INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA. Regulamento dos Cursos de Especialização Tecnológica. CAPÍTULO I - Disposições gerais. Artigo 1.

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1 INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Regulamento dos Cursos de Especialização Tecnológica CAPÍTULO I - Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito 1- O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET) ministrados pelo Instituto Superior Miguel Torga, doravante designado por ISMT. Artigo 2.º Estrutura e Duração 1- Os CET, regulamentados pelo Decreto-Lei nº 88/2006, de 23 de Maio, constituem uma modalidade de formação pós-secundária, não superior, conferente de qualificação profissional de nível V. 2- A aprovação num CET confere um diploma de especialização tecnológica (DET). O diploma de especialização tecnológica dá acesso a um certificado de aptidão profissional emitido no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Profissional, nas condições fixadas pelo Decreto Regulamentar n.º 68/94, de 26 de Novembro. 1

2 3- O diploma de especialização tecnológica é conferido após o cumprimento de um plano de formação com um número de créditos (ECTS) compreendido entre 60 e O plano de formação de um CET integra as componentes de formação geral e científica, de formação tecnológica e de formação em contexto de trabalho. 5- As componentes de formação geral e científica e de formação tecnológica têm entre oitocentas e quarenta e mil e vinte horas de contacto, correspondendo à primeira 15% e à segunda 85% do número de horas fixado. 6- Na componente de formação tecnológica, o conjunto das vertentes de aplicação prática, laboratorial, oficinal e ou de projecto deve corresponder a pelo menos 75% das suas horas de contacto. 7- A componente de formação em contexto de trabalho não pode ser inferior a trezentas e sessenta horas nem superior a setecentas e vinte. 8- A soma das horas de contacto e de formação em contexto de trabalho atribuídas ao conjunto das três componentes de formação nos termos dos números anteriores não pode ser inferior a mil e duzentas nem superior a mil, quinhentas e sessenta. Artigo 3.º Componentes de Formação Geral e Científica e de Formação Tecnológica 1- A componente de formação geral e científica visa desenvolver atitudes e comportamentos adequados a profissionais com elevado nível de qualificação profissional e adaptabilidade ao mundo do trabalho e da empresa e aperfeiçoar, onde tal se revele indispensável, o conhecimento dos domínios de natureza científica que fundamentam as tecnologias próprias da área de formação. 2- A componente de formação tecnológica integra domínios de natureza tecnológica orientados para a compreensão das actividades práticas e para a resolução de problemas do âmbito do exercício profissional. 2

3 Artigo 4.º Componente de Formação em Contexto de Trabalho 1- A componente de formação em contexto de trabalho é regulamentada por regulamento próprio. 2- A componente de formação em contexto de trabalho visa a aplicação dos conhecimentos e saberes adquiridos às actividades práticas do respectivo perfil profissional e contempla a execução de actividades sob orientação, utilizando as técnicas, os equipamentos e os materiais que se integram nos processos de produção de bens ou prestação de serviços. 2- A formação em contexto de trabalho pode adoptar diferentes modalidades de formação prática em situação real de trabalho, designadamente estágios. 3- Para a formação em contexto de trabalho a instituição de formação celebra acordos, ou outras formas de parceria, com as empresas, outras entidades empregadoras, associações empresariais ou sócio-profissionais, ou outras organizações, que melhor se adeqúem à especificidade da área de formação, bem como às características do mercado de emprego, designadas aqui por Entidade de Acolhimento. 4- A componente de formação em contexto de trabalho tem carácter pedagógicoprofissional e académico e não é remunerada. 5- A colocação dos formandos na "Entidade de Acolhimento" é da responsabilidade das escolas, através do responsável pelo CET tendo em consideração eventuais propostas dos próprios formandos. 6- As condições de realização da componente de formação em contexto do trabalho constarão do protocolo/acordo estabelecido entre a escola e a "Entidade de Acolhimento". 7- Os formandos com estatuto de trabalhador-estudante poderão propor a instituição ou empresa onde desenvolvem a sua actividade profissional como "Entidade de 3

