Características Radiológicas dos Carcinomas Tubulares da Mama
|
|
- Júlio César Barroso Rico
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XXV, nº 100, pág , Out.-Dez., 2013 Artigo de Revisão / Review Article Características Radiológicas dos Carcinomas Tubulares da Mama Radiologic Features of reast Tubular Carcinomas Joana Ip 1, Mónica Coutinho 1,2, José Carlos Marques 1,2 Director do Serviço de Radiologia IPOL: Dr. José Venâncio 1 Serviço de Radiologia 2 Rastreio Liga Portuguesa Contra o Cancro Resumo O carcinoma tubular é raro no conjunto dos tumores primários da mama. Os aspectos radiológicos podem sugerir o diagnóstico porque tem uma forma de apresentação característica. Este trabalho mostra uma série de 17 doentes, de resultados obtidos entre Janeiro 2007 e Outubro 2013, confrontando com a literatura actual, com o objectivo de estabelecer um padrão das principais características radiológicas dos carcinomas tubulares nas diferentes técnicas: mamografia, ecografia, ressonância magnética e tomossíntese. A radiologia é determinante na detecção precoce dos carcinomas tubulares. Na mamografia traduzem-se por nódulos, frequentemente espiculados. São lesões com correspondência na ecografia, o que permite realização de microbiópsia ecoguiada para estabelecer o diagnóstico anátomo-patológico definitivo, que requer a presença de pelo menos 90% de elementos tubulares na amostra. A ressonância magnética é indicada para completar o estadiamento loco-regional. O recurso à tomossíntese permite evidenciar pequenas lesões e reconhecer contornos espiculados, sobretudo em mulheres jovens com mamas densas. Palavras-chave Carcinoma Tubular; Mamografia; Ressonância Magnética; Tomossíntese. Abstract Tubular carcinoma is a rare tumor amongst the other primary breast cancers. The radiologic presentation may often suggests the diagnosis because of their particular features. This work presents a 17-patient-series, obtained from January 2007 until October The main goal was to establish a pattern of tubular carcinomas main features depicted in all available techniques namely: mammography, ultrasound, magnetic resonance and digital breast tomosynthesis. Radiology plays a determinant role in early detection. In mammography they present as nodules often spiculated. Furthermore, the detection on ultrasound allows ultrasound-guided-biopsy. The final diagnosis is given by Pathology that assures the presence of more than 90% of tubular elements on core-biopsy-sample. Magnetic resonance is required to local-staging completion. The use of digital breast tomosynthesis distinguishes small lesions and spiculated contours specially in young women with dense breast. Key-words Tubular Carcinoma; Mammography; Magnetic Resonance; Digital reast Tomosynthesis. Introdução O carcinoma tubular da mama é relativamente raro, com uma incidência estimada na literatura entre 1-2%, no conjunto dos tumores primários da mama [1-7]. A confirmação do diagnóstico é anátomo-patológica e requer presença de, pelo menos, 90% de elementos tubulares na Recebido a 31/10/2013 Aceite a 17/02/2014 amostra, que representam túbulos formados por epitélio ductal que tende a infiltrar o estroma [1-2,4,8]. Considera-se que tem aspectos radiológicos característicos que podem sugerir o diagnóstico, apresentando-se geralmente como nódulo único espiculado no estudo de mamografia e ecografia, onde geralmente têm atenuação posterior [1-6]. Com este trabalho de revisão, os autores pretendem revelar os resultados de 6 anos de experiência, confrontando os resultados obtidos com a literatura actual, bem como ARPq33
2 mostrar os aspectos deste tipo histológico de carcinoma da mama em ressonância magnética e tomossíntese [2, 8]. Material e Métodos Foi realizada uma pesquisa através do programa SNOMED do Serviço de Anatomia Patológica da nossa Instituição, tendo por base o cruzamento de dois critérios de codificação cancro da mama e carcinoma tubular. Foi designado o período compreendido a partir de Janeiro de 2007, altura em que o Serviço de Radiologia passou a ser equipado com PACS (Picture Archive and Communication System), até Outubro de Os critérios de inclusão foram: realização de exames na nossa Instituição ou na Liga Portuguesa Contra o Cancro no âmbito do Rastreio de Cancro de Mama, cujos resultados de biópsia e/ou cirurgia, que tivessem sido referenciados ao departamento de Anatomia Patológica do IPOL. Os casos apresentados foram obtidos com base em relatórios anatomopatológicos de peça operatória ou de biópsia. São apresentados os 17 casos que serviram de base para este estudo, com confirmação anátomo-patológica do diagnóstico. A amostra é constituída apenas por mulheres, cuja idade à data do diagnóstico variou entre anos de idade, para um valor médio de 55 anos de idade. As características do carcinoma tubular avaliadas incluíram: padrão mamário, localização de acordo com o quadrante, dimensão, morfologia, contornos e margens e os aspectos mais relevantes nas diferentes técnicas de imagem actualmente disponíveis mamografia, ecografia mamária, ressonância magnética e tomossíntese. Esta última, apenas disponível no