ESTUDO DE CASO EM UMA DISTRIBUIDORA DE HORTIFRUTI NO MUNICÍPIO DE MARABÁ, PARÁ: COM BASE NOS CONCEITOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DE CASO EM UMA DISTRIBUIDORA DE HORTIFRUTI NO MUNICÍPIO DE MARABÁ, PARÁ: COM BASE NOS CONCEITOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO"

Transcrição

1 ESTUDO DE CASO EM UMA DISTRIBUIDORA DE HORTIFRUTI NO MUNICÍPIO DE MARABÁ, PARÁ: COM BASE NOS CONCEITOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Andressa dos Santos Araújo Daianne Nazar de Oliveira Giovanna Brito de Araújo Maria Luiza Oliveira Ferreira Resumo: O Sistema Toyota de Produção (STP) é destacável pelo fato de visar o aumento da eficiência e da qualidade, objetivando a redução das perdas e custos em organizações. Com a finalidade de identificar as 7 possíveis perdas baseadas no STP, foi realizado este estudo a fim de se verificar as mesmas, através de visitas in loco e entrevista em uma distribuidora de hortifrútis, situada na cidade de Marabá, Pará. Palavras chave: Sistema Toyota de Produção; Perdas; Distribuidora; Hortifrúti. 1. Introdução De acordo com VILELA (2009), os distribuidores, geralmente, são grandes empresas que terceirizam a distribuição dos seus produtos, especialmente para micro e pequenas empresas, que é onde gera maior necessidade de estrutura de venda e logística para entrega (mão-de-obra para venda e entrega centro de distribuição, caminhões de entrega, etc.). Na maioria dos casos, os distribuidores são exclusivos de um fabricante, mas alguns distribuem produtos de outros fabricantes. Podem-se definir como hortifrútis as frutas, como por exemplo, banana, melão, maçã, mamão, uva, pêra, manga; as verduras e os legumes, como batata, cenoura, berinjela, cebola; e folhosos como alface e couve. Este trabalho baseia-se no estudo de caso de uma distribuidora de hortifrútis, objetivando a análise de seu processo fundamentando-a nas 7 perdas do Sistema Toyota de Produção (STP). A empresa em questão caracteriza-se de pequeno porte, sendo composta por 4 funcionários, constituindo-se em uma prestadora de serviços de sua matriz de produção, situada na cidade de Anápolis (GO). Localizada na região Sudeste do estado do Pará, na cidade de Marabá, distribui frutas e verduras para os principais centros comerciais da cidade, dentre os quais, supermercados, churrascarias, hotéis, mercearias, restaurantes e etc. A maior finalidade do STP (Sistema Toyota de Produção) é precisamente a ampliação da eficiência mediante a eliminação total das perdas. Para o STP, a eliminação das perdas é de essencial importância, compreendendo-se por perda tudo o que não agrega valor ou custa algo. Em suma, o objetivo específico deste estudo é identificar as perdas e em seguida, propor soluções a fim de que as mesmas sejam extintas. 2. Referencial Teórico

