UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA A Orientação Profissional face à realidade dos alunos do Ensino Médio Por: Michele Bezerra da Silva Calazans Orientadora Prof. Geni Lima Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA A Orientação Profissional face à realidade dos alunos do Ensino Médio Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Orientação Pedagógica e Educacional Por: Michele Bezerra da Silva Calazans

3 3 AGRADECIMENTOS...Agradeço a Deus por me dar fé e coragem, ao meu esposo pelo incentivo e dedicação, aos meus pais pelo carinho, ao meu sobrinho pelos abraços apertados de saudade e à minha família pelo amor.

4 4 DEDICATÓRIA Ao meu esposo, André, aos meus pais, Antonia e Valmir, ao meu sobrinho, Lucas, ao meu irmão, Douglas e à minha família e aos meus querido alunos que participaram do projeto.

5 5 RESUMO O presente trabalho teve por objetivo discutir de que forma a orientação profissional é importante para o jovem no momento da escolha profissional. Buscou-se discutir que fatores são levados em consideração na escolha profissional deste jovem. Foi apresentada a importância do orientador profissional e destacou-se a falta deste profissional no ensino médio da rede pública. A realidade desses alunos é preocupante, pois precisam fazer uma escolha, mas não sabem o caminho que irão tomar, porque falta informação sobre o mercado de trabalho e que profissão seguir. A solução é a inserção deste profissional na rede pública por meio de concurso público, para que se tenha profissional qualificado, uma vez que em muitas escolas alguns professores ou coordenadores assumem uma função, que não estão qualificados para atuar. Faz-se necessário um olhar crítico sobre esta realidade, pois muitos jovens iniciam cursos na graduação e após conhecerem a ementa do curso acabam por entender que não tem afinidade e acabam abandonando ou terminam o curso e atuando em algo que não lhes dá satisfação. Apresentar a este jovem um projeto de vida e sua importância é fundamental, para que ele possa ir construindo sua escolha. Este jovem quer ser ouvido e necessita de auxílio e cabe ao orientador este papel. Palavra-chave: Orientação, projeto de vida e escolha profissional

6 6 METODOLOGIA O presente trabalho tem por objetivo mostrar através de pesquisa bibliográfica e de campo para posterior análise e tabulação, visando entender como se dá a escolha profissional dos alunos do ensino médio e a importância do Orientador neste bojo.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I-A História da Orientação profissional no Brasil 10 CAPÍTULO II - O Mercado de Trabalho A escolha profissional e o Mercado de trabalho A família 18 CAPÍTULO III A Orientação Profissional no Ensino Médio Projeto com os alunos do Ensino Médio Um olhar para o futuro: resultados do projeto 28 CONCLUSÃO 32 ANEXOS 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 40 ÍNDICE 43

8 8 INTRODUÇÃO A escolha profissional é um dos momentos mais difíceis para muitos jovens, que estão prestes a terminar o ensino médio. A preocupação em escolher uma profissão e entrar no mercado de trabalho é o foco principal para muitos. A escola tem um papel importante, que é formar este aluno e transformá-lo em cidadão. Ainda, segundo a Lei 9394/96 Art. 35 O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: II a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores A Constituição Federal ainda declara em seu Art. 205 A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A escola deve ser um espaço para dirimir tais questões e um lugar onde o jovem possa ter ferramentas capazes de lhe permitir decidir que caminhos buscar. Há muitos desafios para este jovem como a falta de informação sobre as inúmeras áreas de atuação, a falta de um espaço onde este jovem possa compartilhar suas dúvidas e expectativas, falta de informação sobre vestibular e até sobre o ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio). Neste bojo, cabe salientar que o orientador é figura central neste processo e que auxilia o jovem neste momento de decisão. As escolas públicas do estado do Rio de Janeiro não possuem orientador educacional e pedagógico e muitas vezes esta função é substituída por um coordenador pedagógico, que é um cargo indicado pela direção, e exercida por um professor que muitas vezes não possui formação e conhecimento técnico. O trabalho de orientar fica diluído dentro da instituição

