Obra da P-63 consolida Rio Grande como polo naval Publicado em 01/02/2010 por Gilberto Simon

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1 Clipping, Terça-feira, 02 de Fevereiro de 2010 Blog Porto Imagem Porto Alegre (01/02/10) online Obra da P-63 consolida Rio Grande como polo naval Publicado em 01/02/2010 por Gilberto Simon O prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, comemorou a assinatura do contrato entre a Quip, por meio de sua afiliada Rig Oil & Gas Contractors, e a Petrobras para a construção da plataforma P-63, na sexta-feira, no Rio. A construção da P-63 vem consolidar ainda mais o nosso polo naval, disse. Foto: Gerson Pantaleão CP A expectativa do prefeito agora é pela assinatura do contrato entre o Consórcio Engevix/GVA com a Petrobras para a construção de oito cascos de plataforma destinados ao cluster do Pré-sal da Bacia de Santos. A execução deverá ocorrer em Rio Grande, no dique seco, que está sendo erguido pelo Estaleiro Rio Grande no Superporto. O Consórcio apresentou o menor preço na concorrência feita pela estatal. Branco observou que, com a construção da P-63, da P-55, em andamento na área do dique seco, e dos oito cascos, será formada uma ótima carteira de projetos para Rio Grande, tornando-o mais competitivo para outros projetos, como a construção das sondas de perfurações que a Petrobras está licitando. A P-63, cujo valor chega a 1,3 bilhão de dólares, será executada por meio de joint venture formada entre o Grupo Quip e o Grupo BW Offshore. A Quip, através de sua afiliada Rig, executará os módulos de processo e fará a integração desses módulos no casco do navio BW Nisa. O casco do BW Nisa, pertencente ao Grupo BW Offshore, será convertido em plataforma no exterior, com acompanhamento da Quip. Correio do Povo

2 Clipping, Sexta-feira, 05 de Fevereiro de 2010 Blog da Estela Benetti (07/02/10) online Engevix estreia no pré-sal e mira a Bolsa Foto: Hermínio Nunes Leia a entrevista mais completa do vice-presidente da Engevix, José Antunes Sobrinho (foto): A Engevix, empresa de Engenharia com projeção nacional e internacional, começa 2010 com grandes desafios. Venceu licitação para o primeiro projeto do pré-sal um contrato de US$ 3,5 bilhões para fazer cascos de plataformas marítimas da Petrobras e se prepara para estrear na BMF&Bovespa com a sua empresa de geração de energia, a Desenvix SA, que é baseada em Florianópolis e tem ativos avaliados em R$ 1,3 bilhão. Com sedes na Capital de SC, São Paulo, Rio e Brasília, o grupo faturou cerca de R$ 1,4 bilhão ano passado, oferece 2,5 mil empregos diretos e tem em seus quadros mais de 800 engenheiros. Um dos três donos da companhia é o vice-presidente José Antunes Sobrinho, que trabalha em Florianópolis. A empresa aproveita a boa fase da economia brasileira para crescer e diversificar. José Antunes Sobrinho Engenheiro civil formado pela Universidade Federal do Paraná em 1974, com especialização em hidráulica, José Antunes Sobrinho tem 57 anos e trabalha em SC desde o início da sua carreira. Atuou na Gerasul por oito anos e em 1982 ingressou na Engevix. Trabalhou em grandes projetos de hidrelétricas como Itaipu, Tucuruí e Campos Novos. Em 1996, foi convidado para ser sócio da Engevix, com 33% do capital, junto com mais dois colegas diretores. É casado com Eliane Antunes e tem dois filhos, André e Mariane. Como o senhor se tornou sócio da Engevix? José Antunes Sobrinho _ A Engevix, nasceu da empresa Servix, em 1965, quando surgiu uma lei que não permitia uma empresa projetar e construir obras. Ela passou a projetar obras e tinha escritório em Florianópolis, na Praça XV, além de presença em outras cidades. Mais tarde, acabou nas mãos do Grupo Rossi e teve forte atuação. Projetamos até parte da Itaipu. Nos anos 1980, passamos por uma crise imensa e, em 1996, os donos da Rossi decidiram vendê-la. Aí chamaram três diretores de que eles gostavam mais, eu, o Cristiano Kok e o Gerson de Mello Almada e disseram: ou