2 O Sistema Toyota de Produção (STP) surgiu no Japão, na indústria automotiva japonesa Toyota Motors Company, que tinha uma baixa produtividade e recursos limitados. Segundo Ohno (1997), seu principal idealizador, o objetivo do STP consiste na identificação e completa eliminação de perdas para aumentar a eficiência de um processo fazendo com que os custos sejam reduzidos. As dificuldades que a empresa tinha com a mão-de-obra e a falta de recursos resultou em uma produção puxada, ou seja, de acordo com a demanda, e isso exigia ter que produzir muitos modelos em pequenas quantidades. Por ser um sistema com princípios de melhoria contínua, visando a eliminação de perdas, essa ideia básica pode ser utilizada pelos mais diferentes tipos de processos e/ou serviços que necessitam de processos rápidos e flexíveis que deem aos clientes o que eles desejam, quando o desejam, com o máximo de qualidade e a um custo interessante (LIKER, 2005). O principal alicerce do STP é a eliminação total dos desperdícios. O STP é amparado por outros dois pilares fundamentais: o just-in-time e a autonomação e baseia-se em três princípios essenciais: o Mecanismo da Função Produção (MFP); o princípio do não-custo; e análise das perdas nos sistemas produtivos (OHNO, 1997). Just-in-Time (JIT) significa que, em um processo de fluxo, as partes corretas necessárias à montagem alcançam a linha de montagem no momento em que são necessárias e somente na quantidade necessária. A produção JIT é uma filosofia unificada que exige uma reorganização total das atividades operacionais para minimizar atividades sem valor adicionado, alinhar as operações e balanceá-las com a demanda, concentrando-se fortemente na redução do tempo de espera e na melhoria contínua (JOAHANSSON, 1995). No Japão, a autonomação é conhecida pela palavra Jidoka. A automação é basicamente a mecanização da operação enquanto a autonomação, ou automação com toque humano, confere também inteligência humana à máquina. A atenção humana é necessária apenas para a resolução de problemas como parada de máquinas (SHINGO, 1996a; OHNO, 1997). O STP é uma filosofia de gestão focada na redução de sete tipos de desperdícios. São eles: superprodução, espera, transporte, excesso de processamento, estoque, movimento e defeitos. O sistema objetiva aumentar a eficiência da produção pela eliminação contínua de desperdícios (LIKER, 2005). Para eliminá-las, o primeiro passo é a sua identificação. De acordo com Slack (2009), a definição sobre os princípios de perdas no processo de produção que são denominadas com: -Perda por Superprodução: refere às perdas que ocorrem devido as superiores quantidades de produção necessárias. De acordo com Shingo (1996) existem basicamente dois modelos de perdas por superprodução: a perda por produzir em quantidades excessivas (superprodução por quantidade) e a perda por produzir antecipadamente em relação aos estágios subsequentes da produção (superprodução por antecipação). -Perda por Tempo de Espera: é associada aos períodos de tempo nos quais os trabalhadores ou máquinas não estão sendo utilizados produtivamente. Esta perda torna o lead time mais longo e eleva os estoques de materiais, produtos e trabalho em andamento (SHINGO, 1996b). -Perda por Movimentação: Shingo (1996) relata que os movimentos realizados pelos trabalhadores podem ser classificados como: operações (agrega valor ao produto) e perdas

3 (não contribui com as operações, tais como: espera, acumulação de peças semiprocessadas, recarregamentos, passagem de materiais de mão em mão, etc.). As perdas por movimento estão associadas aos movimentos desnecessários realizados pelos trabalhadores durante a execução de atividades principais. (ANTUNES et al., 2008). -Perdas por Transporte: A perda por transporte se caracteriza pela movimentação excessiva e desnecessária de materiais ou informações dentro do processo produtivo (ANTUNES et al., 2008). -Perda por Processamento: São etapas do processo que poderiam se eliminadas sem alterar as características ou as funções básicas do produto/serviços. Essas perdas ocorrem quando há execução de atividades desnecessárias durante o processamento, realizadas com a finalidade de atribuir ao produto ou serviço às características de qualidade que são exigidas. (SHINGO, 1996 apud KAYSER, 2001); -Perdas por Produtos Defeituosos: ocorrem quando são produzidos produtos que não atendem os requisitos descritos no projeto, apresentando características de qualidade fora de um padrão estabelecido, não satisfazendo o cliente e sendo inviável para o uso. -Perdas por Estoque: é gerada pelo excesso de matérias-primas, materiais em processo e produtos acabados acumulados (SHINGO, 1996). Esse tipo de perda gera desperdício de investimentos e espaços. A eliminação completa dessas perdas pode aumentar a eficiência de operação por uma ampla margem. Para fazê-lo, devemos produzir apenas a quantidade necessária, liberando assim a forma de trabalho extra (OHNO, 1997). A responsabilidade da gerencia é identificar o excesso de trabalhadores e utiliza-los efetivamente, a eliminação de funções que envolvem perdas e que não tem sentido, enfatiza o valor do trabalho para os trabalhadores. Nesse artigo utilizou-se a ferramenta 5W1H, que consiste em mostrar em formato de tabela as respostas às perguntas básicas para implementação de melhorias. Essa tabela é composta de perguntas como: What (o quê), onde faz-se uma descrição do que está sendo implementado; Why (por quê), onde se faz a justificativa para a implementação da ação; Where (Onde), onde é descrito o lugar onde a ação será implementada; Who (Quem), onde se especifica os responsáveis pela implementação da ação; When(Quando), onde se definem as datas de início e fim da ação; How (como), onde se descreve como a ação será implementada e How much (quanto custa), onde se indica os valores envolvidos (CARPINETTI, 2010, p. 136). 3. Metodologia Para uma melhor compreensão das questões abordadas, o artigo baseou-se em várias referências acerca das perdas existentes no processo produtivo e a definição do Sistema Toyota de Produção.