IPO de Lisboa desde o último trimestre de Foi feita a revisão sistemática de todos os exames disponíveis relativos às doentes, verificando-se existência de estudo de mamografia e ecografia para todas. Apenas tivemos acesso a ressonâncias magnéticas em 4/17 casos e estudos de tomossíntese em 2/17 casos. A revisão das características de padrão mamário, morfologia, contornos, margens e densidade (e de ecoestrutura) foi feita por dois radiologistas independentes, com cerca de 15 e 5 anos de experiência na área de mama. Os exames de mamografia foram todos realizados através de sistema de aquisição digital directa e enviados para estações de trabalho, para serem analisados e lidos pelos radiologistas. Os exames de ecografia mamária foram realizados em ecógrafos dedicados, em cujos parâmetros foram optimizados para estudo o mamário com recurso a sondas lineares de alta frequência 14MHz, e subsequentemente, também de 18MHz. Os protocolos de ressonância mamária, tal como preconizado pela EUSOMA (European Society of reast Cancer Specialists) e seguidos como recomendação da Sociedade Portuguesa de Senologia, incluem as sequências de T2 axial, estudo de difusão (b=0, 100, 1000), estudo de antes e após a administração endovenosa de contraste paramagnético (com aquisições aos 0, 1, 2, 3, 4 e 5 minutos) e sequências de pós-processamento, designadamente sequência de subtracção, mapa de perfusão e curvas de captação de contraste paramagnético e sequências Maxim Intensity Projection (MIP) nos planos axial e sagital. O estudo de tomossíntese foi realizado com a aquisição da imagem em modo combo, na qual se faz apenas uma aquisição completa de tomossíntese de -25º até +25º, para um total de 50º estudados. A partir do algoritmo de tomossíntese, pode extrair-se a imagem de mamografia convencional. A tomossíntese é uma técnica recentemente aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) e pela European Medicines Agency (EMA) para diagnóstico mamário em contexto de rastreio. A aquisição nos vários planos, uma imagem por cada um grau, evita a sobreposição de parênquima, esbatendo os pseudonódulos e realçando os nódulos verdadeiros sobretudo em mamas de doentes jovens. Resultados Obtiveram-se 17 casos constituídos por uma população inteiramente do sexo feminino. Verificou-se que em todos os casos se tratavam de nódulos únicos. O padrão mamário foi avaliado de acordo com a classificação ACR (American College of Radiology), com os seguintes resutados: adiposo em 2/17, de densidades fibroglandulares dispersas em 6/17, heterogeneamente denso em 6/17 e, denso em 3/17. Os tumores tubulares foram detectados no estudo de mamografia por um aumento de densidade nodular. Em 13/17 casos com contornos espiculados, sendo os contornos regulares nos restantes 4/13 (ver Figs.1A e ). Foi possível a correlação do nódulo com o estudo ecográfico complementar, o que permitiu a realização de microbiópsia ecoguiada em todos os casos (ver Figs.2A e ). O diagnóstico foi de carcinoma tubular e de acordo com escala modificada de Elston-Ellis, em todos os casos onde especificado, o grau de diferenciação foi G1 em 13/17 casos, tendo sido descrito como bem diferenciado em 3/ 17 dos casos e, indisponível apenas num caso (ver Fig.5). Os receptores de estrogénios foram positivos em todos os casos, com percentagens entre %, os receptores de progesterona foram positivos em 12/17, negativos em 2/ 17 e sem informação em 3/17 casos, os receptores HER2/ Erb2 foram negativos em 15/17 casos. Na ecografia, o carcinoma tubular tem uma ecoestrutura hipoecogénica e, na maior parte dos casos, com ligeira atenuação posterior. As dimensões obtidas em estudo ecográfico variaram entre 4-23mm de diâmetro máximo e 3-13mm de diâmetro mínimo, para valores médios de lesão 8,9x6,9mm (ver Figs.2A). Não se observou uma tendência de lateralidade, sendo 8 casos na mama direita e 9 casos na mama esquerda. Contudo, houve apenas um caso no quadrante inferior e externo, sendo os restantes todos nos quadrantes superiores: 12/17 no quadrante superior e externo e 4/17 no quadrante superior e interno. No conjunto da amostra obtida, não se verificou a presença de microcalcificações no tumor nem no parênquima adjacente à lesão, junto das espiculas. 34q ARP
3 A A Fig. 2 - Imagem de Ecografia (A) A imagem de ecografia da doente da mamografia anterior, mostra uma lesão hipoecogénica, com mínima atenuação posterior. () Na segunda imagem pode observar-se o trajecto da agulha de biópsia. Fig. 1 - Imagem de Mamografia Doente de 67 anos de idade. (A) Na incidência MLO visualiza-se uma lesão que se traduz por uma densificação nodular com espiculações. () A incidência ampliada realça as espiculações e permite afirmar ausência de microcalcificações. Em todas as doentes foram analisadas as mamografias e ecografias mamárias, mas apenas em 4/17 foram realizadas RM e em 2/17 estudo de tomossíntese. As ressonâncias foram pedidas no âmbito do estadiamento loco-regional. As sequências obtidas demonstraram as mesmas características morfológicas de lesão sólida, de pequenas dimensões e com contornos espiculados. A cinética das curvas variou entre tipo II