para listar alguns pontos que podem fazer de você, leitor/leitora, um(a) (a) de sucesso, se já não o é. 1. Criatividade (capacidade para inventar ou reinventar); 2. Resiliência (senso para aproveitar o lado positivo dos problemas); 3. Capacidade de síntese (saber simplificar a complexidade dos fatores); 4. Disciplina (obedecer a rota que traçou para alcançar as metas); 5. Respeito pelas ideias dos outros (boa relação interpessoal é fundamental); 6. Proatividade ( quem sabe faz a hora, não espera acontecer ); 7. Inconformismo construtivo (nunca estar totalmente satisfeito com os resultados); 8. Paixão pelo que faz (ser guiado pelo prazer de fazer, pela realização pessoal e pelo sentido de sua vida); 9. Pragmatismo (estudar teorias, mas nunca deixa-las serem maiores que as ações); 10. Visão de Futuro (estudar, entender a vida, as empresas, as pessoas para obter uma visão macro da realidade); 11. Facilidade de comunicação e expressão (sem saber se comunicar bem com os outros nunca chegará a formar equipes eficazes); 12. Cuidados consigo (Cuidar-se física, mental e espiritualmente. Ser sua própria fonte de energia positiva). 20

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