THALES Portugal, S.A. O Papel das Empresas Internacionais no desenvolvimento das Competências Nacionais e seu potencial na Exportação

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1 O Papel das Empresas Internacionais no desenvolvimento das Competências Nacionais e seu potencial na Exportação

2 1 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;

3 2 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;

4 3 Perfil Líder mundial em sistemas críticos de informação nos mercados da Aeronáutica, Defesa e Segurança Mais de 14 mil milhões de ; colaboradores no mundo; Presença multi-doméstica em 50 países;

5 4 Três áreas de negócios principais

6 5 Três pilares estratégicos > Presença ao longo da cadeia de valor Desde o fornecimento de equipamentos e sistemas até à integração de complexas soluções multi-sistemas e multi-fabricantes; Prime contracting e respectivos serviços; > Tecnologia de Aplicação Dupla Um portfolio baseado em soluções civis e militares; Sinergias dos esforços entre os requisitos militares e civis; > Presença Multidoméstica Relação duradoura de parceria com os seus Clientes; Recursos e competências locais; Conforme os requisitos de segurança locais;

7 6 Inovação e excelência tecnológica I&D : um total de 2,2 mil milhões de euros (18 % do volume de negócios) investigadores em tecnologias de ponta; 300 invenções por ano; Mais de patentes; Mais de 30 acordos de cooperação com universidades e laboratórios de pesquisa públicos na Europa, Estados Unidos e Ásia;

8 7 A Nova Organização CIVIL & MILITAR 100% MILITAR Sistemas Aviónicos (2,4 B ): A bordo de todos os mais importantes programas aeronáuticos civis e militares. Operações Aéreas (1,2 B ): Gama completa de soluções militares e civis para uma completa vigilância e segurança do espaço Aéreo. Espaço (1,5 B ): Soluções end-to-end para o sector Espacial, através das unidades Thales Alenia Space (67%) e Telespazio (33%). Sistemas de C4I para a Defesa e a Segurança (3,1 B ): Sistemas de Informação críticos, tecnologias de informação, Redes de Comunicação e Sistemas Inteligentes de Informação. Sistemas de Missão de Defesa (2,2 B ): Sistemas Electrónicos de Combate, sistemas submarinos e para navios. Defesa Terrestre (1,5 B ): Sistemas de Mísseis, Sistemas Opticos, Armamento e Munições. 100% CIVIL Transportes (1,3 B ): Sistemas para a Automação dos Transportes Terrestres.

9 8 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;

10 9 A THALES Portugal num olhar Centro de Competência e Integração de Sinalização, Comunicações e Segurança 2009 Orders 110 M 2009 Sales 56 M 88% do volume em exportação; Head Count 207 intrn ext. Centros de Manutenção 15

11 10 Missão e Valores Missão Parceiro de referência para Soluções e Serviços de Missão Crítica Valores Competencia para aumentar o valor acrescentado; Flexibilidade para maximizar os resultados em todas as circunstâncias; Honestidade com Clientes, parceiros e o Grupo Competitividade a melhor relação preço/qualidade;

12 11 Thales Portugal Um pouco de História O Embrião da Integração Criação da equipa de Integração de Sistemas. Missão: Suporte técnico aos produtos não-switching. Desenho, concepção e implementação de Soluções Multidisciplinares: PMR; Trunking Digicom 7 (Nationwide network still in operation) VoD (Video-on-Demand) FITL (Fiber in the Loop with a field trial) CCTV; Outside telecom plant (Angola Angosat project); Cabling Systems (CGD - HQ); CATV networks; GSM terminals; Air Navigation: VOR, TACAM, etc Transmission and microwave; Integration of multiservices solutions;

13 12 Thales Portugal Um pouco de História /92 The Integration Embryo 1st Rail Contracts Beira Alta, 3AS Sintra Line 1994/95 TAG 1996/00 TAS IRC Competence Centre 2001 Start of Export 2002/03 Creation of ISD P 2004 Mercury Dragão 2005 CCO 2006 Thales