e III, verificandose um realce tardio com provável washout tardio (ver Figs.3A-D). Em 4/4 não se verificaram outras imagens suspeitas nem adenopatias nas cadeias axilares ou mamárias internas. Apesar de ser protocolo da Instituição a realização sistemática de RM mamária no estadiamento, a indisponibildiade destes dados relativos à maior parte das doentes, reflecte o facto de metade da amostra ser de doentes de Rastreio, que consequentemente foram reencaminhadas para os hospitais de área ou de doentes da Instituição que realizaram RM no exterior. O estudo de tomossíntese foi realizado para melhor caracterização da lesão após a detecção em estudo de mamografia (ver Figs.4A e ). Este estudo adicional permite eliminar as imagens de sobreposição de parênquima e estabelecer a presença de um nódulo. Desta forma, facilita a caracterização dos contornos evidenciando o padrão espiculado característico dos tumores tubulares. Nos dois casos, onde disponível exame de tomossíntese, verificou-se uma melhor detecção da lesão no caso de padrão mamário ACR 3 e em ambos os casos, melhor definição dos contornos espiculados. ARPq35
4 A A Fig. 3 - Imagem de RM mamária Doente de 49 anos de idade. (A) Na sequência de Subtracção identifica-se a lesão espiculada com realce de contraste paramagnético, aspecto mais evidente na sequência T1-Saturação () após administração gadolínio. (C) A curva de captação mostra uma subida da curva com washout tardio, padrão compatíel com curva tipo II-III. (D) As reconstruções MIP permitem caracterizar o mapa vascular da lesão e mostrar a distância do tumor à pele e ao músculo peitoral. C D Discussão Os carcinomas tubulares da mama são raros e o diagnóstico definitivo é histológico [8]. As características radiológicas são consensuais na maior parte das séries apresentadas [1-5]. Os nossos resultados revelaram que na maior parte dos casos, os carcinomas tubulares se traduzem por nódulos sólidos de pequenas dimensões <1cm, espiculados e, maioritariamente sem microcalcificações [1-3, 6]. As microcalcificações podem estar associadas a componente de carcinoma ductal in situ [3]. Na literatura, os carcinomas tubulares são descritos como hipoecogénicos, com atenuação posterior variável, de acordo com a dimensão. Por se tratarem de lesões habitualmente muito pequenas não exibem o efeito de atenuação posterior, característico de maior parte dos carcinomas. Na amostra considerada, o estudo ecográfico permitiu caracterizá-los como tumores hipoecogénicos 17/ 17 e com atenuação posterior, que variou de acordo com a dimensão do tumor. Apenas 1/17 exibiu um halo hiperecogénico, atribuível a provável edema peri-tumoral. Tal como a maior parte dos carcinomas da mama, na nossa série a distribuição é predominantemente nos quadrantes súpero-externos, onde na maior parte dos casos de distribui o remanescente glandular. Os carcinomas tubulares têm como forma de apresentação um nódulo único, sem evidência de tecido neoplásico quer nos gânglios quer em órgãos à distância, sendo maioritariamente T 1 N 0 M 0 e G1. A nossa série não fez distinção entre subtipos de carcinomas tubulares mistos 36q ARP
5 A Fig. 4 - Imagem de tomossíntese Doente de 49 anos de idade. As imagens de tomossíntese foram realizadas em MLO e CC, (A) e (). As espiculações podem ser difíceis de caracterizar nas incidências globais convencionais, mas na tomossíntese tornam-se melhor definidas, permitindo o diagnóstico diferencial entre sobreposição de parênquima mamário e lesões sólidas. Fig. 5 - Corte histológico (ampliação 100x) Trata-se da mesma doente da Fig.3. Observa-se uma distribuição irregular de túbulos angulosos ou arrendondados, revestidos apenas por uma camada de células epiteliais, sem atipia significativa, separados por estroma fibroblástico reactivo. ou puros como Shin et al. [4]. Não se verificou presença de outras lesões nodulares na mama ou na mama contralateral. Nos relatórios de Anatomia Patológica a que tivemos acesso de grau de diferenciação de acordo com Elston- Ellis foi de G1 para 13/17 das doentes, referindo-se como bem diferenciado em 3/17 e apenas em 1/17 a informação não estava disponível em relação a este parâmetro de avaliação. Na série de doentes analisada, verificou-se positividade de estrogénios em todos os casos e em 12/17 dos casos com receptores também positivos para progesterona. Em 15/17 casos as doentes demonstraram receptores negativos para HER2/Erb2. Estes dados estão de acordo com a literatura, que referem os carcinomas tubulares como bem diferenciados G1 e com receptores positivos para estrogénios e progesterona, e simultaneamente negativos para HER2/Erb2 [8]. Actualmente, a ressonância é indicada para o estadiamento dos tumores primários da mama. É o único método de imagem que avalia a doença local, a mama contralateral e as cadeias ganglionares axilares e mamárias internas [9]. Na nossa amostra, em 4/4 dos casos onde disponível RM mamária, não mostrou outras lesões na mesma mama ou na mama contralateral, envolvimento das cadeias mamárias internas ou dos escavados axilares. A literatura é ainda escassa relativamente aos estudos com tomossíntese, sendo estes reservados para os casos de problem solving, ao invés de serem realizados de forma sistemática [10]. No âmbito deste trabalho, a realização da tomossíntese não obedeceu a um critério de padrão mamário denso, verificando-se uma doente com padrão ARPq37