9 9 escolar e por sua vez o jovem fica desassistido e desinformado sobre o mercado de trabalho. No último ano do ensino médio a família fica ansiosa para ver seu filho formado e preparado para entrar no mundo do trabalho e assim poder contribuir financeiramente para a renda familiar. Isso foi percebido na fala dos muitos jovens que participaram da pesquisa. Pontuaram que a pressão é enorme e que precisam entrar na faculdade pública não importando o curso. Um aluno declarou que deseja fazer teatro, mas o pai disse que isso não dá dinheiro, então iria tentar vestibular para geografia e ser professor e que depois faria faculdade dos sonhos dele. Os alunos também revelaram que são poucos professores que conversam sobre a escolha profissional e que não há um profissional que exerça essa função na escola e que seria ótimo, pois evitaria muito errar a escolha profissional. É uma realidade crescente, jovens, que prestam vestibular e no decorrer do curso abandonam ou trocam, caso tivessem acesso a uma orientação profissional talvez essa realidade poderia ser diferente. No primeiro capítulo será apresentada a história da Orientação profissional no Brasil. No segundo capítulo será discutido sobre mercado de trabalho e as dúvidas dos jovens sobre carreira a ser seguida. No último capítulo, será apontada a importância do orientador educacional e pedagógico e discutida a sua falta na rede pública de ensino. Também serão abordadas questões referentes às entrevistas feitas com os alunos do último ano do ensino médio.

10 10 CAPÍTULO I A História da Orientação Profissional no Brasil A orientação profissional no Brasil surgiu com a criação do Serviço de Seleção e Orientação Profissional para os alunos do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo em A iniciativa surgiu por parte de Roberto Mangi, engenheiro suiço, naturalizado brasileiro, convidado para lecionar na Escola Politécnica de São Paulo. Também são suas iniciativas o Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT) e o Serviço de Seleção, Orientação e Formação de Aprendizes da Estrada de Ferro Sorocabana, no início da década de 30. Lourenço Filho em 1931 cria o primeiro serviço público de orientação vocacional no Serviço de Educação do Estado de São Paulo. Em 1947 é criado na Fundação Getúlio Vargas o ISOP Instituto de Seleção e Orientação Profissional do Rio de Janeiro sob a coordenação de Emílio Mira Y Lopez, psiquiatra espanhol, uma data que foi considerada por muitos autores como o estabelecimento de fato da orientação vocacional no Brasil. Tinham como objetivos o desenvolvimento de técnicas e métodos da Psicologia aplicada ao Trabalho e à Educação; atendimento ao público, através dos serviços de seleção e orientação. O ISOP, a partir de 1948 passou a oferecer cursos de formação em seleção e Orientação Profissional e no ano seguinte passou a publicar na Revista Arquivos Brasileiros de Psicotécnica. Esse Instituto foi referência para o desenvolvimento da psicologia no Brasil. Em 1949, Mira Y Lopez foi convidado para ajudar na criação do Serviço de Orientação e Seleção Profissional (SOSP). Sua importância no desenvolvimento da educação em Minas Gerais foi acentuada e serviu de berço aos dois primeiros cursos de psicologia do estado (Barros 1999). A partir dessa história da Orientação profissional, também fez parte o estado da Bahia durante a gestão de Isaías Alves (Rapold, 2003). O modelo psicométrico, predominante

11 11 internacionalmente, até a década de 1960 foi um ponto comum entre as iniciativas de trabalho de orientação profissional no Brasil. Com a promulgação da Lei de 27 de agosto de 1962, que criou os cursos de formação em Psicologia e regulamentou a profissão de psicólogo, acabou por exercer uma importante influência nos rumos da Orientação Profissional no Brasil. O desenvolvimento dos cursos de graduação levou a uma gradativa modificação dos objetivos do Instituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP), que no ano de 1970 tornou-se um órgão normativo da Psicologia e teve o nome alterado para Instituto Superior de Pesquisa Psicológica e acabou por ampliar seu campo de interesse a passou a prestar atendimento ao público, a fazer cursos de formação para especialistas, docentes e pesquisadores em nível de pós-graduação (Freitas, 1973; ISOP, 1990). A Orientação profissional brasileira feita por psicólogos acabou por ser influenciada diretamente pela Psicanálise e pela Estratégia Clínica de Orientação Vocacional do psicólogo argentino Rodolfo Bohoslavsky ( ), introduzida no Brasil na década de 1970 por Maria Margarida de Carvalho, que foi a primeira professora da disciplina de Seleção e Orientação Profissional do Curso de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e também foi idealizadora do processo grupal em Orientação Profissional. Em 1970 com a abertura do Serviço de Orientação Profissional (SOP) da USP devido a grande demanda houve a necessidade de adaptação desse processo. A partir disso, Maria Margarida Carvalho propôs os processos grupais como uma forma que fosse suprida essa demanda e como uma alternativa ao modelo psicométrico e como forma de promoção de aprendizagem da escolha. A estratégia clínica de Bohoslavsky conjugado ao processo de intervenção grupal desenvolvido por Carvalho deu origem a um modelo brasileiro de Orientação Profissional. Que segundo Carvalho (2001) seria baseado na Psicologia Clínica, na Psicanálise e em Teorias de Dinâmica de Grupo, assemelha-se à Teoria Breve Focal, cujo foco de trabalho é a escolha profissional. Apesar da prevalência da Abordagem Clínica de Orientação Profissional proposta por Bohoslavsky, outros modelos teóricos também vêm contribuindo

