Clipping, Quarta-feira, 25 de Junho de 2008 Rede Energia Blog - (12/06/08) - Online. Cerona fecha contrato com a ENGEVIX

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1 Rede Energia Blog - (12/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a ENGEVIX A Cerona - Companhia de Energia Renovável acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, após um extenso processo de due diligence, avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infraestrutura e bioenergia. A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias state-of-the-art vindas de setores como energia e exploração, nos quais somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC, afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX. As usinas e a tecnologia As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar. Entre as novas tecnologias podem ser destacadas: caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars normalmente utilizados no setor; turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração continua de energia elétrica durante todo o ano utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra. Para Behrens, as tecnologias state-of-the-art, totalmente comprovadas isoladamente ou em outros setores, como o de papel e celulose, petroquímico e hidroelétrico, representam conceitos novos e inovadores no tradicional setor sucroalcooleiro que até agora nunca considerou a venda de energia elétrica como uma atividade central de seus negócios. A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e economicamente viáveis apenas no Brasil, tais como a gaseificação BIG-GT, utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matériaprima para butanol, finaliza. Sobre a Cerona: Cerona S.A. - Companhia de Energia Renovável foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Depois de ter adquirido o terreno para instalações industriais, a Cerona iniciou o plantio dos hectares de cana-de-açúcar que utilizará para abastecer a sua produção interna, em uma área de

2 Bio Comb - (11/06/08) - Online Cerona fecha contrato para contrução de duas usinas com a Engevix A Cerona (Companhia de Energia Renovável) fechou contrato com a Engevix para a instalação de suas duas unidades industriais nos municípios de Nova Andradina e Batayporã, ambos no Mato Grosso do Sul. A empresa de engenharia será por todas as etapas da construção dentro de um contrato denominado EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management). Segundo a Cerona, a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. O Os investimentos totais da Cerona para implantar as duas unidades no Brasil é superior a R$ 1,5 bilhão, incluindo capital de giro e implantação de 125 mil hectares de plantações. A empresa espera moer 10 milhões de toneladas de cana por ano e vender 1 milhão de kwh por ano.

3 UDOP - (12/06/08) - Online Usinas da Cerona farão energia durante todo o ano 12/06/08 - A Cerona (Companhia de Energia Renovável) vai produzir energia elétrica nos 12 meses do ano, e não apenas durante a safra, nas duas fábricas que monta em Nova Andradina e em Batayporã, no Mato Grosso do Sul, e que devem entrar em funcionamento em Como matéria-prima, além do bagaço da cana-de-açúcar as unidades vão utilizar eucalipto. Com capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas, as duas fábricas foram projetadas para comercializar 1 mil MW por ano. Segundo a assessoria da Cerona, a cogeração será permitida a partir do EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management), contrato recém-assinado com a Engevix, que assume a gestão de todo o processo de instalação das unidades. Nesse modelo de transação, a empresa contratada cuida da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. O investimento total nos dois projetos passa do R$ 1,5 bilhão, conforme relato de Klaus Behrens, CEO da Cerona. Com a tecnologia desenvolvida, a empresa terá capacidade de vender 70% de sua produção de energia, uma vez que terá menor consumo próprio de MWh durante a produção de etanol e de açúcar. Integram essa tecnologia caldeiras de alta pressão, com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars, processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar e geração contínua de energia elétrica durante todo o ano. A Cerona, conforme sua assessoria, também avalia aplicações inovadoras baseadas na biomassa, tais como a gaseificação BIG-GT, que utiliza o etanol como matéria-prima para a produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matéria-prima para fazer butanol.

