Relatório do Inquérito às Atividades Económicas

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1 GOOGLE (2014) 1ª Avenida Dinamização Económica e Social da Baixa do Porto Relatório do Inquérito às Atividades Económicas Cofinanciado por: Unidade de Gestão de Área Urbana fevereiro 2014

2 Agradecimentos Agradece-se o contributo de: Catarina Almeida Diana Martins Filipa Silva Iolanda Coelho Luís António Margarida Mesquita Guimarães Paulo de Queiroz Valença UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 2

3 Índice 1ª AVENIDA Relatório dos Inquéritos às Atividades Económicas 1. Introdução Síntese do Levantamento Realizado e Principais Resultados... 5 a. Localização e Identificação... 6 b. Caracterização do Negócio... 7 c. Reabilitação d. Gestão de Área Urbana e. Impacto do Turismo no Negócio Conclusões por Áreas Temáticas Anexo I Inquérito às Atividades Económicas Índice de Tabelas Tabela 1: Categorias do Inquérito às Atividades Económicas Tabela 2: Valores Médios de Renda... 7 Tabela 3: Necessidade de Reabilitação (83 Estabelecimentos) Tabela 4: Origem dos Clientes/Turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Tabela 5: Acolhimento Turístico (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Tabela 6: Meses de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Tabela 7: Dias de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Tabela 8: Horários de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Tabela 9: Datas festivas mais significativas para os turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Índice de Figuras Figura 1: Mapa da Área de Intervenção do Projeto 1ª Avenida e Localização dos Estabelecimentos em Índice de Gráficos Gráfico 1: Ano de Abertura dos Estabelecimentos... 7 Gráfico 2: Número de Estabelecimentos, por Ano de Abertura... 8 Gráfico 3: Sector de Atividade... 8 UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 3

4 1. Introdução Figura 1: Mapa da Área de Intervenção do Projeto 1ª Avenida e Localização dos Estabelecimentos em À semelhança do estudo realizado no ano de 2012, no âmbito da Operação 1ª Avenida Dinamização Económica e Social da Baixa do Porto, o presente estudo visa caracterizar as atividades económicas da zona de intervenção, resultante do levantamento realizado entre os UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 4

5 meses de outubro e novembro de Neste sentido, foram contactados todos os estabelecimentos da área de intervenção de forma a aplicar este inquérito, procurando, assim, dotar a Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados de informação que possa contribuir para uma melhor gestão deste espaço urbano. Foram realizados no total 453 inquéritos, 306 dos quais preenchidos presencialmente e 147 preenchidos pela equipa da GAU dos Aliados como resultado do levantamento aos estabelecimentos comerciais, comparativamente com 75 preenchidos presencialmente e 374 resultantes do levantamento, em Tendo em conta a situação económica atual, o presente estudo reveste-se de primordial importância no seguimento da estratégia de revitalização da dinâmica económica desta zona nobre da cidade. A Figura 1 apresenta o estado-da-arte no território de intervenção, segundo o levantamento resultante da realização deste inquérito e que é detalhado no presente estudo. No âmbito da análise aos resultados, detalha-se na secção seguinte os dados referentes à caracterização do negócio, necessidade de reabilitação, gestão de área urbana e impacto do turismo no negócio, confrontando-se, sempre que possível os dados com os resultados apresentados no inquérito realizado em 2012, ainda que os questionários sejam significativamente diferentes. Expõe-se, por último, um conjunto de conclusões resultantes da análise dos dados recolhidos, no âmbito da monitorização contínua que a Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados desenvolve. 2. Síntese do Levantamento Realizado e Principais Resultados A análise tem por base as questões constantes do inquérito (cf., Anexo I), tendo em conta uma amostra que inclui 453 questionários preenchidos. A estrutura do inquérito possui uma organização por categorias, tal como se descreve na Tabela 1. Categorias 1 Localização e Identificação 2 Caracterização do Negócio 3 Reabilitação 4 Gestão da Área Urbana 5 Impacto do Turismo no Negócio Tabela 1: Categorias do Inquérito às Atividades Económicas UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 5

