1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL. Relatório do Inquérito aos Estabelecimentos Comerciais DA BAIXA DO PORTO CO-FINANCIADO POR:

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1 1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO Relatório do Inquérito aos CO-FINANCIADO POR: Unidade de Gestão de Área Urbana Novembro 2012

2 Índice 1. Introdução Síntese do levantamento realizado e principais resultados Conclusões por áreas temáticas... 6 a. Pessoas... 6 b. Turismo... 6 c. Atividades por zonas... 7 i. Rua do Almada... 7 ii. Avenida dos Aliados... 8 iii. Zona das Cardosas... 9 iv. Zona de Sá da Bandeira Conclusão Índice de Tabelas Tabela 1: Questões inseridas no inquérito realizado... 3 Índice de Figuras Figura 1: Mapa da área de intervenção do Projeto 1ª Avenida... 2 Figura 2: Residencial Vera Cruz na Rua de Ramalho Ortigão... 7 Figura 3: Lojas de material de construção na Rua do Almada... 8 Figura 4: Estabelecimentos de restauração na Avenida dos Aliados... 9 Figura 5: Lojas de artigo têxtil no Largo dos Loios... 9 Figura 6: Lojas inseridas no edifício do Teatro Sá da Bandeira, na Rua de Sá da Bandeira Figura 7: Exemplo de resíduos sólidos urbanos na via pública, na Rua do Dr. Magalhães Lemos Índice de Gráficos Gráfico 1: Percentagem de estabelecimentos que indicam os meses de maior afluência... 4 Gráfico 2: Número de estabelecimentos que indicam datas festivas significativas... 5 Gráfico 3: Problemas detetados pelos inquiridos... 5 UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 1

3 1. Introdução O Projeto 1ª Avenida teve início no dia 1 de Setembro de Tendo em conta as alterações de conjuntura económica que têm vindo a registar-se ao longo dos últimos meses e as previsíveis implicações na procura e dinâmicas comerciais da zona de intervenção, delimitada no mapa da Figura 1, decidiu-se dar início aos trabalhos através da realização de um inquérito de caracterização das atividades comerciais da zona de intervenção. Figura 1: Mapa da área de intervenção do Projeto 1ª Avenida O presente relatório expõe um conjunto de conclusões resultantes da análise dos inquéritos recolhidos. Estas conclusões deverão ser consideradas no âmbito da monitorização contínua que a Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados desenvolve. 2. Síntese do levantamento realizado e principais resultados A análise tem por base as questões levantadas no inquérito e que são as descritas abaixo, tendo em conta uma amostra que inclui 75 questionários preenchidos presencialmente. NÚMERO QUESTÃO 1 Cargo do inquirido 2 Tipo de atividade 3 Dia de encerramento UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 2

4 NÚMERO QUESTÃO 4 Origem dos visitantes 5 Acolhimento dos visitantes 6 Meses de maior afluência 7 Dias de maior afluência 8 Horários de maior afluência 9 Datas festivas significativas 10 Áreas de negócio 11 Problemas detetados 12 Eventos realizados e que foram considerados positivos 13 Eventos que poderiam ser positivos no futuro Tabela 1: Questões inseridas no inquérito realizado Decorrente da análise dos questionários recolhidos, apresentamos de seguida um breve resumo das conclusões deles resultantes. Da questão 1 pode concluir-se que é o funcionário do estabelecimento que está presente no estabelecimento comercial e que responde ao inquérito. Decorrente da análise dos resultados da questão 2, constatou-se que o mix de atividades é variado, mas com predominância para o comércio de têxteis, que abrange lojas de vestuário bem como têxtil lar, assim como diversas unidades hoteleiras e restauração. Dada a composição diversificada dos estabelecimentos inquiridos, houve a necessidade de serem adaptadas as estratégias para a realização dos questionários. São de se salientar também as lojas de ferramentas e ferragens, dado que é o tipo de atividade que predomina na Rua do Almada, um dos eixos que integram a área de intervenção. Resultante da questão 3 é possível perceber que, na sua maioria, os estabelecimentos comerciais estão encerrados ao sábado à tarde e ao domingo, observando-se contudo um significativo aumento dos estabelecimentos comerciais abertos ao sábado e que apenas encerram ao domingo. Quanto à questão 4, é possível concluir o peso que o turismo tem no comércio, demonstrando essencialmente que a maioria dos estabelecimentos recebe não só turismo nacional mas também turistas estrangeiros. Saliente-se que existem casos em que os funcionários, gerentes ou proprietários apenas falam a língua portuguesa, não obstante conseguirem comunicar com os clientes estrangeiros que recebem. Pela questão 5, podemos constatar que, na maior parte dos estabelecimentos comerciais da área de intervenção, fala-se o português predominantemente, mas também a língua inglesa, como idioma de utilização generalizada no atendimento a turistas estrangeiros. É de salientar que existe um número significativo de estabelecimentos comerciais que abordam os seus clientes em mais de três idiomas, sendo até em maior número do que aqueles em que apenas se fala o português. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 3

