UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA JAEDSON MARQUES DE LIMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA JAEDSON MARQUES DE LIMA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA JAEDSON MARQUES DE LIMA Efeito de um programa de fortalecimento dos músculos abdominais em puérperas Santa Cruz 2015

2 JAEDSON MARQUES DE LIMA Efeito de um programa de fortalecimento dos músculos abdominais em puérperas Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientador: Prof. Ms. Clécio Gabriel de Souza Santa Cruz 2015

3

4 JAEDSON MARQUES DE LIMA Efeito de um programa de fortalecimento dos músculos abdominais em puérperas Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Aprovado em: 04 de dezembro de BANCA EXAMINADORA Nota: Prof. Ms. Clécio Gabriel de Souza Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte Nota: Profª. Drª. Grasiela Nascimento Correia - Membro da banca Universidade Federal do Rio Grande do Norte Nota: Profª. Thais Sousa Rodrigues Guedes - Membro da banca Universidade Federal do Rio Grande do Norte

5 A Deus, familiares e amigos, que sempre estiveram comigo na elaboração deste trabalho.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por ter me sustentado, cuidado de mim, e jamais ter deixado que eu fraquejasse mesmo quando meu corpo achava que já não conseguiria mais. Agradeço a Ele pela fidelidade, amor e por me abençoar. Aos familiares, que torceram pela minha vitória, por esta tão grande e almejada conquista. Creio que a primeira de muitas. Aos amigos, poucos, porém verdadeiros, o meu muito obrigado! A minha esposa, Rafaela Cristina, que esteve comigo e me ajudou a superar todos os obstáculos. Aos professores e, principalmente, o meu orientador, Clécio Gabriel de Souza, que disponibilizou do seu tempo para me ajudar. Agradeço imensuravelmente! Aos colegas de turma, que com toda a certeza serão lembrados.

7 Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível. Charles Chaplin Mas aqueles que esperam no SENHOR renovam suas forças, voam alto como águias, correm e não se fatigam, caminham e não se cansam. Isaias 40:31

8 SUMÁRIO 1 Introdução Materiais e métodos Resultados Discussão Conclusão Referências... 20

9 7 EFEITO DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS EM PUÉRPERAS Effect of a strengthen programme of abdominal muscles in puerperium Jaedson Marques de Lima [a], Clécio Gabriel de Souza [b]* [a] Graduando em Fisioterapia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Santa Cruz; Santa Cruz, RN, Brasil [b] Prof. Doutorando da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Santa Cruz; Santa Cruz, RN, Brasil * JML: jaedsonmarques@hotmail.com CGS: cleciogabriel1@hotmail.com Resumo A gravidez é o período em que a mulher passa por intensas modificações em seu corpo, que repercutem na postura e funcionalidade. Ocorre uma hipotonia dos músculos anteriores do abdome para acomodar a expansão uterina, causando a lateralização dos ventres musculares, o que se denomina diástase do musculo reto abdominal (DMRA). O objetivo desse estudo foi verificar se um programa de intervenção fisioterapêutica é capaz de melhorar a função musculoesquelética das puérperas. A pesquisa foi composta por mulheres na fase tardia do puerpério após o parto vaginal, selecionadas nas enfermarias do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário sociodemográfico e clínico, com avaliação da DMRA, perimetria abdominal, avaliação da resistência física e da força dos músculos abdominais. Foram realizadas duas intervenções por semana, durante quatro semanas, com exercícios para estimular os músculos abdominais dentre eles, os exercícios de ponte, flexão anterior de tronco em decúbito dorsal, prancha ventral e ginástica hipopressiva. As puérperas apresentaram idade média de 29,8 ± 5,3 anos, com tempo de puerpério de 34,8 ± 5,7 dias e o ganho médio de peso durante o período gestacional: 12 ± 5,8 Kg. Após o estudo foram observados resultados significativos na redução da DMRA e perimetria abdominal, além de aumento na resistência e força muscular. Concluímos que um programa de intervenção fisioterapêutica, com uso da cinesioterapia, contribuiu positivamente com a recuperação das puérperas, auxiliando na redução da diástase, no ganho de força e resistência, além de auxiliar na redução da perimetria abdominal. Palavras-chave: Diástase. Puerpério. Fisioterapia. Reto do abdome. Abstract Pregnancy is the period in which women have intense changes in their body that impact the posture and functionality. There is a hypotonia of the anterior muscles of the abdomen to

