THALES Portugal, S.A. O Papel das Empresas Internacionais no desenvolvimento das Competências Nacionais e seu potencial na Exportação
|
|
- Nelson Fagundes Terra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Papel das Empresas Internacionais no desenvolvimento das Competências Nacionais e seu potencial na Exportação
2 1 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;
3 2 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;
4 3 Perfil Líder mundial em sistemas críticos de informação nos mercados da Aeronáutica, Defesa e Segurança Mais de 14 mil milhões de ; colaboradores no mundo; Presença multi-doméstica em 50 países;
5 4 Três áreas de negócios principais
6 5 Três pilares estratégicos > Presença ao longo da cadeia de valor Desde o fornecimento de equipamentos e sistemas até à integração de complexas soluções multi-sistemas e multi-fabricantes; Prime contracting e respectivos serviços; > Tecnologia de Aplicação Dupla Um portfolio baseado em soluções civis e militares; Sinergias dos esforços entre os requisitos militares e civis; > Presença Multidoméstica Relação duradoura de parceria com os seus Clientes; Recursos e competências locais; Conforme os requisitos de segurança locais;
7 6 Inovação e excelência tecnológica I&D : um total de 2,2 mil milhões de euros (18 % do volume de negócios) investigadores em tecnologias de ponta; 300 invenções por ano; Mais de patentes; Mais de 30 acordos de cooperação com universidades e laboratórios de pesquisa públicos na Europa, Estados Unidos e Ásia;
8 7 A Nova Organização CIVIL & MILITAR 100% MILITAR Sistemas Aviónicos (2,4 B ): A bordo de todos os mais importantes programas aeronáuticos civis e militares. Operações Aéreas (1,2 B ): Gama completa de soluções militares e civis para uma completa vigilância e segurança do espaço Aéreo. Espaço (1,5 B ): Soluções end-to-end para o sector Espacial, através das unidades Thales Alenia Space (67%) e Telespazio (33%). Sistemas de C4I para a Defesa e a Segurança (3,1 B ): Sistemas de Informação críticos, tecnologias de informação, Redes de Comunicação e Sistemas Inteligentes de Informação. Sistemas de Missão de Defesa (2,2 B ): Sistemas Electrónicos de Combate, sistemas submarinos e para navios. Defesa Terrestre (1,5 B ): Sistemas de Mísseis, Sistemas Opticos, Armamento e Munições. 100% CIVIL Transportes (1,3 B ): Sistemas para a Automação dos Transportes Terrestres.
9 8 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;
10 9 A THALES Portugal num olhar Centro de Competência e Integração de Sinalização, Comunicações e Segurança 2009 Orders 110 M 2009 Sales 56 M 88% do volume em exportação; Head Count 207 intrn ext. Centros de Manutenção 15
11 10 Missão e Valores Missão Parceiro de referência para Soluções e Serviços de Missão Crítica Valores Competencia para aumentar o valor acrescentado; Flexibilidade para maximizar os resultados em todas as circunstâncias; Honestidade com Clientes, parceiros e o Grupo Competitividade a melhor relação preço/qualidade;
12 11 Thales Portugal Um pouco de História O Embrião da Integração Criação da equipa de Integração de Sistemas. Missão: Suporte técnico aos produtos não-switching. Desenho, concepção e implementação de Soluções Multidisciplinares: PMR; Trunking Digicom 7 (Nationwide network still in operation) VoD (Video-on-Demand) FITL (Fiber in the Loop with a field trial) CCTV; Outside telecom plant (Angola Angosat project); Cabling Systems (CGD - HQ); CATV networks; GSM terminals; Air Navigation: VOR, TACAM, etc Transmission and microwave; Integration of multiservices solutions;
13 12 Thales Portugal Um pouco de História /92 The Integration Embryo 1st Rail Contracts Beira Alta, 3AS Sintra Line 1994/95 TAG 1996/00 TAS IRC Competence Centre 2001 Start of Export 2002/03 Creation of ISD P 2004 Mercury Dragão 2005 CCO 2006 Thales
14 13 Thales Portugal A presença doméstica A actual equipa Portuguesa da Thales está presente em projectos de Segurança ferroviária desde o início dos anos 90, com soluções em mais de Km de vias. Leixões Porto CCO Porto Zona do Porto Informação ao Passageiro Linha do Douro Telecomunicações (IRC) Linha da Beira Alta Sinalização Alfarelos Linha do Oeste Telecomunicações (IRC) (PABX-R) North Line Sinalização & Telecomunicações Pego Sintra Line Sinalização & Telecomunicações Cascais Line PIDS in 2 stations Tagus Crossing / North South Link - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Montijo Coina Reguengos de Monsaraz Estremoz Vila Viçosa 22 September 2007 North / South Link Extension - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Secondary Lines: Beira Baixa Line - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Secondary Lines: Algarve Line - Sinalização & Telecomunicações(IRC) Sines Ermidas do Sado Alj. Neves Corvo Moura Lisbon CCO Comando Centralizado e Regulação de Tráfego