6 Decorrente da análise dos questionários recolhidos, é apresentado, de seguida, um breve resumo das conclusões daí resultantes. Uma vez que os campos iniciais são reservados à identificação do Estabelecimento, os mesmos não serão alvos de análise, pelo que o relatório se inicia com a Questão 7, relativa ao Tipo de Ocupação. a. Localização e Identificação Da análise do tipo de ocupação 1, pode concluir-se que os espaços ocupados, que correspondem a 67,5% do total dos estabelecimentos comerciais considerados, perfazem cerca do dobro dos espaços devolutos, que correspondem a 32,5% do mesmo total de estabelecimentos. Salienta-se que dos 147 estabelecimentos devolutos, 26 dos mesmos, correspondentes a 17,7% do total destes estabelecimentos, encontravam-se com obras em curso aquando da realização do inquérito. Verifica-se ainda, no que diz respeito ao tipo de ocupação que, dos estabelecimentos ocupados, 57,8% são arrendados e apenas uma pequena parte (12,8%) são propriedade do inquirido, sendo que 29,4% dos inquiridos optou por não responder a esta questão. Relativamente à pessoa que responde ao inquérito 2, dos 306 estabelecimentos ocupados, constata-se que o inquérito é preenchido em 46,7% dos casos por funcionários, cerca do dobro dos inquéritos preenchidos pelo proprietário (22,2%) e em 31,1% dos casos o inquirido optou por não responder. Analisados os valores médios de renda, de um total de 111 inquéritos que apresentam este dado para análise (36,3% do total de estabelecimentos ocupados), optou-se por agrupar os estabelecimentos em quatro zonas distintas, dada a proximidade dos valores. Neste sentido, conclui-se, da leitura da Tabela 2, que, em média, se situam na Av. dos Aliados os estabelecimentos com valores mais elevados de renda, correspondendo a perto do triplo da renda média praticada na Rua do Almada. Ressalva-se que os valores apresentados na Tabela 2 correspondem a valores de renda por estabelecimento, e não a valores de renda por m 2, dado não ter sido possível aferir as áreas dos estabelecimentos em questão. 1 Questão 7: Tipo de ocupação 2 Questão 8: Pessoa que corresponde ao inquérito UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 6

7 Localização Avenida dos Aliados Rua do Almada Rua de Sá da Bandeira Quarteirão das Cardosas Valores Médios 1621 Euros 620 Euros 851 Euros 724 Euros Tabela 2: Valores Médios de Renda b. Caracterização do Negócio No que diz respeito à caracterização do negócio, importa começar por analisar a questão relativa ao ano de abertura dos estabelecimentos 3. Efetivamente, dos 306 estabelecimentos ocupados, uma percentagem elevada de comerciantes (36%) não respondeu a esta questão, mas destaca-se um volume de 12% de estabelecimentos que possuem data de abertura na década de 2000 a 2009, 12% foram inaugurados antes de 1950 e 23% abriram as portas entre 1950 e Nos últimos três anos, assiste-se a um crescente dinamismo na abertura de novos estabelecimentos na área de intervenção, contando-se 24 estabelecimentos (8%) que foram inaugurados em Gráfico 1: Ano de Abertura dos Estabelecimentos 3 Questão 10: Ano de Abertura UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 7

8 Gráfico 2: Número de Estabelecimentos, por Ano de Abertura Gráfico 3: Sector de Atividade No que concerne à análise por sector de atividade, observa-se que o sector do comércio destaca-se com um total de 170 estabelecimentos (56% do total de estabelecimentos ocupados). Subdividiram-se as diferentes áreas de negócio de modo a ser apresentada informação mais detalhada sobre este sector, observando-se que a área da moda é a mais expressiva (10%), seguida do sector da ourivesaria/relojoaria (4%). Salienta-se, ainda, o sector da restauração, que surge com uma percentagem consideravelmente elevada (21%) comparativamente com outras áreas de negócio. No que diz respeito ao sector financeiro (7%), UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 8