12 12 muito para a Orientação Profissional no Brasil. Destacam-se os modelos Teoria do Desenvolvimento Vocacional de Donald Super, Abordagem Integrada em Orientação Profissional desenvolvida por Maria Célia Lassance, com base nas idéias de Super, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Maria da Glória Hissa e Marita Pinheiro desenvolveram a Metodologia de Ativação de Aprendizagem com base nesses autores, em Bohoslavsky, Pichon- Riviére, Perls, Piaget e Paulo Freire. Ambas abordagens possuem um caráter psico-pedagógico e tem por objetivo e a aprendizagem da escolha. Desde a década de 1970, no Brasil, tiveram diversas tentativas de criação ou adaptação de um tipo de instrumento que fizesse a mensuração da maturidade vocacional do indivíduo. Em 1994, Kátia Neiva fez a primeira versão de um escala brasileira para mensurar a maturidade vocacional, a Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP) (Neiva, 2002). A escala foi construída para aplicar especificamente nos alunos do ensino médio utilizando como base os modelos de maturidade vocacional de Super e Crites e foi publicada pela Vetor Editora (Neiva, 1998; Neiva 1999). A exploração vocacional é um comportamento de solução de problemas, experimentação, descoberta, que promove o auto-conhecimento e o conhecimento do mundo do trabalho. Teixeira & Magalhães (2001) desenvolveram a Escala da indecisão vocacional, cujo objetivo é a mensuração da indecisão vocacional, que segundo Sparta 2003, p. 6 Ela se propõe a realizar uma avaliação genérica do nível de indecisão de adolescentes que estejam cursando o ensino médio. O objetivo da Orientação Profissional é o de prover o orientando de habilidades que o permitam enfrentar demandas ambientais no momento de transição entre a escolha e o mundo do trabalho. Desde 1942, com a promulgação da lei Capanema, a Orientação Educacional foi incluída nas escolas e a ela foi incumbida a tarefa de auxiliar a escolha profissional dos alunos. Entretanto, foi a Lei de 11 de agosto de 1971 que determinou as novas diretrizes e bases para os ensinos de primeiro e segundo graus (atualmente ensino fundamental e ensino médio), que a Orientação