3 vocês compram ou vamos vender a empresa. Então, compramos, com 33% de participação cada um. Como tínhamos o projeto da usina de Itá, começamos a nos recuperar. Nasci no Paraná mas moro, há 30 anos, na Capital catarinense e temos mais de 400 pessoas aqui. A empresa completa 45 anos em abril. Quais são suas prioridades? Antunes _ Desde 1996 estabelecemos planos estratégicos. O que projetamos cinco anos atrás aconteceu e fizemos mais. Além das áreas que nós já atuamos (projetos de engenharia para infraestrutura e indústrias, geração de energia, concessões de rodovias e indústria naval) estamos os preparando para ingressar no setor de água e saneamento, que é a maior carência de infraestrutura do Brasil mas enfrenta falta de marco regulatório, e também na construção civil. Como foi a estreia no pré-sal? Antunes _ Disputamos e vencemos uma licitação internacional para produzir cascos de plataforma de petróleo e estamos prestes a assinar o contrato com a Petrobras. É um projeto de US$ 3,5 bilhões e vamos utilizar estaleiros no Porto de Rio Grande (RS), Itajaí (SC) e Rio de Janeiro. São cascos que ficam próximos de plataformas para estocagem de até 80 mil barris de petróleo/dia. Nosso consórcio é integrado pela Engevix, uma empresa Sueca (GVA) e uma chinesa (Cosco). Qual é o plano para ingressar na Bolsa? Antunes _ Por sugestão da Gerdau, passamos a ser sócios minoritários de projetos hidrelétricos, por meio de uma das nossas empresas filhas, a Desenvix. Hoje, ela gera 165 MW em usinas hidrelétricas, está com mais 200 MW em construção e tem projetos em desenvolvimento de 3,5 mil MW. É uma empresa que está totalmente em SC, tem ativos avaliados em R$ 1,3 bilhão, e vai desenvolver parque eólico na Bahia. Ela investe em geração e uma das nossas controladas, a Enex, faz a operação. O Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa é nosso sócio e pretendemos fazer o IPO (abrir o capital) na BMF&Bovespa no segundo semestre deste ano. Quanto a Engevix espera crescer neste ano? Antunes _ Em 2008 crescemos 65% frente ao ano anterior e faturamos R$ 1,6 bilhão. Em 2009, com a crise, devemos fechar com R$ 1,4 bilhão mas este ano podemos superar 2008 principalmente com o projeto do pré-sal, que tem duração de cinco anos. Quais são os principais projetos em SC? Antunes _ Estamos desenvolvendo dentro do Estado cerca de 1,5 mil MW em novas hidrelétricas. Um dos projetos,com a CPFL é em Itapiranga e vai gerar 800 MW. É a última grande usina do rio Uruguai. Também pretendemos investir em saneamento e temos projeto para a privatização da BR-470. Como está a empresa no exterior? Antunes _ Nosso interesse são as Américas do Sul, Central e do Norte, e e o cone sul da África. Limitamos nossa atividade fora porque não temos gente para cuidar dos projetos e somos caros no exterior devido ao dólar. Temos um único projeto na Ásia, uma hidrelétrica no Nepal, que vai gerar 400 MW e fornecerá energia para a Índia. Fora disso, todo o nosso mercado está na América Latina e África (Angola). Hoje, menos 5% das nossas receitas vêm do exterior. Vocês estão sentindo o apagão de mão de obra? Antunes _ Temos, hoje, mais de 800 engenheiros. Não enfrentamos falta, ainda, desses profissionais. A maioria dos que procuram emprego não tem experiência, mas temos cursos de qualidade em SC e investimos nos jovens aqui na empresa. Acredito que vamos ter um problema sério de mão de obra no Brasil. Para o país ficar competitivo, teremos que investir mais em educação, treinamento, profissionais de nível técnico e outros. Vou falar com a governadora do RS, Ieda Crusius, para ver se o governo do Estado pode treinar pessoas para nosso projeto em Rio Grande. Notas Na Capital Com suas empresas distribuídas em prédios diferentes na Capital catarinense, a Engevix acaba de comprar uma torre da construtora Cota, no bairro Itacorubi, para unir suas equipes da Engevix e Desenvix em um só local. Acabamos de comprar uma torre em construção para o grupo.

4 Vamos mudar para lá em novembro do ano que vem _ afirma José Antunes Sobrinho, vice-presidente da Engevix. Rodovias Presente no setor de concessão rodoviária com um sócio espanhol na Bahia, a Engevix está de olho na licitação da concessão da BR-470, em SC, para a qual já tem projeto. Também vê boas oportunidades de investimentos em infraestrutura na área de saneamento porque é grande a demanda no Brasil e a maioria das prefeituras não tem condições de prestar esse serviço. A empresa já estuda concessões no segmento. Educação Atento à educação, o grupo criou, há seis anos, o Instituto Engevix, que oferece educação complementar para 200 crianças e adolescentes em centro próximo do Morro da Caixa, em Florianópolis. O projeto é administrado por Eliane Antunes, mulher de José Antunes Sobrinho. Já passaram por lá mais de 700 estudantes que, além de reforço escolar, têm aulas de informática e atividades de lazer. Projeto igual está sendo instalado em São Paulo. &local=18&template=3948.dwt&section=blogs&post=268638&blog=280&coldir=1&topo=3994.dwt