4 Acolhimento", desde que o projecto de formação se enquadre no âmbito da área de especialização em que se encontrem inscritos. 8- A componente de FCT será realizada em horário laboral de acordo com a disponibilidade das Entidades Acolhedoras. CAPÍTULO II - Acesso e Ingresso Artigo 5.º Condições de frequência Podem candidatar-se à frequência de um CET no ISMT: a) Os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente; b) Os que tendo obtido aprovação em todas as disciplinas do 10.º e 11.º ano e tendo estado inscritos no 12.º ano de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente não o tenham concluído; c) Os titulares de uma qualificação profissional do nível 3; d) Os titulares de um diploma de especialização tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua requalificação profissional. e) Os indivíduos com idade igual ou superior a 23 anos, aos quais, com base na experiência o ISMT reconheça capacidades e competências que os qualifiquem para o ingresso no CET em causa. Artigo 6.º Condições de ingresso Para os titulares das habilitações a que se referem as alíneas a), b) e c) do artigo anterior, o ingresso em cada CET pode ser condicionado, se tal se revelar necessário, à 4

5 aprovação em unidades curriculares das habilitações em causa que integrem as áreas disciplinares consideradas indispensáveis à frequência do CET fixadas como referencial de competências de ingresso. Artigo 7.º Formalização da candidatura A candidatura ao CET deve ser formalizada de acordo com as informações e prazos constantes do edital de abertura de concurso. Artigo 8.º Vagas O número de vagas aberto para cada admissão de novos formandos é fixado dentro do limite constante do registo de criação de um CET, a que se refere a alínea h) do n.º 1 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de Maio. Artigo 9.º Selecção e seriação 1- A selecção e seriação dos candidatos será efectuada por um júri composto pelo responsável pelo CET, coadjuvado por mais dois docentes do curso a nomear pelo Director da escola. 2- Os critérios de selecção e seriação serão, por ordem sequencial, os seguintes: 1.º Titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente de área afim à do CET a que se candidata: a) Classificação da habilitação; b) Currículo profissional. 5

6 2.º Titulares de uma qualificação profissional do nível 3 de área afim à do CET a que se candidata: a) Classificação da habilitação; b) Currículo profissional. 3.º Titulares de uma qualificação profissional do nível 3 ou titulares de um curso de ensino secundário de área não afim à do CET a que se candidata: a) Classificação da habilitação; b) Currículo profissional. 4.º Os candidatos com idade igual ou superior a 23 anos, aos quais, com base na experiência, o Instituto Superior Miguel Torga reconheça capacidades e competências que os qualifiquem para o ingresso no CET: a) Habilitações; b) Currículo profissional. 5.º Os que tendo obtido aprovação em todas as disciplinas do 10º e 11º ano e tendo estado inscritos no 12º ano de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente não o tenham concluído (incluindo nível 3): a) Número de disciplinas aprovadas no 12º; b) Classificação obtida; c) Currículo profissional. 6.º Os titulares de um Diploma de Especialização Tecnológica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua requalificação profissional: a) Habilitações; b) Classificação da habilitação referida na alínea anterior; c) Currículo profissional. 6

7 CAPÍTULO III - Funcionamento Artigo 10.º Local de funcionamento Os CET funcionarão nas instalações do ISMT, ou em locais a definir por celebração de acordos, ou outras formas de parceria com empresas, outras entidades empregadoras, associações empresariais ou sócio-profissionais. Artigo 11.º Créditos e carga horária para os formandos não titulares de ensino secundário 1- Para os formandos a que se refere a alínea b) do artigo 7.º, do Decreto-Lei 88/2006 de 23 de Maio, bem como para aqueles a que se refere a alínea c) do mesmo artigo, que não sejam titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente: a) O número de créditos ECTS a que se refere o artigo 14.º é acrescido de 15 a 30; b) As horas fixadas pelo artigo 15.º do Decreto-Lei 88/2006 de 23 de Maio, são acrescidas do número de horas necessário à obtenção dos referidos créditos. 2- Compete ao órgão competente do ISMT, mediante apreciação do currículo do formando, decidir quanto ao número de créditos de formação complementar que este deve obter e quanto ao número de horas necessário à obtenção desses créditos. 3- A formação complementar a que se refere o presente artigo é parte integrante do plano de formação do CET. 4- Aos formandos abrangidos pelo disposto no presente artigo que concluam o CET é reconhecido o nível secundário de educação. 5- Para as diferentes unidades de formação que constituem as componentes de formação (geral e científica, e tecnológica), as respectivas actividades de ensino aprendizagem e de avaliação, sucedem-se de acordo com a sequência que consta na planificação de 7