6 ACR tipo 2 e outra doente com padrão mamário ACR tipo 3, mas apenas à possibilidade de uma documentação em modo combo. O prognóstico é favorável e, muitos autores consideravam até ao final dos anos 80, que a terapêutica cirúrgica com margens negativas seria suficiente [3, 6]. Presentemente, é aceite a realização de radioterapia após cirurgia, bem como esquemas de quimioterapia subsequente [2]. O carcinoma tubular pode exibir características de carcinoma lobular, comportando-se como este último em termos de prognóstico e quando são referidas microcalcificações pode estar a associado componente ductal in situ [6]. Limitação A primeira limitação é o facto de ser um estudo retrospectivo. A amostra já estava pré seleccionada apenas com carcinomas tubulares, facto conhecido pelos autores quando realizaram a análise. A segunda limitação decorre do facto de não ter sido feito um estudo comparativo entre os carcinomas tubulares da mama com uma série aleatorizada e duplamente cega, de características demográficas semelhantes aos da amostra de carcinomas tubulares, que incluísse carcinomas ductais invasivos e carcinomas ductais in situ. Dessa maneira poder-se-iam validar as características radiológicas obtidas nos resultados como sendo inerentes ao tipo histológico. Conclusões A radiologia tem um papel determinante na detecção precoce dos carcinomas tubulares. O estudo mamário com exame de mamografia e ecografia mamária permite assinalar pequenos nódulos sólidos espiculados que são geralmente a forma de apresentação dos carcinomas tubulares. A correlação do estudo mamográfico com o estudo ecográfico permite estabelecer o diagnóstico definitivo anátomo-patológico, com recurso à obtenção de material através de microbiópsia ecoguiada. A ressonância magnética, tal como para os outros carcinomas da mama, deve ser realizada para estabelecer o estadiamento locoregional. O recurso à tomossíntese permite reconhecer pequenas lesões distinguindo-as do parênquima em mulheres jovens com mamas densas. ibliografia 1. Karan et al. - Unusual malignant breast lesions: imaging-pathological correlations, Diagn Interv Radiol, 2012, 18: Harvey - Unusual reast Cancers: Useful Clues to Expanding the Differential Diagnosis. Radiology; March 2007, 242(3). 7. Liu, G. -F. F. et al. - Tubular and ductal carcinoma of the breast. Int. J. Radiation Oncology iol. Phys, 2009, 75(5): Lakhani, S. R.; Ellis, I. O.; Schnitt, S. J.; Tan, P. H.; van de Vijver, M. J. - WHO Classification of Tumours of the reast. 2012, 4 th Edition; IARC. 9. Sardanelli, Francesco - Magnetic resonance imaging of the breast: Recommendations from the EUSOMA working group. European Journal of Cancer, 2010, 46: Helvie, Mark A. - Digital Mammography Imaging: reast Tomosynthesis and Advanced Applications. Radiol Clin N Am, 2010, 48: Correspondência Joana Ip Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil Rua Professor Lima asto Lisboa joana_fs@hotmail.com 2. Javid, S. H. et al. - Tubular carcinoma of the breast: results of a large contemporary series. The American Journal of Surgery, May 2009, 197(5). 3. Sheppard et al. - Tubular Carcinoma of the reast: Mammographic and Sonographic Features. AJR, 2000, 174: Shin et al. - Pure and Mixed Tubular Carcinoma of the reast: Mammographic and Sonographic Differential Features. Korean J Radiol, 2007, 8: Gunhan-ilgen, I.; Oktay, A. - Tubular carcinoma of the breast: Mammographic, sonographic, clinical and pathologic findings. European Journal of Radiology, 2007, 61: q ARP
Clínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves
+ Clínica Universitária de Radiologia Reunião Bibliográfica Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 14-03-2016 + Introdução RM Mamária: Rastreio de cancro da mama em populações de alto
Leia maisLESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE
LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE Pedro Pissarra, Rui Alves Costa, Luís Ferreira, Yessica Costa, Maria Conceição Sanches, Manuela Gonçalo, Filipe Caseiro Alves X Jornadas Temáticas
Leia maisImagiologia Mamária. Manuela Gonçalo. Director: Prof. Doutor F. Caseiro Alves. Serviço de Radiologia HUC
Imagiologia Mamária Manuela Gonçalo Serviço de Radiologia HUC Director: Prof. Doutor F. Caseiro Alves Imagiologia Mamografia (M. Digital) (referência) Diagnóstico Rastreio Ecografia R.M. Galactografia
Leia maisO DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação
Leia mais30/05/2016. Como solucionar dúvidas na mamografia. Como melhorar? - Controle de Qualidade - Experiência. Dicas Úteis
Como solucionar dúvidas na mamografia Como solucionar dúvidas na mamografia : como melhorar a mamografia ou que método é mais adequado para qual tipo de achado? Como melhorar? - Controle de Qualidade -
Leia maisEcografia Axilar na Detecção de Metástases Ganglionares de Tumores Malignos Primários da Mama - correlação anatomo-patológica.
