REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO

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1 REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo de Estudos Conselho Pedagógico REF.: ISMT-CP-RT Coimbra, Setembro de 2011

2 Índice I MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: DISPOSIÇÕES COMUNS... 1 II AVALIAÇÃO CONTINUADA... 3 III AVALIAÇÃO FINAL... 5 IV CÓPIA E PLÁGIO... 6 V ÉPOCAS DE AVALIAÇÃO FINAL... 8 VI AVALIAÇÕES ESPECIAIS... 9 VII NORMAS GERAIS SOBRE REQUERIMENTOS PARA AVALIAÇÕES ESPECIAIS VIII INSCRIÇÃO E MARCAÇÃO DE PROVAS IX FALTAS ÀS PROVAS X APRESENTAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES XI CONSULTA DE PROVAS XII REVISÃO DE PROVA XIII MELHORIA DE NOTA XIV OBTENÇÃO DO 1.º CICLO DE ESTUDOS XV OUTRAS DISPOSIÇÕES Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT ,Setembro de 2011) i

3 REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO I MODALIDADES DE AVALIAÇÃO: DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 1º 1. A prestação de provas de avaliação é indispensável para todas as unidades curriculares ministradas no Instituto Superior Miguel Torga (ISMT). Reconhecem-se as seguintes modalidades de avaliação: 1.1. Avaliação Continuada; 1.2. Avaliação Final. 2. Estas duas modalidades de avaliação existirão obrigatoriamente em todas as unidades curriculares. 3. No início do semestre, consideram-se em Avaliação Continuada todos os alunos inscritos na unidade curricular. 4. Os alunos que não obtiverem aprovação na Avaliação Continuada terão acesso à Avaliação Final. 5. Ambas as modalidades de avaliação devem prever a aquisição das competências enunciadas nos Descritores de Dublin, ou seja: 5.1. Conhecimento e capacidade de compreensão; 5.2. Aplicação de conhecimentos e compreensão; 5.3. Realização de julgamento/tomada de decisões; 5.4. Comunicação; 5.5. Competências de auto-aprendizagem. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 1

4 Artigo 2º 1. Até uma semana após o início do semestre, o docente entregará à Direcção do Curso o (s) programa (s) da (s) UC leccionada(s), mediante preenchimento do modelo Conteúdos Programáticos, aprovado pelo Conselho Pedagógico e disponibilizado na página oficial do ISMT, em secção própria. 2. Nas duas semanas seguintes ao prazo estipulado em 1., a Direcção do Curso deverá fazer a revisão dos Conteúdos Programáticos recebidos e contactar os docentes responsáveis sempre que detectar anomalias no preenchimento do programa ou desvios programáticos aos propósitos da unidade curricular. 3. Decorridas quatro semanas do início do semestre, a Direcção de Curso entregará ao Conselho Pedagógico os Conteúdos Programáticos de todas as unidades curriculares do curso. 4. Decorridas quatro semanas do início do semestre, o docente entregará à Direcção do Curso a Planificação da Unidade Curricular, mediante preenchimento do modelo existente para o efeito, aprovado pelo Conselho Pedagógico e disponibilizado na página oficial do ISMT, em secção própria. 5. Na semana seguinte, ao prazo estipulado em 4., a Direcção do Curso deverá fazer a revisão do estipulado no respectivo template e contactar os docentes sempre que não seja respeitado o previsto nos artigos. 3.º, 4.º e 6.º, do presente Regulamento. 6. Qualquer alteração posterior dos templates - Conteúdos Programáticos ou Planificação da Unidade Curricular - deverá ser devidamente justificada e sujeita a aprovação pela Direcção do Curso, a qual remeterá a nova versão ao Conselho Pedagógico. Posteriormente, o docente deverá informar a turma da modificação efectuada. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 2

