Projeto número: 959/12

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1 Titulo do Projeto: Impcto mbientl e econômico do uso de resíduos orgânicos Projeto número: 959/12 Mestrnd: Jucimre Romniw. Orientdor: Dr. João Crlos de Mores Sá. PONTA GROSSA 2013 Reltório Prcil

2 Título do projeto Impcto mbientl e econômico do uso de resíduos orgânicos 1.1 Subtítulo Impcto do uso de resíduos orgânicos de ves e suínos em plntio direto sobre produtividde do trigo, emissão de CO 2, quntidde de C e minerlizção de nitrtos 2. Nome dos responsáveis/orientdor: Orientdor: João Crlos de Mores Sá Engenheiro Agrônomo Dr. em Solos e Nutrição de Plnts pel ESALQ e The Ohio Stte University, prof. Adjunto do Deprtmento de Solos e Engenhri Agrícol d UEPG. Endereço: Universidde Estdul de Pont Gross, Setor de Ciêncis Agráris e de Tecnologi, Deprtmento de Ciênci do Solo e Engenhri Agrícol. Av. Crlos Cvlcnti, Uvrns CEP: Pont Gross Prná Telefone: E-mil: jcms@uepg.br Currículo: Mestrnd: Jucimre Romniw Engenheir Agrônom, mestrnd pel UEPG em Agronomi, áre de concentrção Agricultur. Ênfse em Uso e mnejo de solos. Endereço: Avenid Crlos Cvlcnti, s/n CEP : Cix Postl n.º 281 Pont Gross Prná Telefone: E-mil: ju.romniw@gmil.com Currículo: Colbordores/equipe executor Nome CPF Qulificção Função Instituição Período (meses) João Crlos de Mores Sá Doutor Coordendor UEPG 12 Jucimre Romniw Mestrnd Bolsist-CNPQ UEPG 12 Clever Briedis Fbríci d Silv Rmos Doutorndo Grdund Bolsist- CAPES Bolsist- UEPG UEPG FOCAM Guilherme Eurich Grdundo PIBIC-F.Aruc. UEPG 12 Alessndr Aprecid Pdilh Grdund BIC-F.Aruc. UEPG 12 Pmel This Bressn Grdund BIC-F.Aruc. UEPG 12 PALAVRAS-CHAVE: Resíduo orgânico, trigo, minerlizção, lixivição, nitrto.

3 3. Introdução Em nível mundil, o conceito de impcto mbientl vem do período d revolução industril e tem sido lterdo de form dinâmic. Fto que se deve os diferentes tipos de tividdes humns que podem dr origem mteriis e/ou energis que fetm o meio mbiente. No entnto, doção de sistemátics pr vlição de impctos mbientis teve início somente n décd de 60. Um dos píses pioneiros n determinção de dispositivos legis pr definição de objetivos e princípios d polític mbientl foi os Estdos Unidos. Com isso vris instituições pssrm exigir em seus progrms de cooperção econômic observânci dos estudos de vlição de impcto mbientl. No Brsil, no âmbito federl, o primeiro dispositivo legl ssocido à Avlição de Impctos Ambientis deu-se por meio d provção d Lei Federl 6.938, de 31/08/1981. O processmento de limentos de origem niml e vegetl sempre terá como resultdo produção de um frção de resíduos, estes n miori ds vezes são de composição orgânic e podem gerr impctos indesejáveis o meio mbiente por possuírem bix vibilidde de uso ou serem pouco proveitdos. O Brsil é o qurto mior produtor mundil de crne suín e o terceiro de ves, (Nkme, 2007). Estudos pontm que produção de crne suín deverá crescer em txs nuis de 1,5% té 2013 em píses em desenvolvimento e segundo FAO, produção de frngo deverá crescer 3,64% té Sendo o Prná o mior estdo produtor de ves e o qurto produtor de suínos do Brsil. Considerndo o número de ves btids de 1,328 bilhão e o de suínos de 2,650 milhões de cbeçs no no de Existem estimtivs onde se firm que 32% do frngo, 38% do porco, 46% do boi e 48% d ovelh (ou cbr) são clssificdos como produtos não comestíveis, ou sej, resíduos. Destes resíduos, prte será destind pr limentção niml n form de rção e cerc de 20 22% é descrtdo no mbiente. O Brsil produz de 3 4 milhões de tonelds por no de mtéri niml não consumível diretmente pelo homem (Bellver, 2003). O uso do resíduo orgânico oriundo d esterilizção de resíduos de ves e suínos em digestor é um lterntiv viável pr destino dequdo desse subproduto no meio mbiente, pois lém de ser importnte fonte de mcro e micro nutrientes tmbém pode ser usdo como complemento de fertilizntes mineris n gricultur. Alves et l. (2009) observou que o uso do resíduo orgânico (oriundo do biodigestor, obtido d fermentção de mteriis orgânicos de form eróbic e neróbic) proporcionou melhores resultdos n cultur do feijoeiro pr s vriáveis: número de folhs, número de vgens e número de grãos por plnt. Ferreir et l (2010) tmbém vlindo o uso do resíduo orgânico n cultur do feijão notou que não houve diferenç significtiv comprndo-se o uso deste com o fertiliznte minerl no que diz respeito os componentes de produção d cultur. Um grnde problem o plicrmos o solo resíduos orgânicos ricos em nitrogênio (N), é que o nitrogênio n form de nitrto, su principl form inorgânic em solos, é pouco retido pelos colóides do solo. Com isso, é grnde o potencil de perds de N no perfil do solo, profundiddes for do lcnce do sistem rdiculr d miori ds culturs. Bem como, o risco de contminção com esse elemento do lençol freático é evidente (Cembrnelli, 2006). Outro problem segundo Wietholter (1996) e Ait (1997) que comumente ocorre no sistem plntio direto é relciondo decomposição de resíduos culturis, já que o créscimo de N vem promover o umento d populção e tividde dos microorgnismos decompositores. O reflexo disso é o umento d imobilizção de N que é principl cus de menor disponibilidde de N em sistem de plntio direto. No Brsil litertur present lguns resultdos que de form gerl são fvoráveis à utilizção de resíduos orgânicos n gricultur. O seu uso n gricultur tu como fonte de nutriente pr s culturs, umento do teor de mtéri orgânic, elevção do ph do solo, diminuindo o teor de lumínio trocável, umentndo o rendimento de mtéri sec e d bsorção de N, P, C, Mg e Zn. Acrret tmbém, umentos significtivos n CTC (Cpcidde de Troc Ctiônic) e do C-orgânico, melhorndo estrutur do solo e tundo no complexo coloidl. (Roch e Shirot, 1999; Melo et l, 1994 e Bertoncini e Mtizzo, 1998). N região dos Cmpos Geris (proximdmente h de gricultur) produção de resíduos orgânicos oriundos de btedouros de ves e suínos que poderim ser empregdos como fonte - 3 -

