Clipping, Quinta-feira, 01 de Abril de Tribuna da Bahia. Publicada: 01/04/ :09 Atualizada: 31/03/ :44 Hélio Rocha

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1 Clipping, Quinta-feira, 01 de Abril de 2010 Tribuna da Bahia Publicada: 01/04/ :09 Atualizada: 31/03/ :44 Hélio Rocha Assistência médica e mecânica nas rodovias Os motoristas que trafegam pelas rodovias BR-324 e BR-116 vão poder dispor, a partir de hoje, de serviços de socorro médico e mecânico 24h. O anúncio foi feito ontem em entrevista coletiva com o presidente do consórcio ViaBahia, Sérgio Santillán, realizada no Hotel Pestana, Rio Vermelho. A ViaBahia ganhou a concessão para exploração de 681km de estradas federais baianas pelos próximos 25 anos. O consórcio já iniciou os trabalhos de recuperação das pistas, oferecendo também apoio extra para os condutores antes mesmo da instalação das praças de pedágio, que devem entrar em operação a partir de julho. Além dos serviços emergenciais, o consórcio formado pelas empresas Isolux Corsán Consesiones (Espanha), Engevix e Grupo Encalso (Brasil) passa a disponibilizar também equipamentos de combate a incêndios, apreensão de animais, inspeção de tráfego, dentre outros. São 15 ambulâncias com UTI móvel, 15 guinchos, 15 viaturas de inspeção de tráfego, três caminhões para apreensão de animais e quatro carros-pipa que serão utilizados no combate a incêndios, além da instalação de 41 passarelas para pedestres, beneficiando diretamente 26 municípios baianos, desde Salvador até a divisa com Minas Gerais. O consórcio prevê o investimento de cerca de R$2 bilhões para o período de concessão, que serão utilizados na aquisição de equipamentos, recuperação das pistas, instalação de sinalizações vertical e horizontal, 21 mil metros de defesas metálicas e marcos identificadores de quilometragem com telefones para solicitação de auxílio. Para a BR-324, o número gratuito é , enquanto que a BR-116 será assistida pelo telefone Dois números imprescindíveis na agenda de quem utiliza não só as BRs, mas também as estradas estaduais BA-526 e BA-528 que também foram incluídas no contrato de concessão. Os equipamentos vão ser mais um braço de apoio para as prefeituras e para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), sem prejuízo dos serviços de socorro prestados atualmente nas estradas. É bom frisar que a concessão é temporária. Administraremos as rodovias por 25 anos e depois elas serão devolvidas com todos os benefícios para a administração pública, esclareceu Santillán. O presidente da ViaBahia disse que o valor dos pedágios vai ser calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), parâmetro oficial do governo Federal para medição de metas inflacionárias. Os valores devem ficar em torno de R$1,50 para a BR-324 e R$2,50 para a BR-116, informou Santillán.

2 Ao todo, a nova administração das rodovias vai gerar 800 empregos diretos e cerca de quatro mil indiretos. O cronograma de inauguração começa hoje e se estende até o dia 19, quando serão instaladas 15 Bases de Serviços Operacionais (BSOs) 12 delas espalhadas nos 500km da BR-116 e três nos 114km da BR-324, entre Salvador e Feira de Santana.

3 Clipping, Sexta-feira, 23 de Abril de 2010 Istoé Dinheiro Online Curta - 23/04/2010 A indústria naval do Rio Grande do Sul está tão aquecida que já se fala até num apagão de mão de obra. No Polo de Rio Grande serão construídas duas plataformas da Petrobras: a P-55 e a P-63. Ambas no dique seco, construído pela W. Torre Engenharia. Além disso, o grupo Engevix anunciou investimentos de US$ 4 bilhões na construção de oito cascos para plataformas de óleo e gás. No pico, as obras vão empregar sete mil pessoas, mas faltam técnicos especializados na montagem de equipamentos navais.

4 Clipping, Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 Investimento e notícias (29/04/2010) - online Petrobras assina carta de intenção com Engevix para pré-sal A Petrobras assinou com a Engevix Engenharia carta de intenção que autoriza a empresa a iniciar providencias, incluindo algumas contratações para a construção de oito cascos de FPSO ("Floating, Production, Storage and Offloading"). A intenção é que estas unidades sejam alocadas no pré-sal da Bacia dos Santos. A carta de intenção foi assinada com o objetivo de não gerar atrasos no cronograma de desenvolvimento da área e devem evoluir para a assinatura de um contrato final com as empresas, após realização dos trâmites necessários para a formalização das aprovações dos demais parceiros da Petrobras.