10 8 accommodate the expansion of the uterus, causing lateralization of muscle belly, which is called the rectus abdominal muscle diastase (DMRA). The objective of the study was to determine if a physiotherapy intervention programme is able to improve the muscularskeletal function of the mothers. The survey was conducted with women in the late puerperal period after vaginal delivery in selected wards of the Hospital University Ana Bezerra (HUAB), being they primiparous and or multiparous. For the data collection we used a questionnaire sociodemographic and clinical with evaluation of DMRA, abdominal perimeter, evaluation of physical endurance and strength of the abdominal muscles. Two interventions were performed per week for four weeks, with exercises to stimulate the abdominal muscles among them bridge the exercises, anterior flexible of the trunk in dorsal position, ventral board and hipopressiva gymnastics. The women had a mean average age of 29.8 ± 5.3 years with postpartum time of 34.8 ± 5.7 days and the average weight gain during pregnancy: 12 ± 5.8 kg. After the studies were observed significant results in reducing DMRA and abdominal perimeter, as well as increased resistance and muscle strength. We conclude a therapeutic intervention programme, with use of cinesiotherapy, positively contributed to the recovery of mothers, helping to reduce diastase, gain strength and resistance, and help in reducing abdominal perimeter. Keywords: Diastasis. Puerperium. Physical therapy. Rectus abdominis. 1 Introdução A gravidez é o período em que a mulher passa por intensas modificações em seu corpo, trazendo alterações importantes que repercutem na postura e funcionalidade. Com o aumento do volume uterino, ocorre um deslocamento do mesmo sobre a pelve, apoiando-se na parede abdominal, que somado ao aumento do volume dos seios promovem uma maior sobrecarga ao tórax, desviando o centro de gravidade para frente. De forma compensatória, o corpo da gestante é projetado para trás, deslocando o ventre para frente, causando uma ampliação da base de sustentação e afastamento dos pés. A inclinação do corpo posteriormente aumenta a curvatura do segmento dorsal e lombar, que podem ser responsáveis pelas dores lombares e cervicais (1). Uma maior mobilidade das articulações durante a gestação, dentre elas a sacroilíaca e sínfise púbica, causa alterações que favorecem a separação destas e os movimentos de inclinação anterior do sacro. O aumento da mobilidade articular provoca alterações posturais e desconforto na parte inferior da coluna vertebral (2). Na medida em que o processo gestacional progride, ações hormonais que acontecem no tecido conjuntivo em associação com as alterações biomecânicas para acomodar o crescimento uterino podem causar o enfraquecimento da musculatura abdominal (3). Estes músculos formam um apoio elástico de quatro vias de estiramento para suportar o conteúdo do abdome. Dentre eles estão o reto abdominal, transverso do abdômen, oblíquo interno e externo (4). Para acomodar a expansão uterina ocorre uma

