Anexo 1 REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO

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1 Anexo 1 REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO Requerimento de Inscrição para Seleção no Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho Área de Concentração em Saúde da Família. 1. DADOS PESSOAIS: Nome Completo: Data de Nascimento: Estado Civil: Naturalidade: Nome do Cônjuge: Filiação: Identidade nº: Órgão: CPF: Vem pelo presente, apresentar a documentação necessária para inscrição ao exame de Seleção para ingresso no Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho Área de Concentração em Saúde da Família. Linha de pesquisa pretendida: ( ) Saúde da Família na Perspectiva Interdisciplinar ( ) Educação na Saúde e Gestão do Trabalho na Perspectiva Interdisciplinar Documentos necessários: ( ) Requerimento de Inscrição devidamente preenchido, conforme ANEXO 1. ( ) Memorial profissional, conforme ANEXO 2. ( ) Cópia do Diploma de Curso Superior, autenticado, ou declaração conforme item ( ) Cópia do Histórico Escolar do Curso Superior. ( ) 01 (uma) foto 3x4 recente. ( ) Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento ( ) Cópia da Carteira de Identidade e CPF. ( ) Cópia atualizada do currículo cadastrado na Plataforma Lattes - CNPq ( ) Comprovante do pagamento da taxa de inscrição. O Boleto Bancário deverá ser preenchido e retirado no endereço: no item Processo Seletivo

2 2. ENDEREÇO RESIDENCIAL: Endereço: (rua, número, apto., bloco, bairro, etc...) Rua: Nº: Bairro: Apto: Telefone Res: Celular: CEP: Cidade: Estado: 3. ATIVIDADE PROFISSIONAL Empresa: Endereço: (rua, número, apto., bloco, bairro, etc...) Profissão: Telefone: CEP: Cidade: Estado: Curso: 4. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA: Instituição: Ano: Local: Estado: Pós-Graduação em: Instituição: Ano: Local: Estado: 5. DADOS BANCÁRIOS (em caso de ressarcimento): Banco: Nome titular: Agência: Nº da Conta CPF titular: ( ) Conta Corrente ( ) Poupança Nestes termos, pede deferimento. Itajaí (SC), em / / Assinatura do Candidato

3 Anexo 2 MEMORIAL PROFISSIONAL INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO Um memorial é um documento descritivo de fatos importantes da vida profissional (e pessoal, se considerar adequado) do candidato. Requer uma autoavaliação destas atividades, em relação a finalidades alcançadas com elas. a) É obrigatório seguir rigorosamente o roteiro abaixo, sob pena de exclusão da análise. b) O memorial profissional deverá ser digitado em fonte Arial, tamanho 12, espaço 1,5, contendo no mínimo três e no máximo cinco páginas e impresso em (1) uma via. c) Para a elaboração do memorial é preciso: - adotar a forma de um relato cronológico, analítico e crítico, situando os fatos e acontecimentos no contexto sociocultural mais amplo, caracterizando a história particular do autor; - elaborar o memorial na primeira pessoa do singular, o que permite ao autor enfatizar o mérito de suas realizações; - sintetizar a narrativa dos eventos menos marcantes e dar ênfase aos mais significativos a critério do autor e à luz das finalidades do próprio memorial; - utilizar subdivisões com tópicos/títulos para marcar as etapas da trajetória percorrida, ou para destacar os aspectos ou fatos mais significativos, estruturando dessa forma o memorial; - finalizar o memorial com a indicação dos rumos que o autor pretende assumir, de forma a evidenciar sua articulação com a história pré-relatada.