8 formação do CET em questão. No entanto, sempre que se considerar conveniente para o adequado desenvolvimento das competências dos estudantes de um CET, uma determinada unidade de formação poderá ter actividades em diferentes momentos intercalados. 6- Independentemente do referido no número anterior, a última componente deverá ser a componente de formação em contexto de trabalho, a qual deverá decorrer de forma contínua. 7- As condições de realização da componente de formação em contexto de trabalho constam do protocolo estabelecido entre o ISMT e a entidade de acolhimento onde a componente se realizará. Artigo 12.º Dispensa de unidades de formação Por decisão de órgão competente do ISMT, podem ser dispensados da frequência de unidades de formação do CET os formandos: a) Que tenham uma qualificação profissional do nível 3 na mesma área; b) Que tenham obtido aprovação em unidades de formação de um CET; c) Que tenham obtido aprovação em unidades curriculares de um curso superior; d) A quem as instituições de formação a que se referem os n.os 3 e 4 do artigo 24.º do Decreto-Lei 88/2006 de 23 de Maio, tenham creditado competências profissionais. Artigo 13.º Continuação de estudos para licenciatura 1- Segundo o artigo 26º do Decreto-Lei nº 88/2006, de 23 de Maio, os titulares de um diploma de CET podem concorrer à matrícula e inscrição no ensino superior através do concurso especial a que se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 393- B/99, de 2 de Outubro. 8

9 2- De acordo com o artigo 28º do Decreto-Lei nº 88/2006, de 23 de Maio, a formação realizada nos CET é creditada no âmbito do curso superior em que o diplomado do CET seja admitido, independentemente da via de acesso que tenha utilizado. 3- A creditação será efectuada de acordo com Regulamento de Creditação de Competências do ISMT. Artigo 14.º Calendário escolar O calendário escolar será afixado, em cada ano lectivo, em lugar adequado, bem como o horário lectivo, o horário de atendimento, o calendário da avaliação e o calendário das actividades e procedimentos relativos à componente de formação em contexto de trabalho. Artigo 15.º Assiduidade dos alunos 1- Será o docente que definirá o limite de faltas por disciplina, no programa correspondente, até um valor máximo de 70%. 2- O aluno com estatuto trabalhador-estudante não está sujeito ao controlo da assiduidade (artigo 155.º, nº2, da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho). a)- O aluno com estatuto trabalhador-estudante deve ser integrado na Avaliação Continuada de acordo com os artigos 79.º a 85.º da Lei nº 99/2003 de 27 de Agosto e artigos 147.º a 156.º da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho. b)- O aluno com estatuto trabalhador-estudante deve cumprir as datas impostas para entrega dos trabalhos, em Avaliação Continuada. c)- O aluno trabalhador-estudante tem direito a aulas de compensação ou de apoio pedagógico que sejam consideradas imprescindíveis pelos órgãos do estabelecimento de ensino (artigo 155.º, nº6, da Lei nº 35/2004 de 29 de Julho). 3- A desordem ou indisciplina verificada em sala de aula será avaliada pelo docente casuisticamente podendo existir necessidade de remeter decisão aos órgãos académicos. 9

10 4- Consideram-se justificadas as faltas: a) Por doença do aluno, devidamente comprovada por atestado médico; b) Por isolamento profiláctico determinado por doença infecto-contagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária da área; c) Por falecimento de familiar, durante o período legal do luto; d) Para realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efectuar-se fora do período de actividades lectivas; e) Por facto não imputável ao aluno, designadamente determinado por motivos imprevistos ou por cumprimento de obrigações legais. 5- São faltas injustificadas as que não se encontram contempladas no ponto 4 do artigo 15 do presente regulamento, bem como aquelas para as quais não tenha sido apresentada a respectiva justificação, até ao máximo de cinco dias úteis subsequentes ao dia da falta. 5- Em avaliação continuada, o aluno que ultrapasse o número limite de faltas, previsto no programa da disciplina, transitará para a avaliação final. Capitulo IV. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Artigo 16.º (Condições Gerais) 1. A prestação de provas de avaliação é indispensável para todas as unidades curriculares ministradas no Instituto Superior Miguel Torga (ISMT). 2. Define-se como exceção, a unidade curricular (UC) de estágio que, pela sua especificidade, segue normas próprias das coordenações dos cursos a que diz respeito. Cabe à referida Coordenação delinear e proceder aos ajustamentos necessários não só dos regulamentos de estágio como de toda a dinâmica a implementar junto dos discentes por forma a salvaguardar a sua qualidade científica e académica. 3. Reconhecem-se as seguintes modalidades de avaliação para as restantes unidades curriculares: 10