11 9 hipotonia dos músculos retos abdominais, alongamento, frouxidão e separação da linha alba, causando a lateralização dos ventres musculares, que é a denominada diástase do músculo reto abdominal (DMRA). Caso esta diástase não ocorra durante a gravidez, pode ser desenvolvida durante o trabalho de parto, especialmente se a parturiente causar um aumento da pressão interna ao realizar força para expulsar o feto no momento do parto. Em virtude disso, o tônus muscular abdominal, que forma o apoio elástico, fica enfraquecido e pode não dar o suporte necessário ao tronco, em especial para a região lombar. Esses fatores associados à fraqueza dos ligamentos, põe a puérpera em grande risco de sofrer lesões na coluna por falta de suporte e proteção ligamentar (5). O grau da diástase irá depender do ganho de peso da gestante e do tamanho do feto, além das condições maternas, do condicionamento físico e da resistência do tecido conjuntivo (6). Os ventres dos músculos reto do abdome, que se afastam formando a DMRA, originam-se na crista do púbis e se insere nas cartilagens costais da quinta, sexta e sétima costelas. Localizado horizontalmente e anteriormente na linha mediana é um forte flexor de tronco e, junto com outros músculos da parede anterior, comprime os conteúdos do abdome, além de ser responsável pela manutenção da postura, tônus e pelo controle postural (7). Além disso, o puerpério é um período após a gestação em que a mulher encontra-se enfraquecida fisicamente, com o abdome projetado para frente, aumento da diástase de reto abdominal e com indisposição para a prática de atividade física. Caracterizado por ser um tempo cronologicamente variável e impreciso, em que ocorre todas as manifestações regressivas e de recuperação da genitália materna existentes após o parto, a extensão dessas alterações vai de acordo com as transformações vivenciadas durante o período gestacional. Comumente, a regressão puerperal é completada no prazo de seis semanas e pode ser dividida em: Pós-parto imediato, do primeiro ao 10º dia; pós-parto tardio, do 10º ao 45º dia; e pós-parto remoto, além do 45º dia (8). Em virtude disso, é de extrema importância incentivar mulheres durante o puerpério a praticar atividade física de forma segura, demonstrando os benefícios, em particular da musculatura abdominal, pois a diástase acima de três centímetros é considerada prejudicial e pode interferir na capacidade da musculatura abdominal de estabilizar e movimentar o tronco, manter a postura, além de favorecer o acúmulo de gordura abdominal, diminuir o trânsito intestinal, provocando constipação e surgimento de hemorroidas. Por isso a intervenção fisioterapêutica é um importante recurso que

12 10 pode contribuir com o tratamento, reduzindo a diástase, melhorando a força e a funcionalidade do músculo (3). O fisioterapeuta é um profissional da saúde que lida com múltiplas alterações musculoesqueléticas, envolvendo também aquelas que ocorrem em resposta à gravidez. Muitas dessas alterações podem tornar as mulheres mais vulneráveis a lesões e sintomatologia dolorosa, principalmente na região lombar (9). Houve recentemente um crescimento na demanda e no enfoque fisioterapêutico na saúde da mulher, o que proporciona uma oferta de atendimento especializado para as mulheres que se encontram no puerpério (10). A fisioterapia aplicada ao pós-parto tardio, com programas de exercícios que promova a estimulação da musculatura abdominal é de suma importância para a recuperação das puérperas, objetivando acelerar o processo de recuperação às condições pré-gravídicas (11), e alguns estudos apontam que as mulheres que praticam atividade física apresentam menores incidências da DMRA em comparação com as sedentárias (4). De acordo com as alterações que ocorrem no corpo da mulher, a fisioterapia pode intervir de forma precoce para fortalecer a musculatura do abdome, e assim, reduzir os danos causados pelo período gestacional, como também, condicionar essa musculatura e melhorar a funcionalidade da puérpera. Com isso, o objetivo desse trabalho foi analisar se um programa de intervenção fisioterapêutica é capaz de melhorar a função musculoesquelética das puérperas, avaliando os níveis da diástase, a força e a resistência muscular. 2 Materiais e métodos Foi realizado um estudo do tipo quase-experimental com abordagem quantitativa, na Clínica Escola da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). A população foi composta por mulheres que estavam na fase do puerpério tardio após o parto vaginal. A amostra, inicialmente, foi constituída por seis puérperas voluntárias, sendo que uma optou por desistir e foi descartada das análises, convidadas nas enfermarias do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB), primíparas ou multíparas, de forma que preenchessem os critérios de inclusão e aceitassem participar do estudo.