4 Agroind - (12/06/08) - Online Usinas da Cerona farão energia durante todo o ano A Cerona (Companhia de Energia Renovável) vai produzir energia elétrica nos 12 meses do ano, e não apenas durante a safra, nas duas fábricas que monta em Nova Andradina e em Batayporã, no Mato Grosso do Sul, e que devem entrar em funcionamento em Como matéria-prima, além do bagaço da cana-de-açúcar as unidades vão utilizar eucalipto. Com capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas, as duas fábricas foram projetadas para comercializar 1 mil MW por ano. Segundo a assessoria da Cerona, a cogeração será permitida a partir do EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management), contrato recém-assinado com a Engevix, que assume a gestão de todo o processo de instalação das unidades. Nesse modelo de transação, a empresa contratada cuida da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. O investimento total nos dois projetos passa do R$ 1,5 bilhão, conforme relato de Klaus Behrens, CEO da Cerona. Com a tecnologia desenvolvida, a empresa terá capacidade de vender 70% de sua produção de energia, uma vez que terá menor consumo próprio de MWh durante a produção de etanol e de açúcar. Integram essa tecnologia caldeiras de alta pressão, com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars, processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar e geração contínua de energia elétrica durante todo o ano. A Cerona, conforme sua assessoria, também avalia aplicações inovadoras baseadas na biomassa, tais como a gaseificação BIG-GT, que utiliza o etanol como matéria-prima para a produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matéria-prima para fazer butanol.

5 Correio do Estado - (14/06/08) - Online

6 Brasil Agro -Notícias- (12/06/08) - Online USINAS DA CERONA FARÃO ENERGIA DURANTE TODO O ANO A Cerona (Companhia de Energia Renovável) vai produzir energia elétrica nos 12 meses do ano, e não apenas durante a safra, nas duas fábricas que monta em Nova Andradina e em Batayporã, no Mato Grosso do Sul, e que devem entrar em funcionamento em Como matéria-prima, além do bagaço da cana-de-açúcar as unidades vão utilizar eucalipto. Com capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas, as duas fábricas foram projetadas para comercializar 1 mil MW por ano. Segundo a assessoria da Cerona, a cogeração será permitida a partir do EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management), contrato recém-assinado com a Engevix, que assume a gestão de todo o processo de instalação das unidades. Nesse modelo de transação, a empresa contratada cuida da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. O investimento total nos dois projetos passa do R$ 1,5 bilhão, conforme relato de Klaus Behrens, CEO da Cerona. Com a tecnologia desenvolvida, a empresa terá capacidade de vender 70% de sua produção de energia, uma vez que terá menor consumo próprio de MWh durante a produção de etanol e de açúcar. Integram essa tecnologia caldeiras de alta pressão, com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars, processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar e geração contínua de energia elétrica durante todo o ano. A Cerona, conforme sua assessoria, também avalia aplicações inovadoras baseadas na biomassa, tais como a gaseificação BIG-GT, que utiliza o etanol como matéria-prima para a produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matéria-prima para fazer butanol (Agroind, 12/06/08)

7 Vale do Ivinhema Agora-Notícias - (12/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a ENGEVIX São Paulo, 11 de junho de A Cerona - Companhia de Energia Renovável acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, após um extenso processo de due diligence, avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infraestrutura e bioenergia.. A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias state-of-the-art vindas de setores como energia e exploração, nos quais somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC, afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX. As usinas e a tecnologia As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar. Entre as novas tecnologias podem ser destacadas: caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars normalmente utilizados no setor; turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração continua de energia elétrica durante todo o ano utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra.

8 Vale do Ivinhema Agora-Notícias - (12/06/08) - Online(cont.) Para Behrens, as tecnologias state-of-the-art, totalmente comprovadas isoladamente ou em outros setores, como o de papel e celulose, petroquímico e hidroelétrico, representam conceitos novos e inovadores no tradicional setor sucroalcooleiro que até agora nunca considerou a venda de energia elétrica como uma atividade central de seus negócios. A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e economicamente viáveis apenas no Brasil, tais como a gaseificação BIG-GT, utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matériaprima para butanol, finaliza. Sobre a Cerona: Cerona S.A. - Companhia de Energia Renovável foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Depois de ter adquirido o terreno para instalações industriais, a Cerona iniciou o plantio dos hectares de cana-de-açúcar que utilizará para abastecer a sua produção interna, em uma área de influência de hectares, na região de Nova Andradina, estado de Mato Grosso do Sul. Além da cana, a empresa vem plantando soja em áreas estratégicas. Sobre a ENGEVIX: Fundada em 1965, a ENGEVIX é a líder no segmento de engenharia, planejamento e gestão EPC nos setores de energia (geração, transmissão e distribuição), petróleo, gás, petroquímico, indústrias de base e infra-estrutura. Além das suas atividades de engenharia, a ENGEVIX controla empresas de geração de energia e de operação e manutenção de sistemas elétricos.

