Regulamento Escolar dos Cursos de Especialização Tecnológica

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR Regulamento Escolar dos Cursos de Especialização Tecnológica Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente documento regula os actos escolares na Escola Superior de Tecnologia de Tomar, adiante designada por ESTT, no âmbito dos cursos de especialização tecnológica, que adiante se designarão apenas por cursos. Capítulo II Inscrições, Programas, Sumários e Frequência Artigo 2º Calendário Escolar 1. O Calendário Escolar, para cada curso, especifica os períodos de: inscrições, actividades lectivas, férias, avaliações, inscrição em exames, inscrição para melhoria, bem como os prazos para entrega de classificações escolares nos Serviços Académicos. 2. O Calendário Escolar da ESTT, para cada curso, é fixado antes do início do curso, pelo Director da Escola, ouvido o Conselho Pedagógico e sob proposta do Coordenador de cada curso. 3. A duração de um curso é definida pelo programa de curso de acordo com o proposto pela ESTT e aceite pela Direcção Geral do Ensino Superior. 1/17

2 Artigo 3.º Inscrições 1. As inscrições obedecem à legislação em vigor, efectuando-se no período indicado no Calendário Escolar. 2. No início do curso os alunos devem efectuar a respectiva inscrição. 3. É obrigatória a apresentação dos documentos especificados em lista a afixar na secretaria, antes do início das inscrições. 4. Pela inscrição nos cursos são devidas propinas, nos termos e no valor fixados na lei, e seguro escolar. 5. A falta de pagamento das propinas terá por consequência a nulidade de todos os actos escolares curriculares praticados no curso em que se verifique a falta, sendo consideradas sem efeito, as avaliações e classificações atribuídas nas unidades curriculares em que os alunos faltosos se encontrem inscritos. Artigo 4.º Programas e Sumários 1. Para cada unidade curricular deve ser elaborado um programa, de acordo com o proposto pela ESTT e aceite pela Direcção Geral do Ensino Superior, onde constem as seguintes informações: Nome do Instituto, Escola, Curso, Unidade Curricular, Ano Lectivo, Carga Horária, Nomes dos Docentes que leccionam a unidade curricular, Objectivos, Conteúdos Programáticos, Bibliografia Geral ou Específica e os Métodos de Avaliação. Antes do início de cada Unidade Curricular o programa (paginado e assinado) deve ser entregue na Secretaria do respectivo Departamento ou Área Interdepartamental, que procederá ao respectivo envio aos Serviços Académicos da Escola. 2. Os conteúdos programáticos efectivamente leccionados numa unidade curricular, deverão ser entregues na Secretaria do respectivo Departamento ou Área Interdepartamental, no final do período lectivo dessa unidade curricular, caso o docente considere que houve alterações significativas, devidamente fundamentadas, ao programa inicialmente apresentado. 3. Sem prejuízo da sua afixação ou apresentação aos alunos no início da aula, cada docente deve entregar o sumário devidamente preenchido até ao dia seguinte ao da aula, no respectivo Secretariado, para posterior afixação. 4. No início de cada unidade curricular, o horário de atendimento aos alunos deverá ser entregue na Secretaria do respectivo Departamento ou Área Interdepartamental, para afixação em local visível. 2/17

3 Artigo 5.º Frequência 1. O período de actividades lectivas das unidades curriculares é fixado no calendário escolar. 2. Só podem frequentar as aulas de uma unidade curricular os alunos que tenham efectuado a respectiva inscrição nos prazos e condições fixadas. 3. Exceptua-se o estágio que é objecto de regulamento específico. Estes regulamentos específicos são propostos pelos Coordenadores de Curso, aprovados em Conselho Pedagógico e constam em anexo a este Regulamento. 4. A frequência de pelo menos dois terços das horas de cada unidade curricular é obrigatória, procedendo-se ao registo de faltas de alunos nas mesmas. 5. À luz da legislação em vigor, os alunos podem justificar as faltas dadas, deixando estas de contar para efeitos da assiduidade de frequência mencionada no ponto anterior. Capítulo III Avaliação Artigo 6.º Generalidades 1. A avaliação a efectuar visa apurar os conhecimentos adquiridos pelos alunos em cada unidade curricular, nas diversas componentes do ensino ministrado, tendo em conta os respectivos objectivos. 2. Em cada unidade curricular, a presença dos alunos, globalmente entendida, poderá ser tida em conta na avaliação escolar. Artigo 7.º Método de Avaliação 1. A prática de avaliação é definida pelo docente responsável de cada unidade curricular, com observância das regras estabelecidas no presente regulamento, competindo-lhe, nomeadamente, estabelecer os dispositivos, critérios e formas de avaliação a utilizar, devendo dá-los a conhecer aos alunos no início de cada unidade curricular e fazê-los constar no programa da disciplina. 2. Qualquer alteração ao método de avaliação proposto pelo docente para uma unidade curricular, carece da aprovação de um mínimo de dois terços dos alunos dessa unidade curricular presentes em reunião convocada para o efeito com antecedência mínima de 5 3/17