5 Jornal do Comércio (23/02/10) online 23/02/ h50min Grupo Engevix anuncia investimentos de US$ 4 bilhões no Estado Yeda em audiência com o secretário Andrade (E), o secretário-adjunto, Adalberto Silveira Netto (2ºes Foto: Jefferson Bernardes/Palácio Piratini/JC Vencedor de licitação da Petrobras, o Grupo Engevix, de São Paulo, anunciou nesta terça-feira (23), ao governo Estadual, um investimento de US$ 4 bilhões no Rio Grande do Sul nas áreas do ERG 1 (Estaleiro Rio Grande) e 2 (Dique Seco). No município de Rio Grande, a Engevix planeja construir, num prazo de cinco anos, oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. Os trabalhos começam em dezembro deste ano. Em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), a governadora Yeda Crusius e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Gerson de Mello Almada, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. A mão-de-obra será fundamental: consumirá US$ 2 bilhões do investimento de US$ 4 bilhões. "Vamos fazer só a parte de baixo", disse Almada, referindo-se ao trabalho do grupo: adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção plataformas. "O programa do pré-sal, de exploração de petróleo de águas profundas, vai começar aqui no Rio Grande do Sul com a construção dos oito cascos", afirmou. No final deste ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no ERG. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Almada. "Já temos parcerias em geração de energia, como em Dona Francisca, no Complexo Ceran, no Rio das Antas, e na pequena central hidrelétrica de Esmeralda", disse. Yeda destacou que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora. Segundo Almada, a parceria do Governo estadual é fundamental. Segundo ele, "não podem ser repetidos erros ocorridos em outras cidades que obtiveram grandes receitas de investimentos do petróleo e hoje estão deterioradas". Por isso, ele espera um papel importante do Estado na formação da mão-de-obra. "Vamos precisar de até 7 mil funcionários qualificados por um período, no mínimo, de cinco anos. Depois tem a parte de infraestrutura, que trabalharemos conjuntamente usando modelos de trabalhos bem-sucedidos" resumiu o sócio da

6 Engevix. Conforme o secretário Andrade, "vão ser criados de 3,5 mil a 7 mil empregos em cinco anos de obras. O Estado, além do apoio, trabalhará em regime de cooperação total com o empreendimento". Os dirigentes do Grupo Engevix também convidaram a governadora Yeda para a inauguração da usina hidrelétrica de Monjolinho, no rio Passo Fundo, na divisa dos municípios de Nonoai com Faxinalzinho, de 67 MW de potência. A usina opera desde o final de outubro do ano passado e recebeu R$ 150 milhões em investimentos.

7 Jornal do Comércio (23/02/10) impresso Capa

8 Jornal do Comércio (23/02/10) impresso Notícia da edição impressa de 24/02/2010 Engevix investe R$ 4 bi em polo naval gaúcho Cascos de navios para plataformas de petróleo serão construídos em Rio Grande Yeda recebeu a direção da empresa no Centro Administrativo Fernando Ferrari. Foto: Jeferson Bernardes/Palácio Piratini/Divulgação/JC Vencedor de licitação da Petrobras, o grupo Engevix, de São Paulo, comunicou ontem à governadora Yeda Crusius a construção de oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás no prazo de cinco a seis anos. O sócio da Engevix Gerson de Mello Almada explica que se trata de um contrato que a companhia executará no polo naval gaúcho (utilizando a estrutura do Estaleiro Rio Grande - dique seco) no valor US$ 4 bilhões. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. A mão de obra consumirá US$ 2 bilhões dos recursos envolvidos com o empreendimento. Almada destaca que o objetivo é, dentro do possível, que a maior parte de trabalhadores seja contratada na região. Os materiais necessários para iniciar a construção dos cascos devem chegar a Rio Grande do final deste ano. "Chegarão as chapas e sairão os cascos", descreve o executivo. Posteriormente, será realizada a integração do restante dos módulos que formam a plataforma de petróleo. Ainda não está definido onde será feita essa etapa, que poderá ocorrer no Rio Grande do Sul ou em outros estados. A Engevix deverá participar da licitação para fazer a integração dos módulos. Almada acredita que esse processo de concorrência seja realizado dentro de um ano. Cada casco terá capacidade para estocar até 1,6 milhão de barris e as plataformas serão destinadas à exploração de petróleo e gás nos campos do pré-sal. Almada detalha que serão estruturas semelhantes a P-53 (navio petroleiro convertido em unidade de produção de óleo e gás) que foi concluída em Rio Grande em A primeira encomenda da Engevix deve ser finalizada em Almada destaca que a empresa quer aproveitar o fato de o dique seco gaúcho ter uma capacidade para trabalhar com dois cascos ao mesmo tempo para acelerar os serviços. Cada casco pesará 40 mil toneladas e, quando concluídas, as plataformas terão cerca de 50 mil toneladas e comprimento de 310 metros, por 55 metros de largura. Apesar de já ter sido declarada vencedora da licitação dos cascos, os contratos entre Engevix e Petrobras não foram assinados, pois ainda é possível ser feito um recurso quanto ao resultado. A expectativa de Almada é que em um mês o contrato entre em vigor oficialmente. Ontem, em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix Gerson Almada e José Antunes Sobrinho, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. "A Engevix acredita muito no Estado. Já temos parcerias em geração de energia, como em Dona Francisca, no complexo Ceran, no Rio das Antas, e na pequena central hidrelétrica de Esmeralda", ressaltou o dirigente.