9 Mecatrônica Atual - Notícias - (17/06/08) - Online Cerona firma parceria com Engevix Acordo entre as empresas prevê a instalação de duas unidades industriais em Mato Grosso do Sul Da Redação Nesse mês a Companhia de Energia Renovável (Cerona) fechou contrato com a Engevix, como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Com o acordo, a companhia contratada irá assumir todas as responsabilidades pela obra como a execução do projeto de engenharia e gerenciamento de todas as etapas. Segundo os dados divulgados pelas empresas, as duas novas usinas de açúcar e etanol irão possuir capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana, e estão projetando vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano. O início da produção está previsto para 2010, com capacidade de 70% de produção de energia.

10 ProCana. Com - (12/06/08) - Online 12/6/ :06:00 Cerona contrata gestora para instalar usinas no MS Mônica Magalhães, de São Paulo A Cerona (Companhia de Energia Renovável) anunciou que fechou contrato com a Engevix para que essa empresa seja a gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul. As usinas serão instaladas nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Por esse modelo, a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, após um extenso processo de due diligence, avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela Engevix. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão. As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar.

11 InvestNews - (13/06/08) - Online 13/06-11:36 Cerona finaliza contrato com Engevix SÃO PAULO, 13 de junho de A Companhia de Energia Renovável (Cerona) fechou contrato com a Engevix como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, conforme divulgado pela empresa. Com o acordo, a companhia contratada irá assumir todas as responsabilidades pela obra como a execução do projeto de engenharia e gerenciamento de todas as etapas. Em comunicado, o CEO da Cerona, Klaus Behrens, afirmou que após um extenso processo de 'due diligence' a empresa optou pela Engevix. Foi informado ainda que as duas usinas de açúcar e etanol irão possuir capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana, e estão projetando vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano. O início da produção está previsto para 2010, com capacidade de 70% de produção de energia. (Redação - InvestNews)

12 Portal PCH - (12/06/08) - Online 12/06/ Cerona fecha contrato com a ENGEVIX A Cerona - Companhia de Energia Renovável acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, após um extenso processo de due diligence, avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão. Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infraestrutura e bioenergia.. A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias state-of-the-art vindas de setores como energia e exploração, nos quais somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC", afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX. As usinas e a tecnologia - As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar. Entre as novas tecnologias podem ser destacadas: caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars normalmente utilizados no setor; turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração continua de energia elétrica durante todo o ano utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra. Para Behrens, as tecnologias state-of-the-art, totalmente comprovadas isoladamente ou em outros setores, como o de papel e celulose, petroquímico e hidroelétrico, representam conceitos novos e inovadores no tradicional setor sucroalcooleiro que até agora nunca considerou a venda de energia elétrica como uma atividade central de seus negócios. A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e economicamente viáveis apenas no Brasil, tais como a gaseificação BIG-GT, utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matériaprima para butanol, finaliza. Perfil da Cerona - Cerona S.A. - Companhia de Energia Renovável foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Depois de ter adquirido o terreno para instalações industriais, a Cerona iniciou o plantio dos hectares de cana-de-açúcar que utilizará para abastecer a sua produção interna, em uma área de influência de hectares, na região de Nova Andradina, estado de Mato Grosso do Sul. Além da cana, a empresa vem plantando soja em áreas estratégicas. Perfil da Engevix -Fundada em 1965, a Engevix é a líder no segmento de engenharia, planejamento e gestão EPC nos setores de energia (geração, transmissão e distribuição), petróleo, gás, petroquímico, indústrias de base e infra-estrutura. Além das suas atividades de engenharia, a Engevix controla empresas de geração de energia e de operação e manutenção de sistemas elétricos. Fonte: Portal Fator Brasil