4 - 4 - nutricionl pr o solo é estimd em ton/no -1, o que represent proximdmente 2,18 (6000 h) 7,27 % ( h). Trzendo ssim um série de benefícios pr o solo e o meio mbiente tis como: redução d emissão de CO 2, possível minimizção do uso de fertilizntes industriis e o umento d fertilidde do solo, lem de promover um incremento de N e C o solo. 4. Objetivos d primeir etp: 4.1. Objetivo principl Avlir o uso de resíduos de btedouros de ves e suínos como fonte nutricionl n qulidde do solo, d águ, n respost d cultur do trigo (Triticum estivum) Objetivos específicos prciis (nálises) Avlição d eficiênci do resíduo orgânico n cultur do trigo e su equivlênci com o fertiliznte industril; Avlir lixivição de nitrto com uso de doses crescentes de resíduo orgânico; Avlir minerlizção de nitrto com incubção de doses crescentes de resíduo orgânico em lbortório; Determinção d tx de decomposição de resíduos culturis cmpo; Dinte do exposto, o presente trblho foi relizdo com o objetivo de detlhr os potenciis impctos ns crcterístics químics e biológics o longo do perfil do solo e no desenvolvimento d cultur do trigo, que poderão ocorrer com plicção do resíduo orgânico. 5. Mteriis e métodos 5.1. Crcterizção e processo de obtenção e composição do resíduo orgânico Os resíduos de btedouro de ves e suínos, ves morts no trnsporte e o sngue de suínos, são misturdos e montodos em leirs ns composteirs onde pssm pelo processo de compostgem, pós período inicil é feito revolvimento d leir pr que ocorr erção, pós completr o processo de compostgem o resíduo orgânico é triturdo pr que ocorr homogenizção do mteril. Abixo segue Tbel 1 de composição do resíduo orgânico utilizdo no experimento. Tbel 1. Análise químic do resíduo orgânico de btedouro de ves e suínos utilizdo no experimento Prâmetro Unidde Teor ph (em águ) 6,7 Umidde, 60 65ºC % (m/m) 3,6 Crbono orgânico g/kg 321 Nitrogênio totl g/kg 47,2 Fósforo g/kg 10,5 Potássio g/kg 9,5 Enxofre g/kg 3,5 Cálcio g/kg 109 Mgnésio g/kg 4,1 Boro mg/kg 18,1 Cobre mg/kg 51,2 Ferro mg/kg Mngnês mg/kg 1086 Molibdênio mg/kg 3,1 Sódio mg/kg 3110 Zinco mg/kg 90,5