9 ao sector dos serviços (13%) o qual engloba áreas diversas, nomeadamente, agências de câmbio, posto de turismo, associações e serviços administrativos, não esquecendo o sector das ferragens e materiais de construção (6%), constata-se uma relativa expressividade territorial. Quanto ao panorama constatado no ano anterior, confirma-se a predominância de comércio ligado à área da moda e restauração, hotelaria e ferragens. Analisados os dados relativos ao volume de vendas 4 do total dos 306 estabelecimentos ocupados, os estabelecimentos que apresentam um volume de vendas anual superior a Euros pertencem aos sectores das ferragens e materiais de construção (concentrados sobretudo na Rua do Almada), serviços financeiros e restauração, correspondendo a uma percentagem total de 15,7%. Relativamente aos outros dois conjuntos de valores, os que apresentam um volume de vendas inferior a Euros e entre e Euros, registam-se 73 estabelecimentos no primeiro conjunto (23,8%) e 26 estabelecimentos no segundo conjunto (8,5%), sendo que, nestes dois casos, não de procedeu à subdivisão das áreas de negócio. Destaque-se ainda que 159 dos inquiridos (52%) optaram por não responder à questão. Ainda no que diz respeito aos estabelecimentos que se encontram ocupados, quanto ao horário de abertura 5, regista-se uma percentagem elevada (59,4%) de espaços que estão abertos das 9h às 19h, sendo que 36,6% não responderam e uma pequena percentagem, de apenas 2%, funciona em horário noturno, ou funciona ininterruptamente. Quanto ao(s) dia(s) de encerramento, na sua maioria, os estabelecimentos comerciais estão encerrados ao Domingo (32,3%), seguidos de uma percentagem de 11,8% que encerra ao Sábado de tarde e ao Domingo, ou que não tem nenhum dia de encerramento, sendo que 33% dos inquiridos não respondeu e a restante percentagem de estabelecimentos (11,1%) tem dias de encerramento alternativos. Importa também referir que 40,9% dos estabelecimentos têm página na Internet 6 e apenas 7,8% optou por não utilizar este meio de divulgação, sendo que os restantes inquiridos (51,3%) optaram por não responder à questão. 4 Questão 13: Volume de vendas anual 5 Questão 15: Horário de abertura dos estabelecimentos. 6 Questão 17: Tem página na Internet? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 9

10 c. Reabilitação No que diz respeito à secção do questionário referente à reabilitação, é de salientar que, dos 306 estabelecimentos ocupados, 95 estabelecimentos (31%) comunicam que realizaram obras de requalificação e/ou manutenção recentemente 7, 12 dos quais (12,6% dos 95 estabelecimentos referidos) com referência a um sistema de apoio 8, sendo que os restantes 83 inquiridos que responderam afirmativamente à questão de os respetivos estabelecimentos terem sofrido obras de requalificação e/ou manutenção recentemente (87,4%) não sabem ou não respondem a esta última questão. Por seu turno, ainda dos 306 estabelecimentos ocupados, 43 estabelecimentos (14%) indicam que não sofreram qualquer reabilitação recente e 168 (55%) optaram por não responder. De entre os sistemas de apoio 9 mencionados, destaca-se a referência ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e ao IAPMEI, I.P. - Agência para a Competitividade e Inovação. No âmbito da avaliação do estado de conservação dos estabelecimentos 10, observa-se o seguinte ponto de situação, relativamente aos 306 estabelecimentos ocupados: 215 estabelecimentos (70,3%) não necessitam de qualquer intervenção, sendo que para 83 casos (27,1%) confirma-se a necessidade de obras, salientando-se que não foi possível fazer qualquer vistoria em 8 estabelecimentos (2,6%). Dos 83 estabelecimentos referidos como necessitando de intervenção, 47 (56,6%) necessitam de reabilitação ligeira, 22 (26,6%) de reabilitação média e 8 (9,6%) de reabilitação profunda, sendo que, em 6 inquéritos (7,2%) apenas foi respondido que havia necessidade de obras, não sendo feita referência ao grau da intervenção necessária. O quadro seguinte apresenta uma informação pormenorizada das zonas mais afetadas, dos 83 estabelecimentos que necessitam de obras. Zona Ligeira Média Profunda Não Resp. Total Venda Exposição Serviços Fachada Montra Tabela 3: Necessidade de Reabilitação (83 Estabelecimentos) 7 Questão 18: Reabilitado recentemente? 8 Questão 19: Teve algum sistema de apoio? 9 Questão 20: Indique qual o sistema de apoio? 10 Questão 21: Necessidade de reabilitação? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 10