5 II AVALIAÇÃO CONTINUADA Artigo 3.º 1. A Avaliação Continuada caracteriza-se por uma participação activa e continuada do aluno nas aulas ao longo de todo o semestre, nomeadamente, através da organização e intervenção em debates, exposições orais ou escritas, comentários de textos, trabalhos individuais e/ou de grupo e colectivos, testes individuais, revisões bibliográficas e/ou outros, consoante a natureza da unidade curricular. 2. Para que tal participação possa ser eficiente o docente deverá definir, no programa da unidade curricular, se considera ou não imprescindível a presença dos alunos em aula, até um máximo de 75% de presenças obrigatórias. 3. O docente deverá facultar ao aluno a informação que lhe permita aferir, regularmente, o seu progresso face à aquisição de conhecimentos e competências. Artigo 4.º 1. Em Avaliação Continuada a classificação final de cada unidade curricular resultará da conjugação de, no mínimo, três provas de avaliação, sendo que pelo menos uma delas terá de ser individual. 2. A assiduidade, só por si, não poderá constituir uma prova de avaliação. 3. Na Avaliação Continuada, a classificação final do aluno será obtida segundo a fórmula que o docente comunicou no início do funcionamento da unidade curricular, salvo posterior alteração devidamente aprovada pela Direcção do Curso, comunicada ao Conselho Pedagógico bem como aos alunos. 4. O aluno que frequentou a Avaliação Continuada será considerado: Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 3

6 4.1. Aprovado, se a média das classificações das provas de avaliação for igual ou superior a dez valores e se, em nenhuma delas, a classificação for inferior ao valor mínimo definido pelo docente no programa da unidade curricular; 4.2. Reprovado, se a média das classificações das provas de avaliação for inferior a dez valores; 4.3. Excluído, se o aluno não atingiu os mínimos em uma ou mais componentes de avaliação (caso estes tenham sido definidos), independentemente do valor obtido na média de todas as classificações. 5. As classificações finais da Avaliação Continuada devem ser comunicadas aos alunos e entregues nos serviços administrativos até ao terceiro dia útil após o término do semestre. 6. Caso entenda, pode o docente proceder à marcação de uma prova oral para classificações iguais ou superiores a 18 valores. Esta prova oral pode ser requerida para qualquer um dos momentos de avaliação intercalar previstos. O resultado desta prova pode alterar a classificação já obtida pelo aluno (aumentar, manter ou descer). A falta a esta prova implica a reprovação no(s) momento(s) de avaliação que esteja(m) em causa. Artigo 5.º 1. O aluno com estatuto trabalhador-estudante deve ser integrado na Avaliação Continuada de acordo com os artigos 79.º a 85.º da Lei nº 99/2003 de 27 de Agosto e artigos 147.º a 156.º da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho. 2. O aluno com estatuto trabalhador-estudante não está sujeito ao controlo da assiduidade (artigo 155.º, nº2, da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho). 3. O aluno com estatuto trabalhador-estudante deve cumprir as datas impostas para entrega dos trabalhos, em Avaliação Continuada. 4. O aluno trabalhador-estudante tem direito a aulas de compensação ou de apoio pedagógico que sejam consideradas imprescindíveis pelos órgãos do estabelecimento de ensino (artigo 155.º, nº6, da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho). Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 4

7 III AVALIAÇÃO FINAL Artigo 6.º 1. A Avaliação Final tem lugar em épocas destinadas para o efeito (Artigo 12.º). 2. As provas da Avaliação Final deverão ser, tanto quanto possível, estruturalmente equivalentes às da Avaliação Continuada, tendo em conta o Artigo 1º-5. Artigo 7.º 1. Em Avaliação Final, e para cada unidade curricular, a classificação final resultará da ponderação, segundo a fórmula estipulada pelo docente, de: 1.1. No mínimo, duas provas de avaliação, em que: Pelo menos uma terá de ser individual; Pelo menos uma terá de ser presencial Uma prova oral, destinada ao aluno que teve uma classificação inferior a dez valores mas igual ou superior a oito valores na ponderação das provas de avaliação definidas no ponto 1.1. e, caso se aplique, que em nenhuma delas a classificação tenha sido inferior ao mínimo definido pelo docente Caso entenda, pode o docente proceder à marcação de uma prova oral para classificações iguais ou superiores a 18 valores. O resultado desta prova pode alterar a classificação já obtida pelo aluno (aumentar, manter ou descer). A falta a esta prova implica a reprovação na UC em causa. 2. O aluno que realizou Avaliação Final será considerado: 2.1. Aprovado, se a média das classificações das provas de avaliação for igual ou superior a dez valores e se, em nenhuma delas, a classificação for inferior ao valor mínimo definido pelo docente no programa da unidade curricular; Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 5

