Elemento-chave na atenção primária em saúde. Mais, abordam fatores chave para garantir uma materna saudável

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1 INSTITUTO DA SAUDE DA COMUNIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO S MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA P IMPACTO DOS DETERMINANTES SOCIOCULTURAIS DA POPULAÇÃO E DO SISTEMA DE SAÚDE NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE MATERNOS.PERU: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Gloria María Carmona Clavijo

2 Introdução

3 Introdução

4 Elemento-chave na atenção primária em saúde. Mais, abordam fatores chave para garantir uma materna saudável Atenção primaria em saúde: Conjunto, princípios destinados a melhorar a saúde das populações mais desfavorecidas. Visão holística. Reconhecia que muitas das causas da saúde precária e doenças escapavam do controle do sector sanitário. Representam o primeiro nível de contato. Concebe a saúde como um direito humano. Procura o aumento de investimentos em políticas sociais para o desenvolvimento das populações excluídas; a compreensão de que a saúde éo resultado das condições econômicas e sociais, e das desigualdades entre os diversos países. Entretanto, algums países e organismos internacionais, adotaram a APS numa perspectiva focalizada: Um conjunto de ações de saúde de baixa complexidade, dedicada a populações de baixa renda, no sentindo de minimizar a exclusão social e econômica decorrentes da expansão do capitalismo global, distanciando-se do caráter universalista da Declaração de Alma-Ata e da idéia de defesa da saúde como um direito (Mattos, 2000)

5 As eficácias dos programas de saúde estão ligadas às intervenções que reduzam as desigualdades na saúde: Impedimento para o crescimento econômico, Sintoma da desintegração social. Barreira para garantir os direitos básicos e qualidade de vida. A experiência de intervenções mostra a necessidade de que as ações sobre as desigualdades em saúde estejam baseadas em evidências de pesquisa, conhecimento, respaldadas em dados autênticos, no apoio com uma base teórica sólida e que sejam o resultado de um processo de consulta com as instituições responsáveis pela sua execução. OPS reconhece a necessidade de reduzir as desigualdades, assegurando que todas as atividades destinadas a influenciar os estilos de vida das pessoas tenham em consideração aos grupos mais vulneráveis A identificação desses determinantes que levam à exclusão social e de risco na saúde é imprescindível para acelerar a atuação destinada a fortalecer o impacto das políticas públicas sobre esta situação. Assim aspirar ao mais elevado nível de saúde, melhorando a saúde de uma parcela da população sem o agravamento de outra.

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8 Resultados Barreiras geográficas,os centros de saúde de maior capacidade resolutiva, por o geral estão longe das comunidades Diversidade cultural, utilizando diferentes: Línguas (informação em saúde segue sendo praticamente em espanhol) Percepções do processo saúde doença e na relação entre vida e morte Complementaridade com a medicina tradicional. 50% das grávidas acodem ao controle pré-natal, mais só 21.3% atende seu parto com pessoal do estabelecimento

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10 Resultados

11 Determinantes no acesso aos serviços de saúde População materna Rural Educação. Situação laboral Estrato Social Registro Participação comunitaria Acceso geográfico Oferta de serviços (Conhecimento, acessibilidade) Concepções particulares saúde - doença. Medicina tradicional Línguas Comunicação Transporte. Gastos em relação na saúde. Sociais Culturais Formação Econômicos. Políticos Programa de saude Materno Políticaderecursoshumanos. Benéficos laborais. Continuidade nos serviços. Concorrência e incentivo ao desempenho. Possibilidade de escolha dos usuários. Capacitação em técnicas próprias da comunidade. Adaptação e compreensão cultural. Assistência diferenciada. Cobertura na informação. Possibilidade de escolha dos usuários. Satisfação dos provedores. Qualidade no atendimento humanizado. Participação da comunidade nas políticas do estado. Investimento no gasto publico. Financiamento proporcional focalizado. Isenção focalizada para os mais vulneráveis. Diferenciação da cobertura e papel das distintas unidades de saúde. Infra-estruturo e recursos humanos adequados para prover os serviços oferecidos.

12 Discussão

13 Discussão

14 Discussão

15 Discussão

16 Discussão

17 Discussão

18 Estas barreiras são o resultado de ação ou inação do governo e, portanto, pode ser superado. As soluções podem ser encontradas na reforma legal, a saúde coletiva e na autonomia das mulheres, garantindo que as implementações levem em consideração os mais vulneráveis. A identificação desses determinantes éum processo essencial para acelerar a ação para modificar e minimizar o impacto das políticas públicas sobre as desigualdades através da discussão e reflexão sobre o tema proposto, permitindo a melhoria no atendimento coletivo, com participação comunidades, tendo em conta suas opiniões na elaboração de políticas. Estes obstáculos não são insuperáveis, mas temos de reconhecer a sua existência de modo a que sejam tomadas medidas adequadas para seu redução e eliminação.

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20 Referências Bibliográficas Instituto Nacional de Estadística e Informática. Encuesta Nacional Demográfica y de Salud Familiar. Perú, 2007 Brasil. Ministério de Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher. Princípios e diretrizes. Brasília-DF, 1984 Brasil. Ministério de Saúde. Assistência das desigualdades sociais, normas e manuais técnicos. 3ra Ed. Brasília-DF. Secretaria de Políticas Publica de Saúde, 2000 Brasil. Ministério de Saúde. A política de Saúde no Brasil nos anos 90, avanços e limites. Brasília-DF. Secretaria de Políticas Publica de Saúde, 2002 Brasil. Ministério de Saúde. PAISM-Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher-Principios e Diretrizes. Brasília- DF. Secretaria de Políticas Publicas de Saúde, Brasil. Ministério de Saúde. Saúde Coletiva. 3ra Ed. Brasília-DF. Secretaria de Políticas Publicas de Saúde, 2006 Haber Judith y Wood. Pesquisa em Epidemiologia, métodos, avaliação critica e Utilização. 4ta Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, Pedrosa, Michele. Atenção integral a saúde a mulher, desafios para implementação na pratica assistência. Em: Revista Med. Fam. e Com, v 1, numero 3. Rio de Janeiro Lakatos Eva e Marconi Marina. Fundamento de Metodologia Cientifica. 3ra Ed. São Paulo, Atlas, 1991 Minayo Maria. O desafio do Conhecimento. Pesquisas em Saúde. 3ra Ed. São Paulo. Hucitec Abrasco Trivinhos A. Introdução a pesquisa em ciências sociais. 3ra Ed. São Paulo. Atlas Brito P, Clasen MA, De Otero EC. Educación permanente, proceso de trabajo y calidad de servicio en salud. En: Haddad J, Clasen MA, Davini MC. editores Educación permanente de personal de salud. Washington DC. OPS P: Miriam Struchiner. Educação em Saúde. Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil BROCKA, Bruce M. Gerenciamento da Qualidade 1ra Ed. Pg 37. São Paulo: Makron Books, 1994 García-Sánchez I, Avilés Blanco MV, Carrillo Tirado M. Determinantes sociales de las desigualdades en salud en Europa. Observatorio de Salud en Europa de la Escuela Andaluza de Salud Pública; T Stahl, M. Wismar, E. Ollila, E. Lahtinen y K. Leppo Salud en todas las políticas (Health in All Policies: prospects and potentials), Informe de Europe of Health and Wealth Ministerio de Asuntos Sociales y Sanidad, Finlandia, Mackenbach Joseph. Desigualdades en Salud: un perfil latinoamericano. Informe de Tackling Health Inequalities Governing for Health. Ginebra, [En Línea] [Consultado el 1 de Diciembre del 2009]. Disponible en:

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