13 Blogblogs - (13/06/08) - Online Cerona fecha contrato para contrução de duas usinas com a Engevix A Cerona (Companhia de Energia Renovável) fechou contrato com a Engevix para a instalação de suas duas unidades industriais nos municípios de Nova Andradina e Batayporã, ambos no Mato Grosso do Sul. A empresa de engenharia será por todas as etapas da construção dentro de um contrato denominado EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management). Segundo a Cerona, a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. O Os investimentos totais da Cerona para implantar as duas unidades no Brasil é superior a R$ 1,5 bilhão, incluindo capital de giro e implantação de 125 mil hectares de plantações. A empresa espera moer 10 milhões de toneladas de cana por ano e vender 1 milhão de kwh por ano.

14 Guia Construir e Reformar - (13/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a Engevix São Paulo, junho de A Cerona - Companhia de Energia Renovável - acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Tratase do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, "após um extenso processo de "due diligence", avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão". Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infraestrutura e bioenergia.. "A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias 'state-of-the-art' vindas de setores como energia e exploração, nos quais somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC", afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX.

15 JB Online - (13/06/08) - Online Cerona finaliza contrato com Engevix SÃO PAULO, 13 de junho de A Companhia de Energia Renovável (Cerona) fechou contrato com a Engevix como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, conforme divulgado pela empresa. Com o acordo, a companhia contratada irá assumir todas as responsabilidades pela obra como a execução do projeto de engenharia e gerenciamento de todas as etapas. Em comunicado, o CEO da Cerona, Klaus Behrens, afirmou que após um extenso processo de due diligence a empresa optou pela Engevix. Foi informado ainda que as duas usinas de açúcar e etanol irão possuir capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana, e estão projetando vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano. O início da produção está previsto para 2010, com capacidade de 70% de produção de energia. (Redação - InvestNews)

16 Gazeta Mercantil - (13/06/08) - Online ENERGIA: Cerona finaliza contrato com Engevix SÃO PAULO, 13 de junho de A Companhia de Energia Renovável ( Cerona) fechou contrato com a Engevix como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, conforme divulgado pela empresa. Com o acordo, a companhia contratada irá assumir todas as responsabilidades pela obra como a execução do projeto de engenharia e gerenciamento de todas as etapas. Em comunicado, o CEO da Cerona, Klaus Behrens, afirmou que após um extenso processo de "due diligence" a empresa optou pela Engevix. Foi informado ainda que as duas usinas de açúcar e etanol irão possuir capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana, e estão projetando vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano. O início da produção está previsto para 2010, com capacidade de 70% de produção de energia. (Redação - InvestNews)

17 Brasil Engenharia - (12/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a ENGEVIX A Cerona - Companhia de Energia Renovável acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bil Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infra-estrutura e bioenergia. A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias -of-the- somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC", afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX. As usinas e a tecnologia As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar. Entre as novas tecnologias podem ser destacadas: caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars normalmente utilizados no setor; turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração continua de energia elétrica durante todo o ano utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra. -of-the- em outros setores, co conceitos novos e inovadores no tradicional setor sucroalcooleiro que até agora nunca A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e

18 Brasil Engenharia - (12/06/08) - Online - cont. economicamente viáveis apenas no Brasil, tais como a gaseificação BIG-GT, utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matéria- Sobre a Cerona Cerona S.A. - Companhia de Energia Renovável foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Depois de ter adquirido o terreno para instalações industriais, a Cerona iniciou o plantio dos hectares de cana-de-açúcar que utilizará para abastecer a sua produção interna, em uma área de influência de hectares, na região de Nova Andradina, estado de Mato Grosso do Sul. Além da cana, a empresa vem plantando soja em áreas estratégicas. Sobre a ENGEVIX Fundada em 1965, a ENGEVIX é a líder no segmento de engenharia, planejamento e gestão EPC nos setores de energia (geração, transmissão e distribuição), petróleo, gás, petroquímico, indústrias de base e infra-estrutura. Além das suas atividades de engenharia, a ENGEVIX controla empresas de geração de energia e de operação e manutenção de sistemas elétricos.