8 2.2. Reprovado, se a média das classificações das provas de avaliação for inferior a dez valores; 2.3. Excluído, se o aluno não atingiu os mínimos em uma ou mais componentes de avaliação (caso estes tenham sido definidos), independentemente do valor obtido na média de todas as classificações. Artigo 8.º 1. A prova oral, caso exista, não se poderá realizar antes das 48 horas subsequentes à data da afixação dos resultados das provas de Avaliação Final. 2. Para a realização de uma prova oral, o docente e/ou o aluno poderão requerer ao Conselho Pedagógico a constituição de um júri composto por dois docentes da mesma área disciplinar. IV CÓPIA E PLÁGIO Artigo 9.º 1. Cada trabalho apresentado deverá ser da exclusiva autoria do(s) aluno(s) que o assina(m). 2. Considera-se que ocorre plágio na realização de um trabalho quando uma parte ou a totalidade de um trabalho contêm materiais não referenciados, isto é, que não são da autoria do(s) aluno(s), mas que são apresentados como tal, sendo omissa a fonte de onde foram retirados. 3. A detecção de plágio em provas de avaliação implica a anulação da prova de avaliação do(s) aluno(s) em causa, e exclui o(s) aluno(s) da avaliação em curso (Continuada ou Final). Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 6

9 Artigo 10.º 1. Sempre que o docente tenha uma suspeita de plágio deverá: 1.1. Confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação; e/ou 1.2. Realizar uma prova oral ao(s) aluno(s) em causa, se isso for relevante para o esclarecimento da situação. 2. Sempre que um plágio seja confirmado conduzirá à anulação da(s) prova(s) do(s) aluno(s) em causa. Artigo 11.º 1. Considera-se que ocorre cópia em teste ou exame quando o aluno: 1.1. Recorre a materiais não autorizados; 1.2. Recorre a informação disponibilizada por terceiros; 1.3. Disponibiliza informação a colegas. 2. Sempre que uma cópia seja detectada em flagrante deverá a anulação da prova do(s) aluno(s) em causa ser feita imediatamente pelo docente que a detectou. 3. Sempre que houver uma suspeita de cópia deverá o docente da unidade curricular: 3.1. Confrontar o(s) aluno(s) em causa, ficando a classificação retida até ao pleno esclarecimento da situação; e/ou 3.2. Realizar uma prova oral ao(s) aluno(s) em causa, se isso for relevante para o esclarecimento da situação. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 7

10 V ÉPOCAS DE AVALIAÇÃO FINAL Artigo 12.º 1. Para cada unidade curricular, existem as seguintes épocas de Avaliação Final: 1.1. Época normal; 1.2. Época de recurso; 1.3. Época especial. 2. Em cada época de Avaliação Final existirá uma chamada para cada unidade curricular. 3. A definição das datas de cada época de Avaliação Final é da responsabilidade do Conselho Pedagógico, mediante calendário escolar anualmente afixado. Artigo 13.º A época normal é a que decorre imediatamente a seguir à conclusão do semestre e destina-se aos alunos que não tenham obtido aproveitamento na Avaliação Continuada. Artigo 14.º 1. A época de recurso destina-se à prestação de provas de Avaliação Final pelos alunos que não tenham comparecido ou não tenham obtido aprovação na época normal. 2. O número de inscrições permitido na época de recurso é o que corresponde a um máximo de duas disciplinas. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 8