14 13 Thales Portugal A presença doméstica A actual equipa Portuguesa da Thales está presente em projectos de Segurança ferroviária desde o início dos anos 90, com soluções em mais de Km de vias. Leixões Porto CCO Porto Zona do Porto Informação ao Passageiro Linha do Douro Telecomunicações (IRC) Linha da Beira Alta Sinalização Alfarelos Linha do Oeste Telecomunicações (IRC) (PABX-R) North Line Sinalização & Telecomunicações Pego Sintra Line Sinalização & Telecomunicações Cascais Line PIDS in 2 stations Tagus Crossing / North South Link - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Montijo Coina Reguengos de Monsaraz Estremoz Vila Viçosa 22 September 2007 North / South Link Extension - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Secondary Lines: Beira Baixa Line - Sinalização & Telecomunicações (IRC) Secondary Lines: Algarve Line - Sinalização & Telecomunicações(IRC) Sines Ermidas do Sado Alj. Neves Corvo Moura Lisbon CCO Comando Centralizado e Regulação de Tráfego

15 22 September Thales Portugal A presença doméstica Com 15 Centros de Manutenção a Thales Com 17 Centros de Manutenção a THALES Security Solutions Portugal & Services assegura assegura a a Manutenção dos Sistemas de de Sinalização e Comunicações de Telecomunicações em mais em de mais 700 de Km700 de vias; Km de vias; Com Com apertados apertados e exigentes exigentes padrões padrões de de disponibilidade e resposta; disponibilidade e resposta; Coina Porto Leixões Alfarelos Sines Montijo Ermidas do Sado Pego Alj. Reguengos de Monsaraz Neves Corvo Estremoz Vila Viçosa Moura

16 15 Thales Portugal A presença doméstica

17 16 Thales Portugal Exportação Suíça: Tunel Gotardo Algeria: Ain-Touta Rocade Nord Saudi Arabia: North-South Link Meca SYS 1 L1 & L2 BS15 PIS/PAS Munbai Metro Green Line Red Line

18 17 Thales Portugal Um pouco de História /92 The Integration Embryo 1st Rail Contracts Beira Alta, 3AS Sintra Line 1994/95 TAG 1996/00 TAS IRC Competence Centre 2001 Start of Export 2002/03 Creation of ISD P 2004 Mercury Dragão 2005 CCO 2006 Thales A Thales Portugal possui hoje uma equipa com fortes competências: Experiência e reconhecimento como Centro de Competência e Integração para o segmento dos Transportes (Domestico e Exportação); Soluções Integradas para os Mercados verticais; Endereçando o mercado doméstico das Infraestruturas Críticas, Public Safety e Defesa, com uma presença dominante no mercado dos Transportes/Rail; Endereçando o mercado de exportação especialmente no segmento dos Transportes; Com competências em todas as fases do ciclo de vida dos projectos e em actividades de R&D;

19 18 Agenda O Grupo Thales; O Grupo Thales em Portugal ; O Papel das Empresas Internacionais;

20 19 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Empresas Internacionais em Portugal Qual o seu papel? Como estão? Porque estão? Como contribuem para as competências e resultados locais?

21 20 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades esporádicas e dispersas tecnicamente; Pouco volume; Sem continuidade; Presença: Abordagem remota do mercado; Subcontratação pontual de serviços locais através de agentes; Desenvolvimento Local: Inexistente;

22 21 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades esporádicas mas com parque existente; Pouco volume mas crescente; Presença: Escritório de representação comercial; Ou Desenvolvimento Local: Reduzido; Subcontratação de recursos locais mais sistemática; Agente/Representante; Presença mais frequente;

23 22 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Oportunidades com alguma continuidade e volume; Track record/parque instalado já com expressão; Contratos de manutenção e compromissos de longa duração; Presença: Delegação com actividade Comercial e Técnica; e/ou Compra de Empresa local que viabilize competências e canais; Desenvolvimento Local: Aquisição de competências Locais básicas; Maior incorporação local;

24 23 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Plano de investimento bem definido e com visibilidade; Programas quadro de Investimento; Pré-selecção de fornecedores; Volume, Continuidade e Estabilidade nos investimentos; Presença: Unidade com actividade Comercial e Técnica; P&L; Reforço das actividades técnicas; Reforço de recursos; Desejo de maior protagonismo e autonomia; A médio prazo, reconhecimento na Organização, das competências adquiridas; Desenvolvimento Local: Programa de Transferência de know-how; Gradual aumento de autonomia; Desenvolvimentos e adaptações locais; Estabelecimento de parcerias locais e partilha de know-how com os parceiros; Programas conjuntos de desenvolvimento com Clientes e parceiros; Esboço dos Clusters; Significativa incorporação Nacional nos Projectos; Início às actividades de Inovação; Inversão do Fluxo de Valor;