9 Yeda enfatiza que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte à iniciativa da Engevix. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora. Para Almada, a parceria do governo do Estado é fundamental. Segundo ele, não podem ser repetidos erros ocorridos em outras cidades que obtiveram grandes receitas de investimentos do petróleo e hoje estão deterioradas. Por isso, o Estado será muito importante, principalmente na questão da formação da mão de obra. Conforme Andrade, o dia de ontem foi de comemoração. "Afinal, como já está previsto, vão ser criados de 3,5 mil a 7 mil empregos em cinco anos de obras. O Estado, além do apoio, trabalhará em regime de cooperação total com o empreendimento", garante o secretário. Os dirigentes do grupo Engevix também convidaram a governadora Yeda para a inauguração da usina hidrelétrica de Monjolinho, no rio Passo Fundo, na divisa dos municípios de Nonoai com Faxinalzinho, de 67 MW de potência. A usina opera desde o final de outubro do ano passado e recebeu R$ 150 milhões em investimentos. A data será agendada nos próximos dias.

10 Zero Hora - (24/02/10) online 24 de fevereiro de 2010 N 16256Alerta BILHÕES NO SUL Engevix negocia benefício fiscal Grupo confirma ao governo aplicação de quase US$ 4 bilhões no polo naval Em encontro com a governadora Yeda Crusius, o grupo paulista Engevix detalhou os planos para o início da aplicação de cerca de US$ 4 bilhões na construção de oito cascos de plataformas marítimas no polo naval de Rio Grande. Os executivos já começaram a negociar benefícios fiscais com o governo do Estado e pediram ajuda para qualificar mão de obra, já que o empreendimento deve empregar 7 mil pessoas. Apesar de a Petrobras informar que ainda não foi assinado o contrato com o consórcio formado pela Engevix e a sueca GVA, que apresentou o menor preço na licitação para a construção dos cascos, já há planos para iniciar os trabalhos nas instalações do Estaleiro Rio Grande. Informações extraoficiais apontam valor de US$ 3,75 bilhões para os oito cascos. Conforme o secretário de Infraestrutura, Daniel Andrade, presente no encontro, os executivos relataram que a Petrobras pediu uma antecipação no cronograma das obras. Anunciada ainda em abril de 2008 pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a transformação do Estaleiro Rio Grande numa fábrica de cascos marca o início da preparação para a exploração na camada pré-sal. Apelidados de replicantes, porque serão fabricados em série, os cascos vão gerar oito plataformas do tipo FPSO, que são unidades extração, tratamento, armazenamento e transferência de petróleo e gás. A negociação de benefícios fiscais deve seguir o padrão atual, de diferimento adiamento do pagamento de 100% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) enquanto durarem as obras. Estiveram com a governadora os vice-presidentes da Engevix Gerson de Mello Almada (indústria e infraestrutura), José Antunes Sobrinho (energia), e o francês Daniel Peres (operações oceânicas), que deve coordenar os trabalhos do consórcio em Rio Grande. Segundo o engenheiro Márcio Ferreira Alencar, responsável pelo empreendimento da Petrobras, o processo está próximo do final, porém não concluído. Já trabalhamos para que datas e números sejam fechados, a fim de encerrarmos a licitação e assinarmos o contrato o quanto antes. Acredito que em até três meses a situação estará resolvida resume Alencar. Os trabalhos, que consumirão cinco anos, serão no Estaleiro Rio Grande. A finalização da plataforma coincidirá com o começo dos cascos nas oficinas. Deve ser o primeiro pico do polo naval gaúcho, que ainda terá a P-63 em andamento acrescenta Alencar, lembrando que a Petrobras prevê para o Estado projetos de R$ 13 bilhões até GUILHERME MAZUI E MARTA SFREDO e=3898.dwt&edition=14174&section=1008