11 Como é possível depreender da leitura da Tabela 3, um número elevado de estabelecimentos está inserido na categoria da reabilitação ligeira, salientando-se que é nas zonas de venda, exposição e montra onde surge o maior número de casos com necessidade de manutenção. Nas categorias de intervenção média e profunda, visualiza-se um decréscimo de casos em todas as zonas dos estabelecimentos. Contudo, será pertinente mencionar que um número considerável de estabelecimentos necessita de reabilitação média na zona de serviços e de reabilitação profunda na fachada. Efetivamente, quando questionados se pensam fazer obras 11, dos 306 estabelecimentos ocupados, 11,8% dos inquiridos responderam afirmativamente, 27,8% responderam que não pretendem fazer qualquer obra e 60,4% não responderam. De entre aqueles que pensam fazer obras 12, 5 inquiridos dizem já ter apresentado projeto e 4 possuem licenciamento emitido. Quanto à questão relacionada com a ação da Porto Vivo, SRU na Baixa Portuense 13, apenas 8,5% dos inquiridos admitem recorrer à Sociedade de Reabilitação Urbana, contra 33,3% dos estabelecimentos que não pretendem recorrer, sendo que 58,2% não respondem, do universo dos 306 estabelecimentos ocupados. Salienta-se que o grau de satisfação 14 relativamente às operações de requalificação é médio. Observa-se, também, um número elevado de estabelecimentos, 216 no total (70,6%), que considerou o processo de reabilitação da Baixa Portuense 15 como uma mais-valia para o seu negócio. Ainda assim, 6,5% dos inquiridos consideraram que o processo de requalificação não teve qualquer efeito positivo no negócio e 22,9% optou por não responder. No que concerne à última questão desta categoria, relativamente aos projetos de reabilitação urbana dos quais os inquiridos tiveram conhecimento e se os mesmos tiveram algum impacto positivo no seu negócio, conclui-se que são os projetos do Quarteirão das Cardosas, nomeadamente, do parque de estacionamento e do Hotel Intercontinental Palácio das Cardosas, que chamaram mais a atenção no contexto da Baixa Portuense, pois são indicados por cerca de 56% e 65%, respetivamente, dos inquiridos como sendo os que desencadearam um maior impacto positivo. Quanto à melhoria do espaço público Mouzinho/Flores e à melhoria do espaço público do Morro da Sé, um número considerável de inquiridos (81% e 58%, respetivamente) tomou conhecimento dos projetos; contudo, 11 Questão 22: Pensa fazer obras? 12 Questão 22: Se sim, possui Projeto ou Licenciamento? 13 Questão 23: Se fez ou pensa fazer obras vai recorrer à Porto Vivo, SRU? 14 Questão 24:Qual é o grau de satisfação? 15 Questão 25: Considera a reabilitação urbana da Baixa do Porto uma mais-valia para o seu negócio? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 11

12 consideraram que os mesmos não tiveram grande impacto nas áreas de negócio, uma vez que no primeiro caso ainda se encontram obras a decorrer e no segundo considerou-se haver um afastamento do local em análise. Os dados analisados neste parágrafo dizem respeito aos estabelecimentos ocupados. d. Gestão de Área Urbana Na secção do questionário dedicada à Gestão de Área Urbana, e tendo em conta a amostra relativa aos 306 estabelecimentos ocupados, observa-se que, ao nível do estacionamento, 40% dos inquiridos consideram que a oferta é limitada 16 e 66% referem, ainda, que os espaços reservados para esse efeito praticam preços muito elevados 17. Quando questionados sobre algum comentário 18 em matéria de espaço público, os inquiridos consideram duas respostas relevantes: a oferta de mais estacionamento (12%) e a redução dos preços (26%), bem como a eventual criação de protocolos com os comerciantes de modo a que estes (assim como os clientes) possam usufruir de estacionamento mais barato (10%). Relativamente ao ano anterior, confirmam-se os mesmos comentários apresentados pelos comerciantes, no que respeita aos valores elevados de estacionamento e à necessidade de criação de mais lugares para o efeito. Quanto ao grau de satisfação com a limpeza urbana 19, policiamento/segurança 20, foi atribuído por 40% e 35%, respetivamente, dos inquiridos a classificação média. De salientar que, quanto à satisfação com a animação de rua 21, 35% dos inquiridos atribuíram uma classificação negativa, 41% atribuem classificação positiva e 24% preferiram não responder. Cerca de 46% dos inquiridos relevam também a importância da existência de uma entidade pública responsável por uma melhor gestão da área urbana 22. No entanto, quando questionados sobre se os motores desta gestão devam ser única e exclusivamente os comerciantes 23, a resposta é negativa por parte de 55% dos inquiridos. 16 Questão 28: Como vê a oferta de estacionamento na proximidade da sua loja? 17 Questão 29: E em termos de custos? 18 Questão 30: Alguma sugestão ou comentário em matéria de espaço público? 19 Questão 31: Qual o grau de satisfação com a limpeza urbana? 20 Questão 32: Qual o grau de satisfação com o policiamento/segurança? 21 Questão 33: Qual o grau de satisfação com a animação de rua? 22 Questão 34: Qual a importância da existência de gestão de área urbana, com responsabilidade pela receção de problemas de âmbito local? 23 Questão 35: Acha que os comerciantes da zona se poderão associar e ser, por si só, os motores da gestão de área urbana? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 12