13 11 Foram incluídas no estudo puérperas na fase tardia, com idade entre 18 e 35 anos, residentes no Município de Santa Cruz, que não estivessem sob nenhum tratamento fisioterapêutico e que consentissem a participação no estudo através do TCLE. Os critérios de exclusão estabelecidos foram apresentar pressão arterial descompensada, incapacidade de realizar o protocolo de exercícios estabelecido nessa pesquisa e desistência no decorrer da mesma. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Questionário sociodemográfico e clínico, elaborado pelos pesquisadores e contendo dados sobre idade, peso, altura, escolaridade, estado civil, ocupação, histórico de patologias pregressas, histórico materno e gestacional; Avaliação da diástase do músculo reto abdominal, com paquímetro; Avaliação da força muscular dos músculos do abdome; Avaliação da resistência física dos músculos abdominais; Perimetria abdominal, com fita métrica. As avaliações foram realizadas antes e após um programa de quatro semanas de exercícios com duas sessões semanais, durante 40 minutos, para efeito de comparação da eficácia da metodologia aplicada e ocorreram de acordo com as seguintes etapas: Antes de iniciar a avaliação e os atendimentos, as mulheres eram esclarecidas sobre os objetivos do estudo e procedimentos e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Em seguida era realizada a avaliação da DMRA com um paquímetro (marca Eccofer). A participante era colocada em decúbito dorsal, com o quadril e joelhos em flexão (90 graus) e com o apoio dos pés na maca, os braços estendidos ao longo do corpo. O terapeuta marcava um ponto a nível da cicatriz umbilical, pedia para a puérpera realizar uma flexão anterior de tronco, até que houvesse a elevação da borda inferior da escápula e neste momento fazia a mensuração com o paquímetro da distância de afastamento entre as fibras verticais do músculo reto abdominal (10). Na avaliação da força muscular, a paciente, em decúbito dorsal, flexionava o tronco até que os ângulos inferiores das escápulas deixasse a mesa. O terapeuta ficava na posição bípede ao lado da mesa e estabilizava a pelve da paciente inclinando-se sobre ela, e se apoiando com os antebraços. O teste é graduado da seguinte forma: grau 5 (normal), com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, a paciente completa a amplitude de movimento até os ângulos inferiores das escápulas afastarem-se da mesa; grau 4 (bom),

14 12 com as mãos cruzadas sobre o tórax, a paciente completa a amplitude de movimento elevando o tronco até que a escápula afaste-se da maca; grau 3 (precário), a paciente completa a amplitude de movimento e, com os braços estendidos acima do plano do corpo, flexiona o tronco até que os ângulos inferiores das escápulas afastem-se da mesa; grau 2 (precário), paciente levanta apenas a cabeça, mas não realiza a amplitude de movimento; grau 1 (traço), paciente apenas consegue fazer a inclinação anterior assistida pelo terapeuta ou este palpa o músculo reto abdominal visando certificar-se que há atividade contrátil; grau 0 (zero), o terapeuta palpa o músculo reto do abdome e não é perceptível a atividade contrátil (12). Para avaliar a resistência muscular, a puérpera ficava em decúbito dorsal, com braços ao lado do corpo, quadris fletidos aproximadamente 45 e pés apoiados na mesa de exames. O avaliador marcava uma linha à 12 cm de distância em relação aos dedos das mãos, logo em seguida, solicitava a paciente que flexionasse o tronco até tocar a linha com os dedos. A avaliada deveria manter-se na posição o máximo de tempo possível. O teste foi graduado da seguinte forma: normal (5), permanência de 20 a 30 segundos; bom (4), permanência durante 15 a 20 segundos; regular (3), mantém entre 10 e 15 segundos; fraco (2), manutenção durante 1 a 10 segundos; traço (1), incapaz de elevar mais que a cabeça fora da mesa de exame (13). A perimetria abdominal foi avaliada por meio de fita métrica (fita flexível Fiber- Glass butterfly 150 cm), tendo como referência a cicatriz umbilical, passando a fita métrica pela circunferência da cintura (14). Após as avaliações seguiu-se o seguinte protocolo de atendimento: Como medida de segurança, a pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas sempre antes e após o programa de exercícios em todos os participantes. Para verificar a PA, o esfignomanômetro (Premium adulto) foi colocado sem deixar folgas acima da fossa cubital, cerca de 2 a 3 cm, com o meio da parte de compressão do manguito sobre a artéria braquial. O pulso radial era palpado e o manguito inflado até não senti-lo, desinflado rapidamente e aguardado 1 minuto, após se fez a localização da artéria braquial na fossa cubital e colocado a campânula do estetoscópio (Premium) sem excesso de compressão, rapidamente era inflado até ultrapassar de 20 a 30 mmhg o nível da pressão sistólica e lentamente desinflado. A pressão sistólica ocorre na ausculta do primeiro som e a diastólica no desaparecimento