19 Sabar Álcool - (12/06/08) - Online Cerona contrata gestora para instalar usinas no MS Data:12/06/2008 A Cerona (Companhia de Energia Renovável) anunciou que fechou contrato com a Engevix para que essa empresa seja a gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul. As usinas serão instaladas nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Por esse modelo, a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela Engevix. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar.

20 Quaero Imprensa - (11/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a ENGEVIX São Paulo, 11 de junho de A Cerona - Companhia de Energia Renovável - acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação de suas duas unidades industriais no Estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Trata-se do primeiro contrato EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management) do setor de etanol e energias renováveis no Brasil. Nesse modelo de transação a empresa contratada assume todas as responsabilidades pela obra: da execução do projeto de engenharia, passando pela compra de materiais e equipamentos, construção, ao gerenciamento de todas as fases. Segundo Klaus Behrens, CEO da Cerona, "após um extenso processo de "due diligence", avaliando as melhores práticas e empresas do setor, optamos pela ENGEVIX. A empresa de engenharia é líder neste setor no Brasil e irá gerir a primeira fase do projeto, cujo investimento total ultrapassa R$ 1,5 bilhão". Behrens acrescenta que a história de sucesso da ENGEVIX, com mais de 2 bilhões de dólares em projetos já executados na modalidade EPC, é outro diferencial da empresa, que já opera em diversos setores, como o petrolífero, siderúrgico, mineração, papel e celulose, geração de energia, infra-estrutura e bioenergia.. "A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar novos e importantes marcos no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias 'state-of-the-art' vindas de setores como energia e exploração, nos quais somos líderes em gerenciamentos de projetos EPC", afirma Gerson de Mello Almada, Vice-Presidente da ENGEVIX. As usinas e a tecnologia As duas usinas de açúcar e etanol terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana e foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. A produção está programada para começar em 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão um menor consumo durante a produção de etanol/açúcar. Entre as novas tecnologias podem ser destacadas: caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars, em comparação com o padrão de 21 a 42 bars normalmente utilizados no setor; turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração continua de energia elétrica

21 Quaero Imprensa - (11/06/08) - Online - cont. durante todo o ano utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra. Para Behrens, as tecnologias 'state-of-the-art', totalmente comprovadas isoladamente ou em outros setores, como o de papel e celulose, petroquímico e hidroelétrico, "representam conceitos novos e inovadores no tradicional setor sucroalcooleiro que até agora nunca considerou a venda de energia elétrica como uma atividade central de seus negócios". "A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e economicamente viáveis apenas no Brasil, tais como a gaseificação BIG-GT, utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e de etanol como matéria-prima para butanol", finaliza. Sobre a Cerona: Cerona S.A. - Companhia de Energia Renovável foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Depois de ter adquirido o terreno para instalações industriais, a Cerona iniciou o plantio dos hectares de cana-de-açúcar que utilizará para abastecer a sua produção interna, em uma área de influência de hectares, na região de Nova Andradina, estado de Mato Grosso do Sul. Além da cana, a empresa vem plantando soja em áreas estratégicas. Sobre a ENGEVIX: Fundada em 1965, a ENGEVIX é a líder no segmento de engenharia, planejamento e gestão EPC nos setores de energia (geração, transmissão e distribuição), petróleo, gás, petroquímico, indústrias de base e infra-estrutura. Além das suas atividades de engenharia, a ENGEVIX controla empresas de geração de energia e de operação e manutenção de sistemas elétricos.