4 dias úteis. Neste caso deverá ser entregue novo programa da unidade curricular na Secretaria do respectivo Departamento ou Área Interdepartamental. Artigo 8.º Formas de Avaliação 1. A avaliação de conhecimentos pode revestir as formas de avaliação contínua e avaliação final, sendo as formas de avaliação a utilizar em cada unidade curricular previamente fixadas no respectivo programa. 2. A avaliação contínua incide sobre o número de presenças e participação nas aulas e apresentação de trabalhos ou outras formas de avaliação adequadas à natureza da unidade curricular, podendo da classificação obtida na mesma, por cada aluno, resultar a dispensa da realização da avaliação final, a prever no programa de cada unidade curricular. 3. A avaliação final tem em vista julgar da consecução pelos alunos dos objectivos globais da unidade curricular, resultando da ponderação de uma prova escrita ou da apresentação de trabalhos ou outras formas de avaliação adequadas à natureza da unidade curricular, a realizar no fim de cada unidade curricular. 4. A utilização da forma de avaliação final é obrigatória, sem prejuízo do disposto no número 2 deste Artigo. 5. Quer a avaliação final se faça por uma prova escrita quer pela apresentação de trabalhos ou outras formas de avaliação adequadas à natureza da unidade curricular, poderá ainda ser determinada a realização de uma prova oral, se o programa da disciplina a prever e de acordo com as condições nele fixadas. 6. Os estágios têm uma forma de avaliação específica previamente definida pelos docentes responsáveis pelos mesmos. 7. Em cada acto de avaliação integrado em cada uma das formas de avaliação referidas nos números anteriores, será atribuída ao aluno uma classificação expressa por um número, arredondado às décimas, da escala de 0 a 20 valores. 8. Em cada uma das formas de avaliação referidas nos números 2 e 3 deste Artigo, será atribuída ao aluno uma classificação final expressa por um número inteiro na escala de 0 a 20 valores. 9. No caso de a classificação em cada forma de avaliação depender das classificações dos actos de avaliação integrados em cada uma delas, ela obtém-se pela combinação destas de acordo com o critério estabelecido no programa da disciplina, aplicando-se a regra do arredondamento. 4/17

5 10. A classificação final em cada unidade curricular será atribuída por um número inteiro na escala de 0 a 20 valores e será a resultante da combinação das classificações das formas de avaliação utilizadas, de acordo com o critério fixado no programa da unidade curricular. Artigo 9.º Fraudes 1. Qualquer fraude, tentada ou consumada, numa prova de avaliação, será sancionada pela anulação dessa prova. 2. Fraudes de excepcional gravidade deverão ser apreciadas pelo Coordenador de Curso. Artigo 10.º Pautas de avaliação 1. As classificações dos alunos na avaliação contínua, constarão de pautas de avaliação contínua, cujo preenchimento é da responsabilidade do docente de cada unidade curricular, a afixar em local apropriado para o efeito, pelo menos 4 dias úteis antes da realização da avaliação final. 2. As classificações dos alunos na avaliação final, constarão de pautas de avaliação final, cujo preenchimento é da responsabilidade do docente de cada disciplina, a afixar em local apropriado para o efeito, no máximo de 10 dias úteis após a sua realização. Artigo 11.º Aproveitamento a uma unidade curricular 1. Serão considerados aprovados a uma unidade curricular os alunos que tenham obtido uma classificação na avaliação contínua ou avaliação final de, pelo menos, 10 valores. 2. A aprovação de um aluno a uma unidade curricular exprime-se por Dispensado de Exame na pauta da avaliação contínua e por Aprovado na pauta da avaliação final. 3. A não aprovação de um aluno a uma unidade curricular exprime-se por Excluído na pauta de avaliação contínua e por Reprovado na pauta da avaliação final. Artigo 12.º Admissão a avaliação final 1. São admitidos a exame final todos os alunos que se encontrem inscritos na unidade curricular, excepto os que se encontrem nas seguintes situações: a) Tenham sido dispensados de exame; b) Tenham sido excluídos de exame. 5/17

