Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

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1 Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Curso Comunicação Social Ano Lectivo 2008/2009 Ficha da Unidade Curricular Unidade Curricular Área Científica Introdução ao Marketing CEM Classificação curricular Optativa Semestre Curricular 5º Créditos ECTS Horas de trabalho do aluno Carga horária das sessões de ensino Natureza Colectiva (NC) Orientação Tutorial (OT) TP+15PL 2,5 Docentes Responsável Gorete Lopes Categoria Equiparada a Asssistente de 1º Triénio Teóricas XX XX Teórico-Práticas Prático-Laboratorial Gorete Lopes Gorete Lopes Equiparada a Asssistente de 1º Triénio Equiparada a Asssistente de 1º Triénio Objectivos A Unidade Curricular de Introdução ao Marketing pretende desenvolver nos alunos uma atitude que contribua para a melhor adequação da oferta de produtos e serviços aos padrões de necessidades dos consumidores, no quadro das condicionantes objectivas da vida em sociedade. Os alunos desenvolverão uma visão mais relacional e integrada, que concorra para a diferenciação da oferta da organização. Essa compreensão do mercado, como uma realidade de gostos, preferências e comportamentos cada vez mais diferenciados, inicia o programa através do estudo das bases e processos de segmentação que fundamentam a oferta diferenciada de produtos e serviços. Os alunos aprenderão a identificar a Segmentação e Posicionamento, entendendo-os como os elementos fundamentais da segmentação de mercado e na detecção de oportunidades. A Unidade Curricular permite a construção de posicionamentos, projectando os produtos e serviços no imaginário de satisfação dos clientes e consumidores, que se vão constituíndo em nichos de segmentos mais especializados. A familiarização dos alunos com a necessidade de caracterização atempada do mercado e o seu conhecimento dos instrumentos que possibilitam tanto um melhor ajustamento da empresa ao mercado como uma acessibilidade mais facilitada aos consumidores (através do processo de segmentação e posicionamento), permite a apresentação e a exploração integrada de um conjunto de ferramentas de acção e iniciativa, conhecidas como as Variáveis Introdução ao Marketing 1/8

2 Controláveis de Marketing ou Marketing-Mix. Com a Unidade Curricular de Introdução ao Marketing, os alunos desenvolverão competências para estudar um mercado, desenvolver um conceito e aplicar as variáveis do Plano de Marketing, acompanhando os mercados e os seus consumidores através das variáveis do Marketing Mix e das estratégias adequadas a cada caso. Programa Previsto 1. A importância do Marketing Definição Orientações da Empresa para o mercado - Conceitos; Tendências e tarefas do Marketing 2. Plano de Marketing Mercados (Consumer and Business Markets) A oferta: Produtos, Serviços e Experiências; Valor, Satisfação e Qualidade 3. Marketing Estratégico A Formulação Estratégica; O Planeamento Estratégico 4. O Marketing Mix Os 7P s do Marketing-MixProduto; 4.2 -Preço 4.3 Promoção Distribuição 4.5 Pessoas Processo O Espaço Físico 5. O Marketing de Serviços Características e particularidades no marketing-mix Estratégias de Marketing para empresas do sector dos Serviços Gerir a diferenciação. 6. Gerenciamento da Comunicação Integrada de Marketing 6.1 A função da Comunicação de Marketing e o Desenvolvimento de comunicação eficaz 6.2 Decisão sobre o mix 6.3 Gerenciamento do processo de comunicação integrada de Marketing 7. Gerenciamento de Comunicação de massas: Propaganda; Promoção de vendas, Eventos e Relações Públicas Bibliografia Kotler, Phillip e Keller, levin Lane, Administração de Marketing. Editora : Pearson Prentice Hall ª Edição Lambin, Jean.-Jacques, Marketing Estratégico. Lisboa: Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda.., ª edição Introdução ao Marketing 2/8