5 Na questão 6 e após visualização do gráfico 1, os meses de agosto e dezembro surgem como aqueles que apresentam maior movimento, devido principalmente ao maior fluxo de turistas, nacionais e estrangeiros, no seu período de férias e no tradicional período de compras do Natal. Contudo, uma percentagem bastante elevada de estabelecimentos comerciais não indicam um mês em específico com maior afluência, apresentando, por seu lado, a justificação que o comércio tradicional se está a ressentir do fenómeno de retração de consumo e de falta de movimento nas ruas da Baixa nos horários de funcionamento do comércio. Gráfico 1: Percentagem de estabelecimentos que indicam os meses de maior afluência Com base nos resultados da questão 7 verifica-se que cerca de 50% dos inquiridos não considera haver algum dia da semana que registe maior movimento do que qualquer outro dia. Não obstante, importa ainda salientar que o sábado é o dia com maior peso relativamente ao resto da semana, para aqueles que abrem ao público neste dia. Quanto à questão 8, verifica-se que a maior parte dos inquiridos refere não haver um horário específico ao longo do dia que destaque pela maior afluência de clientes. Como demostra o gráfico 2 referente à questão 9, é possível concluir que as datas festivas mais significativas são o Natal e a Páscoa, datas de férias e de maior fluxo turístico em que a maioria das pessoas compra uma lembrança para a família. Verifica-se mais uma vez que muitos dos inquiridos não sentem reflexos das festividades em nenhuma das datas festivas indicadas no gráfico. Resultante da questão 10, verifica-se que, na sua maioria, os inquiridos não responderam a esta questão por não ter qualquer opinião acerca de atividades cuja instalação pudesse refletir um aumento de movimento e do volume de negócios. No entanto, verifica-se que existe um elevado número de inquiridos referindo que qualquer tipo de atividade seria benéfico para o seu negócio, salientando que existem muitos espaços fechados com potencial para diversas áreas. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 4

6 Gráfico 2: Número de estabelecimentos que indicam datas festivas significativas Da análise dos dados recolhidos na questão 11 e decorrente da visualização do gráfico 3, é possível concluir que os principais problemas identificados pelos inquiridos como mais prejudiciais para as suas atividades são a falta de limpeza urbana e a falta de lugares de estacionamento, dado que o aparcamento existente é pago e, na opinião dos inquiridos, percecionado como caro. Salienta-se também a degradação dos edifícios apontada como prejudicial para a imagem da cidade, principalmente para os visitantes, bem como, os pontos de acumulação de resíduos e os locais de maior insegurança. Gráfico 3: Problemas detetados pelos inquiridos No que diz respeito à questão 12, a maioria dos inquiridos não responderam, devido à dificuldade de identificar um evento que possa ter contribuído para um aumento de clientes no seu estabelecimento. Aliás, também se observa que existe um número elevado de inquiridos que considera que nenhum dos eventos realizados tenha sido benéfico para o seu UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 5

7 negócio, dado que é entendido que as pessoas que se deslocam à Baixa com a intenção de assistir a um evento, na maioria dos casos, não percorrem as ruas da cidade, nem antes nem depois do mesmo. Assim, apenas os comerciantes que têm o seu estabelecimento perto do local de realização do evento é que têm beneficiado com o acréscimo de movimento resultante da realização de eventos, sendo que, na maior parte dos casos, beneficiam diretamente apenas os estabelecimentos localizados na Avenida dos Aliados e na Praça D. João I, e não aqueles nas ruas circundantes. Da análise aos dados recolhidos com base na questão 13 permite-se concluir que, na maioria dos casos, os inquiridos não manifestam opinião relativamente a futuros eventos que pudessem causar efeitos positivos na atividade económica, isto é, não conseguem identificar uma tipologia de evento que possa ser benéfico para o seu negócio, uma vez que não encontram nada que possa melhorar o movimento do seu estabelecimento comercial. Por seu turno, 27% dos inquiridos consideram qualquer tipo de evento como sendo benéfico, dado que gera movimento na zona, incluindo, naturalmente, nos seus próprios estabelecimentos. 3. Conclusões por áreas temáticas Decorrente da análise dos dados recolhidos, é-nos permitido apresentar algumas conclusões e alguns fatores de diferenciação das diferentes áreas que dão corpo à zona de intervenção da operação 1ª Avenida. De forma a melhor compreender os resultados, dividiu-se as conclusões essenciais por áreas temáticas, nomeadamente: Pessoas, Turismo e Atividades. a. Pessoas Conclui-se que a maior parte dos inquiridos sentem desânimo e manifestam uma clara falta de visão associada a uma atitude reativa, e não proactiva, possivelmente devido à falta cada vez maior de clientes e decorrentes dificuldades nas vendas dos seus produtos e/ou serviços. Mesmo assim, foi possível identificar alguns agentes que, pela sua dinâmica e vontade, poderão assumir-se como agentes de mudança, dado manifestarem alguma predisposição para agir em prol da dinamização comercial da zona em que estão instalados. b. Turismo A maioria dos inquiridos menciona receber turistas tanto nacionais como estrangeiros, e que o turismo é uma atividade crescente, com potencial para qualquer área de negócio. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 6