11 VI AVALIAÇÕES ESPECIAIS Artigo 15.º 1. Consideram-se avaliações especiais aquelas que são realizadas em: 1.1. Época especial; 1.2. Datas especiais; 1.3. Condições especiais. Artigo 16.º 1. A Época Especial de avaliação destina-se a: 1.1. Estudantes trabalhadores (Artigo 5.º), sem limites de inscrição; 1.2. Alunos em fase de conclusão do 1.º Ciclo de Estudos, com o limite de 18 ECTS; 1.3. Alunos que pretendam efectuar melhoria de nota (ver Artigo 26.º), sem limites de inscrição; 1.4. Outras situações excepcionais, consideradas pelo Conselho Pedagógico. Artigo 17.º 1. A marcação de datas especiais abrange as seguintes situações: 1.1. Dirigentes Associativos e Dirigentes Associativos Juvenis; Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 9

12 1.2. Maternidade ou Paternidade; 1.3. Falecimento de cônjuge ou parente em 1º grau do próprio ou do cônjuge; 1.4. Doença entendendo-se as seguintes situações: Doença infecto-contagiosa comprovada por documento emitido pela autoridade concelhia de saúde, indicando o período de evicção escolar; Internamento comprovado por declaração hospitalar; Outras situações serão objecto de análise casuística pelo Conselho Pedagógico; 1.5. Doença de cônjuge ou parente em 1º grau (em comunhão de lar certificada); 1.6. Ausência no estrangeiro no quadro de programas de mobilidade estudantil (de acordo com Regulamento próprio do Gabinete de Relações Internacionais); 1.7. Atletas de Alta Competição; 1.8. Presença perante autoridade policial ou judicial; 1.9. Casos religiosos; 1.10 Outras situações consideradas pelo Conselho Pedagógico. Artigo 18.º Por condições especiais, entende-se as condições logísticas e temporais na realização de provas de avaliação, a que têm direito os portadores de deficiência (s) devidamente comprovada (s) contempladas por legislação própria. Artigo 19.º A definição de cada uma destas situações, os direitos que lhes estão associados, e o modo de fazer a sua prova administrativa, seguem a legislação em vigor e estão definidas no Regulamento Administrativo das Avaliações. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 10

13 VII NORMAS GERAIS SOBRE REQUERIMENTOS PARA AVALIAÇÕES ESPECIAIS Artigo 20.º 1. Os requerimentos referentes a avaliações especiais são dirigidos ao Presidente do Conselho Pedagógico, devendo ser preenchidos em formato electrónico através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA). 2. Os requerimentos para acesso às avaliações da Época especial são igualmente feitos de forma electrónica através do E-SCA, e devem ser efectuados em data a afixar anualmente, no calendário escolar. VIII INSCRIÇÃO E MARCAÇÃO DE PROVAS Artigo 21.º 1. A prestação de provas de Avaliação Final da Época de Recurso está dependente de inscrição prévia. 2. O período de inscrições é afixado anualmente pelo Conselho Pedagógico. IX FALTAS ÀS PROVAS Artigo 22.º 1. A falta a qualquer momento de avaliação verifica-se pela não comparência à prova, em caso de avaliação presencial, ou pela não entrega de trabalho, nos restantes casos, conforme o estipulado pelo docente relativamente à avaliação da unidade curricular. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 11