22 FGV - (12/06/08) - Online MS - Cerona construirá duas usinas Jornal do Commercio-RJ 12/06/2008 A Companhia de Energia Renovável (Cerona) contratou a empresa de engenharia Engevix para a instalação de suas duas usinas de açúcar e etanol no estado do Mato Grosso do Sul (MS), nos municípios de Nova Andradina e Batayporã. Os investimentos na primeira fase do projeto serão de cerca de R$ 1,5 bilhão - para a segunda fase, ainda não há estimativas. Pelo contrato, a Engevix assume toda a responsabilidade pelo empreendimento, da execução do projeto de engenharia até a construção das usinas. A entrada em operação das usinas está programada para 2010 e a empresa terá capacidade de vender 70% da sua produção de energia, uma vez que novas tecnologias permitirão menor consumo durante a produção de etanol e açúcar. As usinas terão uma capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana. De acordo com o presidente da Cerona, Klaus Behrens Behrens, elas foram projetadas para se tornarem uma das maiores produtoras de energia renovável no país, com vendas de energia elétrica de mais de 1 milhão de kwh por ano, geradas a partir do bagaço e palha de cana e de eucalipto. Com a alta cotação do barril de petróleo, Behrens disse acreditar que em dois anos (quando as usinas já estiverem em operação) o etanol será uma opção barata ao combustível convencional. "Não tenho dúvida que em dois anos a demanda mundial pelo etanol será muito grande e as duas usinas terão de extrema importância para produção brasileira de energia limpa", disse. A Engevix informou que o contrato possibilitará a incursão da empresa em um setor que ainda não havia sido explorado. "A parceria com a Cerona nos oferece a perspectiva de realizar investidas no tradicional mercado sucroalcooleiro, cujo crescimento será cada vez mais impulsionado por tecnologias vindas de setores como energia e exploração de petróleo, nos quais temos boa experiência", afirmou o vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada. Entre as novas tecnologias que serão utilizadas nas usinas de MS, a Engevix destacou as caldeiras de alta pressão com mais de 90 bars (unidade de medidas de pressão); turbinas de condensação, tecnologia normalmente utilizada em outros setores; processo de cristalização contínua na fabricação do açúcar; e geração contínua de energia elétrica durante todo o ano, utilizando bagaço e palha de cana e eucalipto na entressafra. "A Cerona também está avaliando algumas aplicações inovadoras baseadas na biomassa e economicamente viáveis apenas no Brasil, como a utilização de etanol como matéria-prima para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e como matéria-prima para butanol", disse Behrens. Lucas Vettorazzo

23 Global Bioenergy - (16/06/08) - Online Cerona planeja duas usinas em Mato Grosso do Sul 16/06/2008 A Cerona (Companhia de Energia Renovável) vai investir R$ 1,5 bilhão na construção de duas usinas de açúcar, etanol e energia, com capacidade para moer 10 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano, a partir de As unidades serão instaladas em Nova Andradina e Batayporã, em Mato Grosso do Sul. A empresa já iniciou o plantio de 125 mil hectares de cana numa área total de 300 mil hectares. Parte desta área está sendo utilizada para o plantio de soja. O processo de instalação será feito pela Engevix, que assumirá a execução do projeto de engenharia, compra de materiais e equipamentos, construção e gerenciamento de todas as fases. Este modelo de contrato é conhecido como EPCM (Engineering, Procurement, Construction and Management). Caldeiras de alta pressão, com mais de 90 bars, serão responsáveis pela cogeração a partir do bagaço da cana. Além da demanda interna, a empresa estima vendas de energia elétrica para o sistema que podem alcançar 1 milhão de KWh por ano, o equivalente a 70% da produção. Parte desta energia será gerada também a partir de resíduos de eucalipto. A Cerona também avalia a possibilidade de utilizar o etanol para produção de plásticos (acetato de etilo e polietileno) e como matéria-prima para produção de butanol. A companhia foi fundada em 2006 e é controlada pela empresa de investimento Brazilian Energy Partners - BEP LLC e por outros investidores institucionais. Os gestores locais possuem 5% do capital da empresa. Fonte: Procana.com

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