4 A fim de coletar dados para estudo, realizou-se uma entrevista com o gestor da distribuidora e posteriormente uma observação sistemática in loco. A partir dos dados e dos conhecimentos sobre as sete perdas do STP, foi possível perceber que a distribuidora apresenta poucas perdas. Partindo dessa observação, analisou-se possíveis alternativas de melhorias para as mesmas. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, que segundo (LAKATOS et al, 1986), a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. 4. Estudo de Caso 4.1 Caracterizações do processo Trata-se de um processo de produção puxada, na qual o start inicial é dado com a demanda proveniente dos clientes. Esses pedidos são passados para a distribuidora, que comunica a central de produção. Esta por sua vez, faz o envio dos produtos a distribuidora, que se encarrega de fazer a entrega dos produtos aos clientes. 4.2 Descrições do processo A partir da demanda dos produtos pelos consumidores, a distribuidora solicita à matriz de produção, local este onde ocorre o processo de seleção, pesagem, estipulação do preço e etiquetagem, as quantidades de hortifrútis demandada. A segunda etapa consiste no envio dos produtos solicitados pela distribuidora à matriz. Com a chegada dos hortifrútis, os colaboradores os descarregam e fazem a análise dos mesmos, verificando se estão em bom estado para consumo, caso não estiverem, é solicitada a mesma quantidade dos produtos perdidos para a reposição na próxima demanda. Após a verificação, os produtos são entregues aos seus clientes, que vão desde supermercados, churrascarias, hotéis, restaurantes e mercearias. O horário de entrega é decidido pelos mesmos. Feito isso, o processo é finalizado. Todo o hortifrúti é importado da central de produção, localizada na cidade de Anápolis (GO), e possui um período de 2 dias para a sua chegada (lead time). 4.3 Diagnósticos das perdas Após a verificação do processo, perceberam-se algumas perdas compatíveis com as perdas do Sistema Toyota de Produção, dentre elas: - Perda por tempo de espera na fase em que os hortifrútis são transportados da central de produção para a distribuidora, eventualmente ocorre a apreensão dos caminhões em postos de fiscalização das rodovias, além de problemas mecânicos, que retardam a entrega dos produtos, ocasionando o cancelamento do pedido. - Perda por produtos defeituosos o eventual atraso dos caminhões e o manuseio inadequado compromete a qualidade das frutas e verduras para o consumo.

5 Por não trabalhar com o processo de seleção, pesagem, embalagem, etiquetagem dos hortifrútis, na distribuidora não há perdas, tanto por superprodução quanto por processamento, pois se encarrega apenas de fazer a entrega dos produtos aos clientes. Também não há perdas por movimentação e por transporte, pois os produtos são organizados de acordo com seus tipos e gêneros, facilitando a localização dos mesmos, e evitando o movimento desnecessário dos colaboradores e dos insumos. Por fim, não há perda por estoque, pois a distribuidora utiliza o sistema de produção puxada, ou seja, trabalha apenas com a quantidade demandada. 4.4 Análises e resultados Visto que a distribuidora não apresenta muitas perdas, mas as que apresentam lhe afeta de forma significativa, foi feito um plano de ação baseado na ferramenta 5W1H, sendo esta um documento de forma organizada para identificar as ações e responsabilidades de cada um, planejando as diversas ações que serão desenvolvidas. As perdas por espera e por produtos defeituosos identificadas têm fatores principais que geram suas causas como transporte e embalagens, no que dizem respeito ao manuseio. Segundo (LUENGO, 2009) A utilização de embalagens adequadas pode contribuir para diminuir o elevado índice de perdas pós-colheita que ocorrem no Brasil. Dentre as causas de perdas pós-colheita de hortaliças e frutas no país, as mais importantes são o manuseio e uso de embalagens inadequadas e os consequentes danos mecânicos infringidos ao produto. Outro fator de suma importância é o tempo de transporte dos produtos perecíveis, tais como frutas e hortaliças. Com isso, elaborou-se uma tabela baseada na ferramenta 5W1H, visando melhorias no processo de conservação da qualidade dos produtos, evitando perdas póscolheita.