13 13 Educacional e o Aconselhamento Vocacional sob responsabilidade dos Serviços de Orientação Educacional (SOE), tornarem-se obrigatórios nas escolas (Brasil, 1971). Tal lei tornou o ensino profissionalizante obrigatório no segundo grau e era necessário fazer sondagem no primeiro grau. De acordo com o Ferretti (1980), no final da década de 1970, era prevista uma disciplina chamada Programa de Orientação Ocupacional, que tinha o objetivo de auxiliar os alunos na escolha da profissão. O Ministério d Educação e Cultura (MEC) elaborou um documento que indicava a concepção operatória do desenvolvimento vocacional de Pelletier e colaboradors (1974/1985), mas, segundo o próprio autor, na prática tais programas só funcionavam com o objetivo de informação profissional. Na década de 1980 alguns autores começaram a teorizar sobre os processos de escolha e Orientação Profissional. Celso Ferreti e Selma Pimenta passaram a tecer críticas às teorias psicológicas de escolha com base no agrupamento de tais teorias feitas por John Crites ( ). Ferretti (1980; 1988) apontou a função ideológica de manutenção da sociedade de classes capitalistas subjacente às teorias psicológicas da escolha profissional e propôs um novo modelo de Orientação Profissional capaz de suplantar tal ideologia. O objetivo do seu modelo seria é a reflexão sobre o próprio processo de escolha profissional e sobre o trabalho e o método é o de Pelletier e seus colaboradores (1974/1985). Apesar de criticar as teorias psicológicas Ferretti acaba aderindo a elas. Com a Lei de 20 de dezembro de 1996, o ensino médio continua a ter como um de seus objetivos a preparação básica para o trabalho. Entretanto, o ensino médio não possui mais o objetivo de profissionalização. O ensino profissionalizante de nível médio aparece apenas na condição de curso continuado, ou seja, não substitui o ensino médio, mas apenas o complementa. Em 1993 é criada a Associação Brasileira de Orientadores Profissionais (ABOP), que tinha o objetivo de unificação e desenvolvimento da Orientação Profissional no Brasil.

14 14 Silvio Bock (2002) com base nas críticas realizadas por Ferretti e Pimenta, propôs uma nova abordagem de Orientação Profissional que definiu como além de crítica acabou por nomear de Abordagem de Sócio- histórica. Sua base teórica são as ideias de Vygotsky, no qual o indivíduo se desenvolve através de uma relação dialética com o ambiente sócio-cultural em que vive. Bock (2006, p 45) dispõe: A função da orientação profissional nesta abordagem, seria ajudar, O indivíduo a conhecer-se (em algumas teorias isto nem é necessário, Bastando que o orientador conheça o sujeito), isto é, conscientizar-se de suas características pessoais além de ajudá-lo a conhecer as profissões Esta ação, para diferencia-se daquilo que o indivíduo pode fazer sozinho, Vem revestido de certa aparência de ciência ao utilizar instrumentos Que só o orientador pode manipular e que carrega a ideia de que o indivíduo Tem uma essência que só um profissional pode descobrir A escolha profissional é muito importante para o jovem e o orientador é muito importante neste processo.

15 15 Capítulo II Mercado de trabalho Nossa sociedade, atualmente, se depara com um cenário social marcado por uma vertiginosa aceleração da esfera industrial/ tecnológica, caracterizada por um ritmo acelerado de produção, cujos impactos ultrapassam os limites dessa estrutura produtiva, trazendo consideráveis repercussões em termos sociais e pessoais. A universalização da comunicação, possibilitada pela internet, a aceleração da capacidade de processamento de informações, a potencialização da produção e automação tecnológica provocam mudanças no âmbito social, no qual essa nova realidade se insere. O momento de escolher uma profissão é a fase que os jovens mais ficam ansiosos e a escola deveria acolher esse aluno e buscar formas de ajudar. O mercado de trabalho se movimenta e costuma ter em determinados momentos muita oferta e pouca demanda, mas isso não pode ser um caráter definidor para a escolha profissional. O mercado de trabalho não é estagnado, ou seja, as demandas vão surgindo e o jovem vai acompanhando como forma de buscar sua colocação no mundo do trabalho e assim buscar sua independência financeira, autoestima e autonomia.

16 A escolha profissional e o Mercado de trabalho O jovem se prepara durante a vida escolar para entrar no mercado de trabalho e assim poder exercer a profissão que desejou. Entretanto, esse é um momento em que o jovem se sente com mais dúvida. Durante sua vida ele é perguntado sobre "o que vai ser quando crescer?" e muitas profissões surgem tais como, ser professor, médico, bombeiro ou astronauta, contudo essa criança cresce e surgem outras vontades e desejos. A escola deveria ser um espaço em que teria de ser trabalhadas tais questões, entretanto na maioria das escolas públicas de ensino médio do Rio de Janeiro não existe a função do orientador educacional e pedagógica. Este profissional trabalha essas questões com os alunos. A escolha profissional é um momento que causa muitas dúvidas aos alunos, que se vêem na necessidade de se escolher uma profissão. O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e os jovens percebem que para determinadas profissões necessitam de uma formação mais global que verse em conhecer um ou mais idiomas, grau de escolaridade superior, tempo de experiência, conhecimento na área de informática dentre outros requisitos específicos a função. Tal como explicita Zimmermann (2007, p.32) Algumas vezes é desconhecido o motivo que leva alguém a escolher esta ou aquela área de atuação. A Orientação Profissional que resulta na escolha de uma profissão, não está desvinculada da vida e a necessidade do autoconhecimento, que é complexo, que nasce do querer, que direciona o movimento da busca e é a chave, o cerne da questão da realização profissional, necessita de especial atenção. Há também outra questão que é a profissão que o mercado de trabalho mais necessita. Muitos jovens na ansiedade de se ver dentro deste mercado acabam migrando para uma atividade com uma escolha baseada em