13 Cerca de 136 inquiridos (44%) considerou que seria mais viável existir uma outra entidade/serviço à qual os comerciantes se pudessem associar para ser prosseguido o papel de gestão da área urbana 24. Neste sentido, as sugestões mencionadas incidiram sobretudo na Câmara Municipal do Porto (referida por 43 inquiridos), em primeiro lugar, seguida da Associação de Comerciantes (referida por 32 inquiridos) e, em terceiro lugar, na participação da Polícia de Segurança Pública (referida por 6 inquiridos). e. Impacto do Turismo no Negócio Nesta quinta secção do questionário e, tendo como amostra o universo dos 306 estabelecimentos ocupados, procedeu-se ao estudo inicial da origem dos clientes/turistas 25, concluindo-se que é identificada por 59,5% dos inquiridos como sendo nacionais a maioria dos clientes, ao passo que, de entre os estrangeiros, destacam-se os espanhóis (56%), seguidos de brasileiros (44,4%), franceses (43,5%) e ingleses (37,3%). Contudo, convém salientar que, nesta categoria, existem algumas discrepâncias consideráveis, na medida em que existem áreas de negócio em que os clientes são predominantemente nacionais por exemplo, no sector financeiro ou no sector das ferragens e materiais de construção tal como existe também a situação inversa, ou seja, áreas de negócio vocacionadas sobretudo para os clientes estrangeiros, como é o caso dos hotéis ou das agências de viagem, a par com algum comércio por exemplo, lojas de souvenirs, tal como seria de prever. Comparativamente ao ano anterior, mantém-se o turismo nacional enquanto principal cliente do negócio. 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Nacional ,6 5 1,6 13 4, , ,5 Brasil 34 11, ,6 24 7, , , ,6 Espanha 64 20, ,2 21 6, Alemanha 11 3,6 8 2, , , ,5 França 36 11, ,5 30 9, , , ,5 Reino Unido 19 6, ,8 26 8, , , ,7 Itália 15 4,8 10 3, Outros P. 14 4,7 15 4,8 7 2, , Tabela 4: Origem dos Clientes/Turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) 24 Questão 36: Considera que resultaria melhor se os comerciantes se associassem a outras entidades/serviços para ser prosseguido o papel de gestão de área urbana? 25 Questão 38: Origem dos clientes-turistas. UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 13