11 3.1. Avaliação Continuada; 3.2. Avaliação Final. 4. Estas duas modalidades de avaliação existirão obrigatoriamente em todas as unidades curriculares. 5. No início do semestre, consideram-se em Avaliação Continuada todos os alunos inscritos na unidade curricular. 6. Os alunos que não obtiverem aprovação em todos ou nenhum dos momentos definidos para a Avaliação Continuada terão acesso à Avaliação Final. Pode o docente fazer transitar momentos de avaliação positivos, entre épocas, desde que se trate do mesmo ano letivo e caso o aluno assim o pretenda. 7. Para as épocas de avaliação normal final (1º ou 2º semestres) a inscrição é automática, em caso de reprovação ou falta. 8. O acesso à avaliação final faz-se por inscrição nos serviços de Tesouraria para as épocas de recurso (1º e 2º semestres) e especial. 9. A Melhoria de nota obriga à inscrição, em qualquer época de avaliação final, seguindo o previsto para este recurso em artigo próprio neste Regulamento. 10. Os prazos de inscrição, por época, são anualmente definidos no Calendário Escolar. O aluno que tenha apenas em falta um momento de avaliação está igualmente sujeito a inscrição. 11. Os alunos não se encontram sujeitos a limite de ECTS nas épocas de avaliação Final 12. Para todas as épocas de avaliação final é o Conselho Pedagógico que elabora e disponibiliza as datas de ocorrência das mesmas, por disciplina, no site oficial do ISMT, em secção própria. 11

12 ARTIGO 17.º (AVALIAÇÃO CONTINUADA ) 1. A Avaliação Continuada caracteriza-se por uma participação ativa e continuada do aluno nas aulas ao longo de todo o semestre. 2. Para que tal participação possa ser eficiente, o docente deverá definir na Ficha da unidade curricular a percentagem de presenças que considera obrigatória. Caso se aplique, pode prever diferentes ponderações de acordo com a tipologia de aula (teórica ou prática). 3. A assiduidade, só por si, não poderá constituir uma prova de avaliação os alunos trabalhadores estudantes, estão abrangidos por legislação própria, que os isenta do controlo de assiduidade; para além de outras regalias para a frequência do ensino superior. 4.O docente deverá facultar ao aluno a informação que lhe permita aferir, regularmente, o seu progresso face à aquisição de conhecimentos e competências, disponibilizando pautas intercalares no moodle. 5. Em Avaliação Continuada a classificação final de cada unidade curricular resultará da conjugação de, no mínimo, três provas de avaliação, sendo que pelo menos uma delas terá de ser individual, de acordo com a ponderação estipulada pelo docente na Ficha da Unidade Curricular. Artigo 18.º (AVALIAÇÃO FINAL) 1. Em Avaliação Final, e para cada unidade curricular, a classificação final resultará da ponderação, segundo a fórmula estipulada pelo docente na ficha da unidade Curricular, de: 1.1. No mínimo, duas provas de avaliação, em que: Pelo menos uma terá de ser individual; Pelo menos uma terá de ser presencial. 12

13 2. As provas da Avaliação Final deverão ser, tanto quanto possível, estruturalmente equivalentes às da Avaliação Continuada, de forma a viabilizar o previsto em secção anterior, de aceitar a transição de momentos de avaliação, entre épocas de avaliação, que compõem o ano letivo. 3. O aluno poderá contactar o docente para esclarecimentos da matéria da unidade curricular em causa. Artigo 19.º (ÉPOCAS DE AVALIAÇÃO FINAL) 1. As épocas de Avaliação Final são anualmente definidas em calendário escolar. 2. Para cada unidade curricular, existem as seguintes épocas de Avaliação Final: 2.1. Época normal final (1º e 2º semestres); A época normal é a que decorre imediatamente a seguir à conclusão do semestre e destina-se aos alunos que não tenham obtido aproveitamento na Avaliação Continuada ou que não tenham completado parte ou a totalidade dos momentos de avaliação definidos pelo docente, na Ficha da Unidade Curricular, para a avaliação continuada A inscrição para esta época é automática Exceção para as situações de melhoria de nota, cuja inscrição decorre nos serviços de Tesouraria, mediante os prazos definidos no Calendário Escolar Época de recurso (1º e 2º semestres); A época de recurso destina-se à prestação de provas de Avaliação Final pelos alunos que não tenham comparecido ou não tenham obtido aprovação na época normal e/ou normal final. E, para qualquer aluno que pretenda efetuar inscrição para melhoria de nota. 13