6 2. A exclusão de exame apenas pode ocorrer por: a) Excesso de faltas nas aulas considerando-se como tal a verificação de um número de faltas superior a um terço das aulas previstas no calendário lectivo; b) Não realização de trabalhos ou outras formas de participação considerados indispensáveis pelo docente, no programa da unidade curricular de carácter técnico ou laboratorial. 3. Aos alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, bem como aos que beneficiem de outros estatutos legais, que afastem em relação a eles a aplicação de normas que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de aulas por unidade curricular, não se aplica a alínea a) no número anterior. 4. Nas pautas de avaliação contínua, além da classificação, deverá constar se o aluno não dispensado de exame é admitido ou excluído de exame. Artigo 13.º Épocas de avaliação final Para as unidades curriculares sujeitas a avaliação final há um exame no final da unidade curricular, uma época de recurso e uma época especial, cujas datas constarão no calendário escolar. Artigo 14.º Época de recurso 1. Em cada edição do curso haverá uma época de recurso, para as unidades curriculares sujeitas a avaliação final a fixar no calendário escolar. 2. Só podem ser admitidos a fazer exame na época de recurso os alunos que, cumulativamente, preencham mais os seguintes requisitos: a) Tenham sido admitidos ao exame da época normal; b) Não tenham sido aprovados no exame da época normal; c) Requeiram a realização do exame no prazo para o efeito fixado; d) Pretendam efectuar melhoria de nota a unidades curriculares em que tenham obtido aprovação na avaliação final. 3. A inscrição em exames na época de recurso implica o pagamento de uma taxa por cada unidade curricular a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar, excepto no caso dos alunos para os quais esta época funcione em substituição, efectiva, do exame normal. 6/17

7 Artigo 15.º Época especial 1. Em cada edição do curso, haverá uma época especial, para as unidades curriculares sujeitas a avaliação final a fixar no calendário escolar. 2. Os alunos podem fazer exames na época especial a um máximo de duas unidades curriculares, desde que, com a aprovação das mesmas, concluam todas das unidades curriculares de formação sócio-cultural e cientifico-tecnológica. 3. Podem ainda fazer exames na época especial, os alunos que beneficiem do estatuto de trabalhador-estudante, bem como os abrangidos por outros estatutos legais, que prevejam que beneficiem de uma época especial de exames. 4. Para além dos requisitos referidos nos números anteriores só podem ser admitidos a fazer exame na época especial os alunos que, cumulativamente, preencham mais os seguintes requisitos: a) Tenham sido admitidos ao exame da época normal; b) Não tenham sido aprovados no exame da época normal ou de recurso; c) Requeiram a realização do exame no prazo para o efeito fixado. 5. A inscrição em exames na época especial implica o pagamento de uma taxa por cada unidade curricular a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. Artigo 16.º Melhorias de notas 1. Os alunos aprovados a uma unidade curricular por avaliação contínua ou avaliação final podem requerer, uma única vez, melhoria de nota. 2. A inscrição em melhoria de nota implica o pagamento de uma taxa por cada unidade curricular a que os alunos se inscrevam, no valor fixado na tabela de emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar. Artigo 17.º Componente de formação prática em contexto de trabalho 1. O acompanhamento da componente de formação prática em contexto de trabalho cabe à ESTT, através do Coordenador de Curso e dos Professores Orientadores, e à Entidade de Acolhimento, através de um Responsável por si designado. 2. São admitidos a frequentar a componente de formação prática em contexto de trabalho todos os alunos que tenham no máximo duas unidades curriculares para completar a formação sócio-cultural e cientifico-tecnológica. 7/17