14 Neste sentido, e relativamente ao acolhimento turístico por parte dos estabelecimentos 26, observa-se que a língua preferida é o Inglês (54%), seguida do Espanhol (39,5%) e do Português (37,2%). 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Português , , , ,8 Inglês 32 10, ,6 28 9,2 14 4, Espanhol 10 3, , ,5 12 3, , ,5 Francês 4 1,3 13 4, ,7 27 8, Outras L. 4 1, ,3 11 3,6 16 5, ,8 Tabela 5: Acolhimento Turístico (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Verifica-se também que mais de metade dos estabelecimentos ocupados (cerca de 62%) não está integrada em roteiros turísticos 27, e apenas cerca de 15% responderam afirmativamente a esta questão, sendo que a restante percentagem de estabelecimentos (23%) optou por não responder. No que diz respeito aos meses de maior afluência de turistas 28, conclui-se que o período de Verão é o que tem maior importância para os inquiridos, destacando-se o mês de Agosto (52,3%), logo seguido do mês de Julho (44,8%) e dos meses de Junho (31,3%) e Setembro (30,4%). Analisando os dados do ano passado, também se verifica que é no período de férias de Verão onde se verifica a afluência de mais clientes. Contudo, ao contrário de 2012, a época natalícia obteve resultados mais baixos. 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Indiferenciado Janeiro ,7 18 5,8 23 7, ,5 Fevereiro 1 0, ,3 18 5,8 20 6, ,6 Março 4 1,3 1 0,3 2 0,7 17 5,5 24 7, ,2 Abril 10 3, , Maio 15 4,8 4 1,3 1 0,3 25 8, , ,4 Junho 39 12,7 14 4,7 28 9,2 14 4, , ,7 Julho 72 23, ,3 7 2,4 5 1, , ,2 Agosto , ,5 16 5,2 9 2, , ,7 Setembro 39 12, ,5 22 7, , ,6 Outubro 7 2,4 1 0,3 4 1,3 22 7, , ,8 Novembro ,7 2 0,7 17 5,4 24 7, ,2 Dezembro 12 3,9 4 1,3 5 1,6 24 7, , ,4 Tabela 6: Meses de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) 26 Questão 39: Acolhimento turístico: 27 Questão 40: O seu estabelecimento está integrado em roteiros turísticos? 28 Questão 41: Meses de maior afluência dos turistas: UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 14

15 Quanto aos dias de maior afluência de turistas 29, cerca de 50% dos estabelecimentos inquiridos respondeu que era indiferenciado (conforme o ano de 2012), ou seja, que não havia dias específicos que se destacassem. Ainda assim, verifica-se uma pequena diferenciação pela positiva no que diz respeito à Sexta-Feira e ao Sábado (conforme o ano de 2012) em relação aos restantes dias da semana. 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Indiferenciado Segunda 10 3,2 1 0, ,3 30 9, ,2 Terça 4 1,3 2 0,7 1 0,3 13 4,1 20 6, ,6 Quarta 5 1, ,3 14 4,5 20 6, ,6 Quinta 12 3,9 1 0,3 11 3, , ,2 Sexta 39 12,8 17 5,6 1 0,3 1 0, Sábado 32 10,5 19 6,2 2 0, , ,6 Domingo 5 1,6 4 1,3 7 2, , ,8 Tabela 7: Dias de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Em relação aos horários de maior afluência de turistas 30, a conclusão é semelhante à da questão anterior, com 35,6% dos estabelecimentos inquiridos a responder que era indiferenciado, tal como no ano passado. Ainda assim, verifica-se uma pequena diferenciação pela positiva em relação ao período da tarde seguido pelo da manhã. 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Indiferenciado , , ,4 Manhã 41 13,4 4 1,3 5 1,6 4 1, , ,4 Almoço 26 8,4 8 2,6 4 1,3 2 0, Tarde 54 17, , , ,7 Fim da tarde ,9 1 0,3 4 1, , ,5 Jantar 14 4,5 4 1,3 2 0,7 4 1,3 24 7, ,2 Noite 16 5,2 2 0,7 1 0,3 5 1,6 24 7, ,2 Tabela 8: Horários de maior afluência dos turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Indiferenciado 65 21, , ,8 Páscoa 67 21, ,9 1 0, Natal 48 15,6 21 6,8 12 3,9 2 0, Verão 83 27,1 9 2,9 11 3,6 4 1, , ,1 Dia do Pai 2 0, , Dia da Mãe 2 0, ,3 4 1,3 7 2, ,7 Dia da Criança ,7 2 0, ,3 Dia Namorados ,7 2 0,7 2 0,7 9 3, ,9 Santos Populares 30 9,8 7 2, , Queima das Fitas 11 3,6 2 0, ,6 21 6, ,1 29 Questão 42: Dias de maior afluência dos turistas: 30 Questão 43: Horários de maior afluência dos turistas: UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 15