11 Zero Hora - (23/02/10) online Economia 23/02/ h 0 6 m i n Rio Grande terá investimento de quase US$ 4 bi para construção de cascos de plataformas Serão criados de 3,5 mil a 7 mil empregos O Grupo Engevix, de São Paulo, confirmou nesta terça-feira o investimento de quase US$ 4 bilhões no Porto de Rio Grande. O grupo vai construir, em cinco anos, oito cascos para plataformas de exploração de petróleo e gás. Esses equipamentos serão destinados aos projetos da camada pré-sal. Serão criados de 3,5 mil a 7 mil empregos. A consolidação do investimento foi comunicada na tarde de hoje à governadora Yeda Crusius, que prometeu o apoio do Estado ao empreendimento. Apenas em mão de obra, o investimento deve alcançar US$ 2 bilhões. No final do ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no Estaleiro Rio Grande. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Gerson de Mello Almada, sócio da Engevix. Almada esteve no Centro Administrativo Fernando Ferrari acompanhado por José Antunes Sobrinho, vice-presidente da Engevix, e do do vice-presidente de operações oceânicas, Daniel Peres. Conforme o detalhamento dos executivos, o trabalho do grupo será a adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção de plataformas do tipo FPSO _ unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência. A empresa já atua em geração de energia no Estado, na hidrelétrica de Dona Francisca, no Complexo Ceran, no Rio das Antas, e na PCH de Esmeralda. ZH DINHEIRO xml

12 Gazeta do Sul - (23/02/10) online ECONOMIA Ângela Rocha angela@gazetadosul.com.br NEGÓCIOS Engevix investirá US$ 4 bi no Rio Grande do Sul Vencedor de licitação da Petrobras, o Grupo Engevix (São Paulo) comunicou, ontem, à governadora Yeda Crusius um megainvestimento de US$ 4 bilhões no Rio Grande do Sul nas áreas do ERG 1 (Estaleiro Rio Grande) e 2 (Dique Seco). No município de Rio Grande, a Engevix construirá, num prazo de cinco anos, oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. Yeda garantiu parceria do Estado e total apoio ao empreendimento. A mão-de-obra será fundamental: consumirá US$ 2 bilhões do investimento de US$ 4 bilhões. Os trabalhos começam em dezembro deste ano. Em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Gerson de Mello Almada, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. No final deste ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no ERG. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Almada. o=2021

13 Jornal Agora (24/02/10) online Engevix prevê investimentos de US$ 4 bi em Rio Grande Jefferson Bernardes/Palácio Piratini Em reunião com diretoria da Engevix, Yeda diz que Estado dará suporte ao empreendimento O grupo Engevix, de capital 100% nacional, comunicou ontem à governadora Yeda Crusius que planeja investir US$ 4 bilhões (cerca de R$ 7,36 bi) no município do Rio Grande, para a construção de oito cascos para plataformas de exploração de petróleo e gás. O investimento será feito em áreas do Estaleiro Rio Grande, onde está sendo erguido o Dique Seco. Os cascos serão construídos num prazo de cinco anos, empregando, no pico das atividades, até 7 mil trabalhadores. Yeda comemorou a decisão e disse que o Estado será parceiro no investimento, através de apoio no que for possível. A mão-de-obra será fundamental, consumindo US$ 2 bilhões, metade do investimento total, o que deve aumentar consideravelmente a massa salarial do Município. Segundo a assessoria do Governo do Estado, os trabalhos começam em dezembro deste ano. Em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda examinou o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Gerson de Mello Almada, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. "Vamos fazer só a parte de baixo", disse Almada, referindo-se ao trabalho do grupo: adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção de plataformas. "O programa do pré-sal, de exploração de petróleo de águas profundas, vai começar aqui no Rio Grande do Sul com a construção dos oito cascos", afirmou. No final deste ano, deve começar a ocupação da área física necessária à obra, no ERG. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Almada. Yeda afirmou que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora.