8 3. O sistema de avaliação da componente de formação prática em contexto de trabalho tem por referência os objectivos e conteúdos fixados no respectivo plano. 4. Para efeitos de avaliação, nos 30 dias seguintes à data de conclusão da componente de formação prática em contexto de trabalho, os formandos devem entregar, ao Coordenador de Curso, quatro exemplares de um relatório. 5. A aprovação na componente de formação prática em contexto de trabalho depende da obtenção de nota final igual ou superior a 10 valores, numa escala de 0 a 20 valores. Capítulo IV Consulta de provas, reclamações e recursos Artigo 18.º Consulta de provas e esclarecimentos 1. Após a afixação das classificações das provas intercalares de avaliação e exames escritos ou que tenham um suporte documental será facultado aos alunos o direito ao acesso à prova realizada dentro dos três dias úteis subsequentes à afixação das pautas com os resultados, em data, hora e local a indicar pelo docente. 2. A cotação de cada prova é de 0 a 20 valores, devendo ser explicitada com clareza as cotações parciais, quando a natureza da prova o permita. 3. Os docentes deverão prestar aos alunos que o solicitem, os esclarecimentos necessários sobre a avaliação da prova. 4. A Escola instituirá os mecanismos que considerar mais adequados ao eficaz exercício do direito de acesso aos alunos às suas provas de avaliação. Artigo 19.º Reclamação 1. Os alunos podem apresentar reclamação da classificação atribuída nas provas escritas ou que tenha suporte documental de avaliação da unidade curricular, desde que com a mesma pretendam obter uma classificação que lhes permita passar a uma fase seguinte de avaliação, a aprovação na unidade curricular ou a aumento de classificação final de aprovação, a que respeita a prova. 2. As reclamações das classificações atribuídas são dirigidas, por escrito, ao Coordenador de Curso, que as remeterá ao docente responsável pela unidade curricular, para que este decida sobre a reclamação apresentada. 8/17

9 3. As reclamações devem ser apresentadas no prazo de dois dias úteis contados da data da consulta da prova pelo estudante, nos termos do artigo anterior, e devem ser devidamente fundamentadas. 4. O prazo para decidir das reclamações é de dois dias úteis, devendo o resultado ser comunicado ao aluno por escrito, pelo Coordenador de Curso. 5. O original da reclamação, a decisão que sobre ela haja recaído e o comprovativo de que a mesma foi notificada ao aluno, devem ficar arquivados no seu processo individual. 6. São liminarmente indeferidas as reclamações não fundamentadas, que não pretendam obter o efeito útil previsto no n.º 1, e que apresentadas fora de prazo, excepto, neste último caso, quando o atraso não possa ser imputado ao aluno. 7. Não há lugar a reclamação da classificação de provas orais, podendo dela haver recurso se tiver havido preterição de formalidades legais. Artigo 20.º Recurso 1. Da decisão que haja recaído sobre as reclamações cabe recurso. 2. Os recursos são dirigidos ao Director da Escola, que reunirá com o Coordenador de Curso e um docente, da área da unidade curricular nomeado para o efeito, para apreciação e decisão. 3. O recurso deve ser interposto no prazo máximo de dois dias úteis contados da data da notificação da decisão que recaiu sobre a reclamação. 4. O recurso deve ser fundamentado. 5. Serão liminarmente indeferidos os recursos não fundamentados ou apresentados fora de prazo. 6. A decisão fundamentada deve ser elaborada no prazo máximo de 7 dias úteis, a contar da data de interposição de recurso. 7. O original da petição, a decisão que sobre ela haja recaído e o comprovativo de que a mesma foi notificada ao aluno, devem ficar arquivados no seu processo individual. 9/17

10 Artigo 21.º Taxas 1. A apresentação de reclamações e recursos, nos termos do presente regulamento, implica o pagamento, por parte dos alunos reclamantes ou recorrentes, de uma taxa no valor fixado na Tabela de Emolumentos do Instituto Politécnico de Tomar e suas unidades orgânicas. 2. As taxas de reclamação e de recurso são pagas nos serviços de tesouraria, sendo obrigatória a apresentação do comprovativo do seu pagamento no acto de entrega das respectivas petições. 3. Serão reembolsadas as taxas pagas nas reclamações e nos recursos que obtenham provimento, ainda que só a final. Artigo 22.º Isenção de taxas O Presidente do Instituto Politécnico de Tomar, pode isentar, no todo ou em parte, o reclamante ou recorrente do pagamento das taxas devidas pela reclamação ou recurso, tendo em conta a situação económica do aluno, documentalmente comprovada e desde que este o haja requerido na reclamação ou na petição do recurso. Artigo 23.º Disposições finais 1. A pendência de reclamação ou recurso da classificação de uma prova, não prejudica a realização das provas subsequentes à realizada e que dependam do resultado daquela, as quais serão feitas de modo condicional até ao conhecimento da decisão final. 2. Caso a reclamação ou recurso seja favorável ao aluno, contará o resultado que lhe for mais favorável. Artigo 24.º Atribuição de Créditos 1. Os alunos dispõem de um mês após a sua inscrição para instruírem o processo de atribuição de créditos. 2. O requerimento de atribuição de créditos no âmbito do número anterior é apresentado ao Conselho Científico, em impresso próprio, acompanhado dos seguintes documentos: a) Se a atribuição de créditos é requerida por equivalência a unidades curriculares: i) Cópia do certificado de habilitações, onde conste o nome de cada unidade curricular, com a classificação obtida; ii) Cópias dos programas das unidades curriculares efectuadas. 10/17