Serviço de Imagem Médica, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Faculdade de Medicina de Coimbra Direção do Serviço: Professor Doutor Filipe Caseiro-Alves. Ecografia Axilar na Detecção de Metástases
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisTEMÁTICA. 08 de Outubro Cristina Roque Ferreira (Interna de Radiologia 3º ano)
TEMÁTICA 08 de Outubro 2018 Serviço de Imagem Médica do CHUC Director de Serviço: Prof. Doutor Paulo Donato Cristina Roque Ferreira (Interna de Radiologia 3º ano) Breast Smart Biopsy System Com a parceria
Leia maisCancro da Mama Triplo-Negativo Características Clínicas e Imagiológicas
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XXIV, nº 96, pág. 15-20, Out.-Dez., 2012 Artigo de Revisão / Review Article Cancro da Mama Triplo-Negativo Características Clínicas e Imagiológicas Breast Cancer Triple-Negative
Leia maisLaudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever
Laudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Especialidades
Leia maisLesões simuladoras de malignidade na RM
Objetivo Lesões simuladoras de malignidade na RM Fabiola Procaci Kestelman Através da discussão de casos avaliar causas frequentes de lesões simuladoras de malignidade na RM Tipo de mama Qualidade do exame
Leia maisIMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento
Leia maisAQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO PARA O SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA DO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO PARA O SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA DO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, EPE Código e designação: ALENT-08-0348-FEDER-000543 - Aquisição de Equipamento Médico para o Serviço de
Leia maisDENSIDADE MAMÁRIA. Risco de densidade mamária e cancro da mama
DENSIDADE MAMÁRIA Pode já ter ouvido falar sobre a importância da densidade mamária numa mamografia, que surgiu como um fator de risco para o cancro da mama em mulheres. Mas o que é exatamente a densidade
Leia maisPatologia da mama. [Business Plan]
Patologia da mama [Business Plan] Maria João Martins Março 2014 Estudo macroscópico Tipos de abordagem diagnóstica/terapêutica Biópsias por agulha Por tumor Por microcalcificações Ressecção de galactóforos
Leia maisSistemas CAD em Patologia Mamária
Sistemas CAD em Patologia Mamária Porto, 18 de Setembro de 2008 Sistemas CAD em Patologia Mamária Disciplina: Trabalhos Práticos Curso: Mestrado em Engenharia Biomédica da Universidade do Porto Aluna:
Leia maisMAMOGRAFIA ESPECTRAL DE CONTRASTE
ACTA RADIOLÓGICA PORTUGUESA Maio-Agosto 2014 nº 102 Volume XXVI 13-17 Artigo de Revisão / Review Article MAMOGRAFIA ESPECTRAL DE CONTRASTE CONTRAST-ENHANCED SPECTRAL MAMMOGRAPHY Inês Santiago Martins,
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MASTOLOGIA ) Complete o desenho abaixo com os nomes das respectivas drogas: a) b) c)
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MASTOLOGIA 2017 1) Complete o desenho abaixo com os nomes das respectivas drogas: a) b) c) 2) Paciente de 52 anos realizou punção-biópsia com agulha grossa
Leia maisCasos Práticos Complexos: Uso da Multimodalidade
Casos Práticos Complexos: Uso da Multimodalidade Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Lendo o Birads, parece que
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS
Leia maisMÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM IMAGEM DA MAMA: CONCEITOS BÁSICOS. Diagnóstico Por Imagem 5 o Período FEPAR Prof. Lucas Gennaro
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM IMAGEM DA MAMA: CONCEITOS BÁSICOS Diagnóstico Por Imagem 5 o Período FEPAR Prof. Lucas Gennaro 1- MM. Intercostais 2- M. Peitoral Maior e menor 3- Lobo Mamário 4- Papila 5- Aréola
Leia maisAna Catarina Martins Pereira António Nuno Laia Cardoso (Docentes ESALD) 21 Maio de 2010
Ana Catarina Martins Pereira António Nuno Laia Cardoso (Docentes ESALD) 21 Maio de 2010 Diagnóstico por mamografia: novos desafios Objectivos Abordar os novos avanços em mamografia Abordar avanços na Ultrassonografia
Leia maisTerapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos
Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro
Leia maisDiagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador
Diagnóstico Médico de Imagem Auxiliado por Computador Fundamentos de Sistemas Multimídia Flávio Luiz Seixas 2005 Agenda Agenda: Sistemas CAD Telemedicina Princípios da Tomografia Computadorizada Processamento
Leia maisCasos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD
Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Médico Radiologista Clinoson- Porto Alegre/RS Centroeco e Hospital Regina Novo Hamburgo/RS Caso 1, 52 anos com nódulo
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisDiscussão de Caso Clínico Nathalia Rossato
Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato Gramado, 31 de agosto de 2018 Câncer de mama Inicial em paciente jovem Câncer de mama Inicial em paciente jovem IDENTIFICAÇÃO 02/09/2015 I.G.K., 33 anos, judia
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisGINCANA DE ULTRASSOM. Ana Cláudia Mendes Rodrigues Radiologista Rio de Janeiro