5 Clipping, Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 Info Money (29/04/2010) - Equipe InfoMoney - online Petrobras autoriza Engevix a iniciar contratações para construção de 8 cascos SÃO PAULO - A Petrobras (PETR3, PETR4) anunciou que assinou com a Engevix Engenharia carta de intenção que, entre outras atribuições, autoriza a contratação de funcionários para a construção de oito cascos de FPSO (flutuação, produção, armazenamento e descarregamento, na sigla em inglês), que serão situados no pré-sal da Bacia de Santos, de acordo com intenção manifesta em comunicado da companhia. De acordo com a empresa, a cartao foi assinada com o objetivo de não atrasar o cronograma de desenvolvimento da área, mas a intenção é que um contrato final seja formalizado entre as empresas, "após os trâmites necessários para a formalização das aprovações dos demais parceiros da Petrobras", declarou a nota

6 Clipping, Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 O Globo Oline (29/04/2010) - online Engevix deverá construir plataformas da Petrobras para o pré-sal RIO - A Petrobras e a Engevix Engenharia assinaram hoje carta de intenção que autoriza a empresa privada a iniciar providências, incluindo algumas contratações, para a construção de oito cascos de plataformas do tipo FPSO (flutuante, para produção, armazenamento e descarregamento, na sigla em inglês) que serão usadas para exploração do pré-sal da bacia de Santos. "A carta de intenção foi assinada com o objetivo de não gerar atrasos no cronograma de desenvolvimento da área e deve evoluir para a assinatura de um contrato final com as empresas, após realização dos trâmites necessários para a formalização das aprovações dos demais parceiros da Petrobras", diz a nota divulgada pela Petrobras.

7 Clipping, Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 Brasil Econômico (29/04/2010)- Helder Marinho/Bloomberg News - online Petrobras e Engevix assinam carta de intenções para oito FPSOs A Petrobras assinou uma carta de intenções com a Engevix Engenharia que autoriza a empresa a iniciar providências, incluindo contratações para a construção de oito cascos de unidades flutuantes de produção, armazenagem e descarga, as chamadas FPSOs, disse hoje (29) a estatal. A medida foi tomada para não gerar atrasos no cronograma de desenvolvimento do pré-sal, segundo comunicado enviado pela Petrobras à Comissão de Valores Mobiliários

8 Clipping, Sexta -feira, 30 de Abril de 2010 Revista Portos e Navios (29/04/2010)- online Petrobras inicia processo de contratação para plataformas do pré-sal A Petrobras assinou com a Engevix Engenharia S.A. carta de intenção que autoriza a empresa a iniciar providências, incluindo algumas contratações para a construção de oito cascos de FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo). A intenção é que estas unidades sejam instaladas na área do pré-sal da Bacia de Santos. A carta de intenção foi assinada com o objetivo de não gerar atrasos no cronograma de desenvolvimento da área e deve evoluir para a assinatura de um contrato final com as empresas envolvidas, após realização dos trâmites necessários para a formalização das aprovações dos demais parceiros da Petrobras.

9 Clipping, Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 Zero Hora (30/04/2010)- Marta Sfredo - online Petrobras autoriza fábrica de US$ 3,7 bi no Polo Naval gaúcho Fábrica de cascos para plataforma sai do papel. Primeira unidade sai em 2012 Foi aberto ontem o caminho para o início de um investimento ao redor de US$ 3,75 bilhões no polo naval de Rio Grande. A Petrobras assinou carta de intenções com a Engevix Engenharia SA que autoriza a empresa a iniciar providências, incluindo contratações, para a construção de oito cascos de plataformas no dique seco gaúcho, que deve empregar 7 mil pessoas durante cinco anos. Anunciado em Rio Grande em abril de 2008 pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, o projeto foi chamado de fábrica de cascos. A licitação para definir o consórcio responsável pela construção foi realizada em agosto do ano passado. Na época, consultado por Zero Hora, o vice-presidente de indústria e infraestrutura da Engevix, Gerson de Mello Almada, mencionara a intenção de usar áreas próximas ao dique para aumentar a eficiência de produção e cumprir os prazos estabelecidos no edital. Desde então, Engevix e Petrobras negociam as condições para assinatura do contrato. Agora, a estatal comunicou ter assinado carta de intenção para não gerar atrasos no cronograma de desenvolvimento da área. Como o dique seco está pronto, a Engevix já tem condições de começar a preparar a estrutura que vai permitir a movimentação para a construção, em Rio Grande. Conforme a Petrobras, a assinatura da carta de intenções deve evoluir para a assinatura de um contrato final com as empresas, após realização dos trâmites necessários para a formalização das aprovações dos demais parceiros. Pelas estimativas da Engevix, cerca de metade do investimento total deve ser direcionada à mão de obra. De futuro incerto a ritmo acelerado Foi tímida e de futuro incerto a estreia de Rio Grande na indústria da construção naval. Até então, o Rio de Janeiro concentrara esse tipo de atividade, em declínio desde a década de 1980 no Brasil. Um contrato vencido pelo consórcio Quip para construir a P-53, em 2007, deu início a uma movimentação que só fez crescer nos últimos três anos na então desindustrializada Metade Sul. Há mais de um ano em operação no campo de Marlim Leste, no litoral fluminense, a P-53 leva gaúchos embarcados como sinal de integração do Estado a um dos segmentos mais ativos da indústria nacional. O reforço nas atividades em Rio Grande também abriu possibilidade de que indústrias gaúchas de outras especializações encontrassem na construção de plataformas um promissor filão de negócios, como a Metasa, de Marau, e a Intecnial, de Erechim. A Metasa, inclusive, é uma das dezenas de empresas que já preparam a instalação de novas unidades no porto de Rio Grande, de olho no futuro do negócio xml

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