11 b) Se a atribuição de créditos é requerida pela experiência profissional (ou formações pós-secundárias realizadas): i) Curriculum vitae; ii) Comprovativos das habilitações profissionais enunciadas. 3. A deliberação do Conselho Científico deverá ser divulgada até sessenta dias após a entrada do processo. Capítulo VI Estatuto de trabalhador-estudante Artigo 25.º Âmbito As regalias previstas na Lei respeitantes a inscrições, regimes de frequência e exames destinam-se a cobrir as circunstâncias em que o aluno trabalhador-estudante, pela sua situação se vê impossibilitado de cumprir as condições aplicáveis ao aluno ordinário. Salvaguardados esses condicionalismos, a coordenação do seu trabalho deve ser idêntica às dos restantes alunos e as provas efectuadas devem satisfazer os requisitos pedagógicos exigidos. Artigo 26.º Conceito de trabalhador-estudante 1. Têm direito ao reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante, os alunos que se encontrem nas seguintes situações: a) Prestem trabalho por conta de outrem, independentemente do tipo de vínculo contratual, ao serviço de uma entidade pública ou privada; b) Prestem trabalho por conta própria; c) Frequentem cursos de formação profissional com duração superior a seis meses; d) Frequentem programas de ocupação temporária de jovens, com duração superior a seis meses; 2. Se após o reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante, nos termos da alínea a) do número anterior, o aluno ficar desempregado, manter-se-á o direito ao reconhecimento desse estatuto desde que a situação de desemprego seja involuntária. 3. Para os efeitos do número anterior consideram-se situações de desemprego involuntário, as reconhecidas para efeitos de direito a subsídio de desemprego, nos termos da respectiva regulamentação legal. 11/17

12 Artigo 27.º Condições para o reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante 1. O reconhecimento, pela Escola, do estatuto de trabalhador-estudante depende da apresentação de impresso próprio a fornecer na respectiva Secretaria, cujo modelo se anexa a este regulamento. 2. O impresso previsto no número anterior, deve ser entregue no acto da inscrição ou matrícula ou até ao termo do prazo prevista para a mesma, se o preenchimento dos pressupostos previstos no n.º 1, do artigo 26º, for anterior, em mais de 30 dias, ao termo daquele prazo. 3. Nas demais situações, o impresso previsto no n.º 1, deverá ser entregue no prazo de 30 dias após o preenchimento de qualquer dos pressupostos previstos no n.º 1, do artigo 26º. O aluno só terá direito ao reconhecimento do estatuto de trabalhadorestudante, para as unidades curriculares que estiverem a ser leccionadas no momento da sua apresentação. 4. O impresso previsto nos números anteriores deve, obrigatoriamente, ser instruído com os seguintes documentos: a) Nas situações previstas na alínea a), do n.º 1, do artigo 26º: i. Declaração da entidade empregadora do aluno, onde constem o nome do aluno, tipo de vínculo contratual e data de início da relação de trabalho, ou, com cópia do contrato de trabalho, onde constem os mesmos elementos, desde que assinado pela entidade empregadora; ii. Fotocópia do último recibo de remunerações. b) Nas situações previstas na alínea b), do n.º 1, do artigo 26º: i. Cópia da declaração de início de actividade; ii. Cópia da última declaração de I.R.S. c) Na situação prevista na alínea c), do n.º 1, do artigo 26º: i. Declaração da entidade formadora, onde conste o nome do aluno, tipo de curso de formação, data de início da formação profissional e tempo de duração do curso, ou, com cópia do contrato de formação, onde constem os mesmos elementos, desde que assinado pela entidade formadora. d) Na situação prevista na alínea d), do n.º 1, do artigo 26º: i. Declaração da entidade responsável pelo programa de ocupação temporária de jovens, onde conste o nome do aluno, tipo de programa de ocupação, data de início da frequência do programa de ocupação e tempo de duração da mesma, ou, com cópia do contrato de ocupação temporária, onde constem os mesmos elementos, desde que assinado pela entidade responsável. 5. O impresso e documentos referidos nos números anteriores só serão aceites pelos serviços administrativos, desde que os alunos preencham os requisitos referidos no artigo anterior. 12/17