GINCANA DE ULTRASSOM Ana Cláudia Mendes Rodrigues Radiologista Rio de Janeiro 52 anos; assintomática Complemento de mamografia ( resultado ainda não estava pronto no dia do USG ) 40 anos; complemento de
Leia maisCASO CLÍNICO Pós graduação em Mastologia 28 Enfermaria Santa Casa da Misericórdia RJ María Priscila Abril Vidal
CASO CLÍNICO 2015 Pós graduação em Mastologia 28 Enfermaria Santa Casa da Misericórdia RJ María Priscila Abril Vidal Paciente RPG, 31 anos, sexo femenino, solteira, estudante, residente em B. Roxo. HPP:
Leia mais30/05/2016. Tomossíntese mamária Quando indicar? Mamografia. As limitações da Mamografia Digital Convencional. A evolução da Mamografia
Mamografia 14 estudos - 2001 a 2010 - redução da taxa de mortalidade relacionada ao câncer de mama em cerca de 25 a 50% (idades 40 a 74 anos) mamária Quando indicar? Aproximadamente 20% dos cânceres não
Leia maisEstadiamento do Carcinoma do Colo do Útero por Ressonância Magnética Comparação com os Achados Anátomo-Patológicos
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XXV, nº 97, pág. 21-25, Jan.-Mar., 2013 Estadiamento do Carcinoma do Colo do Útero por Ressonância Magnética Comparação com os Achados Anátomo-Patológicos Staging Cervical
Leia maisTÍTULO: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PARA CARCINOMA MAMÁRIO ATRAVÉS DE MAMOGRAFIA CONTRASTADA
TÍTULO: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PARA CARCINOMA MAMÁRIO ATRAVÉS DE MAMOGRAFIA CONTRASTADA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPunção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica PAAF-USE primeira linha suspeita de neoplasia do pâncreas
A Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica (PAAF-USE) é utilizada para estudo de lesões pancreáticas Complementa a caracterização imagiológica Método de primeira linha
Leia maisSAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA
SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista
Leia maisLESÕES MAMÁRIAS INCOMUNS: ENSAIO ICONOGRÁFICO*
Ensaio Iconográfico Duarte RD et al. LESÕES MMÁRIS INCOMUNS: ENSIO ICONOGRÁFICO* Rogério D. Duarte 1, na lice Furtado 2, ndré Lermen Jr. 2, Lívia orges 2, Ênio M. Carvalho 2, Heloise Zanelatto Neves 2,
Leia maisSISTEMA DE EXCISÃO DE LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS: A NOSSA EXPERIÊNCIA
SISTEMA DE EXCISÃO DE LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS: A NOSSA EXPERIÊNCIA Pedro Pissarra, Raquel Madaleno, Maria Conceição Sanches, Amélia Estevão, Manuela Gonçalo, Filipe Caseiro Alves X Jornadas Temáticas
Leia maisComo as técnicas de oncoplastia e reconstrução mamária podem influenciar na avaliação ultrassonográfica das mamas?
Como as técnicas de oncoplastia e reconstrução mamária podem influenciar na avaliação ultrassonográfica das mamas? Ana Cláudia Mendes Rodrigues Radiologista Rio de Janeiro Cirurgia conservador versuscirurgia
Leia maisTOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.
Leia maisPROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Clayton H. Martins 09/11/17
PROTOCOLO DE MAMAS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Clayton H. Martins 09/11/17 RM DE MAMAS A ressonância magnética é utilizada para examinar as mamas quando outros testes de imagem não forem adequados ou quando
Leia maisExérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo
Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:
Leia maisDENSIDADE MAMOGRÁFICA ASSIMÉTRICA: COMO INVESTIGAR? (REVISÃO DE LITERATURA E APRESENTAÇÃO DE ROTINA DE INVESTIGAÇÃO)*
Artigo de Revisão Louveira MH et al. DENSIDADE MAMOGRÁFICA ASSIMÉTRICA: COMO INVESTIGAR? (REVISÃO DE LITERATURA E APRESENTAÇÃO DE ROTINA DE INVESTIGAÇÃO)* Maria Helena Louveira 1, Cláudio Kemp 2, Mônica
Leia maisCaracterização Anatomopatológica dos Tumores Neuroblásticos Periféricos e Implicações com Prognóstico
Caracterização Anatomopatológica dos Tumores Neuroblásticos Periféricos e Implicações com Prognóstico Dr. Iberê Cauduro Soares Patologista pertencente à equipe do Laboratório de Patologia do ICESP Aula
Leia maisUp to date da radiologia no câncer de pulmão
Up to date da radiologia no câncer de pulmão Ana Paula Santo Lima Radiologista torácica Med Imagem ÍNDICE Difusão é superior ao PET-CT na detecção e avaliação linfonodal no câncer de pulmão Nódulos pulmonares
Leia maisCARCINOMA DUCTAL IN SITU APRESENTAÇÃO NA MAMOGRAFIA, NA ULTRASSONOGRAFIA E NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
CARCINOMA DUCTAL IN SITU APRESENTAÇÃO NA MAMOGRAFIA, NA ULTRASSONOGRAFIA E NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARCINOMA DUCTAL IN SITU Proliferação neoplásica de células epiteliais confinadas ao sistema ductolobular
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisAPLICAÇÕES PRÁTICAS DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NAS PATOLOGIAS MAMÁRIAS
APLICAÇÕES PRÁTICAS DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NAS PATOLOGIAS MAMÁRIAS UNITERMOS IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA; ULTRASONOGRAFÍA MAMARIA. Jaísa Quedi de Araujo e Silva Samanta Schneider Felipe Pereira
Leia mais08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira
08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira Simone Elias Pós-doutorado em Radiologia Clínica Departamento de Ginecologia - Disciplina de Mastologia EPM/Unifesp Rastreamento populacional
Leia maisPadrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud
Leia maisCONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas
CONTRASTE EM ULTRASSONOGRAFIA! Detecção e Caracterização de Lesões Hepáticas Joana Carvalheiro! Dr. Eduardo Pereira Serviço de Gastrenterologia do Hospital Amato Lusitano! Director do Serviço: Dr. António
Leia maisCarolina Moreira Maulaz 1, Bruna Bressan Valentini 2, Ana Maria Marques da Silva 1, Ricardo Meurer Papaléo 1
Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 2018;X(X):X-X. Estudo Comparativo do Desempenho de Imagens por Ressonância Magnética, Mamografia e Ecografia na Avaliação de Lesões Mamárias Benignas
Leia maisServiço de Radiologia, Hospital Pulido Valente, S.A. Director Dr. João Castaño 2
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XIX, nº 73, pág. 23-27, Jan.-Mar., 2007 Biópsias Mamárias Assistidas por Vácuo em Lesões Malignas. Revisão das Características Imagiológicas e Correlação Anatomopatológica
Leia maisDetecção Auxiliada por Computador
Detecção Auxiliada por Computador (computer-aided detection - CAD) Márcio Eloi Colombo Filho - 6402378 Jessica Caroline Alves Nunes Temporal 7547611 Tiago Pedro de Santana Junior - 7961516 Mamografia Único
Leia maisLídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA
Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA Torres Vedras 15 de Novembro de 2014 INTRODUÇÃO NEOPLASIA GÁSTRICA Representa a 4ª causa de morte por cancro a nível
Leia maisSumário. Pâncreas Aparelho urinário
7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não
Leia maisFALSO NEGATIVO NA RESSONÂNCIA DE MAMA:
FALSO NEGATIVO NA RESSONÂNCIA DE MAMA: causas e como reduzí-los Linei Urban Clínica DAPI, Curitiba, Brasil Linei A B D Urban Coordenadora da Comissão de Mama do Colégio Brasileiro de Radiologia Coordenadora
Leia maisINDICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMAS EM UMA CLÍNICA PRIVADA DA CIDADE DE SANTOS - SP
INDICAÇÕES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMAS EM UMA CLÍNICA PRIVADA DA CIDADE DE SANTOS - SP RESUMO Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 14, n. 35, abr./jun. 2017 ISSN 2318-2083 (eletrônico) LUANA MARIA
Leia maisServiço de Imagiologia do Hospital de Santa Marta, S.A. Directora Dr.ª Graça Correia 3
Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XIX, nº 73, pág. 17-22, Jan.-Mar., 2007 Revisão de 204 Biópsias Mamárias Assistidas por Vácuo e Correlação de Resultados Benignos com os Achados Imagiológicos e Histológicos
Leia maisUS DE MAMAS MARATONA DE CASOS LUCIANO FERNANDES CHALA
US DE MAMAS MARATONA DE CASOS LUCIANO FERNANDES CHALA CASO 52 anos Assintomática Rastreamento 2D SINTETIZADA TOMO PRESSÃO NORMAL SEM PRESSÃO INTERFACE GEL ASPECTO SÓLIDO CATEGORIA 3 CISTO SIMPLES CATEGORIA
Leia maisRevista Portuguesa de
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 6 Setembro 2008 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 6 Setembro 2008 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIGO ORIGINAL
Leia maisQUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018
QUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018 1) Paciente de 40 anos submetida à adenomastectomia bilateral com reconstrução imediata. Três semanas após procedimento queixa-se de dor abaixo da mama esquerda. Baseado
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisBI-RADS MAMOGRAFIA. Introdução MAMOGRAFIA
BI-RADS Introdução O Sistema de Laudos e Registro de Dados de Imagem da Mama (BI-RADS ) do American College of Radiology (ACR) é uma ferramenta de garantia de qualidade destinada a padronizar os laudos
Leia maisLinfonodos axilares e suas implicações: novas discussões e avaliação por imagem.
Linfonodos axilares e suas implicações: novas discussões e avaliação por imagem. Juliana M.R.B. Mello Médica Radiologista Contratada do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e HUVS (Unimed NH). Graduada
Leia maisControle de qualidade em mamografia e
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Controle de qualidade em mamografia e tomossíntese digital mamária RESUMO Juliana Midori Huy Juliana_huy@hotmail.com Universidade Tecnológica Federal
Leia maisSarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve
Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisSISTEMA BI-RADS: CONDUTAS
ATENÇÃO ÀS MULHERES SISTEMA BI-RADS: CONDUTAS O câncer de mama pode se apresentar de várias formas, que requerem uma combinação de percepções para que se faça o diagnóstico 3,5,9,10. A capacidade de um
Leia maisSINDROME DE LI-FRAUMENI. Maria Isabel Waddington Achatz Diretora do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo Cancer Center
SINDROME DE LI-FRAUMENI Maria Isabel Waddington Achatz Diretora do Departamento de Oncogenética do A.C.Camargo Cancer Center Família Y0012 Câncer de mama bilateral Y0012T023: Feminino, 29 anos,
Leia maisMastologista e o Radiologista: O que um espera do outro?