3 KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI. Lisboa: Presença, Castro, João Pinto, Comunicação de Marketing.. Lisboa:Editor Manuel Robalo, Edições Sílabo, Lda., 2002 DIONÍSIO, Pedro et al. Publicitor. Lisboa: Publicações Dom Quixote, ISCTE e UCP- Rodrigues, Maria João - Dionísio, Pedro - Esperança, João Paulo - Rodrigues, Joaquim Vicente- Strategor, Política Global da Empresa Porto: Publicações Dom Quixote, Lda., ª Edição Cardoso, José, Como Gerir Patrocínios com Sucesso. Lisboa: Edições Sílabo, ª Edição Ries, All e Ries, Laura, A origem das Marcas. Lisboa: Casa das Letras, Março ª Edição Carvalho, José Crespo e Filipe, José Cruz, Manual de Estratégia Conceitos Prática e Roteiro.Lisboa: Edições Sílabo, ª Edição Villafañe, Justo, Imagem Positiva Gestão Estratégica da imagem das empresas. Lisboa: Edições Sílabo Outubro 98 Webgrafia icacaoempresarial.php Critérios de Avaliação Avaliação Contínua Critérios de Avaliação 1. A Unidade Curricular de Introdução ao Marketing será feita com base no regulamento geral e com os critérios previstos na avaliação contínua - esta é uma avaliação cumulativa, constante, e que reflecte a permanente interacção entre o docente e os alunos. Funciona durante o período de aulas e incide sobre diferentes tipos de trabalhos orais e escritos, adequados à natureza da unidade curricular, e sobre a participação dos alunos nas actividades lectivas. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a Avaliação Periódica dispensa da realização da avaliação final. 2. Frequência: 1. A frequência das sessões de ensino teórico e de orientação tutorial é facultativa. 2. A Unidade Curricular de Introdução ao Marketing tendo um perfil de ensino teórico-prático, exige, aos alunos, uma percentagem de assiduidade de 75% das aulas efectivamente leccionadas. 3. Não serão exigíveis as condições de assiduidade referidas no ponto anterior, a. Os alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, os que Introdução ao Marketing 3/8

4 beneficiem do estatuto de portador de deficiência, assim como os que beneficiem de outros estatutos legais, que afastem em relação a eles a aplicação de normas que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de sessões de ensino por unidade curricular; b. Os alunos que cumpram critérios especiais de dispensa de frequência, constantes na ficha da respectiva unidade curricular. 4. O controlo das faltas nas sessões de ensino de frequência obrigatória é da responsabilidade do respectivo docente. 5. Os alunos que ultrapassem o limite máximo de faltas estabelecido para uma unidade curricular, só podem obter aprovação a essa unidade por avaliação final. Critérios de Avaliação Contínua: Desenvolvimento e resolução de casos práticos 10 % Desenvolvimento de Uma Campanha de Marketing Tema Actual 30% Assiduidade 10%* Realização de Frequência na respectiva época da sua realização 50% Os alunos que se encontrarem dentro do regime especial de não obrigatoridade presencial não serão avaliados no critério assiduidade transitando essa percentagem para a Frequência. Os alunos serão imediatamente aprovados a esta cadeira caso obtenham uma classificação média de 10 Valores, decorrente da soma dos momentos de avaliação contínua. A realização de uma prova de demonstração de conhecimentos em regime de prova oral poderá ser aplicada ao aluno, caso assim o Docente o considerar. 1. Os alunos que não obtenham a média exigida para aprovação à cadeira, poderão prestar provas dos seus conhecimentos em exame final, tendo no entanto que ter entregue o trabalho obrigatório da cadeira Uma Campanha de de Marketing-, até ao final do corrente semestre, mantendo os mesmos critérios previstos para os momentos de avaliação. Caso o aluno não desenvolva e entregue o trabalho obrigatório, terá como base a avaliação em exame, sendo-lhe retirada à partida a percentagem correspondente ao ítem do Trabalho. Avaliação Final A Avaliação final decorrerá nos períodos previamente estabelecidos pelo Departamento de Comunicação Social, sendo que o aluno só terá aproveitamento à unidade curricular, de acordo com os critérios de avaliação já apresentados, caso obtenha uma média final de 10 valores. Introdução ao Marketing 4/8