15 22 September Thales Portugal A presença doméstica Com 15 Centros de Manutenção a Thales Com 17 Centros de Manutenção a THALES Security Solutions Portugal & Services assegura assegura a a Manutenção dos Sistemas de de Sinalização e Comunicações de Telecomunicações em mais em de mais 700 de Km700 de vias; Km de vias; Com Com apertados apertados e exigentes exigentes padrões padrões de de disponibilidade e resposta; disponibilidade e resposta; Coina Porto Leixões Alfarelos Sines Montijo Ermidas do Sado Pego Alj. Reguengos de Monsaraz Neves Corvo Estremoz Vila Viçosa Moura
16 15 Thales Portugal A presença doméstica
17 16 Thales Portugal Exportação Suíça: Tunel Gotardo Algeria: Ain-Touta Rocade Nord Saudi Arabia: North-South Link Meca SYS 1 L1 & L2 BS15 PIS/PAS Munbai Metro Green Line Red Line
18 17 Thales Portugal Um pouco de História /92 The Integration Embryo 1st Rail Contracts Beira Alta, 3AS Sintra Line 1994/95 TAG 1996/00 TAS IRC Competence Centre 2001 Start of Export 2002/03 Creation of ISD P 2004 Mercury Dragão 2005 CCO 2006 Thales A Thales Portugal possui hoje uma equipa com fortes competências: Experiência e reconhecimento como Centro de Competência e Integração para o segmento dos Transportes (Domestico e Exportação); Soluções Integradas para os Mercados verticais; Endereçando o mercado doméstico das Infraestruturas Críticas, Public Safety e Defesa, com uma presença dominante no mercado dos Transportes/Rail; Endereçando o mercado de exportação especialmente no segmento dos Transportes; Com competências em todas as fases do ciclo de vida dos projectos e em actividades de R&D;
19 18 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;
20 19 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Empresas Internacionais em Portugal Qual o seu papel? Como estão? Porque estão? Como contribuem para as competências e resultados locais?
21 20 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades esporádicas e dispersas tecnicamente; Pouco volume; Sem continuidade; Presença: Abordagem remota do mercado; Subcontratação pontual de serviços locais através de agentes; Desenvolvimento Local: Inexistente;
22 21 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades esporádicas mas com parque existente; Pouco volume mas crescente; Presença: Escritório de representação comercial; Ou Desenvolvimento Local: Reduzido; Subcontratação de recursos locais mais sistemática; Agente/Representante; Presença mais frequente;
23 22 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades com alguma continuidade e volume; Track record/parque instalado já com expressão; Contratos de manutenção e compromissos de longa duração; Presença: Delegação com actividade Comercial e Técnica; e/ou Compra de Empresa local que viabilize competências e canais; Desenvolvimento Local: Aquisição de competências Locais básicas; Maior incorporação local;
24 23 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Plano de investimento bem definido e com visibilidade; Programas quadro de Investimento; Pré-selecção de fornecedores; Volume, Continuidade e Estabilidade nos investimentos; Presença: Unidade com actividade Comercial e Técnica; P&L; Reforço das actividades técnicas; Reforço de recursos; Desejo de maior protagonismo e autonomia; A médio prazo, reconhecimento na Organização, das competências adquiridas; Desenvolvimento Local: Programa de Transferência de know-how; Gradual aumento de autonomia; Desenvolvimentos e adaptações locais; Estabelecimento de parcerias locais e partilha de know-how com os parceiros; Programas conjuntos de desenvolvimento com Clientes e parceiros; Esboço dos Clusters; Significativa incorporação Nacional nos Projectos; Início às actividades de Inovação; Inversão do Fluxo de Valor;
25 24 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Plano de investimento em curso; Ou Crise e/ou contenção moderada; Presença: Reconhecimento das capacidades e dos projectos realizados; Atribuição de competências técnicas e responsabilidades globais Centro de Competência; Atribuição de oportunidades e responsabilidades no mercado da exportação; Desenvolvimento Local: Autonomia máxima; Projectos de exportação com os parceiros locais; Criação de Task-Forces locais com os parceiros, para consumo interno no grupo; Consolidação dos Cluster tecnológicos incluindo parceiros e clientes locais; Utilização da rede comercial internacional da Empresa; Programas conjuntos de desenvolvimento com Clientes e parceiros; Significativa incorporação Nacional nos Projectos; Reforço das actividades de Inovação com integração dos parceiros:
26 25 O Papel das Empresas Internacionais Na práctica Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Pela aplicação destas práticas, a Thales Portugal, apesar dos cortes já sensíveis nos últimos 4 anos no mercado doméstico: Aumentou entre 2008 e % as suas encomendas; 22% vendas; 24% Resultados operacionais; Duplicou os seus colaboradores nos últimos 3 anos; 88% da sua actividade encontra-se agora em mercados externos (invertendo este balanço no período de 3 anos) levando consigo parceiros Portugueses; Assegura nos seus projectos uma taxa de incorporação Nacional superior a 70%; Suporta autonomamente as suas actividades de R&D e o desenvolvimento de produtos made-in-portugal, parte integrante do portfolio Thales ;
27 26 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação As empresas Internacionais com uma forte presença e base Portuguesa, como a Thales Portugal, têm capacidade para: Assegurar a transferência de know-how e a aquisição e crescimento de competências locais que assegure um elevado grau de autonomia maior valor acrescentado local (70-75%); Apoio e dinamização de Clusters de empresas com actividades complementares no mesmo ramo conducentes à constituição de pacotes completos; Integrar outras empresas locais, com competências especiais; Utilizar internamente as competências/clusters locais, integrando-as em projectos de maior escala ao nível do Grupo; Utilizar a sua vasta rede comercial internacional para abrir portas a projectos com o nome da Empresa, mas suportando-se nas competências locais promovendo assim as actividades de exportação de bandeira made-in-portugal;
28 27 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação No entanto: Mandatória a existência de estabilidade e visibilidade nos investimentos locais para o compromisso das Empresas Internacionais através do desenvolvimento de actividades de transferência de know-how e R&D local; Identificação pelos organismos oficiais da existência e valor destes Clusters de empresas (que já existem); Envolvimento oficial no estabelecimento de planos e objectivos estratégicos, supraempresa, de carácter Nacional, para esses Clusters, numa óptica da rentabilização máxima dos recursos locais (e que ajude a ultrapassar a pouca coesão empresarial); Recurso à diplomacia económica para o estabelecimento de acordos com vista à promoção e suporte nos mercados exteriores destes Clusters Portugueses;
29 28 O Papel das Empresas Internacionais Conclusões Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Portugal tem hoje grupos de conhecimento e know-how profundo em inúmeros domínios de actividade mas dispersos; Portugal tem todas as ferramentas do conhecimento e sponsors que lhe permitem ultrapassar este período de crise, recorrendo sobretudo a mercados externos através de uma abordagem coesa e concertada; É necessária a coesão deste núcleos de conhecimento para o fortalecimento da presença de base Portuguesa; Existe o risco de, no turbilhão da actual crise, se perderem activos de conhecimento, criados com esforço ao longo das última décadas e que dificilmente se reproduzirão;
30 Estamos a trabalhar com este objectivo Muito Obrigado
Open Innovation: Caso Brisa
2013 Brisa Inovação e Tecnologia SA Open Innovation: Caso Brisa Lisboa, 9/10/2013 Tomé Pereira Canas Brisa Inovação e Tecnologia Inovar está na ordem do dia Inovação fechada 2 Mas muitas vezes está fechada
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia maisLOCALIZAÇÃO. Av. D. João II 4.47.01 D RC C, 1990-098 Parque das Nações, Lisboa, Portugal
LOCALIZAÇÃO Av. D. João II 4.47.01 D RC C, 1990-098 Parque das Nações, Lisboa, Portugal Exportech a empresa EXPORTECH A EMPRESA A Exportech Portugal é uma empresa de Importação e Exportação que actua no
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisREDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão
REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisdriven by innovation first-global.com
company profile driven by innovation Missão Contribuir para a melhoria dos processos e para o aumento de produtividade dos nossos clientes, adaptando as melhores tecnologias às necessidades reais do mercado.