14 Jornal O Informativo do Vale - Lageado (24/02/10) online 23/2/ h16m - Estado Engevix confirma investimento de US$ 4 bilhões Porto Alegre - Vencedor de licitação da Petrobras, o Grupo Engevix (SP) comunicou, nesta terça-feira (23), à governadora Yeda Crusius um megainvestimento de US$ 4 bilhões no Rio Grande do Sul nas áreas do ERG 1 (Estaleiro Rio Grande) e 2 (Dique Seco). No município de Rio Grande, a Engevix construirá, num prazo de cinco anos, oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. Yeda comemorou a decisão. Garantiu parceria do Estado e total apoio ao empreendimento. A mão-de-obra será fundamental: consumirá US$ 2 bilhões do investimento de US$ 4 bilhões. Os trabalhos começam em dezembro deste ano. Em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Gerson de Mello Almada, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. "Vamos fazer só a parte de baixo", disse Almada à governadora, referindo-se ao trabalho do grupo: adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção plataformas. "O programa do pré-sal, de exploração de petróleo de águas profundas, vai começar aqui no Rio Grande do Sul com a construção dos oito cascos", afirmou. No final deste ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no ERG. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Almada. "A Engevix acredita muito no Estado. Já temos parcerias em geração de energia, como em Dona Francisca, no Complexo Ceran, no Rio das Antas, e na pequena central hidrelétrica de Esmeralda", disse. Yeda destacou que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora. No encontro, por interesse dos dirigentes da Engevix, Yeda explicou como foi implantado o déficit zero nas finanças do Estado. Parceria Para Almada, a parceria do Governo Estado é fundamental. Segundo ele, "não podem ser repetidos erros ocorridos em outras cidades que obtiveram grandes receitas de investimentos do petróleo e hoje estão deterioradas". Por isso, o Estado será muito importante, principalmente na questão da formação da mão-de-obra. "Vamos precisar de até 7 mil funcionários qualificados por um período, no mínimo, de cinco anos. Depois tem a parte de infraestrutura, que trabalharemos conjuntamente usando modelos de trabalhos bem-sucedidos" resumiu o sócio da Engevix. Conforme Andrade, o dia de hoje é de comemoração. "Afinal, como já está previsto, vão ser criados de 3,5 mil a 7 mil empregos em cinco anos de obras. O Estado, além do apoio, trabalhará em regime de cooperação total com o empreendimento", garantiu o secretário. Os dirigentes do Grupo Engevix também convidaram a governadora Yeda para a inauguração da usina hidrelétrica de Monjolinho, no rio Passo Fundo, na divisa dos municípios de Nonoai com Faxinalzinho, de 67 MW de potência. A usina opera desde o final de outubro do ano passado e recebeu R$ 150 milhões em investimentos. A data deverá agendada nos próximos dias. Agência de Notícias

15 Portal Pioneiro Caxias do Sul (23/02/10) online Economia 23/02/ h06min Rio Grande terá investimento de quase US$ 4 bi para construção de cascos de plataformas Serão criados de 3,5 mil a 7 mil empregos O Grupo Engevix, de São Paulo, confirmou nesta terça-feira o investimento de quase US$ 4 bilhões no Porto de Rio Grande. O grupo vai construir, em cinco anos, oito cascos para plataformas de exploração de petróleo e gás. Esses equipamentos serão destinados aos projetos da camada pré-sal. Serão criados de 3,5 mil a 7 mil empregos. A consolidação do investimento foi comunicada na tarde de hoje à governadora Yeda Crusius, que prometeu o apoio do Estado ao empreendimento. Apenas em mão de obra, o investimento deve alcançar US$ 2 bilhões. No final do ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no Estaleiro Rio Grande. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Gerson de Mello Almada, sócio da Engevix. Almada esteve no Centro Administrativo Fernando Ferrari acompanhado por José Antunes Sobrinho, vice-presidente da Engevix, e do do vice-presidente de operações oceânicas, Daniel Peres. Conforme o detalhamento dos executivos, o trabalho do grupo será a adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção de plataformas do tipo FPSO _ unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência. A empresa já atua em geração de energia no Estado, na hidrelétrica de Dona Francisca, no Complexo Ceran, no Rio das Antas, e na PCH de Esmeralda. 4-bi-para-construcao-de-cascos-de-plataformas.html.html