13 6. O reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante, é válido apenas para a edição do curso, devendo os alunos, que o pretendam manter, renovar no início de cada ano lectivo, os procedimentos previstos nos números anteriores. 7. As situações de desemprego involuntário subsequente à verificação do pressuposto previsto na alínea a), do n.º 1, do artigo 26º, devem ser demonstradas através de documento que comprove a cessação involuntária da relação de trabalho, nomeadamente, carta de rescisão da entidade empregadora, ou declaração do Centro de Emprego comprovativa da inscrição como desempregado, complementada por declaração da Segurança Social comprovativa do requerimento de subsídio de desemprego, a entregar juntamente com o impresso previsto nos n.º s 1 a Em qualquer caso, poderá a Escola, sempre que o entender conveniente, exigir aos alunos a apresentação de outros documentos comprovativos do preenchimento dos pressupostos para o reconhecimento ou manutenção do estatuto de trabalhadorestudante. 9. A não entrega do impresso e respectivos documentos nos prazos referidos nos n.º s 1 e 2, é impeditivo de reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante. Artigo 28.º Isenções e regalias dos trabalhadores-estudantes 1. Os trabalhadores-estudantes não estão sujeitos a quaisquer normas que instituam regimes de prescrição ou impliquem mudança de estabelecimento. 2. Os trabalhadores-estudantes gozam de uma época especial de exames em todos os cursos. 3. Os exames e provas de avaliação, bem como os serviços mínimos de apoio aos trabalhadores-estudantes, deverão funcionar em horário pós-laboral, quando cumpridos os requisitos definidos na Lei. 4. Os trabalhadores-estudantes podem vir a ter aulas de compensação sempre que essas aulas, pela sua natureza, sejam pelos docentes consideradas imprescindíveis para o processo de avaliação e aprendizagem. Artigo 29.º Prestação de falsas declarações ou apresentação de documentos falsos 1. A prestação de falsas declarações no impresso referido no art.º 27º, bem como a apresentação de documentos falsos para instrução do mesmo, implicarão para além do não reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante, a sua imediata participação às entidades competentes, para apuramento de responsabilidade disciplinar e criminal. 13/17

14 2. Se a falsidade de tais declarações ou documentos só vier a ser constatada, em momento posterior ao reconhecimento do estatuto de trabalhador-estudante, para além da anulação de tal decisão, serão anulados os benefícios efectivamente obtidos pelo aluno prevaricador, em resultado de suposta qualidade de trabalhadorestudante, sem prejuízo do disposto na parte final do número anterior. 3. Na situação prevista no número anterior e no caso concreto da anulação do benefício de realização de exames na época de recurso ou em época especial, sem sujeição a qualquer limite, o aluno prevaricador terá o direito de escolher, em prazo a fixar, quais os exames, na medida em que excedam o limite normal, que devem ser anulados, sob pena de, nada dizendo, serem anulados os realizados em último lugar. Capítulo VII Estatuto dos estudantes membros de órgãos de gestão e dirigentes associativos Artigo 30.º Âmbito de Aplicação Para efeitos de aplicação das normas deste capítulo entende-se por: 1. Estudante membro de órgão de gestão: todo o estudante da Escola Superior de Tecnologia de Tomar que integre qualquer órgão colegial estatutário do Instituto Politécnico de Tomar, dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Tomar e da Escola Superior de Tecnologia de Tomar; 2. Dirigente associativo: todo o estudante da Escola Superior de Tecnologia de Tomar membro dos órgãos estatutários de Associação de Estudantes legalmente constituída e representativa dos estudantes da Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Artigo 31.º Comprovação da qualidade de membro de órgão de gestão e de dirigente associativo 1. O exercício dos direitos previstos no presente capítulo depende da prévia apresentação, pelos interessados, nos Serviços Académicos da Escola Superior de Tecnologia de Tomar, no caso dos membros dos órgãos de gestão, de declaração do Presidente do órgão de gestão que o aluno integre e, no caso dos dirigentes associativos, de cópia da acta de tomada de posse dos titulares dos órgãos associativos. 2. Os documentos referidos nos números anteriores serão fornecidos aos Serviços Académicos, no prazo de 15 dias úteis após o início de funções ou da tomada de posse dos interessados, conforme os casos. 14/17