17 17 perspectiva futura ou salarial e acabam se frustrando por perceberem que a atividade não lhes rendem uma satisfação. Muitos autores como Frigotto (2000), Gentili (1999), Paro (1999) tem realizado críticas à aplicação da lógica do mercado de produções aos assuntos educacionais que limita a Educação ao mero fator de produção e reduz a formação humana a um processo de qualificação humana a um processo de qualificação e treinamento. Há uma competição cruel e desmedida no mercado de trabalho e que o jovem de condição social desfavorável muitas vezes fica incapacitado de conseguir as melhores oportunidades, pois não possui condições de fazer cursos e assim progredir. Esses jovens acabam saindo da escola e para manter a família escolhem um emprego que não exija tanta formação. Os alunos do ensino médio estão se preparando para entrar numa faculdade e precisam escolher uma profissão. Nas entrevistas muitos jovens relataram que na escola não havia um programa que os informasse sobre como funciona o vestibular ou o ENEM (Exame do Ensino Médio), então relataram que se a escola tivesse um funcionário que os atendesse para tirarem dúvidas ou os esclarecesse seria muito bom. Visando isso a Universidade Federal do Rio de janeiro possui um projeto conhecido como "Conhecendo a UFRJ", ou seja, nesse único dia escolas públicas e particulares levam seus alunos para passarem um dia assistindo palestras de professores de vários cursos para terem esclarecimentos sobre área de atuação, remuneração atual, mercado de trabalho, matérias estudadas e locais de trabalho. Também há diversos estandes com alunos dos cursos para tirarem dúvidas, há apresentações de dança e teatro, mostras de arte e visita guiada para conhecer o campus. O objetivo da universidade é evitar a entrada de alunos mal informados sobre as profissões escolhidas, que acabam abandonando o curso no primeiro período ou na metade do curso por não conhecer a grade de matérias ou até por falta de afinidade. Isso gera um custo enorme para a Universidade, pois em muitos casos formam poucos em determinadas áreas como física, por

18 18 exemplo, que inicia o período com turma de 20 alunos e forma no final de um a quatro profissionais. Também há a questão deste aluno se formar numa área, mas não exercer a profissão e até a questão de alunos poderia estar ocupando a vaga de outro que de fato gostaria de exercer a profissão. De fato um único dia é insuficiente para conhecer uma universidade como a UFRJ, mas esse projeto auxilia muito estudantes que, por exemplo, queriam fazer nutrição, mas não sabiam que teriam aulas de anatonomia e que ao saberem acabam se distanciando por falta de afinidade A família A escolha profissional desse jovem também inclui a família, que ora pode incentivar a escolha de uma profissão ora pode opinar contra outra. A família apóia o filho durante a vida escolar e espera pelo momento que esse jovem receberá o diploma do ensino médio e fará a escolha profissional. O jovem de condição social desfavorável, geralmente, tem nele depositados todos os sonhos dos pais. Essa escolha profissional pode unir e ter todo apoio da família, caso ela reconheça essa profissão de valor. Na sala de aula enquanto dava aula de Sociologia um aluno me indagou ser músico era uma profissão de futuro, pois ele sonhava ser musicista, mas os pais não entendiam a escolha dele e que aquela profissão nunca iria dar dinheiro. Essa conversa acabou por envolver todos os alunos e ficou mais emblemático, pois outro aluno disse que se formaria como professor e depois iria estudar cinema. Segundo Kowarski (2003) Alguns preconceitos se relacionam com crenças instituídas acerca da realidade sócio-profissional como: "tal profissão não dá dinheiro", "não há mercado para aquela profissão", etc. Há ainda outras formas de preconceito, como os relacionados ao gênero feminino ou masculino: "essa profissão é para mulheres; sou homem, não posso fazer isso" ou "não existem mulheres nesta