Mastologista e o Radiologista: O que um espera do outro? Dr. Antônio Frasson Head of the Breast Center Albert Einstein Hospital, São Paulo Professor of the Faculty of Medicine PUCRS President, Brasilian
Leia maisMesa Redonda: Best papers in BC Radiologia / Radiology
Mesa Redonda: Best papers in BC 2016-2017 Radiologia / Radiology Lucio De Carli Radiologista Hospital Mãe de Deus, Porto Alegre/RS Clínica TESLA, Pelotas/RS luciodc@terra.com.br TS associada à MD (MG
Leia maisUS + Elastografia+ Doppler: funcionam no rastreamento?
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA Encontrar lesões malignas não detectadas no rastreamento mamográfico em pacientes assintomáticas US + Elastografia+ Doppler: funcionam no rastreamento?
Leia maisRastreio do Cancro da Mama do Algarve
Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Ministério da Saúde Rastreio do Cancro da Mama do Algarve Resultados 2005-2007 (1.ª volta) Rastreio do cancro da mama do Algarve Introdução O cancro da mama
Leia maisO USO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA INVESTIGAÇÃO DO CÂNCER MAMÁRIO*
tualização lvares R, Michell M O USO D RESSONÂNCI MGNÉTIC N INVESTIGÇÃO DO CÂNCER MMÁRIO* eatriz Regina lvares 1, Michael Michell 2 Resumo bstract Os métodos diagnósticos de imagem mamografia, ultra-sonografia
Leia maisPapel da ressonância magnética no planejamento terapêutico das pacientes com câncer de mama: comparação com exames convencionais
Artigo Original França LKL et al. / Papel da RM das mamas no planejamento terapêutico Papel da ressonância magnética no planejamento terapêutico das pacientes com câncer de mama: comparação com exames
Leia maisPapel da ressonância magnética das mamas na avaliação do carcinoma ductal in situ
rtigo de Revisão http://dx.doi.org/10.1590/0100-3984.2018.0058 Papel da ressonância magnética das mamas na avaliação do carcinoma ductal in situ Magnetic resonance imaging of the breast: role in the evaluation
Leia maisReunião temática. António Pedro Pissarra
Reunião temática António Pedro Pissarra Aplicação da classificação TI-RADS (Thyroid Imaging Reporting and Data System) na avaliação de nódulos tiroideus 31 de Maio de 2017 Serviço de Imagem Médica Dir.:
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisAVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)
1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisCarcinoma mucinoso da mama: ensaio iconográfico com correlação histopatológica *
Carcinoma ENSAIO mucinoso ICONOGRÁFICO da mama: ensaio ICONOGRAPHIC iconográfico ESSAY com correlação histopatológica Mucinous carcinoma of the breast: iconographic essay with histopathological correlation
Leia maisRespostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS
Respostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Cursos Práticos
Leia maisNódulos pulmonares incidentais em TC: o que fazer?
Nódulos pulmonares incidentais em TC: o que fazer? Novas orientações da Sociedade de Fleischner M A N U E L C R U Z S E R V I Ç O D E I M A G E M M É D I C A C H U C D I R E TO R D E S E R V I Ç O : P
Leia maisCEDI DIAGNÓSTICOS Palestrante: Dr. Miguel Alexandre Membro Titular do CBR
CEDI DIAGNÓSTICOS Palestrante: Dr. Miguel Alexandre Membro Titular do CBR SIGLAS / ABREVIATURAS CM CI CIV CIVO CDI CDR CDPNR Her-1neu Her-2neu VP VN FP FN IHQ CÂNCER DE MAMA CÂNCER DE INTERVALO CÂNCER
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisNÓDULOS DA TIROIDE: ABORDAGEM ACR TI-RADS. Nuno Campos, Carolina Terra, Elisabete Pinto, Luis Curvo Semedo
NÓDULOS DA TIROIDE: ABORDAGEM ACR TI-RADS Nuno Campos, Carolina Terra, Elisabete Pinto, Luis Curvo Semedo 1. OBJETIVOS Apresentar as recentes recomendações do Colégio Americano de Radiologia (ACR) referentes
Leia maisCurso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013
Tumores de Células Renais Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013 Tumores de Células Renais Tríade Clássica: Dor Hematúria Massa
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisCURRICULUM SINTÉTICO Especialidade: MASTOLOGIA
CURRICULUM SINTÉTICO Especialidade: MASTOLOGIA Dr. NASSIF ALEXANDRE GALEB JÚNIOR 1 IDENTIFICAÇÃO Nome Nassif Alexandre Galeb C.R.M. 17.785 Formação intelectual Curso Superior: Fundação Arnaldo Vieira de
Leia maisCaso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues
Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório
Leia maisBI-RADS 30/05/2016 BIÓPSIAS MAMÁRIAS RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO
BIÓPSIAS MAMÁRIAS Simone Elias Professora Afiliada Coordenadora da Unidade Clínica e Diagnóstica Disciplina de Mastologia Departamento de Ginecologia RASTREAMENTO MAMOGRÁFICO BI-RADS MAMOGRAFIA PERIÓDICA
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia mais