16 1º % 2º % 3º % Outras % Total % NR % Saldos 4 1,3 1 0,3 1 0, , ,1 Futebol 10 3,3 5 1, ,9 30 9, ,2 Tabela 9: Datas festivas mais significativas para os turistas (Outras = restantes respostas p/ ordem de preferência; Total = nº total de respostas; NR = não respondeu) Relativamente às datas festivas mais significativas para os turistas 31, é identificado em primeiro lugar o período do Verão (34,9%), logo seguido da Páscoa (32%), e com o Natal (27%) a ser mencionado em terceiro lugar. No entanto, é de referir que 21,2% dos estabelecimentos consideraram como indiferenciada esta questão das datas festivas, tal como em Para 39% dos inquiridos, o peso relativo do turismo nas receitas 32 dos estabelecimentos é inferior a 25%. Apenas para 6% dos mesmos, esse peso é identificado como superior a 75%. De referir, contudo, que cerca de 38% dos inquiridos não responderam a esta questão. 33 No que diz respeito à questão relativa às áreas de negócio de suporte que poderiam auxiliar os estabelecimentos 34, a principal resposta dada prende-se com a abertura de mais comércio (14%), incluindo restauração (5%) e hotelaria (4%). É ainda referido por 6% dos inquiridos a importância da abertura de uma Loja do Cidadão na Baixa do Porto, bem como a necessidade de incentivar a fixação de residentes nesta zona, segundo 3% dos inquiridos. Já no ano de 2012, os inquiridos optaram por não responder a esta questão, uma vez que não têm qualquer opinião. Contudo, verificou-se que existia um elevado número de inquiridos que não referiu qualquer atividade como sendo benéfica. No que diz respeito a problemas que os inquiridos gostariam de ver melhorados 35, as respostas analisadas seguem, essencialmente, quatro sentidos: mais estacionamento (15%) e a preços mais baixos (9%); mais policiamento (14%); mais limpeza do espaço urbano (10%); e uma maior aposta na reabilitação dos edifícios (13%). As respostas dos inquiridos relativamente aos eventos que produziram um impacto positivo no seu negócio 36 foram bastante diversas. Todo o tipo de eventos foi a resposta mais dada (7%), seguida da Árvore de Natal na Avenida dos Aliados (4%) e dos acontecimentos relacionados com o futebol (4%). Destacam-se, ainda, a D Bandada (3%), a Red Bull Air Race (2%), a Feira do Livro (2%) e, de uma forma generalizada, todo o tipo de animação de rua (cultural, musical, gastronómica, desportiva, etc.). 31 Questão 44: Datas festivas mais significativas para os turistas: 32 Questão 45: Peso relativo do turismo nas receitas: 33 Quando somados os valores, verifica-se que, por vezes, o total não atinge os 100%, uma vez que nem todos os inquiridos responderam aos campos apresentados. 34 Questão 46: Quais as áreas de negócio de suporte que poderiam auxiliar o seu estabelecimento? 35 Questão 47: Indique um problema que gostaria de ver melhorado. 36 Questão 48: Quais os eventos que aconteceram e tiveram impacto positivo? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 16