25 24 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Condições de Mercado: Plano de investimento em curso; Ou Crise e/ou contenção moderada; Presença: Reconhecimento das capacidades e dos projectos realizados; Atribuição de competências técnicas e responsabilidades globais Centro de Competência; Atribuição de oportunidades e responsabilidades no mercado da exportação; Desenvolvimento Local: Autonomia máxima; Projectos de exportação com os parceiros locais; Criação de Task-Forces locais com os parceiros, para consumo interno no grupo; Consolidação dos Cluster tecnológicos incluindo parceiros e clientes locais; Utilização da rede comercial internacional da Empresa; Programas conjuntos de desenvolvimento com Clientes e parceiros; Significativa incorporação Nacional nos Projectos; Reforço das actividades de Inovação com integração dos parceiros:

26 25 O Papel das Empresas Internacionais Na práctica Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Pela aplicação destas práticas, a Thales Portugal, apesar dos cortes já sensíveis nos últimos 4 anos no mercado doméstico: Aumentou entre 2008 e % as suas encomendas; 22% vendas; 24% Resultados operacionais; Duplicou os seus colaboradores nos últimos 3 anos; 88% da sua actividade encontra-se agora em mercados externos (invertendo este balanço no período de 3 anos) levando consigo parceiros Portugueses; Assegura nos seus projectos uma taxa de incorporação Nacional superior a 70%; Suporta autonomamente as suas actividades de R&D e o desenvolvimento de produtos made-in-portugal, parte integrante do portfolio Thales ;

27 26 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação As empresas Internacionais com uma forte presença e base Portuguesa, como a Thales Portugal, têm capacidade para: Assegurar a transferência de know-how e a aquisição e crescimento de competências locais que assegure um elevado grau de autonomia maior valor acrescentado local (70-75%); Apoio e dinamização de Clusters de empresas com actividades complementares no mesmo ramo conducentes à constituição de pacotes completos; Integrar outras empresas locais, com competências especiais; Utilizar internamente as competências/clusters locais, integrando-as em projectos de maior escala ao nível do Grupo; Utilizar a sua vasta rede comercial internacional para abrir portas a projectos com o nome da Empresa, mas suportando-se nas competências locais promovendo assim as actividades de exportação de bandeira made-in-portugal;

28 27 O Papel das Empresas Internacionais Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação No entanto: Mandatória a existência de estabilidade e visibilidade nos investimentos locais para o compromisso das Empresas Internacionais através do desenvolvimento de actividades de transferência de know-how e R&D local; Identificação pelos organismos oficiais da existência e valor destes Clusters de empresas (que já existem); Envolvimento oficial no estabelecimento de planos e objectivos estratégicos, supraempresa, de carácter Nacional, para esses Clusters, numa óptica da rentabilização máxima dos recursos locais (e que ajude a ultrapassar a pouca coesão empresarial); Recurso à diplomacia económica para o estabelecimento de acordos com vista à promoção e suporte nos mercados exteriores destes Clusters Portugueses;

29 28 O Papel das Empresas Internacionais Conclusões Controlo Remoto Representação Comercial Implantação Técnica Consolidação Autonomia Competência Expansão Exportação Portugal tem hoje grupos de conhecimento e know-how profundo em inúmeros domínios de actividade mas dispersos; Portugal tem todas as ferramentas do conhecimento e sponsors que lhe permitem ultrapassar este período de crise, recorrendo sobretudo a mercados externos através de uma abordagem coesa e concertada; É necessária a coesão deste núcleos de conhecimento para o fortalecimento da presença de base Portuguesa; Existe o risco de, no turbilhão da actual crise, se perderem activos de conhecimento, criados com esforço ao longo das última décadas e que dificilmente se reproduzirão;

30 Estamos a trabalhar com este objectivo Muito Obrigado

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