19 19 atividade, não vou conseguir me inserir". Trata-se, portanto, de estereótipos, de "pré-conceitos" sobre atividades e profissões. A questão é que o jovem se vê entre escolher a profissão que dá dinheiro ou a profissão que vai demorar dar dinheiro. Isso seguindo uma concepção baseada em poucas informações disponíveis. Os filhos das classes favorecidas estudam em bons colégios, fazem diversos cursos e esporte. Quando é possível fazem intercâmbio para ter contato com outra língua e cultura, consomem teatro, cinema, museus, música, tecnologia e muitos tem acesso ao profissional de orientação profissional no momento da escolha de qual curso optar no vestibular. Já o jovem da escola pública e geralmente pertencente às classes desfavorecidas vive com a pressão familiar de ter que trabalhar e assim poder contribuir para a renda familiar. Essa família se choca quando a faculdade escolhida é um curso que consideram não dar futuro. Os pais querem que esse filho realize o que muitas vezes não puderam na juventude. Segundo Muller (1988, p.142) A aprendizagem dos pais tem a ver com reconhecer que seus filhos não são para eles, nem propriedade deles, mas integrantes da sociedade, nascidos não somente para sua família, mas para o mundo, e para irem neste seu próprio destino, mais além dos projetos e desejos de seus pais. A família deve ser parceira deste jovem e nem agir com imposição e nem com desdém sobre a carreira que esse jovem quer seguir. O apoio é fundamental neste processo para que este jovem tenha autoestima para trilhar seu caminho.

20 20 CAPÍTULO III A Orientação Profissional no Ensino Médio A escolha profissional é um momento muito importante para o adolescente e por vezes conflitante e angustiante. A escola pública estadual Instituto de Educação Sarah Kubitscheck não possui um orientador que trabalhe tais questões com este jovem que está prestes a entrar no mercado de trabalho. Ocorre que este jovem sente-se sozinho e indeciso na escolha profissional que poderá permear toda sua vida. Segundo Bohoslavsky (1970) a Orientação profissional (...) pode ser entendida como toda atividade que, a partir de um plano de análise psicológica e mediante o emprego de recursos e técnicas psicológicas, procure promover o desenvolvimento das potencialidades do ser humano, seu amadurecimento como indivíduo e, finalmente, sua felicidade A escola deve ser um espaço, onde deve ser discutido a escolha profissional, uma vez que é nela que o aluno adquire conhecimentos para a vida. Há no mercado uma infinidade de profissões, que muitas vezes não chegam ao conhecimento desse jovem. Escolher sem saber por onde começar é uma angústia muito grande. Diante desse panorama o trabalho do Orientador Profissional insere- se numa busca para auxiliar este jovem a escolher aquilo que lhe dará satisfação. O que se nota é uma busca desesperada em responder a pergunta que ouve-se desde criança: o que você vai ser quando crescer? O Orientador vai auxiliar nessa descoberta e não dar uma resposta pronta e direta para seu orientando. Isto não cabe dizer que o orientador dirá a seu orientando que