14 2. Em Avaliação Continuada a falta a um momento de avaliação, presencial ou outro, será justificada ao docente responsável pela unidade curricular, o qual ajuizará sobre a aceitação ou não da mesma, caso esta não se fundamente nas situações previstas no artigo 17º Em Avaliação Continuada o aluno não necessita de justificar a falta ao Conselho Pedagógico, salvo se a justificação implicar situações especiais descritas no artigo 17º.. 3. Em Avaliação Final a falta a um momento de avaliação, presencial ou outro, só poderá ser justificada, mediante requerimento, com base nos fundamentos incluídos no artigo 17º e noutras situações tais como: 3.1. Coincidência de datas e horas de duas provas a que esteja inscrito; 3.2. Situações excepcionais serão analisadas pontualmente pelo Conselho Pedagógico. 4. O pedido de justificação de falta deverá: 3.1. Ser preenchido em formato electrónico através do ESCA; 3.2. Ser acompanhado por documentação oficial, a entregar nos Serviços Académicos, no prazo de 5 dias úteis após a data da prova de avaliação X APRESENTAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES Artigo 23.º 1. As classificações de todas as provas de avaliação traduzem-se, obrigatoriamente, num valor da escala de zero a vinte valores. 2.As classificações de cada uma das componentes de avaliação deverão ser arredondadas à centésima, sendo as milésimas arredondadas à centésima por defeito até meio valor exclusive (exemplo: 10,452 = 10,45) e por excesso a partir de meio valor inclusive (exemplo: 10,455 = 10,46). 3. A apresentação das classificações (pautas intermédias e finais) deve obedecer aos critérios estabelecidos pelo Conselho Pedagógico e presentes em documento próprio disponível na página Web. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 12

15 XI CONSULTA DE PROVAS Artigo 24.º 1. Após a afixação das classificações de cada prova de avaliação, poderá o aluno solicitar ao docente, no prazo de oito dias, a consulta da sua prova e comentários ou esclarecimentos sobre a mesma. 2. Desta consulta poderá ou não resultar alteração da nota final previamente atribuída. 3. Em caso de alteração deverá o docente informar o Conselho Pedagógico, para que este proceda em conformidade junto dos Serviços Académicos. 4. Qualquer impossibilidade decorrente da concretização do previsto neste artigo devem as partes envolvidas salvaguardar o Conselho Pedagógico. XII REVISÃO DE PROVA Artigo 25.º 1. Efectuada a Consulta de Prova (artigo 24.º), o aluno dispõe de mais duas semanas para solicitar Revisão de Prova, ao Conselho Pedagógico, o qual enviará conhecimento do mesmo ao Conselho Científico Os requerimentos referentes à Revisão de Prova são dirigidos ao Presidente do Conselho Pedagógico, devendo ser preenchidos em formato electrónico, através do ESCA, em formulário próprio. 2. A Revisão de Prova aplica-se apenas em épocas de Avaliação Final. 3. A Revisão de Prova implica a formação de um júri, constituído por três elementos (Coordenador da área científica em causa, representando o Conselho Científico; um elemento nomeado pelo Conselho Pedagógico, que represente o curso; e, um docente da área científica em Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 13

16 causa, que não coincida com o requerido, podendo coincidir com a Coordenação do curso de 1º ciclo). 4. Os órgãos de gestão referidos no ponto 1. devem agilizar o anteriormente descrito, por forma a este tipo de processo estar concluído no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de entrada do pedido do aluno. 5. Caberá ao júri designado para análise do pedido de Revisão de Prova solicitar ao docente requerido o relatório justificativo da correcção da prova em análise, acompanhado do enunciado e teste do aluno O docente deverá fazer chegar o solicitado pelo júri no prazo máximo de oito dias úteis. 6. O júri informará sobre o resultado da Revisão de Prova, em relatório fundamentado ao Conselho Científico e ao Conselho Pedagógico, até quinze dias úteis após ser designado. 7. O Requerente e o docente visados serão informados do resultado do relatório da Comissão por um elemento designado pelo júri. 8. O Conselho Pedagógico providenciará as diligências necessárias para eventual correcção da classificação inicialmente atribuída, junto dos Serviços Académicos. 9. Da Revisão de Prova poderá resultar subida ou descida da classificação recorrida. 10. Todos os documentos provenientes do processo de Revisão de Prova serão integrados no processo individual do aluno. 11. Da decisão do júri não haverá recurso para qualquer outro órgão da Instituição. 12. Os pedidos de Revisão de Prova estão sujeitos a pagamento de acordo com a tabela de emolumentos anualmente fixada pelo ISMT. 13. Será restituída a quantia paga pelo aluno em caso de melhoria de nota. 14. Situações excepcionais não previstas neste artigo implicam a consulta do Conselho Pedagógico e do Conselho Científico. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 14