5 Observações A. Formas de Avaliação 2. A avaliação de conhecimentos pode revestir as formas de avaliação contínua, avaliação periódica e avaliação final, sendo as formas de avaliação a utilizar em cada unidade curricular previamente fixadas na respectiva ficha. 3. A avaliação contínua é uma avaliação cumulativa, constante, e que reflecte a permanente interacção entre docentes e alunos. Funciona durante o período de aulas e incide sobre diferentes tipos de trabalhos orais e escritos, adequados à natureza da unidade curricular, e sobre a participação dos alunos nas actividades lectivas. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a dispensa da realização da avaliação final. 4. A avaliação periódica é a que resulta de, pelo menos, dois elementos de avaliação (testes, trabalhos ou outros) realizados em momentos pré-determinados, ao longo do semestre, não sendo a assiduidade objecto de classificação. Da classificação obtida, por um aluno, nesta forma de avaliação pode resultar a dispensa da realização da avaliação final. 5. Nos casos em que a avaliação contínua ou a avaliação periódica inclui elementos de avaliação com classificação mínima obrigatória, o aluno que não obtenha essa classificação não pode obter aprovação à unidade curricular por avaliação contínua ou periódica, respectivamente. 6. A avaliação final tem em vista julgar da consecução pelos alunos dos objectivos globais da unidade curricular, resultando da ponderação de provas finais de exame ou da apresentação de trabalhos ou outras formas de avaliação adequadas à natureza da unidade curricular, a realizar no fim do respectivo semestre de funcionamento. 7. A utilização da forma de avaliação final é obrigatória, sem prejuízo do disposto nos números 2 e Para os alunos que não obtiveram a classificação mínima na totalidade dos elementos de avaliação de realização obrigatória de uma unidade curricular, na avaliação final dessa unidade podem ser usados elementos de avaliação distintos daqueles que são aplicados aos outros alunos, a definir pelo respectivo docente responsável. 9. Quer a avaliação final se faça por provas finais de exame quer pela apresentação de trabalhos ou outros elementos de avaliação adequados à natureza da unidade curricular, poderá ainda ser determinada a realização de uma prova oral, se o método de avaliação constante na ficha dessa unidade a prever e de acordo com as condições nele fixadas. 10. Em cada acto de avaliação integrado em cada uma das formas de avaliação referidas nos números anteriores, será atribuída ao aluno uma classificação expressa por um número, arredondado às décimas, da escala de 0 a 20 valores. 11. As unidades curriculares relativas a projectos, seminários e estágios têm uma forma de avaliação específica previamente definida no regulamento próprio destas unidades, proposto pelo Departamento, aprovado pelos Conselhos Pedagógico e Científico da ESTA. B. Épocas de avaliação final Para as unidades curriculares sujeitas a avaliação final há uma época normal de exames, uma época de recurso e uma época especial, cujas datas constarão no calendário escolar. B1. Época normal 1. No termo de cada semestre lectivo, há uma época normal de exames para as unidades curriculares que funcionaram nesse semestre. Introdução ao Marketing 5/8

6 2. Os alunos podem fazer exame da época normal a qualquer unidade curricular a que estejam inscritos e tenham sido admitidos a exame. B2. Época de recurso 1. A época de exames de recurso realiza-se após a conclusão da época normal de exames, no termo de cada semestre lectivo. 2. Os alunos podem fazer exame na época de recurso a qualquer unidade curricular desde que, cumulativamente: a. Tenham feito a respectiva inscrição nesse ano lectivo; b. Tenham sido admitidos a exame; c. Tenham feito a inscrição no exame no prazo fixado no calendário escolar. 3. A inscrição em exames na época de recurso implica o pagamento de uma taxa por cada exame a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. 4. Os alunos que, por motivo de força maior, reconhecido por despacho do Director da Escola, não compareçam a um exame de recurso a que se tenham inscrito, podem requerer a realização do mesmo exame na época especial de exames seguinte, desde que o façam no prazo de cinco dias úteis após a falta de comparência, justificando essa falta e comprovando-a documentalmente. 5. A não apresentação do requerimento no prazo previsto no número anterior, bem como a não indicação de qualquer justificação ou a falta da sua comprovação documental, implicam o indeferimento do requerimento. B3. Época especial 1. A época especial de exames ocorre no primeiro semestre do ano lectivo seguinte, sem interrupção das actividades lectivas. Nesta época, os alunos podem fazer exame a unidades curriculares que correspondam, no total e no máximo, a doze créditos, excluindo os estágios, projectos e seminários, desde que verifiquem uma das seguintes situações: a. Obtêm o grau de licenciado ou de mestre com a aprovação nessas unidades curriculares; b. Têm direito ao estatuto de trabalhador-estudante; c. Têm direito ao estatuto de portador de deficiência. 2. Para além dos requisitos referidos no número anterior, só podem ser admitidos a exame na época especial os alunos que, cumulativamente: d. Tenham feito a respectiva inscrição nesse ano lectivo; e. Tenham sido admitidos a exame; f. Não tenham sido aprovados no exame da época normal ou de recurso; g. Tenham feito a inscrição no exame no prazo fixado no calendário escolar. 3. A inscrição em exames na época especial implica o pagamento de uma taxa por cada exame a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. B4. Exames especiais 1. Haverá exames especiais para os casos previstos na lei. 2. O direito a um exame especial dependerá sempre de requerimento instruído pelos alunos interessados, dirigido ao Director da Escola, acompanhado de documentação que comprove esse direito. 3. Os exames especiais podem realizar-se em qualquer altura do ano lectivo, sem interrupção das actividades lectivas, em data a combinar com o docente responsável por cada unidade curricular para que é requerido o exame. Introdução ao Marketing 6/8