17 No que concerne aos eventos no âmbito da operação 1ª Avenida dos quais os inquiridos tiveram conhecimento e se os mesmos produziram algum impacto positivo no seu negócio 37, conclui-se que foi a Francesinha na Baixa (18%), a Instalação Multimédia Árvore Projectada (19%) e os eventos e exposições no Edifício AXA (14%) os que chamaram mais a atenção. Ainda no que diz respeito ao impacto no negócio, verifica-se que os inquiridos consideram que, de uma forma geral, todos os eventos tiveram um impacto positivo, no sentido de terem atraído pessoas à Baixa. Quanto aos eventos que poderiam atrair mais clientes-turistas 38, as respostas foram novamente bastante diversificadas. Uma percentagem significativa de inquiridos (13%) considera que todo o tipo de eventos é uma mais-valia para o seu negócio, destacando-se as feiras (8%), os festivais/concertos (7%) e os espetáculos de rua em geral. 3. Conclusões por Áreas Temáticas Decorrente da análise dos dados recolhidos, é-nos permitido apresentar algumas conclusões e alguns fatores de diferenciação das diferentes áreas que dão corpo à zona de intervenção da operação 1ª Avenida. De forma a melhor compreender os resultados, dividiu-se as conclusões essenciais por áreas temáticas. Localização e Identificação No que respeita a este campo, verificou-se que cerca de 1/3 dos estabelecimentos estão devolutos. Contudo, uma percentagem relevante destes últimos estão com obras a decorrer, o que demonstra que estão a ser tomadas ações no âmbito da requalificação da área de intervenção da operação 1ª Avenida. Caracterização do Negócio No que concerne à Caracterização do Negócio, constatou-se a predominância do sector do comércio, dentro do qual se destaca a área da moda, seguido do sector da restauração com uma expressividade muito elevada. Conforme o que foi já escrito no relatório do ano de 2012, conclui-se que a maior parte dos inquiridos sente desânimo, possivelmente 37 Questão 49: No âmbito do projeto 1ª Avenida, de quais dos seguintes eventos teve conhecimento e quais considera terem produzido um impacto positivo no seu negócio? 38 Questão 50: Em sua opinião, quais os eventos que poderiam atrair mais clientes-turistas? UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 17

18 devido à falta de clientes e consequentes dificuldades na venda dos seus produtos e/ou serviços, decorrentes da atual conjuntura económica e financeira. Reabilitação Relativamente ao estado de conservação, quase metade dos estabelecimentos não necessitam de qualquer intervenção. Quanto aos estabelecimentos que necessitam de reabilitação, mais de metade requerem apenas uma intervenção ligeira. Observou-se também, que, de um modo geral, os comerciantes confirmam o impacto positivo das obras de reabilitação na Baixa Portuense, de destacar a reabilitação da Unidade de Intervenção das Cardosas, as quais se tornaram uma mais-valia para o seu negócio. Gestão de Área Urbana Conforme já referido no ano de 2012, os principais problemas mencionados pelos inquiridos têm a ver com questões da falta de estacionamento e dos valores praticados pelas empresas responsáveis pela gestão dos parques. Salienta-se também que os inquiridos demonstraram alguma inquietação quanto à questão da falta de policiamento geral, mencionando a C.M.P. e a Associação dos Comerciantes enquanto entidades que se deveriam responsabilizar pela gestão da área urbana. Impacto do Turismo no Negócio A maioria dos inquiridos menciona receber turistas tanto nacionais como estrangeiros, e que o turismo é uma atividade crescente, com potencial para qualquer área de negócio. Os inquiridos mencionaram também que de entre os eventos que mais turistas trazem, destacamse a Árvore de Natal, eventos relacionados com Futebol, não esquecendo a Francesinha na Baixa. Em síntese, o presente relatório procurou caracterizar as atividades comerciais da zona de intervenção da operação 1ª Avenida, por via da análise de um inquérito desenvolvido e direcionado aos estabelecimentos e empresas aí instalados. As conclusões aqui apresentadas são indicativas para o trabalho desenvolvido pela Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados, pelo que se releva a necessidade de continuação deste trabalho de uma forma contínua, de forma a melhor responder às necessidades e aos problemas aqui levantados. Não menos importante, o inquérito e o contacto com os agentes locais permitiu identificar alguns espaços que poderão albergar novas atividades, nomeadamente, espaços devolutos, bem como a necessidade de reconversão ou modernização de algumas atividades UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 18

19 existentes. Do levantamento efetuado realça-se, ainda, a existência de espaços de escritórios atualmente devolutos com potencial de atração de novos serviços. UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 19

20 Anexo I Inquérito às Atividades Económicas 2013 População-alvo Estabelecimentos inseridos nos Quarteirões que delimitam a Operação 1ª Avenida Metodologia Preenchimento do inquérito de forma assistida por um técnico da Porto Vivo, SRU Número Total de Inquéritos Preenchidos 453 Período de Preenchimento e Recolha dos Inquéritos Entre outubro e novembro de 2013 Objetivo do Estudo Recolha de informação sobre a área de intervenção da Operação 1ª Avenida, cujo tratamento e resultados contribuam para uma melhor gestão de área urbana UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 20

21 UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 21

22 UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 22

23 UGAU - Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados 23

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