5 Componentes de produçãoo do trigo, nálise de decomposição de resíduos culturis O presente trblho foi desenvolvido n Fzend Escol Cpão d Onç - FESCON, situd 990 m de ltitude sob s coordends geográfics LS e LW. O solo d áre é crcterizdo como Cmbissolo Háplico de textur renos (SANTOS et l., 2006). O mteril de origem foi derivdo de mteril retrblhdo de renitos d formção Furns e folhelhos d formção Pont Gross. A vegetção ntiv regionl é constituíd por composição florístic denomind cmpos subtropicis dos Cmpos Geris-PR. O relevo é suve onduldo com pendentes entre 1 2% de declividde. A áre teve o cultivo inicido no no de 1994, pssndo por diverss operções de mnejo e contndo com os primeiros cultivos de rroz seguindo com implntção ds culturs predominntes n região sobre plntio direto té dt d implntção do experimento. (Figur 1) Figur 1. Cronogrm de tividdes relizds ntes do início d implntção do experimento no no de O clim é crcterizdo como subtropicl úmido, mesotérmico, do tipo cfb (clssificção de Koeppen). No histórico d região (médi de 44 nos) tempertur médi máxim foi de 24,1 C e mínim de 13,3 C (Figur 2), e pluviosidde totl foi de 1545 mm. Figur 2. Ddos históricos em Pont Gross: distribuição mensl d precipitção pluviométric (brrs) relciond com medi d tempertur máxim ( Tmx.) e tempertur mínim ( Tmin.) no período de 44 nos pr os meses de jneiro dezembro. O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos o cso com três repetições (Figur 4). Os trtmentos constituem-se de: Controle; onde não foi plicdo fertiliznte industril e resíduo orgânico (T 1 ); plicção correspondente 100% de fertiliznte industril recomenddo pr cultur ser trblhd (300 kg.h -1 de no plntio e 100 kg.h -1 de em cobertur) (T 2 ); plicção de dose equivlente 100% do resíduo orgânico (2000 kg.h -1 de resíduo orgânico) (T 3 ); plicção do equivlente de 75% de fertiliznte industril crescido de 25% do resíduo orgânico (T 4 ); plicção do equivlente 50% fertiliznte industril crescido de 50% do resíduo orgânico (T 5 ) e plicção de dose equivlente 25% de fertiliznte industril crescido de 75% do resíduo orgânico

6 - 6 - (T 6 ). Ns prcels onde plicou-se s subdoses de fertiliznte industril (T4, T5 e T6) foi plicdo ns mesms porcentgens o dubo de cobertur ( ). Figur 3. Representção d ordem d plicção dos trtmentos ns três repetições onde T 1 represent o controle (sem Fertiliznte industril e resíduo orgânico); T 2 100% fertiliznte industril; T 3 100% do resíduo orgânico; T 4 75% de fertiliznte industril crescido de 25% do resíduo orgânico; T 5 50% de fertiliznte industril crescido de 50% do resíduo orgânico e T 6 25% de fertiliznte industril e 75% do resíduo orgânico. A implntção d cultur do trigo cultivr blone foi relizd n sfr inverno de Pr nálise dos componentes de produção, pós mturção, foi colhid áre centrl d prcel (dispensdo s borddurs) pr posterior secgem, nálise de produtividde, peso de 1000 grãos e peso hectolítrico. A colet de resíduo culturl presente n superfície do solo pr vlição d tx de decomposição foi relizd ntes do plntio do trigo (T1), 40 (T2), 108 (T3) e 142 (T4) dis pós plntio. Form retirds submostrs totlizndo 0,31m 2 dentro de cd prcel de trigo cultivdo em sucessão soj. Os resíduos culturis form secos em estuf 65ºC té peso constnte pr determinr quntidde de mtéri sec Análise d lixivição de nitrto Com relção o ensio de lixivição form feits uniddes experimentis (Figur 4) constituíds por coluns de lixivição, construíds com cnos de PVC com 25 cm de ltur e 7 cm de diâmetro. Cd bloco continh seis mostrs indeformds (solo condição de plntio direto) e seis deformds (solo seco e peneirdo) com três repetições. Form deixdos 5 cm d prte superior de cd colun sem solo, pr possibilitr dição d solução de percolção. Sob e bixo do solo foi colocdo um filtro constituído de mnt de bedim pr evitr percolção de lixivido pels predes do tubo e pr que ocorr filtrgem do lixivido. A prte inferior ds mesms foi vedd com um tmp de PVC com filtro o qul continh um orifício de 3 mm de diâmetro, pr permitir síd d solução percold. O tubo foi coberto com folh de ppel lmindo com um furo centrl pr evitr evporção d águ e fzer s trocs gsoss. Semnlmente, durnte cinco meses, foi diciond águ destild sobre cd colun de lixivição, no período de um hor. A quntidde de águ colocd ns coluns foi médi cumuld de chuvs de cd mês (149, 120, 150, 188, 155 e 136 mm.mês -1 ) segundo figur 2. A primeir dição foi feit sete dis pós plicção dos trtmentos. O delinemento experimentl foi o inteirmente csulizdo tnto pr s coluns com solo indeformdo qunto pr s com solo deformdo, contendo seis trtmentos e três repetições. O resíduo orgânico colocdo em cd tubo corresponde os trtmentos: 0% = 0 kg/h; 25% = 500 kg/h; 50% = 1000 kg/h; 100% = kg/h; 200% = 4000 kg/h; 400% = 8000 kg/h. N hor seguinte à dição d águ destild, foi coletd solução percold e congeld. Nel

7 - 7 - medido o volume e determind quntidde de nitrto, em prelho FIA, de cordo com Tedesco et l. (1995). A quntidde totl de nitrogênio lixivid durnte os meses será obtid pelo somtório ds quntiddes lixivids em cd semn. Ao finl do experimento, coletrm-se mostrs de solo e quntificr-se quntidde de nitrto remnescente, extrídos com KCl 1mol.l -1, seguindo metodologi descrit em Tedesco et l. (1995). Figur 4. Tubos de PVC contendo mostrs de solo indeformds e deformds com dição ou não de dubo orgânico em experimento de nlise de lixivição de NO Análise de minerlizção de nitrto No ensio de minerlizção com incubção do solo e sem lixivição foi utilizdo (Figur 5) o delinemento inteirmente csulizdo com seis trtmentos e três repetições cd. Foi diciondo o resíduo orgânico 500 g de solo, em trtmentos que proporcionem plicção de resíduo orgânico equivlentes : zero, 500, 1000, 2000, 4000 e 8000 kg h -1. Form trnsferidos cd um dos trtmentos pr frsco de polietileno, plicndo-se águ deionizd pr justr umidde té 70% d cpcidde de cmpo. Os frscos serão tmpdos com tmp de polipropileno pr minimizr perd de umidde, que é controld pel pesgem periódic dos potes. O ensio foi conduzido em mbiente com tempertur controld (25-28 C). As colets form feits nos períodos de 0, 7, 14, 21, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112, e 126 dis de incubção. A extrção do nitrto foi relizd com 10 g de solo úmido e misturdos com 2N KCl (50 ml), depois de gitr-se e ficr 24 hors em repouso form filtrds s mostrs e determinndo o nitrto extrído em prelho FIA, de cordo com Tedesco et l. (1995). Figur 5. Frscos de polipropileno contendo solo com e sem dubo orgânico utilizdos no experimento pr vlição d minerlizção de NO -3.

8 Análise esttístic Os resultdos preliminres form submetidos à nálise de vriânci utilizndo o softwre SISVAR 5.0 (FERREIRA, 2007) e s médis serão comprds pelo teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde. O procedimento d nálise de regressão foi relizdo pelo progrm JMP IN versão (SALL et l., 2005), utilizndo-se o teste F, 5, 1 e 0,1% de probbilidde. 6. Resultdos prciis 6.1. Componentes de produção Produtividde, peso de grãos, peso hectolítrico e decomposição de plhd. N Figur 6 observou-se que não houve vrição entre os trtmentos pr s vriáveis, peso de 1000 grãos peso hectolítrico e produtividde, sendo que tl fto pode ser tribuído áre d prcel possuir um bom nível de fertilidde lido o clim propício cultur fzendo com que testemunh não diferi se dos demis trtmentos, pesr d não significânci no peso de mil grãos (Fig. 6I) o trtmento T4 (75% de fertiliznte minerl e 25% de resíduo orgânico) obteve o melhor resultdo, 7,3% superior o menor resultdo correspondente o trtmento T2 (100% fertiliznte minerl), qunto o peso hectolítrico os trtmentos ficrm com resposts muito precids pens o T2 presentou um pequen vrição ficndo com vlor de 83,05 kg.hl -1 diferentemente dos demis que se presentm um médi de 82,65 kg.hl -1. Os bons vlores de peso hectolítrico se deve s bos condições climátics ocorrids durnte sfr o grntirm bo snidde, produtividde e qulidde de grãos. Podemos observr que produtividde foi 20% mior coprndo o trtmento T5 (50% fertiliznte minerl e 50 % resíduo orgânico) com testemunh T1 que obteve menor produtividde dentre os demis tis resultdos evidencim que o potencil uso do resíduo orgânico como fonte nutricionl pr cultur deve ser melhor explordo ns sfrs conseguintes pr obtenção de resultdos mis concretos. I Peso de 1000 grãos (g) 39,00 38,50 38,00 37,50 37,00 36,50 36,00 35,50 35,00 34,50 T1 T2 T3 T4 T5 T6 II Peso Hectolítrico Kg.hL -1 83,20 83,00 82,80 82,60 82,40 82,20 82,00 81,80 81,60 T1 T2 T3 T4 T5 T6 III Produtividde, Kg h T1 T2 T3 T4 T5 T6 Figur 6. Peso de mil grãos, peso hectolítrico e produtividde de trigo fetd pel combinção de fertiliznte minerl e resíduo orgânico, n primeir sfr de plicção. T1= Testemunh (sem Fertiliznte Minerl (FM) e Resíduo Orgânico (RO); T2= FM100%; T3= RO100%; T4= FM75% + RO25%; T5= FM50% + RO50%; T6= FM25% + RO75%. Médis com letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%.

9 - 9 - Em estudo com o mesmo resíduo e n mesm região desse experimento, Briedis et l. (2011) e Ferreir et l. (2010) mostrrm que tmbém não houve distinção n produtividde e outros componentes de produção d cultur do trigo e feijão, n comprção entre dubção com resíduos orgânicos e dubção minerl, ou entre sus combinções, demonstrndo eficáci do uso de resíduos orgânicos provenientes de btedouro de ves e suínos n nutrição d plnt. A Figur 7 demonstr que os trtmentos obtiverm um tx de decomposição d mtéri orgânic d cultur ntecessor o trigo, neste cso soj, semelhnte entre eles nem mesmo testemunh mostrou ter um comportmento diferencido dos outros trtmentos onde houve um incremento de N o solo tnto n form de dubo industril, resíduo orgânico ou ssocidos ,00 Peso plh (Kg.h -1 ) 14000, , , , , ,00 T1 y = 8057,8e -0,012x R² = 0,9047 T2 y = 7212e- 0,012x R² = 0,8748 T3 y = 8573,7e -0,012x R² = 0,8819 T4 y = 9583,4e -0,019x R² = 0,9055 T5 y = 8515,5e -0,013x R² = 0,8822 T6 y = 8827,1e -0,016x R² = 0, ,00 0, Dis pós plntio Figur 7. Persistênci d plh de soj, em Kg.h -1 de mtéri sec os 40, 108 e 142 dis pós plntio de trigo fetd pel combinção de fertiliznte minerl e resíduo orgânico, n primeir sfr de plicção. T1= Testemunh (sem Fertiliznte Minerl (FM) e Resíduo Orgânico (RO); T2= FM100%; T3= RO100%; T4= FM75% + RO25%; T5= FM50% + RO50%; T6= FM25% + RO75%. Segundo Cerret et l. (2002) tx de decomposição de resíduos vegetis está ssocid relção crbono/nitrogênio (C/N) do tecido, por isso espécies não grmínes como ervilhc, feijão e soj possuem mior tx de decomposição qundo comprds com grmínes. A plicção de resíduos orgânicos e de dubos nitrogendos vem promover o créscimo de N no solo que tmbém poderi influencir n tx de decomposição de resíduos vegetis. Isso devido populção e tividde dos microorgnismos decompositores ser muito influencid pel quntidde de N no solo e esse umento n disponibilidde de N pode fvorecer tx de decomposição (Wietholter, 1996; Ait 1997). Assim como observdo no trblho em su pesquis Flech (2000) tmbém não observou umento n decomposição de plhd de vei o fzer créscimos de N. De um série de ftores, o clim é prepondernte no processo, especilmente precipitção e tempertur, já que mbos influencim ns condições mbientis do solo, e, portnto, n mior ou menor tividde microbin. A persistênci dos resíduos vegetis, vlid em função d redução d quntidde de mtéri sec de plh de soj, em relção à quntidde inicil depositd sobre o solo, está presentd n Figur 7. De form gerl, decomposição d plh o longo do tempo (té 148 dis), de todos os trtmentos, ssumiu um comportmento exponencil decrescente. Alguns estudos têm mostrdo que ess relção pode ser justd modelos liner (Crusciol et l., 2005; Crusciol et l., 2008), qudrático (Pl; Brodbent, 1974) ou exponencil (Wieder; Lng, 1982) Lixivição e minerlizção de nitrto Lixivição de nitrto em coluns com plicção de doses crescentes de resíduo orgânico A contminção d águ por nitrto Pode ser diretmente relciondo com intensificção d

10 produção grícol, envolvendo plicção de fertilizntes com N minerl e resíduos orgânicos (Di e Cmeron, 2002). Qundo dubção nitrogend é utilizd de form indequd, pode ocorrer um desequilíbrio de nutrientes essenciis às culturs, gerndo umento no custo de produção e podendo ind crretr o precimento de doençs ns plnts, lém de efeitos ecológicos indesejáveis, tis como eutrofizção de águs superficiis e contminção de águs subterrânes. A poluição ds águs e do solo constitui-se num dos mis sérios problems ecológicos decorrentes d tividde humn n tulidde (Rmbo et l., 2004). Assim como no trblho de Boeir (2009) Figur 8 (gráficos II e IV) nos mostr que houve umento d quntidde de nitrto lixivido qundo se umentrm s doses dos resíduos. Esses resultdos evidencim o umento do risco potencil de poluição mbientl por nitrto o se utilizrem doses superiores de resíduo orgânico. O uso grícol de resíduos orgânicos (por exemplo, lodo de esgoto ou composto de lixo urbno ou industril) está umentndo, e mis informções sobre os efeitos mbientis e melhores opções de gestão pr plicção no solo desses mteriis é necessári. Resultdos de estudos sobre s perds de nitrto de lixivição de solos lterd com resíduos orgânicos ou que receberm plicções de fertilizntes mineris são muits vezes discordntes (Dicono e Montemurro, 2010). Por exemplo, Bsso e Ritchie (2005), em 6 nos de rotção de milho e lff conduzid no sudoeste Michign, EUA, observd mior quntidde de NO 3- lixivido pr o trtmento de estrume, seguido por N de composto inorgânico e de controle. N Figur 8 nos gráficos I e III podemos notr que o teor de nitrto lixivido respondeu de mneir similr no que se refere o comportmento ds rets, porém o nível de nitrto lixivido em solo indeformdo é superior o solo deformdo. Neste estudo o solo presente ns mostrs indeformds seri equivlente um solo onde é feito o plntio direto, pois ests mostrs são retirds intcts do solo, já ns mostrs deformds o solo é retirdo e peneirdo rompendo os gregdos e ssim simulndo um condição de plntio convencionl. Ao verificrmos quntidde de nitrto lixivido nos dois sistems not-se que no gráfico I (solo deformdo) quntidde é menor (té 55,9 ppm) do que no gráfico III (vlores té 154,04 ppm) este fto pode ser explicdo pelo fto do solo indeformdo possuir um continuidde de poros em seu perfil fcilitndo o deslocmento do nitrto pelo solo já o solo deformdo por não presentr ess continuidde de poros fzendo com que o nitrto sej menos deslocdo pelo solo, outro ftor que pode ter contribuído com esse fto é tividde microbin como firm Byer & Mielniczuk (2008), que sob vegetção nturl o conteúdo de mtéri orgânic do solo é mis estável, e com o uso grícol esse conteúdo é, de modo gerl, centudmente reduzido qundo se utilizm métodos de prepro com intenso revolvimento do solo e sistems de cultur com bix dição de resíduos vegetis, condições ests que influencim tividde e biomss microbin (Venzke Filho et l., 2008). I NO - 3lixivido em ppm 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Meses colet

11 Teor de NO - 3cumuldo em ppm 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 y = -2E-06x 2 + 0,0343x + 101,14 R² = 0, Doses de resíduo orgânico kg.h -1 II 180,00 160,00 III 140,00 Teor de NO -3 em ppm 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, Meses colet Teor de NO - 3cumuldo em ppm 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0, Doses de resíduo orgânico kg.h -1 IV Figur 8. Nitrto ns lixivições coletds por período de tempo e cumuldo em solo deformdo (I e II) e indeformdo (III e IV) com crescentes doses de resíduo orgânico de ves e suínos. No período de 1, 2, 3, 4 e 5 meses pós incubção inicil. Onde + T1= Testemunh (somente solo); T2= 500 kg resíduo orgânico (RO); T3= 1000 kg RO; T4= 2000 kg RO T5= 4000 kg RO; T6= 8000 kg RO. O mesmo foi notdo no trblho de Sgoi et l onde mior lixivição de N foi observd com mnutenção de plh n superfície fto que pode ser explicdo por hver melhores condições de tempertur e umidde, s quis fvorecem tividde microbin, que ssim minerliz mis mtéri orgânic (Fries, 1997; Ernni et l., 2002) e trnsform mis NH 4+ pr NO 3-, tornndo o nitrogênio mis fcilmente lixiviável. Além disto, incorporção de restos culturis com lt relção C/N num solo com intens tividde microbin, pode ter estimuldo imobilizção temporári de nitrogênio (Lech, 2001). Com isto, menos nitrto foi lixivido nos tubos com solo revolvido.

12 Notou-se tmbém que n figur 8 nos gráficos I e III que o umento de nitrto lixivido segue tendênci do volume de águ plicd, já que o volume de águ plicdo seguiu s tendêncis pluviométrics referentes cd mês, foi notdo que nos meses em que houve mior volume de águ precipitd sobre os tubos de lixivição houve um mior tx de nitrto lixivido conforme dose de dubo orgânico plicdo, pens sequenci do trtmento com 0 kg de dubo orgânico não seguiu est vrição. Levndo concluir que lixivição de nitrto é totlmente dependente do volume de águ que pss pelo solo Minerlizção de Nitrto com incubção e plicção de doses crescentes de resíduo orgânico De cordo com Figur 9 no gráfico I tods s doses com de resíduo orgânico plicds tiverm ponto de máxim minerlizção entre o 35 e 42 dis pós incubção e o cumulo de nitrto tendeu ser mior conforme dose de dubo orgânico plicdo (figur 9II). A velocidde de minerlizção foi mior no início d incubção e decresceu com o tempo. Comportmentos semelhntes com lodos de esgoto form consttdos por Boeir et l (2002) e Bnerjee et l. (1997), em rzão d decomposição inicil de forms nitrogends mis lábeis, com posterior predominânci de forms reclcitrntes. Em médi segundo figur 9I, 51,8% do nitrto minerlizdo pr os seis trtmentos foi obtido té o 35º di de incubção. A prtir dí e prolongndo-se té o finl d incubção, o processo tingiu ptmres mis estáveis, proximndo-se d cinétic do início d incubção, com diminuição do nitrogênio minerlizdo em função do tempo, sendo tl situção mis evidente pr o trtmento T6 (8000 kg.h -1 de resíduo orgânico). Teor de nitrto minerlizdo em ppm Dis pós incubção I 300 Teor de NO - 3em ppm y = 7E-07x 2 + 0,006x + 188,69 R² = 0,9972 II Doses resíduo orgânico em kg.h -1 Figur 9. Teor de nitrto minerlizdo em cd trtmento e cumuldo em solo com diverss doses de resíduo orgânico, onde T1= Testemunh (somente solo); T2= 500 kg resíduo orgânico por há (RO); T3= 1000 kg.h -1 RO; T4= 2000 kg.h -1 RO + T5= 4000 kg.h -1 RO; T6= 8000 kg.h -1 RO.

13 No gráfico II d figur 9 not-se que com o sucessivo umento de dose de resíduo orgânico há o umento de nitrto minerlizdo no meio levndo-nos concluir que deve se hver o cuiddo ns doses de resíduo plicds o solo. Se o resíduo plicdo tiver como met supressão de N pels culturs o mesmo deve fundmentlmente stisfzer s necessiddes de N ds plnts e evitr gerção de nitrto em quntiddes excessivs que venhm lixivir no perfil do solo, colocndo em risco qulidde ds águs subsuperficiis (Gngbzo et l., 1995). 6. Resultdos prciis - Verificmos que possibilidde do uso do resíduo orgânico como fonte nutricionl pr cultur é um lterntiv viável do ponto de vist produtivo, porém estudos em solos com menor fertilidde ou em sucessão de cultivos com uso de resíduo orgânico serim interessntes pr obtermos um respost produtiv mis concret. - As mesms txs de decomposição de mtéri sec form notds em todos os trtmentos inclusive n testemunh. - Miores txs de minerlizção e de lixivição de nitrto form notds com plicção de doses crescentes de resíduo orgânico de btedouros de ves e suínos, doses dequds com o potencil de extrção d cultur devem ser clculds pr fortlecer ssim segurnç mbientl de seu uso. - O potencil de minerlizção do nitrogênio pode ser utilizdo como um índice de disponibilidde de nitrto pr cultur do trigo, e clculo quntidde dequd de resíduo orgânico pr máximo proveitmento d cultur e redução de perds. 7. Referêncis bibliográfics AITA, C. Atulizção em Adubção e clgem: ênfse em plntio direto. Snt Mri, RS: UFSM/Deprtmento de Solos, Dinâmic do nitrogênio no solo durnte decomposição de plnts de cobertur e efeito sobre disponibilidde de nitrogênio pr cultur em sucessão: p ALVES, S. V.; ALVES, S. S. V.; CAVALCANTI, M. L. F.; DEMARTELAERE, A. C. F.; LOPES, W. A. R. Produção de feijão cupi em função de diferentes dosgens e concentrção de biofertilizntes. Revist Verde, Mossoró:RN, v.4, n.3, pág , 2009 BANERJEE, M. R.; BURTON, D. L.; DEPOE, S. Impct of sewge sludge ppliction on soil biologicl chrcteristics. Agriculture, Ecosystems nd Environment, Oxford, v. 66, n. 3, p , BAYER, C. & MIELNICZUK, J. Dinâmic e função d mtéri orgânic. In: SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P. & CAMARGO, F.A.O., eds. Fundmentos d mtéri orgânic do solo ecossistems tropicis e subtropicis. 2.ed. Porto Alegre, Metrópole, p BELLAVER, C. Inter-relções do beneficimento dos subprodutos do bte com produção niml, mbiente e economi no Brsil. In: Workshoop sobre subprodutos de origem niml n limentção, 2., 2003, São Pulo. Memóri... Concórdi, SC: Embrp Suínos e Aves, 2003, pg BERTONCINI, E. I.; MATTIAZZO, M. E. Lixivição de metis pesdos em solos trtdo com lodo de esgoto. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, 23: , BOEIRA, R.C.; LIGO, M.A.V. & DYNIA, J.F. Minerlizção de nitrogênio em solo tropicl trtdo com lodos de esgoto. Pesq. Agropec. Brs., 37: , BRIEDIS, C.; SÁ, J. C. M.; FERREIRA, A. O; RAMOS, F. S.; Efeito primário e residul de resíduos orgânicos de btedouros de ves e suínos n produtividde do trigo. Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Grupo Verde de Agricultur Alterntiv (2011) (GVAA) ISSN Mossoró RN Brsi, v.6, n.2, p CEMBRANELLI, M. A. R. Lixivição de íons inorgânicos em coluns com solos que receberm fertilizntes nitrogendos f. Dissertção (Mestrdo em Gestão de Recursos Agrombientis) - Pós-Grdução - IAC, 2006.

14 CERETTA C. A.; BASSO, C. J.; HERBES M. G.; POLETTO, N.; SILVEIRA, M. J.; Produção e decomposição de fitomss de plnts invernis de cobertur do solo e milho, sob diferentes mnejos de dubções nitrogends. Cienci Rurl. V. 32, n 1, 2002 CRUSCIOL, A.C.; COTTICA, R. L.; LIMA, E. V.; ANDREOTTI, M.; MORO, E.; MARCON, E. Persistênci de plhd e liberção de nutrientes do nbo forrgeiro no plntio direto. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 40, n. 2, p , CRUSCIOL, C. A. C.; MORO, E.; LIMA, E. V.; ANDREOTTI, M. Txs de decomposição e de liberção de mcronutrientes d plhd de vei pret em plntio direto. Brgnti, Cmpins, v. 67, n. 2, p , DI, H. J; CAMERON, K. C. Sources of nitrous oxide from 15N-lbelled niml urine nd ure fertilizer with nd without nitrifiction inhibitor,dicyndimide (DCD). Austrlin Journl of Soil Reserch, v. 46, p , DIACOMO, M.; MONTEMURRO, F.; (2010) Long-term effects of orgnic mendments on soil fertility. A review. Agron Sustin Dev 30: ERNANI, P.R; SANGOI, L; RAMPAZZO, C. Influênci do método de plicção d uréi e dos restos culturis de vei pret n lixivição de nitrogênio e no rendimento de mtéri sec do milho. Revist Brsileir Ciênci do Solo, v.25, FERREIRA, A. O; SÁ, J. C. M.; NASCIMENTO, C. G.; BRIEDIS, C.; RAMOS, F. S. Impcto de Resíduos Orgânicos de Abtedouros De Aves e Suínos n Produtividde do Feijão n Região dos Cmpos Geris PR Brsil. Revist Verde (Mossoró RN Brsil) vol.5, n.4, pg , outubro/dezembro de FERREIRA, D. F. SISVAR 5.0. Universidde Federl de Lvrs. Lvrs, FLECHA, A.M.T. Possibiliddes de mnejo d dubção nitrogend n cultur do milho, em sucessão vei pret, no sistem plntio direto. Snt Mri, Universidde Federl de Snt Mri, p. (Tese de Mestrdo) FRIES, M.R. Microbiologi e mtéri orgânic: recuperção pelo sistem plntio direto. In: FRIES, M.R; DALMOLIN, R.S.D. (Coord.). Atulizção em recomendção de dubção e clgem: ênfse em plntio direto. Snt Mri :npllotti, Cp.3, p GANGBAZO, G.; PESANT, A. R.; BARNETT, G. M.; CHARUEST, J. P.; CLUIS, D. Wter contmintion by mmonium nitrogen following the spreding of hog mnure nd minerl fertilizers. Journl of Environmentl Qulity, Mdison, v. 24, n. 3, p , JENKINSON, D.S., POWLSON, D.S. The effects of biocidl tretments on metbolism in soil. V. A method for mesuring soil biomss. Soil Biology & Biochemistry, 8: , LARGE, E. C. Growth Stges in Cerels. Ilustrtion of Feeks Scle. Plnt Pthology, v. 3, p , LECH, V.A. Perds de N e respost do milho dubção nitrogend fetds por sistems de mnejo dos restos culturis de vei pret f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis do Solo) Progrm de Pós-Grdução em Agronomi, Universidde do Estdo de Snt Ctrin, Lges. MELLO, W. J.; MARQUES, M. O.; SANTIAGO, G.; CHELLI, R. A.; LEITE, S. A. S. Efeito de doses crescentes de biossólidos sobre frção d mtéri orgânic e CTC de um ltossolo cultivdo com cn de çúcr. Revist Brsileir de Ciênci do Solo.18: NAKAMAE, I. J. Anulpec 2007 : Anuário d pecuári brsileir. São Pulo: Instituto FNP, p. Orgnizção ds Nções Unids pr Agricultur e Alimentção (FAO/ONU). Consultdo em 12/04/2012. PAL, D.; BROADBENT, F.E. Kinetics of rice strw decomposition in soils. Journl of Environmentl Qulity, Mdison, v. 4, n. 3, p , RAMBO, L.; SILVA, P. R. F. d; ARGENTA, G.; BAYER, C. Testes de nitrto no solo como indicdores complementres. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 34, n. 4, p , ROCHA, M. T.; SHIROTA, R. Reciclgem grícol do lodo de esgoto: determinção do ótimo socil e custos privdos. Engenhri Snitári e Ambientl, ABES, 4(2): 55-62, 1999.

15 SALL, J.; CREIGHTON, L.; LEHMAN, A. JMP strt sttistics: guide to sttistics nd dt nlysis using JMP nd JMP IN softwre. 3rd ed. Cry: Duxbury Press, p. SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; OLIVEIRA, J. B. de; COELHO, M. R.; LUMBRERAS, J. F.; CUNHA, T. J. F. (Ed.). Sistem brsileiro de clssificção de solos. 2.ed. Rio de Jneiro: Embrp Solos, p. SARTORI, M. M. P.; BASTA, C. Métodos mtemáticos pr o cálculo energético d produção de cn de çúcr. Energi n Agricultur, v.14, n.1, p.52-68, SOMMER, S. G.; MOLLER, H. B. Emission of greenhouse during composting of deep litter from pig producion effect of strw content. Journl of Agriculturl Science, v.134, p , TEDESCO, M. J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C. A.; BOHENEN, H. nd VOLKWEISS, S. L. (1995), Análises de solo, plnts e outros mteriis. 2. ed. Porto legre: UFRGS, Deprtmento de Solos. (Boletim técnico, 5). VENZKE FILHO, S.P.; FEIGL, B.J.; PICCOLO, M.C.; SIQUEIRA NETO, M. & CERRI, C.C. Biomss microbin do solo em sistem de plntio direto n região de Cmpos Geris Tibgi, PR. R. Brs. Ci. Solo, 32: , WIEDER, R. K.; LANG, G. E. A critique of the nlyticl methods used in exmining decomposition dt obtined from litter bgs. Ecology, Wshington, v. 63, n. 6, p , WIETHÖLTER, S. Adubção nitrogend no sistem plntio direto. Psso Fundo: EMBRAPA-CNPT, p.

16 ANEXO I Figur 10. Foto áre experimentl n sfr de trigo no inverno de Figur 11. Imgem do ensio de respirometri pr clculo do CO 2. frscos de vidro contendo solo em mistur com resíduo orgânico e recipiente com extrtor de NOH. Ddos serão encminhdo juntmente com reltório finl.

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