16 Intelog - (23/02/10) online 23/2/2010 Engevix comunica a Yeda investimento de US$ 4 bilhões na construção de cascos de navios Empresas Vencedor de licitação da Petrobras, o Grupo Engevix (SP) comunicou, nesta terça-feira (23), à governadora Yeda Crusius um megainvestimento de US$ 4 bilhões no Rio Grande do Sul nas áreas do ERG 1 (Estaleiro Rio Grande) e 2 (Dique Seco). No município de Rio Grande, a Engevix construirá, num prazo de cinco anos, oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. Yeda comemorou a decisão. Garantiu parceria do Estado e total apoio ao empreendimento. A mão-de-obra será fundamental: consumirá US$ 2 bilhões do investimento de US$ 4 bilhões. Os trabalhos começam em dezembro deste ano. Em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix, José Antunes Sobrinho e Gerson de Mello Almada, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. "Vamos fazer só a parte de baixo", disse Almada à governadora, referindo-se ao trabalho do grupo: adaptação de cascos de navios, com tecnologia sueca, para a construção plataformas. "O programa do pré-sal, de exploração de petróleo de águas profundas, vai começar aqui no Rio Grande do Sul com a construção dos oito cascos", afirmou. No final deste ano, começa a ocupação da área física necessária à obra, no ERG. Em março de 2011, iniciam-se os trabalhos de engenharia e gerenciamento, informou Almada. "A Engevix acredita muito no Estado. Já temos parcerias em geração de energia, como em Dona Francisca, no Complexo Ceran, no Rio das Antas, e na pequena central hidrelétrica de Esmeralda", disse. Yeda destacou que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora. No encontro, por interesse dos dirigentes da Engevix, Yeda explicou como foi implantado o déficit zero nas finanças do Estado. Parceria Para Almada, a parceria do Governo Estado é fundamental. Segundo ele, "não podem ser repetidos erros ocorridos em outras cidades que obtiveram grandes receitas de investimentos do petróleo e hoje estão deterioradas". Por isso, o Estado será muito importante, principalmente na questão da formação da mão-deobra. "Vamos precisar de até 7 mil funcionários qualificados por um período, no mínimo, de cinco anos. Depois tem a parte de infraestrutura, que trabalharemos conjuntamente usando modelos de trabalhos bem-sucedidos" resumiu o sócio da Engevix. Conforme Andrade, o dia de hoje é de comemoração. "Afinal, como já está previsto, vão ser criados de 3,5 mil a 7 mil empregos em cinco anos de obras. O Estado, além do apoio, trabalhará em regime de cooperação total com o empreendimento", garantiu o secretário. Os dirigentes do Grupo Engevix também convidaram a governadora Yeda para a inauguração da usina hidrelétrica de Monjolinho, no rio Passo Fundo, na divisa dos municípios de Nonoai com Faxinalzinho, de 67 MW de potência. A usina opera desde o final de outubro do ano passado e recebeu R$ 150 milhões em investimentos. A data deverá agendada nos próximos dias. Por Governo do Rio Grande do Sul RS mplate=../artigosnoticias/user_exibir.asp&id=283612&titulo=engevix%20comunica%20a%20yeda% 20investimento%20de%20US%24%204%20bilh%F5es%20na%20constru%E7%E3o%20de%20cascos %20de%20navios

17 Blog Affonso Ritter - (23/02/10) online Engevix investe US$ 4 bi Vencedor de licitação da Petrobras, o Grupo Engevix confirmou, nesta terça (23), à governadora Yeda Crusius um megainvestimento de US$ 4 bilhões no no Estaleiro Rio Grande e Dique Seco. Ele construirá em Rio Grande, num prazo de cinco anos, oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás. No pico das obras serão empregados 7 mil pessoas. A mão-de-obra será fundamental: consumirá US$ 2 bilhões do investimento de US$ 4 bilhões. Os trabalhos começam em dezembro. Incluída em: 23/02/ :50

18 Clipping, Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010 Revista Inermarket (24/02/10) online Engevix investe R$4 bi em polo naval gaúcho Cascos de navios para plataformas de petróleo serão construídos em Rio Grande Vencedor de licitação da Petrobras, o grupo Engevix, de São Paulo, comunicou ontem à governadora Yeda Crusius a construção de oito cascos de navios para plataformas de exploração de petróleo e gás no prazo de cinco a seis anos. O sócio da Engevix Gerson de Mello Almada explica que se trata de um contrato que a companhia executará no polo naval gaúcho (utilizando a estrutura do Estaleiro Rio Grande - dique seco) no valor US$ 4 bilhões. No pico das obras serão empregados 7 mil trabalhadores. A mão de obra consumirá US$ 2 bilhões dos recursos envolvidos com o empreendimento. Almada destaca que o objetivo é, dentro do possível, que a maior parte de trabalhadores seja contratada na região. Os materiais necessários para iniciar a construção dos cascos devem chegar a Rio Grande do final deste ano. "Chegarão as chapas e sairão os cascos", descreve o executivo. Posteriormente, será realizada a integração do restante dos módulos que formam a plataforma de petróleo. Ainda não está definido onde será feita essa etapa, que poderá ocorrer no Rio Grande do Sul ou em outros estados. A Engevix deverá participar da licitação para fazer a integração dos módulos. Almada acredita que esse processo de concorrência seja realizado dentro de um ano. Cada casco terá capacidade para estocar até 1,6 milhão de barris e as plataformas serão destinadas à exploração de petróleo e gás nos campos do pré-sal. Almada detalha que serão estruturas semelhantes a P-53 (navio petroleiro convertido em unidade de produção de óleo e gás) que foi concluída em Rio Grande em A primeira encomenda da Engevix deve ser finalizada em Almada destaca que a empresa quer aproveitar o fato de o dique seco gaúcho ter uma capacidade para trabalhar com dois cascos ao mesmo tempo para acelerar os serviços. Cada casco pesará 40 mil toneladas e, quando concluídas, as plataformas terão cerca de 50 mil toneladas e comprimento de 310 metros, por 55 metros de largura. Apesar de já ter sido declarada vencedora da licitação dos cascos, os contratos entre Engevix e Petrobras não foram assinados, pois ainda é possível ser feito um recurso quanto ao resultado. A expectativa de Almada é que em um mês o contrato entre em vigor oficialmente. Ontem, em reunião de trabalho no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), Yeda e o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, examinaram o impacto do investimento junto aos sócios da Engevix Gerson Almada e José Antunes Sobrinho, e o vice-presidente de Operações Oceânicas, Daniel Peres. "A Engevix acredita muito no Estado. Já temos parcerias em geração de energia, como em Dona Francisca, no complexo Ceran, no Rio das Antas, e na pequena central hidrelétrica de Esmeralda", ressaltou o dirigente. Yeda enfatiza que o Comitê de Apoio a Investimentos Futuros está pronto para dar suporte à iniciativa da Engevix. "Queremos dar velocidade ao empreendimento", observou a governadora. Para Almada, a parceria do governo do Estado é fundamental. Segundo ele, não podem ser repetidos erros ocorridos em outras cidades que obtiveram grandes receitas de investimentos do petróleo e hoje estão deterioradas. Por isso, o Estado será muito importante, principalmente na questão da formação da mão de obra. Conforme Andrade, o dia de ontem foi de comemoração. "Afinal, como já está previsto, vão ser criados de 3,5 mil a 7 mil empregos em cinco anos de obras. O Estado, além do apoio, trabalhará em regime de cooperação total com o empreendimento", garante o secretário. Os dirigentes do grupo Engevix também convidaram a governadora Yeda para a inauguração da usina hidrelétrica de Monjolinho, no rio Passo Fundo, na divisa dos municípios de Nonoai com Faxinalzinho, de 67 MW de potência. A usina opera desde o final de outubro do ano passado e recebeu R$ 150 milhões em investimentos. A data será agendada nos próximos dias. Fonte: Jornal do Commercio,RS