17 XIII MELHORIA DE NOTA Artigo 26.º A Melhoria de Nota será sempre feita nas seguintes condições: 1. A Melhoria de Nota será sempre realizada por Avaliação Final, respeitando o semestre no qual se inserem as unidades curriculares (à data da inscrição para Melhoria de Nota). 2. A Melhoria de Nota será sempre realizada apenas uma vez por unidade curricular. 3. A Melhoria de Nota aplica-se aos alunos de todos os anos curriculares que pretendam realizar melhoria a qualquer Unidade Curricular, de qualquer semestre. 4. A Melhoria de Nota aplica-se aos alunos que se encontrem matriculados em cursos de Dupla Titulação, podendo ser efectuada a todas as unidades curriculares que fazem parte integrante do plano destes cursos, incluindo aquelas cuja classificação final foi obtida por equivalência. 5. Na Época Especial apenas podem fazer Melhoria de Nota os alunos que reúnam as condições de acesso a esta época de avaliação (artigo 16º.). 6. As unidades curriculares efectuadas por Melhoria de Nota não interferem no limite de ECTS estipulado nas épocas de Avaliação Final. 8. Às unidades curriculares que já não existam ou para as quais não estejam previstas equivalências ou correspondências, nos planos de estudo dos cursos de 1º ciclo, na sequência das revisões curriculares, não poderá ser efectuada a Melhoria de Nota. 9. Na Melhoria de Nota prevalece a classificação mais elevada. 10. Independentemente da época de avaliação final em que ocorra a Melhoria de Nota, detectada situação de cópia e/ou plágio, a mesma implica a anulação de todos os momentos de avaliação já realizados pelo aluno à Unidade Curricular. Considera-se, por isso, o aluno como excluído, ou seja, não prevalecerá a classificação anteriormente obtida. 11. Situações excepcionais serão resolvidas uma vez ouvido o Conselho Pedagógico. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 15

18 XIV OBTENÇÃO DO 1.º CICLO DE ESTUDOS Artigo 27.º A obtenção do 1.º Ciclo de Estudos requer a aprovação a um mínimo de unidades curriculares que correspondam a cento e oitenta ECTS para os cursos constituídos por seis semestres e duzentos e dez ECTS para os cursos compostos por sete semestres. Artigo 28.º 1. A classificação final do 1.º Ciclo de Estudos do aluno é apresentada numa valor da escala de zero a vinte. 2. A classificação final do 1.º Ciclo de Estudos do aluno resulta da média aritmética das classificações de todas as unidades curriculares ponderadas pelos respectivos ECTS, ou seja: CF = i (C i x N i ) / i N i, onde CF corresponde à Classificação Final, C i indica a classificação obtida na unidade curricular i, e N i é o número de créditos ECTS associados à unidade curricular i. 3. Se a média apurada, nos termos do ponto anterior, exceder um número exacto de unidades, será arredondada para a unidade imediatamente superior ou inferior, conforme o excesso for igual ou superior, no primeiro caso, ou inferior, no segundo caso, a cinco décimas. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 16

19 XV OUTRAS DISPOSIÇÕES Artigo 29.º O presente documento regulamenta a avaliação das unidades curriculares dos cursos de licenciatura do ISMT, sendo a avaliação dos Estágios e Projectos de final de curso regulamentada por estatuto próprio de cada curso de licenciatura, caso se aplique. Artigo 30.º As dúvidas, omissões e disposições transitórias que resultem de dificuldades na integral aplicação do presente regulamento serão objecto de despacho do Conselho Pedagógico, mediante proposta fundamentada da Direcção de Curso, caso se aplique. Artigo 31.º 1. O presente regulamento revoga o anterior «Regulamento Geral de Avaliação», até aqui em vigor no Instituto Superior Miguel Torga. 2. O presente Regulamento entrará em vigor no início do ano lectivo de 2011/2012. Regulamento Geral de Avaliação do ISMT (ISMT-CP-RT , Setembro de 2011) 17

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