8 Figura 2: Residencial Vera Cruz na Rua de Ramalho Ortigão c. Atividades por zonas Neste âmbito, é apresentada aqui uma análise com base na divisão da área de intervenção da operação 1ª Avenida em 4 zonas: Rua do Almada, Avenida dos Aliados, zona das Cardosas e zona de Sá da Bandeira. i. Rua do Almada Tal como já foi referido anteriormente, a Rua do Almada caracteriza-se pela forte presença de estabelecimentos comerciais ligados à construção, tal como ferragens, ferramentas, sanitários, máquinas e material elétrico. Apesar de se encontrarem alguns exemplos de lojas onde a atualização da imagem e dos produtos e/ou serviços é evidente, adivinhando uma tendência claramente positiva, facto é que muitos destes ramos de atividade não manifestam, por seu lado, essa tão desejada tendência de crescimento ou incorporação de inovação, pelo que não conseguem conquistar novos públicos e clientes, ao mesmo tempo que se assiste a uma tendência de reorientação destes ramos de negócio para centros comerciais e grandes superfícies especializadas neste tipo de artigos. Por outro lado, dificilmente o fenómeno do turismo irá refletir-se nas suas vendas, dado que não se trata de produtos com interesse para este tipo de cliente. A sobrevivência deste tipo de estabelecimentos é conseguida devido à fidelidade de clientes habituais, mas que tendem a desaparecer. Acresce o facto de se localizarem numa via estreita, apenas com capacidade para a passagem de veículos, acarretando dificuldades acrescidas aos comerciantes nas cargas e descargas ou até mesmo em termos de estacionamento para que os clientes possam carregar mercadorias. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 7

9 Figura 3: Lojas de material de construção na Rua do Almada ii. Avenida dos Aliados Sendo uma zona de concentração de serviços de hotelaria e estabelecimentos de restauração, estes constituíram objeto do inquérito. Dos dados analisados, identifica-se esta zona, onde se realizam a maior parte dos eventos, como sendo uma área diferenciada e atrativa, por virtude da sua centralidade na Baixa Portuense, pela dimensão do seu espaço público e pelo carácter simbólico que assume, palco de inúmeros eventos da cidade. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 8

10 Figura 4: Estabelecimentos de restauração na Avenida dos Aliados iii. Zona das Cardosas Após o levantamento e análise desta zona, que abrange o quarteirão das Cardosas e ruas circundantes, verifica-se que os estabelecimentos comerciais presentes estão essencialmente ligados à área têxtil. Também é possível constatar que o aparcamento é difícil mas poderá melhorar com a existência do Parque de Estacionamento das Cardosas, mesmo por baixo do quarteirão em questão. Figura 5: Lojas de artigo têxtil no Largo dos Loios iv. Zona de Sá da Bandeira Esta zona abrange a Rua Sá da Bandeira, a Praça D. João I, a Rua do Bonjardim e as ruas que interligam estes eixos. Nesta área é possível verificar a presença de atividades diversificadas, que inclui ótica, têxtil, restauração, hotelaria, telecomunicações, entre outras. Assim, podemos concluir que esta é a área mais heterogénea quanto ao tipo de atividade, diferenciando-se do movimento da Rua do Almada, onde o carácter de especialização em sectores profissionais é evidente. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 9

11 Figura 6: Lojas inseridas no edifício do Teatro Sá da Bandeira, na Rua de Sá da Bandeira Tal como na Rua do Almada, também aqui se verificam dificuldades de aparcamento resultantes do reduzido número de lugares à superfície e dos elevados preços praticados pelos parques de estacionamento da zona. Os problemas da limpeza urbana são transversais a toda a zona de intervenção do 1ª Avenida, resultando sobretudo do número insuficiente de caixotes do lixo. Contudo, a questão mais referida pelos inquiridos é a redução dos serviços de limpeza e a diminuição do número de passagens de recolha de resíduos sólidos urbanos que se tem vindo a verificar nos últimos tempos. Figura 7: Exemplo de resíduos sólidos urbanos na via pública, na Rua do Dr. Magalhães Lemos UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 10

12 4. Conclusão O presente relatório procurou caracterizar as atividades comerciais da zona de intervenção da operação 1ª Avenida, por via da análise de um inquérito desenvolvido e direcionado aos estabelecimentos e empresas aí instalados. As conclusões aqui apresentadas são indicativas para o trabalho desenvolvido pela Unidade de Gestão de Área Urbana dos Aliados, pelo que se releva a necessidade de continuação deste trabalho de uma forma contínua, de forma a melhor responder às necessidades e aos problemas aqui levantados. Não menos importante, o inquérito e o contacto com os agentes locais permitiu identificar alguns espaços que poderão albergar novas atividades, nomeadamente, espaços devolutos, como também aponta-se a necessidade de reconversão ou modernização da atividade existente. Do levantamento efetuado, realça-se ainda a existência de espaços de escritórios atualmente devolutos com potencial de atração de novos serviços, nomeadamente atividades relacionadas com as indústrias criativas, que nos últimos anos têm vindo a demonstrar predisposição e interesse por esta zona nobre da cidade. UGAU Unidade de Gestão de Área Urbana Página 11

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