15 3. O incumprimento do disposto no número anterior implica a não aplicação do estatuto. Artigo 32.º Regalias 1. Os estudantes abrangidos pelas normas do presente capítulo gozam, durante o período do respectivo mandato, dos seguintes direitos: a) Direito à relevação de faltas às aulas motivadas pela comparência em reuniões dos órgãos a que pertençam, no caso de estas coincidir com o horário lectivo; b) Direito à relevação de faltas às aulas motivadas pela comparência em actos de manifesto interesse associativo; c) Requerer um exame mensal, para além dos exames nas épocas normais e especiais já consagradas na legislação em vigor; d) Adiar, por um período não inferior ao da duração do impedimento, a apresentação de trabalhos, relatórios escritos e testes escritos enquadrados em avaliação contínua, que não tenham podido realizar por motivo de participação em reuniões ou actividades dos órgãos a que pertençam, para data a acordar com os respectivos docentes; e) Realizar, em data a combinar com o respectivo docente, os testes escritos a que não tenham podido comparecer devido à participação em reuniões ou ao exercício de actividades associativas inadiáveis. 2. A relevação das faltas previstas nas alíneas a) e b), do número anterior, depende da apresentação ao Director da Escola de documento comprovativo da comparência em alguma das actividades ali previstas. 3. Compete ao Director da Escola decidir, no prazo máximo de 15 dias contados a partir da entrega do documento previsto no número anterior, acerca dos fundamentos invocados, para efeitos da relevação das faltas. 4. Os direitos consagrados nas alíneas c), d) e e), do n.º 1 podem ser exercidos de forma ininterrupta, por opção dos interessados, durante o mandato ou no período de 12 meses subsequente ao fim do mesmo, desde que nunca superior ao lapso de tempo em que foi efectivamente exercido o mandato. 5. O exercício do direito consagrado na alínea c) do n.º 1 impede a realização do mesmo exame nos dois meses subsequentes. 6. Os estudantes abrangidos pelas normas do presente capítulo que cessem ou suspendam, por qualquer motivo, o exercício da sua actividade perdem o direitos nele previstos. 15/17

16 Artigo 33.º Responsabilidade disciplinar A prestação de falsas declarações por parte dos estudantes abrangidos pelas normas deste capítulo está sujeita a responsabilidade disciplinar. Artigo 34.º Deveres Os estudantes que gozem dos benefícios concedidos no presente capítulo, têm o especial dever de procurar acompanhar os trabalhos laboratoriais e outros de natureza prática, uma vez que não poderão ser dispensados os conhecimentos que só aí se podem adquirir. Capítulo VIII Outros estatutos legais Artigo 35.º 1. Aos alunos que reúnam as condições para beneficiarem de outros estatutos legais, nomeadamente, o estatuto de dirigente de associações juvenis e o estatuto de atleta de alta competição, serão reconhecidos os respectivos direitos e regalias desde que observadas as condições e requisitos previstos nos respectivos quadros legais. 2. O reconhecimento dos estatutos referidos no número anterior dependerá sempre de requerimento dirigido ao Director da escola, a apresentar pelos alunos interessados. 3. O requerimento previsto no número anterior, deve ser entregue no acto da inscrição ou matrícula ou até ao termo do prazo prevista para a mesma, se o preenchimento dos pressupostos do requerimento do estatuto pretendido for anterior, em mais de 30 dias, ao termo daquele prazo ou no prazo de 30 dias após o preenchimento dos mesmos pressupostos. Capítulo IX Disposições Finais Artigo 36.º A solução de quaisquer dúvidas de interpretação, bem como o preenchimento de qualquer lacuna deste regulamento serão supridas por decisão do Director da Escola, ou por quem o substitua, com audição prévia do Presidente do I.P.T., como forma de garantir a uniformidade de critérios de solução em todas as Escolas. 16/17

17 Capítulo X Entrada em vigor Artigo 37.º O presente regulamento entra em vigor a partir da data da sua homologação. 17/17

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