4 ANEXO 3 BIBLIOGRAFIA DE APOIO 1) GABARDO, R. M.; JUNGES, J. R.; SELLI, L.. Arranjos familiares e implicações à saúde na visão dos profissionais do Programa Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 1, fev Disponível em: 2) OLIVEIRA, F. A. Antropologia nos serviços de saúde:integralidade, cultura e comunicação. Interface: Comunic, Saúde, Educ, v.6, n.10, p.63-74, Disponível em: 3) PESSOA, V. M.; RIGOTTO, R. M.; CARNEIRO, F. F.; TEIXEIRA, A. C. A. Sentidos e métodos de territorialização na atenção primária à saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.8, p Disponível em: 4) ALMEIDA FILHO, N. M. Contextos, impasses e desafios na formação de trabalhadores em Saúde Coletiva no Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.6, p Disponível em: 5) CHOR, D.; MENEZES, P. R. Saúde no Brasil 4. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Disponível em: 6) AYRES, J. R. C. M. Desenvolvimento histórico-epistemológico da Epidemiologia e do conceito de risco. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(7): , jul, Disponível em: 7) CAVALCANTE, R. B.; FERREIRA, M. N.; SILVA, P. C. Sistemas de informação em saúde: possibilidades e desafios. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 2, p , Disponível em: /index.php/reufsm/article/view/2580/1643 8) CECILIO. L. C. O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado. Interface: Comunic, Saúde, Educ, Botucatu, v. 15, n.37, p , Disponível em:

5 9) ANDRADE, L. M. B.; QUANDT, F. L.; CAMPOS, D. A.; DELZIOVO, C. R.; COELHO, E. B. S.; MORETTI-PIRES, R. O. Análise da implantação dos Núcleos de Atenção à Saúde da Família no interior de Santa Catarina. Sau. & Transf. Soc., Florianópolis, v. 3, n. 1, p , Disponível em: 10) OLIVEIRA, S. R. G.; WENDHAUSEN, A. L. P. (Re) significando a educação em saúde: dificuldades e possibilidades da Estratégia Saúde da Família. Trab. Educ. Saúde, v. 12, n. 1, p , Disponível em: 11) MAEYAMA, M. A.; CUTOLO, L. R. A. As concepções de saúde e as suas ações consequentes. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 39, n.1, Disponível em: Bibliografia Complementar 1) GIL, C. R. R. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro. Cad. Saúde Pública, v.22, n.6, p , 2006.Disponível em: 2) WENDHAUSEN, A.; SAUPE, R. Os desdobramentos da promoção da saúde na realidade latinoamericana/brasileira: participação, empoderamento, interdisciplinaridade. In: Saupe,R; Wendhausen, A. Interdisciplinaridade e Saúde. Itajaí/SC: UNIVALI, p ) VIEIRA, M. A. Gestão do Trabalho no Sistema Único de Saúde. In: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Orgs). Textos de Apoio em Políticas de Saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005, p ) OLIVEIRA, I. C.; CUTOLO, L. R. A. Humanização como expressão da integralidade. O Mundo da Saúde, v. 36, n. 3, ) CUTOLO, L. R. A. Bases epistemológicas da interdisciplinaridade. In: Saupe, R; Wendhausen, A. Interdisciplinaridade e Saúde. Itajaí/SC: UNIVALI, 2007, p ) SILVA-ARIOLI, I. G.; SCHNEIDER, D. R.; BARBOSA, T. M.; DA ROS, M. A. Promoção e educação em saúde: uma análise epistemológica. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n.3, p , Disponível em:

6 7) VASCONCELLOS, E. M. Educação popular: instrumento de gestão participativa dos serviços de saúde. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. - Brasília: Ministério da Saúde, p Disponível em: 8) TRAD, L. A. B, ESPIRIDIÃO, M. A. Gestão participativa e corresponsabilidade em saúde: limites e possibilidades no âmbito da Estratégia de Saúde da Família. Interface: Comunic, Saúde, Educ, Botucatu, v.13, suppl.1, p , 2009.Disponível em: 9) SANTOS, M. A. M.; CUTOLO, L. R. A.. A interdisciplinaridade e o trabalho em equipe no Programa de Saúde da Família. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 32, n. 4, p , 2003.Disponível em: