Íria Mayer Mayer Grupo GALABRA-Universidade de Santiago de Compostela
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- Gabriela Faria Coimbra
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1 Aplicaçom dos estudos literários à geografi a cultural Aplicaçom dos estudos literários à geografia cultural. Estudo das motivaçons culturais do turismo brasileiro e português para visitar a Galiza. O caso do Brasil Íria Mayer Mayer Grupo GALABRA-Universidade de Santiago de Compostela Palavras-chave: turismo cultural, pesquisa qualitativa e quantitativa, identidade, sistemas culturais, Galiza. Resumo: O presente trabalho constitui o avanço dos primeiros resultados do Projecto de investigaçom TUI (Turismo e Identidade) do grupo de investigaçom GALABRA, da Universidade de Santiago de Compostela, e financiado pola Direcçom Geral de Turismo da Junta da Galiza, que tem por principal objectivo o estudo das atitudes dos visitantes do Brasil e Portugal a Galiza. Mais este objectivo é, à vez, duplo. Por um lado, tenta conhecer estas atitudes como forma de assessorar em matéria turística a entidades galegas públicas, entre as que a Direcçom Geral de Turismo ocupa um lugar preferente, e privadas, além de tentar chegar a conhecer o funcionamento da Galiza e da identidade galega aos olhos de receptores lusófonos. 1. Objectivos/Introduçom/Presentaçom Os objectivos que estruturam esta comunicaçom som: Em primeiro lugar, apresentar o Projecto TUI (Turismo e Identidade), posto em andamento em Outubro de 2007, e que está a levar para a frente o grupo de investigaçom GALABRA, da Universidade de Santiago de Compostela, junto com a Direcçom Geral de Turismo da Junta da Galiza. Explicar as hipóteses de estudo e do sentido que esta pesquisa tem tanto para o próprio grupo de investigaçom como para a Direcçom Geral de Turismo. Definir como é focado o estudo. Apresentar os primeiros resultados obtidos no Brasil e em Compostela, como efeito das duas primeiras fases do projecto. 2. O projecto TUI: Hipóteses e Objectivos. Metodologia/dificuldades e estado actual da pesquisa O grupo de investigaçom GALABRA (Estudos dos sistemas culturais galego, luso, brasileiro e africanos de língua portuguesa) da Universidade de Santiago de Compostela tem aberto no outono de 2007 umha nova linha de pesquisa que tem por finalidade principal conhecer as relaçons culturais entre os países lusófonos e o papel atribuído a Galiza em relaçom a eles. Mas este objectivo vê-se acompanhado dum outro: a tentativa de melhora da qualidade e quantidade do turismo lusófono na Galiza, tendo em conta o processo de turistificaçom que está a ter lugar no país e que está a esquecer um tipo de turismo cultural que conviva com os diferentes elementos culturais galegos (médio-ambientais, históricos, artísticos, etc), assim como o esquecemento da lusofonia como estratégia que favoreça as relaçons e o grau de satisfacçom entre os visitantes destes países. Para além destes objectivos principais, aparecem implícitos outros como:
2 238 Lusofonia: Tempo de Reciprocidades Conhecer o conjunto de motivaçons culturais que os brasileiros e portugueses tenhem para viajar a Galiza. Conhecer a forma em que configurarom essas expectativas. Reconhecer a forma em que forom contrastadas estas expectativas com a realidade que vivem no momento da sua chegada a Galiza. Conhecer os graus de satisfacçom ou insatisfacçom que estas pessoas sentirom ou sentem na Galiza. Conhecer a fidelizaçom que sentem com a Galiza e a eventual retroalimentaçom que essa estadia lhes produziu ao regresso. Estes objectivos iniciais tinham e tenhem a pretensom de estudar comunidades lusófonas, mas as que estam sendo alvo desta pesquisa som a populaçom brasileira e portuguesa. Somos conscientes da marginaçom que lhe outorgamos ao resto das outras comunidades lusófonas mas a escolha nom foi fortuita. Quantitativa e qualitativamente, as populaçons alvo deste estudo tenhem mais peso que as outras. E isto é porque, se bem os portugueses conformam na Galiza o primeiro mercado turístico receptor, como consequência da proximidade geográfica e cultural, da facilidade das comunicaçons e dumha certa tradiçom nos intercâmbios comerciais e de lazer, os brasileiros, além da proximidade linguístico-cultural, manifestam umha atracçom que exerce o Caminho de Santiago e um interesse pelo turismo religioso/ /espiritual (que cada vez ocupa mais espaço na internet), que está a aumentar nos últimos anos, com um maior número de visitantes à Galiza. No entanto, os resultados obtidos da pesquisa feita em Portugal forom apresentados pela comunicaçom de Marcos Garcia Gonçalves, membro do grupo GALABRA. Para o estudo entom de tudo isto, propusemo-nos a realizaçom dumha pesquisa do conjunto das motivaçons culturais que tenhem estes visitantes para a sua visita à Galiza, da visom que a priori constroem do país e do grau de satisfacçom que guardam desta estadia. A hipótese de serem estas motivaçons culturais as que melhorem ou possam ajudar a melhorar este mercado, vem da análise de trabalhos anteriores, em que se constata que um maior conhecimento do turismo de origem facilitaria a adecuaçom às diferentes expectativas dos visitantes portugueses e brasileiros no referente ao mercado turístico da Galiza. Este conjunto de motivaçons que tentamos estudar podem condicionar o tipo de serviços que requerem estes visitantes, ao mesmo tempo que podem ajudar a criar novas expectativas como forma de promover um turismo cultural mais sustentável. Além de todo isto, os resultados do projecto abrirám novas vias de trabalho em relaçom à qualidade turística na Galiza. Assim, podemos prever, e a partir dos conhecimentos adquiridos em investigaçons prévias, umha maior intençom de deslocalizaçom e mudança turística dos visitantes de Portugal e do Brasil, e conhecer, portanto, as possibilidades da distribuiçom turística por todo o território galego, além do turismo de sol e praia continuar a ser o sector principal Metodologia e técnicas empregues Em relaçom à metodologia, temos que fazer referência, em primeiro lugar, a aquela metodologia prévia que define o grupo em que nos encontramos, GALA- BRA, e que, portanto, desde a óptica da sociologia literária, tenta estudar os processos sociais pelos que as ideias som fabricadas e promovidas na sociedade através
3 Aplicaçom dos estudos literários à geografi a cultural dos produtos culturais. Assim, esta metodologia foi elaborada a partir dos trabalhos de Pièrre Bourdieu e de Itamar Even-Zohar, e dos próprios membros do grupo de investigaçom. Tudo isto tem umha transferência directa para o campo do turismo, já que os trabalhos anteriores do grupo amostram como o visitante chega a Galiza com um conjunto de conhecimentos prévios que derivam do contacto directo ou indirecto com produtos culturais, em que essas ideias som recolhidas e promovidas. Além de todo isto, contamos com umha metodologia procedente dos estudos turísticos feitos em base à sociologia ou antropologia, com trabalhos dentro do campo científico e académico e com um número elevado de estudos de caso sobre o turismo e identidade em determinadas comunidades, como é o caso dos trabalhos de Eric Zuelow sobre a relaçom entre o turismo e a identidade nacional, focada principalmente a partir da guerra civil irlandesa, assim como os estudos procedentes do Centro de Investigaçons turísticas de Wales, que incidem em como as imagens turísticas utilizadas para os processos em que está em jogo a identidade étnica e o carácter de naçom, guardam um papel mais que central na fabricaçom de ideias. Em relaçom às técnicas empregues, tanto no Brasil como na Galiza, realizaram-se: Contacto com pessoas do âmbito académico relacionadas com a investigaçom sociológica, os estudos de caso, a pesquisa qualitativa e o turismo. Contacto com diferentes pessoas relacionadas ou vinculadas de algumha maneira a parcelas ou elementos relacionados com o nosso âmbito de pesquisa que poderiam introduzir-nos algumhas dicas e ajuda. Envio de correios electrónicos para agências de viagem e operadoras de turismo solicitando colaboraçom para a realizaçom de questionários e de localizaçom de pessoas para entrevistar. Envio de correios electrónicos de contacto a diferentes organismos e instituiçons relacionadas com a actividade turística. Introduçom e interacçom pessoal dentro das AACS do Rio de Janeiro e São Paulo, e participaçom das suas actividades. Realizaçom de questionários e entrevistas, tanto no Brasil como em Santiago de Compostela Problemas e Dificuldades da Investigaçom Os problemas e dificuldades com os que nos vimos encontrando desde o início tenhem a ver com formas de proceder e de actuar. Assim, e em primeiro lugar, estes problemas surgem a partir das escolhas metodológicas. Num primeiro momento tivemos dúvidas sobre se começar polas entrevistas quantitativas ou nom, chegando à conclusom, e depois de ter contactado em diferentes reunions com sociólogos e professores de universidades galegas e brasileiras, de que era melhor começar polas entrevistas em profundidade, para depois, e a partir dos resultados obtidos nestas, perfilar de forma mais precisa os questionários para as entrevistas qualitativas. Em segundo lugar, a forma de apresentar as entrevistas é importante para a recolha efectiva de informaçom. Assim, à hora de fazer as entrevistas qualitativas há que tomar em consideraçom diferentes factores como os referidos à assunçom da própria identidade do entrevistador, a apresentaçom por parte deste, desde o início
4 240 Lusofonia: Tempo de Reciprocidades da entrevista, sem ocultar os objectivos da pesquisa, interessando-se por como se sente o entrevistado, criar um clima de confiança, aprender as perguntas antes de começar a entrevista, utilizar só gravadora num primeiro momento, já que a utilizaçom de câmaras é no início agressiva para a entrevista, etc. Outro dos problemas com que nos encontramos em Santiago de Compostela tem a ver com a dificuldade de apanhar os visitantes brasileiros para fazer as entrevistas em profundidade, já que com mais facilidade estes foram encontrados nas imediaçons da catedral da cidade e na parte velha em que se insere esta, mas conformando este espaço um lugar de passo ou do próprio percorrido para as visitas guiadas de Compostela, o que dificultou a realizaçom de entrevistas qualitativas com os visitantes que lá encontramos. Por outro lado, e ao contar con os registos da maioria de hotéis da cidade, foi fácil realizar entrevistas nestes lugares, mas tendo o problema de topar sempre com o mesmo perfil dos visitantes hospedados nesses lugares. Mais um problema estrutural tem a ver com a diluiçom das três fases do projecto, já que num primeiro momento estava previsto que em cada etapa da investigaçom se entrevistasse aos mesmos visitantes: antes da sua visita a Galiza, no momento em que se encontravam em Compostela e posteriormente no Brasil, como forma de conhecer a ideia que dela conformaram antes de visitá-la e como esta ideia ia ser modificada no momento da chegada à Galiza e depois, na volta ao Brasil, conecer a ideia com que ficaram. Mas por problemas de obtençom destas pessoas nos diferentes lugares, além de que a primeira estadia em São Paulo e no Rio de Janeiro serviu mais para fazer contactos com instituiçons públicas e privadas e entrevistas a pessoas que já visitaram à Galiza, do que a aquelas que eram ainda potenciais visitantes, nom se estám a realizar as entrevistas como num início se previa. Por último, a pouca ajuda que recebemos de determinados organismos públicos, tanto no Brasil como na Galiza, dificultou o contacto com os turistas assim como as dificuldades para obter informaçons mui úteis para a pesquisa. 3. Estado actual da pesquisa e resultados obtidos O estudo de investigaçom centrado no Brasil, segue no seu percurso três fases diferenciadas, consistentes cada umha nuns objectivos e procedimentos diferentes. A pesquisa centrou-se e centra-se nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, já que som os núcleos de populaçom brasileira com um maior número de habitantes, assim como por ser duas das três regions (junto ao Rio Grande do Sul) que mais número de visitantes exportam à Península Ibérica, englobando um 32% e um 20% do turismo brasileiro (EMBRATUR: 2006). A primeira fase consistiu na procura e pesquisa das diferentes motivaçons que os brasileiros tinham para viajar a Galiza, do protótipo de visitantes que recebe a Galiza, e sobre tudo, das entrevistas realizadas a estes potenciais viajantes nas duas cidades citadas anteriormente. Umha segunda fase tem por objecto conseguir informaçom em relaçom a como foi percibida para o conjunto dos visitantes a Galiza. Esta etapa é a desenvolvida em Santiago de Compostela. E umha terceira etapa, que tem como objectivo principal, e umha vez que o conjunto de brasileiros voltaram aos seus destinos, conhecer a ideia que guardam depois da visita ao país galego, como um processo de retroalimentaçom da fabricaçom de ideias. Esta fase terá que se realizar, unha vez mais, nos países de procedência dos visitantes entrevistados.
5 Aplicaçom dos estudos literários à geografi a cultural Actualmente, encontramo-nos na segunda etapa, o que significa que estamos a realizar o trabalho de pesquisa e a realizaçom de entrevistas em profundidade em Santiago de Compostela, a partir do contacto destes visitantes em hotéis e albergues de peregrinos, já que por raçons de estrutura social e da desigual distribuiçom económica do Brasil, estes visitantes pertencem a umha classe social média- -alta (escasa percentualmente em relaçom à populaçom total do Brasil, mas economicamente mais abastada que os seus equivalentes europeus), e chegam à Galiza fundamentalmente por motivos religiosos (um 6,8% dos visitantes brasileiros no Estado Espanhol). Em relaçom aos resultados obtidos, tanto da primeira como da segunda fase, consideramos que: O Brasil é mais receptor de turistas do que emissor. O perfil do visitante brasileiro ao Estado Espanhol no ano 2005, e a partir de dados fornecidos por EMBRATUR, Estudo de Mercado Emissor Brasileiro (Abril, 2006), é em maior medida (58,9%) de mediana idade (50,55%: anos), pertencem à classe média-alta, viajam com família, organizam a viagem pola sua conta (e isto vai em aumento), permanecem de 4 a 7 noites em hotéis e com um gasto médio/diário de 110,8 euros, e viajam por lazer, estudos e motivos religiosos. Além disto, os destinos preferidos som Madri, Paises Catalas (BCN), e depois Andaluzia (10,3%) e a Galiza (6,8%), sobre tudo, neste último caso, por motivos religiosos já que conhecem o Caminho de Santiago. A imagem e posicionamento da Espanha no Brasil é boa e constitui um referente económico, cultural, artístico e gastronómico e pelo tanto turístico; embora os conhecimentos sejam fragmentários e baseados em tópicos à volta de cidades como Madri e Barcelona, ou arredor de Andaluzia, Castela Leão e o Caminho de Santiago de Compostela. A existência de dous perfis de visitantes brasileiros a Galiza. O primeiro, mui definido, atraído pelo Caminho de Santiago (em princípio, e quase em exclusiva, o Caminho Francês) e um segundo grupo mais heterogéneo e menos coesionado composto por visitantes de umha extracçom socioeconómica superior, mas também por pessoas vinculadas à Galiza por ligaçons familiares ou pessoas que, a partir das relaçons cooperativas entre Universidades do Estado Espanhol e o Brasil, viajam à Galiza para cursar estudos universitários com convénios gestionados polos dous países em questom, actuando, nos lugares de destino, como agentes turísticos e divulgadores culturais. Influência, no turismo do Caminho de Santiago, dos livros do escritor brasileiro Paulo Coelho, e sobre tudo, do Diário de um mago (Coelho, 1987). Existência de diferentes consideraçons linguísticas. Crê-se que a língua portuguesa nasceu no que hoje é Portugal, sem ter em conta o território da Galiza medieval originária, que junto com o Norte do actual Portugal, conformaram a língua galego-portuguesa. Além disto, existe no Brasil um esquecimento geral sobre a existência da língua galega, ao igual que da Galiza, comprovando no entanto, e a partir da consulta de livros de estudos brasileiros correspondentes com o nível de secundária do sistema educativo galego, que a Galiza sim aparece como lugar originário da língua galego- -portuguesa. Assim mesmo, em guias turísticos consultados observam-se
6 242 Lusofonia: Tempo de Reciprocidades diferentes apreciaçons linguísticas. Por exemplo, no guia Guia Espanha, (Publifolha, 2006: 85), diz-se: A língua oficial de Galícia, utilizada na sinalização, é o gallego -parecido com o português de Portugal, que faz fronteira com o sul da região. O passado celta é evidente.... Falta de promoçom da Galiza como mercado turístico receptor no Brasil, segundo operadoras contactadas, ao insistir que só se conhece polo turismo religioso do Caminho de Santiago, ignorando outro tipo de turismo. Existe uma tendência à fidelizaçom do destino verificada especialmente a partir do ano 2004; e um aumento nos últimos anos das visitas de turistas brasileiros a Espanha. Produtos/segmentos de especial interesse no turismo do Brasil: Turismo de idiomas. Turismo de negócios, congressos, reunions, etc. Viajar para os brasileiros significa um bem de consumo das capas sociais altas e como símbolo de ostentaçom social. Para o brasileiro, Espanha é umha das principais portas de entrada a Europa. E constitui o segundo lugar de destino europeu escolhido e o quarto a nível mundial. Devido à sua concentração de renda no Brasil existe umha grande concentraçom da riqueza o que provoca um mercado natural para todo tipo de produtos de luxo. 4. Conclusons De todo o dito anteriormente, conclui-se que: Como mercado receptor, a Galiza precisa de se promover e se promocionar de forma mais exclusiva, já que a maioria dos dados com os que contamos, apontam cara umha generalizaçom das visitas a Santiago de Compostela por motivos religiosos, além de que o caminho mais promovido turisticamente é o francês. A partir do estudo de mercado feito por TurEspaña em Abril do ano 2006, reflite-se como existe a necessidade de incentivar as viagens ou estadias na Galiza a partir do turismo idiomático e cultural, e também o de negócios, tendo em conta, além disto, que os visitantes que realizam as viagens, tenhem um poder adquisitivo e cultural mui por cima da média brasileira, o que também tem que ser um guia para a toma de novos rumos incentivadores da Galiza como destino turístico. Constata-se como as relaçons entre a Galiza e o mundo lusófono, neste caso o Brasil, som viáveis como forma de desenhar planos turísticos acordes com os diferentes tipo de perfis existentes, assim como a promoçom de realizar visitas menos agressivas para a Galiza, ao realizar umha planificaçom do turismo galego virado cara as relaçons entre a Galiza e os países lusófonos como estratégia que favoreça as relaçons e o grau de satisfacçom entre os visitantes destes países. A necessidade de se adecuar às demandas do turismo brasileiro, que precisa de guias turísticos que estejam as 24 horas do dia à sua disposiçom. Numha das agências contactadas incidiu-se em que o brasileiro nom gosta da forma de actuar do guia espanhol.
7 Aplicaçom dos estudos literários à geografi a cultural A aplicaçom dos resultados deste projecto sobre geografia cultural ao nosso âmbito de investigaçom, os estudos literários na lusofonia, que para o caso brasileiro vam ser apresentados na comunicaçom de Antia Cortizas Leira (Literatura, divulgação e experiência na elaboração de ideias imagens sobre o outro Galiza aos olhos brasileiros: primeiros resultados.) E, por último, a definiçom de estratégias de actuaçom para cada um dos grupos assinalados como de interesse e de potencialidade turística: Primeiro. Para o Caminho de Santiago e turismo religioso: Com a finalidade de potenciar e diversificar as acçons, visitas e actividades disponíveis, para além do próprio caminho, desenhara-se um plano de actuaçom directo sobre as asssociaçons e demais instituições brasileiras vinculadas à rede do caminho no Brasil para a divulgaçom e a promoçom constante de novos produtos ou actividades turísticas complementares ao caminho e à visita de carácter religioso: potenciar o trabalho particular destas associaçons, fornecer material divulgativo sobre a Galiza nestes locais, oferecer visitas, palestras ou outras actuaçons de pessoas que possam dar umha imagem da Galiza mais ampla que a do caminho, etc. Para fidelizar e melhorar a quantidade e qualidade deste perfil turístico proporam-se e programaram-se uma série de acçons concretas neste sentido: desenho dum curso de formaçom para dotar os trabalhadores dos principais hotéis receptores deste perfil turístico dum protocolo de atençom ao cliente brasileiro, que contempla desde a adequaçom linguística, os hábitos alimentares ou as necessidades de atençom personalizada até o desenho de actividades ou materiais concretos para preencher o tempo livre dos turistas que viajam com pacotes e visitas possíveis e alternativas ao caminho vinculando-as a este através dos gostos e expectativas deste perfil turístico. Segundo. Para o turismo idiomático, cultural, de estudos e de negócios e/ou congressos: Com a imagem do caminho e de Santiago, que é a mais potente no Brasil, atrair estudantes brasileiros (a partir do financiamento de bolsas de estudos como por exemplo a bolsa Sanduiche 1 ou academias de idiomas como a consultada Belta), como forma de desenhar umha campanha específica baseada na ideia de Fisterra e das origens da Galiza para divulgar em universidades, centros de estudos e outros espaços a estudar, assim como desenhar um ou vários famtrip com prescriptores de opiniom (Mel Lisboa, José Palma, Lígia Walper, entre outros) para reafirmá-los na imagem positiva que transmitem da Galiza e amostrar-lhes novos lugares, actividades, etc., que possam eles promover a posteriori pelos seus próprios canais de transmissom. Estes famtrips deveram incluir novas experiências destinadas a diferentes mercados incipientes ou por explorar como 1 A bolsa Sanduiche é umha bolsa à que podem optar os estudantes brasileiros de doutoramento e com a qual devem sair o primeiro e o terceiro ano do país.
8 244 Lusofonia: Tempo de Reciprocidades podem ser: o de estudos, o do colectivo homossexual no Rio e São Paulo ou o turismo de luxo, entre outras coisas. Referências bibliográficas BOURDIEU, Pierre (2004). O campo literario, Santiago de Compostela: Laiovento. (2004). O poder simbólico, (trad. de Fernando Tomaz), Memória e Sociedade, Bertrand: Brasil. EMBRATUR (2006). EMBRATUR: Estudo de Mercado Emisor Brasileiro. EVEN-ZOHAR, Itamar (2005). Polysystem Theory (Revised). Papers in Culture Research, em: (Última consulta, 18 de Junho de 2008). KINDERSLEY, Dorling (2006), Guia Visual Espanha. O Guia que mostra o que os outros só contam, São Paulo: Publifolha. PRITCHARD, Annette e MORGAN, Nigel (2007). Mythic Geographies of Representation and Identity: Contemporary Postcards of Wales, Cardiff: The Welsh Centre for Tourism Research, University of Wales Institute, em jtc htm (Última consulta: 27 Julho 2008) TURSPAIN (2008). Estudo do mercado turístico brasileiro, São Paulo. ZUELOW, Eric G. (2006). " 'Kilts versus Breeches': The Royal Visit, Tourism, and Scottish National Memory", Journeys: The International Journal of Travel and Travel Writing, 7(2). (2007). "National Identity and Tourism in 20th Century Ireland: The Role of Collective Re-Imagining." em Nationalism in a Global Era: The Persistence of Nations, Mitchell Young, Eric Zuelow, and Andreas Sturm (edit.), Routledge. (2008). Making Ireland Irish: Tourism and National Identity since the Irish Civil War, Forthcoming from Syracuse University Press, em: tors/show.cgi?id= (Última consulta: 27 de Julho de 2008.)
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