19 Clipping, Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010 Canal Rural (24/02/10) online Infraestrutura 24/02/ h39min Engevix confirma aplicação de quase US$ 4 bilhões em polo naval no RS Serão construídos oito cascos de plataformas marítimas Em encontro com a governadora do Rio Grande do Sul Yeda Crusius, o grupo paulista Engevix detalhou os planos para o início da aplicação de cerca de US$ 4 bilhões na construção de oito cascos de plataformas marítimas no polo naval de Rio Grande (RS). Os executivos já começaram a negociar benefícios fiscais com o governo do Estado e pediram ajuda para qualificar mão de obra, já que o empreendimento deve empregar 7 mil pessoas. Apesar de a Petrobras informar que ainda não foi assinado o contrato com o consórcio formado pela Engevix e a sueca GVA, que apresentou o menor preço na licitação para a construção dos cascos, já há planos para iniciar os trabalhos nas instalações do Estaleiro Rio Grande. Informações extraoficiais apontam valor de US$ 3,75 bilhões para os oito cascos. Conforme o secretário de Infraestrutura, Daniel Andrade, presente no encontro, os executivos relataram que a Petrobras pediu uma antecipação no cronograma das obras. Anunciada ainda em abril de 2008 pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a transformação do Estaleiro Rio Grande numa fábrica de cascos marca o início da preparação para a exploração na camada pré-sal. Apelidados de replicantes, porque serão fabricados em série, os cascos vão gerar oito plataformas do tipo FPSO, que são unidades extração, tratamento, armazenamento e transferência de petróleo e gás. A negociação de benefícios fiscais deve seguir o padrão atual, de diferimento adiamento do pagamento de 100% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) enquanto durarem as obras. Estiveram com a governadora os vice-presidentes da Engevix Gerson de Mello Almada (indústria e infraestrutura), José Antunes Sobrinho (energia), e o francês Daniel Peres (operações oceânicas), que deve coordenar os trabalhos do consórcio em Rio Grande. Segundo o engenheiro Márcio Ferreira Alencar, responsável pelo empreendimento da Petrobras, o processo está próximo do final, porém não concluído. Já trabalhamos para que datas e números sejam fechados, a fim de encerrarmos a licitação e assinarmos o contrato o quanto antes. Acredito que em até três meses a situação estará resolvida resume Alencar. Os trabalhos, que consumirão cinco anos, serão no Estaleiro Rio Grande. A finalização da plataforma coincidirá com o começo dos cascos nas oficinas. Deve ser o primeiro pico do polo naval gaúcho, que ainda terá a P-63 em andamento acrescenta Alencar, lembrando que a Petrobras prevê para o Rio Grande do Sul projetos de R$ 13 bilhões até ZERO HORA

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Clipping, Quinta-feira, 01 de Abril de 2010. Tribuna da Bahia. Publicada: 01/04/2010 00:09 Atualizada: 31/03/2010 23:44 Hélio Rocha

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