Leia maisPÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO 1 CONTEXTO APOSTAS DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Novos produtos (materiais, design, etc.) Integração de produto + serviço (extended products) Customização Resposta rápida
Leia maisSEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012
SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 CONCLUSÕES 1. A Europa está atualmente confrontada com um
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos
ARQUIVO DIGITAL e Gestão de Documentos TECNOLOGIA INOVAÇÃO SOFTWARE SERVIÇOS A MISTER DOC foi constituída com o objectivo de se tornar uma referência no mercado de fornecimento de soluções de gestão de
Leia maisMadeira: Global Solutions for Wise Investments
Madeira: Global Solutions for Wise Investments Madeira: Global Solutions for Wise Investments Centro Internacional de Negócios da Madeira Um Instrumento de Política de Desenvolvimento e Sustentabilidade
Leia maisProcesso nº2-responsável de Projetos (2 vagas Empresas diferentes)
Processo nº1-project Manager Construction Company Engenheiro Civil para ser Gerente de Projetos - Experiência de 5 anos em empresas relevantes (construção); Alto nível de habilidades organizacionais e
Leia maisProjetos Inovadores de Mobilidade Sustentável
Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável Promoção, Financiamento e Apoio Comunitário Rui Dias Camolino Presidente da Direção - ITS Portugal Patrícia Jesus Silva Gestora de Projeto TRANSIS - ITS Portugal
Leia maisSobre a Claranet. Hosting Networks Applications. www.claranet.pt Email info@claranet.pt Tel 707 50 51 52. A Nossa Experiência. Presença Internacional
MANAGED NETWORKS_PORT_nv:bpack2005.qxd 13-10-2011 8:24 Page 1 Sobre a Claranet Fundada em 1996, a Claranet Evoluiu de Internet Service Provider, tendo sido o primeiro operador privado a surgir em Portugal,
Leia maisÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FACTORES DE SUCESSO PARA O TRANSPORTE FERROVIÁRIO. CP LISBOA ENG.º ÓSCAR AMORIM Lisboa, 5 de Julho de 2007
ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA FACTORES DE SUCESSO PARA O TRANSPORTE FERROVIÁRIO CP LISBOA ENG.º ÓSCAR AMORIM Lisboa, 5 de Julho de 2007 ÁREA DE ACTUAÇÃO A CP Lisboa é a Unidade de Negócio da CP responsável
Leia maisRedução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal
Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013
ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo
Leia maisconfiança know-how inovação disponibilidade convergência
confiança know-how inovação disponibilidade convergência Sobre a Meiostec Fundada em 1997, por um grupo de accionistas privados e com ligações a um Grupo que opera no mercado das TIs, a Meiostec responde
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador
Leia maisCase Study. EDP Renováveis - Roménia
EDP Renováveis - Roménia A solução implementada pela Wavecom tem como objectivo a interligação de dois parques eólicos da EDPR, localizados na Roménia, com os seus centros de despacho. Wavecom - Soluções
Leia maisA PHC atingiu recentemente os 400 clientes Licença Garantida. No mercado há pouco mais de um ano, a modalidade que permite os clientes PHC renovarem a licença do seu software por três anos já representa
Leia maisUma equipa Comprometida com o Sucesso do Cliente!
Uma equipa Comprometida com o Sucesso do Cliente! 1986 Fabrico das 1ª (primeiras) Balanças totalmente eletrónicas 1996 Desenvolvimento do 1º Software - AdegaGest 2010 Criação de Departamento Informático
Leia maisINDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR
INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR PLANO DE AÇÃO DO CLUSTER CONTATOS PARCEIROS 1 INTRODUÇÃO O desafio
Leia maisWORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO?
WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO? FINANCIAMENTOS DISPONÍVEIS para PME s Mecanismos de Financiamento 1. Sistemas de Incentivos do QREN 2. Linhas PME Investe 3. Microcrédito 4. Valtejo FINICIA 5. PAECPE
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisAPRESENTAÇÃO ACCENDO
APRESENTAÇÃO ACCENDO "A Accendo é uma empresa que funciona com uma rede de parceiros e associados, vocacionada para o desempenho de todas as actividades ligadas à formação profissional essencialmente a
Leia maisPlano Estratégico de Transportes. Linhas orientadoras- Horizonte 2011-2015
Plano Estratégico de Transportes Linhas orientadoras- Horizonte 2011-2015 Princípios Orientadores Cumprir os compromissos Portugal tem de cumprir os compromissos assumidos. Quer externamente no âmbito
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia mais75% 15 a 18 de Maio 2015 Praça da Independência - Maputo Moçambique Pavilhão de Portugal
aposta no Sistema Educativo Formação e Criação de Novas Infra-Estruturas UMA OPORTUNIDADE PARA O SEU SECTOR CO-FINANCIADO 75% 1ª PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA DA FILEIRA DA EDUCAÇÃO AIP - Feiras, Congressos
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisA NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia
A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisPROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia maisBANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta COMUNICADO
BANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Tenente Valadim, 284, Porto Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e identificação fiscal 501 214 534 Capital
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisApresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010
Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados
Leia maisConsultoria Estratégica
Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisBIOCANT PARK A NOSSA VISÃO
01 A NOSSA VISÃO O PARQUE DE BIOTECNOLOGIA DE PORTUGAL ESTÁ A CRIAR VALOR PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS FOMENTANDO INVESTIMENTOS E INI- CIATIVAS EMPRESARIAIS DE BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. A NOSSA VISÃO
Leia maisQUEM SOMOS? GÉNESE VISÃO MISSÃO
QUEM SOMOS? GÉNESE A BIZACTION Eficiência e Complementaridade Empresarial, S.A. é uma organização criada no ano de 2007 através da partilha de know-how entre os principais accionistas, nas áreas das radiocomunicações
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisOi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico
Oi e Portugal Telecom formalizam parceria e investimento estratégico A parceria prevê capitalização da empresa brasileira em até R$ 12 bi, reduzindo alavancagem e ampliando capacidade de investimento,
Leia maisO desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA
O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA Alessandro GIARI Presidente APSTI Diretor General Polo
Leia maisApostar na cadeia de valor
Apostar na cadeia de valor 1 Apostar na cadeia de valor A Bosch acredita que uma parte do sucesso empresarial reside na capacidade de alterar e melhorar os processos dos seus fornecedores. Na visão da
Leia maisÍndice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6
MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa
Leia maisCONHEÇA A INFOCONTROL
CONHEÇA A INFOCONTROL O Grupo Infocontrol é formado por um conjunto de empresas comerciais especializadas em engenharia, que operam nas áreas da Indústria, Edifícios e Segurança. A nossa actividade está
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
Leia maisÍNDICE PERFIL MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE VOLUME DE NEGÓCIOS CERTIFICAÇÕES PROJECTOS DE REFERÊNCIA CONTACTOS
DOSSIER DE IMPRENSA ÍNDICE 1 PERFIL - A Empresa - Os Colaboradores - Os serviços 2 MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE - A Internacionalização VOLUME DE NEGÓCIOS 4 CERTIFICAÇÕES 5 PROJECTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisPROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO
PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência
Leia maisCase study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA
Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as
Leia mais2006-2015. Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006
2006-2015 Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006 Portugal 2015 Portugal 2015 - Metas 2005 2015 Douro Douro Oeste Oeste Serra da Estrela Serra da Estrela Alqueva Litoral Alentejano Litoral Alentejano
Leia mais- PERFIL DO GRUPO - O Portfólio de negócios, obedece a um critério de maturidade e geração de valor, no qual o Grupo, concilia:
GRUPO FERREIRA A GFH, é um Grupo sólido e inovador, detendo um curriculum de projectos de qualidade reconhecida, com um portfólio de negócios diversificado, e que aposta no processo de internacionalização,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade e Certificação. Nuno Gonçalves