6 Tabela: Possíveis soluções baseadas na aplicação da ferramenta 5W1H, segundo as perdas identificadas, com base nas sete perdas do STP. WHAT (O QUE?) WHY (POR QUÊ?) HOW (COMO?) WHO (QUEM?) WHEN (QUAND O?) WHERE (ONDE?) 1 Rever o tipo de embalagens que estão sendo usadas Para uma melhor conservação dos produtos Adotando/utiliza ndo embalagens com uma melhor qualidade Gestor de produção da distribuidora matriz Na Próxima compra de embalagen s. Na central de produção 2 Evitar utilizar em embalagens de tamanhos diferentes 3 Garantir que a documentaçã o dos transportes esteja dentro dos parâmetros legais da lei. Para redução de perda póscolheita Para reduzir problemas com atrasos nos postos de fiscalização. Padronizando o tamanho das embalagens Fazendo vistorias na documentação de caminhões e motoristas. Fonte: As autoras O responsável pelo setor de compras Funcionário autorizado para essa atividade. No momento de seleção e embalage m dos hortifrútis Antes da saída da central para a entrega de hortifrútis na distribuido ra. Na central de produção Na central de distribuiçã o 5. Conclusão O objetivo do STP consiste na identificação e completa eliminação de perdas para aumentar a eficiência de um processo fazendo com que os custos sejam reduzidos. (Ohno, 1997). A elaboração deste trabalho teve como objetivo geral gerar propostas para reduzir perdas, segundo as Sete Classes citadas pelo STP, em uma distribuidora de hortifrútis. Logo, verificaram-se como compatíveis as perdas por espera e por produtos defeituosos. Através da utilização da ferramenta 5W1H foi possível organizar as ações a serem desenvolvidas, buscando medidas necessárias para a eliminação das perdas, promovendo melhorias no processo de manuseio e transporte, garantindo a qualidade dos produtos desde o momento de embalagem, pesagem, etiquetagem e estipulação dos preços até a chegada à mesa dos consumidores.

7 Referências ANTUNES, J. et al. Sistema de Produção: conceitos e práticas para projeto gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, ANTUNES, JOSÉ A. V. J. A Lógica Das Perdas Nos Sistemas De Produção - Uma Análise Crítica. In: Xix Encontro Nacional Da Associação Nacional Dos Programas De Pós- Graduação Em Administração, João Pessoa: Anais do XIX ENANPAD, CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo. Editora Atlas, KAYSER, D. Identificação e Redução de Perdas Segundo o sistema Toyota de produção: Um estudo de caso na área de revestimento de superfícies. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Porto Alegre, Disponível em:< Acesso em: 02 mar KARPINSKI, L. A; PANDOLFO, A; REINEHER, R; GUIMARÃES, J. C. B; PANDOLFO, L. M; KUREK, J. Gestão diferenciada de resíduos da construção civil. Uma abordagem ambiental. Porto Alegre: EDIPUCRS, LIKER, Jeffrey K. O Modelo Toyota: 14 Princípios de Gestão do Maior Fabricante do Mundo. Porto Alegre: Bookman, MELHORIAS NO MANUSEIO DE HORTIFRUTI. Disponível em: < > Acesso em 28 fev MELHORIAS NO MANUSEIO DE HORTIFRUTI. Disponível em: < Acesso em 01 mar OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Bookman, O QUE É DISTRIBUIDORA. Disponível em:< Acesso em 28 fev SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção: Do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. et. al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

8 PALOMINO, Reynaldo Chile. Sistema Toyota de Produção, lógica de perdas. Disponível em: < 202.pdf>

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING

DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Definição. Kaizen na Prática. Kaizen para a Administração. Princípios do Just in Time. Just in Time 18/5/2010

Definição. Kaizen na Prática. Kaizen para a Administração. Princípios do Just in Time. Just in Time 18/5/2010 Uninove Sistemas de Informação Teoria Geral da Administração 3º. Semestre Prof. Fábio Magalhães Blog da disciplina: http://fabiotga.blogspot.com Semana 15 e 16 Controle e Técnicas de controle de qualidade

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Portfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014

Portfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014 Portfólio de Treinamentos Exo Excelência Operacional // 2014 Treinamentos Exo Excelência Operacional A Exo Excelência Operacional traz para você e sua empresa treinamentos fundamentais para o desenvolvimento

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Produção Industrial 4ª Série Gerenciamento da Produção A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem Introdução histórica a Administração de Materiais Prof. Vianir André Behnem Origem - A origem da logística surge cerca de 10.000 AC; - Cerca de 6.000 anos, as civilizações da Mesopotâmia e do Egito já

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

17/02/2015 JIT KANBAN. Uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo.