14 A inscrição para as avaliações e/ou para efetuar melhorias de nota, decorre nos serviços de Tesouraria, mediante os prazos definidos no Calendário Escolar Época especial destina-se a: Estudantes trabalhadores, com estatuto aprovado pelo ISMT; Alunos em fase de conclusão do CET; Alunos que pretendam efetuar melhoria de nota; Outras situações excecionais, consideradas pelo Conselho Pedagógico. 3. Em cada época de Avaliação Final existirá uma chamada para cada unidade curricular. Artigo 20.º (SITUAÇÕES ESPECIAIS) 1. Consideram-se situações especiais as avaliações que são realizadas em datas especiais A marcação de datas especiais abrange as seguintes situações: Dirigentes Associativos e Dirigentes Associativos Juvenis. O estatuto Dirigente Associativo deve ser solicitado através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA), na secção Estatutos, seguindo os prazos e entrega de documentação lá previstos Maternidade ou Paternidade. Este estatuto deve ser solicitado através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA), na secção Estatutos, seguindo o lá indicado como necessário Falecimento de cônjuge ou parente em 1º grau do próprio ou do cônjuge. A comunicação pelo aluno deve ser efetuada ao(s) docente(s) se estiver em causa o seu desempenho na avaliação continuada ou por Requerimento ao Conselho Pedagógico se estiverem em causa momentos referentes à avaliação final. 14

15 Doença A comunicação pelo aluno deve ser efetuada ao(s) docente(s) se estiver em causa o seu desempenho na avaliação continuada ou por Requerimento ao Conselho Pedagógico se estiverem em causa momentos referentes à avaliação final. Entendem-se as seguintes situações: Doença infecto-contagiosa comprovada por documento emitido pela autoridade concelhia de saúde, indicando o período de evicção escolar; Internamento comprovado por declaração hospitalar; Doença de cônjuge ou parente em 1º grau (em comunhão de lar certificada); Ausência no estrangeiro no quadro de programas de mobilidade estudantil (de acordo com Regulamento próprio do Gabinete de Relações Internacionais) Atletas de Alta Competição - este estatuto deve ser solicitado através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA), na secção Estatutos, seguindo o lá indicado como necessário Trabalhador Estudante - O estatuto de trabalhador estudante deve ser solicitado através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA), na secção Estatutos, seguindo o lá indicado como necessário Casos religiosos - o aluno deve informar o Conselho Pedagógico, na secção Estatutos, do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA) Outros estatutos existentes seguem o descrito em pontos anteriores Coincidência de datas e horas de provas a que esteja inscrito Outras situações serão objeto de análise casuística pelo Conselho Pedagógico Condições especiais Por condições especiais, entendem-se as condições logísticas e temporais na realização de provas de avaliação, a que têm direito os portadores de deficiência (s) devidamente comprovada (s) contemplada(s) por legislação própria. 15

16 A definição de cada uma destas situações, os direitos que lhes estão associados, e o modo de fazer a sua prova administrativa, seguem a legislação em vigor e implicam a submissão de Requerimento através do Serviço ao Cidadão Académico (E-SCA), no Centro de Serviços do Conselho Pedagógico. Artigo 21.º Classificação final A classificação final do diploma de especialização tecnológica é a média aritmética ponderada, arredondada às unidades (considerando como unidade a parte decimal igual ou superior a 5), obtida através da aplicação da seguinte fórmula: Em que: 0,10 CFGC + (0,55 CFT) + (0,35 CFCTb) CFGC classificação da componente de formação geral e científica; CFT classificação da componente de formação tecnológica; CFCTb classificação da componente de formação em contexto de trabalho. CAPÍTULO V - Disposições finais Artigo 22.º Estatuto trabalhador-estudante O estatuto de trabalhador estudante está definido e regulamentado nos artigos 17.º e 79.º a 85.º da Lei nº99/2003 (Código do Trabalho) e nos artigos 147.º a 156.º da Lei nº 35/2004 (regulamento do Código do Trabalho). O requerimento deste estatuto deverá ser feito em impresso próprio junto dos Serviços Académicos até um mês após a inscrição no CET. 16

17 Artigo 23.º Casos omissos Os casos omissos e as dúvidas de interpretação serão resolvidos por despacho da Direcção do ISMT, ouvido a Comissão Coordenadora de Curso. Artigo 31.º Aplicação O presente regulamento entrará em vigor no ano lectivo de 2013/2014, para os CET ministrados pelo ISMT. 17

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