Sistema de Gestão da Qualidade e Certificação Nuno Gonçalves Aeroporto de Faro Missão A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu
Leia maisFundo Caixa Crescimento. Junho de 2015
Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisconfiança know-how inovação disponibilidade convergência
confiança know-how inovação disponibilidade convergência Sobre a Meiostec Fundada em 1997, por um grupo de accionistas privados e com ligações a um Grupo que opera no mercado das TIs, a MeiosTec responde
Leia maisCONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)
CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:
Leia maisCLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO
CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER
Leia maisSeminário Turismo 2020: Fundos Comunitários
Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica
Leia maisCOOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T
A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro
Leia maisIt is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891)
It is better to fail in originality than to succeed in imitation. Herman Melville (1819-1891) Imaginação Imagine uma equipa de especialistas que partilha a sua paixão por aquilo que faz, que compreende
Leia maisCURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES
CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30
Leia maisRobótica e Automação em PMEs
J. Norberto Pires Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de Coimbra Email: norberto@robotics.dem.uc.pt Web: http://robotics.dem.uc.pt/norberto Robótica e Automação em PMEs Vantagens e dificuldades
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisResponsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna
Fórum: Visão 2020 Desafios das entidades na gestão de risco, controlo e auditoria interna Responsabilidade Social Empresarial e Auditoria Interna António Dias Vila Real, 4 de Julho de 2015 1 Prioridades
Leia maisSoluções em Ambiente e Território
Soluções em Ambiente e Território Quem somos A foi fundada em 2005 sendo uma cisão da empresa TEI Tecnologias da Electrónica e Informática. A equipa multifacetada da Geomais possui valências nas áreas
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisA Construção Sustentável e o Futuro
A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia maisCooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido
MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico
Leia maisCapacitação, conhecimento e inovação aberta Virgílio Cruz Machado
Capacitação, conhecimento e inovação aberta Virgílio Cruz Machado Universidade Nova de Lisboa Os caminhos da competitividade O que precisam as empresas para alicerçar o seu futuro? Redes colaborativas
Leia maisRedes Inteligentes Inovar, para Competir nos Mercados Globais
Missão Desenvolver infraestruturas de energia, mobilidade e ambiente, para um mundo sustentável Construindo parcerias de longo prazo Com elevado conteúdo tecnológico Assegurando agilidade e flexibilidade
Leia maisLusoflora 2015. Crédito Agrícola. Santarém, 27 de Fevereiro
Lusoflora 2015 Crédito Agrícola Santarém, 27 de Fevereiro Agenda 1. Quem somos 2. Proposta Valor 3. Soluções Crédito Agrícola para EMPRESAS/ ENI 4. CA Seguros 2 Quem somos O Grupo Crédito Agrícola é um
Leia maisINDRA SOLUÇÕES DE AEROPORTOS
TRÁFEGO E TRANSPORTE INDRA SOLUÇÕES DE AEROPORTOS Integração de valor com mais de 1.000 instalações em 90 países indra.es Indra fornece um eficiente suporte às complexas operações dos aeroportos As soluções
Leia maisRELIABLE INNOVATION PERSONAL SOLUTIONS
RELIABLE INNOVATION PERSONAL SOLUTIONS PT COMO UM FORNECEDOR GLOBAL DE SOLUÇÕES PARA A PRODUÇÃO, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE REDE ELÉTRICA, CONTRIBUÍMOS PARA UMA UTILIZAÇÃO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL DE
Leia maisCAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO
MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para
Leia maisCluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011
Cluster Habitat Sustentável COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Victor Ferreira Porto 20/12/2011 Cluster Habitat Sustentável O cluster Habitat Sustentável
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisMULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE
MULTIMODALIDADE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO UMA OFERTA INTEGRADA DE QUALIDADE Enquadramento Comunitário e Nacional Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes, rumo a um sistema de transportes
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisGERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL
GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.
Leia mais