21 21 caminho ou que profissão seguir. Como já exposto essa escolha se baseia em nossas experiências, opiniões familiares e até contato com pessoas da área. Conforme Bock (2002) frisa, o sujeito escolhe e não escolhe sua profissão, pois afirma que dependendo da classe social terá mais ou menos liberdade de escolher realmente sua profissão. Isto não irá significar um determinismo na escolha profissional por esse jovem e que não poderá ascender socialmente, pois Bock (2002) expõe (...) a possibilidade de mudança, de alteração histórica, ao reconhecer que indivíduos podem, de certo modo, intervir sobre as condições sociais, por meio de ações pessoais, e/ou coletivas. Não basta apenas o desejo de mudança, pois assim como Ferreti (1997), Bock (2002) admite que nem todos os obstáculos colocados pelo meio social podem ser superados, e que é necessária permanente luta por mudanças sociais. Isto fica claro no discurso de alguns alunos que dizem ter vontade de estudar medicina e odontologia por exemplo, mas como os pais não tem como custear o curso preferem tentar para outro curso como licenciatura e depois quando tiverem estabilidade financeira buscar realizar o sonho profissional. É importante apresentar as profissões e suas áreas de atuação para que o aluno possa entender como é a profissão escolhida, ter contato com um profissional também é fundamental para se ter um pouco de contato com a realidade do trabalho desenvolvido. Conhecer a ementa do curso escolhido é muito importante e aqui exponho minha experiência pessoal. Quando era adolescente e terminando o ensino médio resolvi fazer prova para técnica em enfermagem e logo após começar o curso tive uma experiência de ver um acidente de trânsito que me marcou profundamente e afetou minha vida profissional. Após isso teria minha primeira aula de anatomia e naquele dia não cheguei a ir ao curso e acabei abandonando para profundo desgosto de meu pai, que sonhava em ter uma filha enfermeira. Não tinha afinidade para encarar a profissão. Isto evidencia um desgaste emocional muito grande para o jovem, pois cursar algo que não possui afinidade leva um desprestígio de si mesmo, uma vez que não pode realizar seu projeto profissional.

22 22 O Orientador profissional está ali para ajudá-lo a encontrar o melhor caminho como apresentando-lhe os programas de custeio de curso de graduação em instituição privada como FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), bolsas em instituições particulares, ProUni, enfim dando acessibilidade as informações, que muitas vezes são mitigadas e até escassas no meio estudantil. Segundo Prebianchi (2004) A escolha da profissão é uma das mais árduas tarefas da juventude. Além das angústias pessoais, a sociedade globalizada determina um mercado constantemente mutável, aumentando a dificuldade da definição profissional. O processo de Orientação Profissional adquire, assim, uma importância crucial para auxiliar os jovens nesse momento de decisão. O que existe é uma falta enorme de informação e muitos alunos buscam com os professores da escola. Ocorre que nem todos têm acesso à informação ou sabem transmiti-la. A escola deve ser um espaço dinamizador e que o aluno possa ter acesso a informação, por isso é tão importante o Orientador Profissional, pois estará eivado de transmitir seus desejos e apegos a essa ou aquela profissão. Cabe apenas orientar e auxiliar. A escola pública trabalha sempre no seu limite e muitas vezes com uma carência imensa de material humano e isso se intensifica quando o aluno vai buscar informação e não sabe quem procurar. O prejuízo é para o jovem, que prestes a terminar o ensino médio já sofre pressões da família para dar uma resposta aos anos de investimento em educação. Este jovem precisa fazer a escolha dele e que só ele irá sofrer as conseqüências. Segundo Coutinho (1993) a escolha profissional é o momento em que o sujeito reflete e articula seu projeto profissional, buscando assim

23 23 determinar a trajetória de sua futura relação produtiva com o mundo. Por isso o Orientador Profissional é tão importante dentro do contexto escolar. 3.1 Projeto com os alunos do último ano do Ensino Médio O projeto aconteceu com uma turma de 44 alunos do último ano do ensino médio de uma escola pública. A faixa-etária da turma era de 18 a 25 anos. Os alunos responderam um questionário Anexo I antes do projeto cujos dados encontram-se no Anexo II O projeto ocorreu durante o ano letivo. Os alunos foram muito atuantes, pois nunca haviam participado de nenhum projeto que visasse à escolha profissional deles Descrição do projeto Identificação O projeto visa atender alunos do último ano do ensino médio de uma escola pública da rede estadual. Visando auxiliar o aluno na sua escolha profissional. O projeto não possui nenhum custo ao aluno e nem gera obrigatoriedade, mas visa acompanhá-lo nesse momento que por vezes é crítico para ele. a) Nome da Escola: Instituto de Educação Sarah Kubitscheck b) Caracterização da Escola: Escola Estadual e possui dois pavimentos com muitas salas de aulas, biblioteca, sala de informática, refeitório, quadra de esportes, piscina, auditório, sala de vídeo, sala de professores, sala da direção, sala da coordenação. c) Abrangência do Projeto: Apenas uma turma do último ano do Ensino Médio d) Responsáveis pelo Projeto: Professora da turma -Orientanda do curso de Pós-graduação em Orientação Educacional

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