17/02/2015 JIT KANBAN. Uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO JIT KANBAN - JIT Uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo. Técnica voltada para a otimização da produção. PODE SER APLICADA TANTO

Leia mais

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus

Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Transformando serviços automotivos: o caso de pneus Alexandre Cardoso A Garra Pneus é uma revenda de pneus com prestação de serviços de alinhamento, balanceamento e desempeno de rodas. Fundada em 1994,

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços 05 Lean Office

(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços 05 Lean Office Processos da Indústria de Serviços (LOQ4208) 5 Lean Office Isto não é... LEAN OFFICE 1 Aqui parece ser... LEAN OFFICE Lean Thinking: Os 5 Princípios Fundamentais 1. Definir o que é VALOR sob a ótica do

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Planejamento da produção

Planejamento da produção Planejamento da produção Capítulo 3, parte B Sumário Capacidade de produção Elaboração do plano de produção Just-in-time Capacidade de produção O que é capacidade de produção? Capacidade de produção O

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

C.LEO Jean Rasia. Diretoria de Preparação de Lideranças

C.LEO Jean Rasia. Diretoria de Preparação de Lideranças C.LEO Jean Rasia Diretoria de Preparação de Lideranças Planejamento de Campanhas O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE SÃO PAULO CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE SÃO PAULO CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS CENTRO UNIVERSITÁRIO METROPOLITANO DE SÃO PAULO CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROJETO DE PESQUISA ALUNOS DO 7ºNA SALA 641: JOSÉ CARLOS DOS SANTOS PRONT: 21746 EVERSON NEPOMUCENO PEREIRA PRONT: 21799

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA 2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11]

As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11] As Perdas P na Logística Enxuta [3 de 11] Dentre as 7 perdas da Logística Enxuta, as perdas P talvez sejam as mais difíceis de serem identificadas. Por conseguinte, são menos suscetíveis de serem eliminadas.

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,

Leia mais

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico

Manual de Procedimentos Garantia e Suporte Técnico 1.1 - Itens Cobertos em Garantia... 1 1.2 - Exceções... 1 1.3 - Período de Garantia Legal... 1 1.4 - Procedimento para envio do item em Garantia para a Triade 1 1.5 - Emissão da Nota Fiscal de Garantia..

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11]

Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11] Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11] Introdução Rogério Bañolas ProLean Logística Enxuta No artigo anterior, vimos uma seqüência recomendada para implementação, bem como uma explicação sucinta de como

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

Produção Enxuta. Kanban

Produção Enxuta. Kanban Produção Enxuta Kanban Relembrando Supermercado O Supermercado é onde o cliente pode obter: O que é necessário; No momento em que é necessário; Na quantidade necessária. O supermercado é um lugar onde

Leia mais

Gerenciamento da produção

Gerenciamento da produção 74 Corte & Conformação de Metais Junho 2013 Gerenciamento da produção Como o correto balanceamento da carga de dobradeiras leva ao aumento da produtividade e redução dos custos (I) Pedro Paulo Lanetzki

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Almox Express Especificação de Requisitos

Almox Express Especificação de Requisitos 1. Introdução Almox Express Especificação de Requisitos Este documento descreve um sistema de gerenciamento de almoxarifado, denominado de Almox Express, a ser desenvolvido por um grupo de estudo. Nele

Leia mais

Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna

Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Logística Lean: conceitos básicos

Logística Lean: conceitos básicos Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Kanban na Fábrica de Software

Kanban na Fábrica de Software Kanban na Fábrica de Software Casimiro Beleze (UEM) casimirobeleze@hotmail.com Lafaiete H. R. Leme (UEM) lafaiete@din.uem.br Resumo: Este trabalho apresenta um enfoque diferenciado para o gerenciamento

Leia mais

Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE

Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE A ARTPOL Assessoria, Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda, atua em empresas transformadoras de plásticos

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização.

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização. Cap. II PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO No atual contexto da economia globalizada, a velha estratégia da produção em massa, derivada da economia de escala, já não é mais válida. Hoje as empresas devem possuir

Leia mais

Realizado por: Crist..., Mar... MODELAGEM. FIB - Faculdades. Administração de Empresas

Realizado por: Crist..., Mar... MODELAGEM. FIB - Faculdades. Administração de Empresas Realizado por: Crist..., Mar... MODELAGEM FIB - Faculdades Administração de Empresas 2009 MODELAGEM ESTUDO DE CASO: Trabalho solicitado pelo Prof.: Trabalho realizado para a disciplina de FIB - Faculdades

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 10 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões

Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões Aplicação dos princípios de gestão da manutenção em uma fábrica de colchões 1 Laureilton José Almeida BORGES; 1 Débora Cristina de Souza RODRIGUES; 1 Warley Alves Coutinho CHAVES; 1 Caroline Passos de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0 Autor: Marco Polo Viana. Bloco Suprimentos

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0 Autor: Marco Polo Viana. Bloco Suprimentos Bloco Suprimentos Controle de Produção PCP Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Controle de Produção PCP, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT ESTOQUE E LOGISTICA Cristian Francis Grave Michel Baretti 1 2 Estoque

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 9 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS

Leia mais