7 C. Melhoria da classificação final 1. Os alunos aprovados a uma unidade curricular podem requerer, uma única vez, melhoria da classificação final a essa unidade. 2. A melhoria da classificação final de uma unidade curricular pode ser feita nas épocas de exame normal e de recurso do ano lectivo em que o aluno foi aprovado ou do ano lectivo seguinte. 3. O requerimento de melhoria de uma classificação final implica o pagamento de uma taxa no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. D. Cópias e Plágios 2. Situações de cópia ou plágio nas provas de avaliação implicam a anulação da forma de avaliação do(s) aluno(s) em causa. 3. Considera-se que ocorre em situação de plágio o(s) aluno(s) que apresentem parte ou totalidade de um trabalho que não é da autoria mas é apresentada como tal, sendo omissa a fonte de onde foi retirada. 4. Considera-se que ocorre em situação de cópia numa prova de avaliação o aluno que, no momento da realização da prova, recorre a materiais não autorizados, a informações disponibilizadas por terceiros e ainda quando disponibilize informações a terceiros. 5. Se uma situação de cópia for detectada em flagrante por um docente, este deverá anular imediatamente a prova de avaliação do infractor ou infractores. Sempre que o docente suspeite de plágio ou cópia deverá confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação. 6. As sanções previstas nos números anteriores não prejudicam a aplicação de eventuais sanções penais ou disciplinares que ao caso possa caber. E. Frequência 6. A frequência das sessões de ensino teórico e de orientação tutorial é facultativa. 7. Nas sessões de ensino teórico-prático, prático e prático-laboratorial de uma unidade curricular poderá ser exigida, aos alunos, uma percentagem de assiduidade entre 75% e 85% das aulas efectivamente leccionadas, consoante os critérios de avaliação definidos pelo docente responsável e constantes na ficha dessa unidade. 8. Não serão exigíveis as condições de assiduidade referidas no ponto anterior, c. Os alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, os que beneficiem do estatuto de portador de deficiência, assim como os que beneficiem de outros estatutos legais, que afastem em relação a eles a aplicação de normas que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de sessões de ensino por unidade curricular; d. Os alunos que cumpram critérios especiais de dispensa de frequência, constantes na ficha da respectiva unidade curricular. 9. O controlo das faltas nas sessões de ensino de frequência obrigatória é da responsabilidade do respectivo docente. 10. Os alunos que ultrapassem o limite máximo de faltas estabelecido para uma unidade curricular, só podem obter aprovação a essa unidade por avaliação final. A frequência das sessões das unidades curriculares relativas a projecto, seminário e estágio está sujeita ao regulamento específico destas unidades, proposto pelo departamento que ministra o respectivo curso, aprovado pelos Conselhos Pedagógico e Científico da ESTA. Introdução ao Marketing 7/8

8 Horário de Orientação Tutorial Dia Horário Local 6ªFeira 20h00/21h00 GAB. da Docente Introdução ao Marketing 8/8

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