15 13 (15). A FC foi avaliada utilizando a polpa dos dedos indicador e médio, palpando a artéria radial, contando-se durante um minuto o número de batimento cardíacos (15). Foram realizadas duas intervenções por semana, durante 40 minutos, por quatro semanas, com exercícios para estimular os músculo abdominais, dentre eles os exercícios de ponte, abdominal com flexão anterior do tronco em decúbito dorsal, prancha ventral e ginástica hipopressiva. Todos os exercícios foram realizados em três séries de oito repetições com dois minutos de descanso entre as séries. Para auxiliar na restituição da força e do tônus dos músculos abdominais, além de auxiliar na reeducação muscular e na estabilização postural, foi utilizado a ginástica hipopressiva (16). Descrição da técnica: decúbito dorsal com joelhos fletidos e pés apoiados. Realiza-se respirações costodiafragmáticas lentas. Durante a fase de inspiração, ocorre a abertura das costelas, aumentando o diâmetro anteroposterior e transversal e ação do músculo diafragma permitindo uma maior expansão pulmonar e melhor entrada de ar; expiração total e aspiração diafragmática (simulação de inspiração, mas sem aspiração de ar, juntamente com o fechamento da glote), mantendo a apneia por 10 segundos (17). O exercício abdominal, em decúbito dorsal e joelhos fletidos, com os pés apoiados e as mãos, dando suporte, cruzando a linha média no nível da diástase. A participante flexionava o tronco levantando apenas a cabeça do solo, enquanto fazia a expiração. No mesmo instante em que as mãos faziam uma suave aproximação dos músculos reto abdominais em direção a linha média (18). Na prancha, em decúbito ventral e antebraços apoiados no solo, mantendo as pernas estendidas com os dedos apoiados, durante a expiração, o corpo é elevado, paralelamente ao solo, controlando o alinhamento entre cabeça, tronco e tornozelos, mantendo a musculatura abdominal contraída, permanecendo na posição por 10 segundos (6). No exercício de ponte, em decúbito dorsal e com joelhos semi-fletidos e alinhados com quadril, pés apoiados no solo, braços repousando ao lado do corpo e mãos espalmadas no chão. Realiza-se a inspiração e faz a contração dos músculos abdominais; ao expirar, a pelve é elevada ascendentemente, afastando as vértebras uma a uma do solo, ficando apoiada sobre as vértebras torácicas, logo abaixo do plano escapular. Nesta posição inspira novamente e, ao expirar, desce lentamente vértebra por vértebra até a posição inicial (19).

16 14 O estudo foi realizado após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa desta instituição sob número de registro e com o consentimento das puérperas após o esclarecimento a respeito da pesquisa. Foram seguidos os preceitos éticos de acordo com a lei 466/2012. Para a análise estatística utilizou-se o software SPSS versão 2.0, para realização da estatística descritiva e inferencial. Os dados foram expressos em valores absolutos e relativos, médias e desvio-padrão e representados em tabelas e gráficos. Para a estatística analítica foi observada inicialmente a distribuição de dados da pesquisa através do teste de normalidade de Shapiro Wilk e logo após foi aplicado um teste de comparação de médias, que foi o Test t de Student, sendo considerados valores significativos quando o valor de p < 0,05. 3 Resultados Participaram deste estudo cinco puérperas de parto vaginal, com idade média de 29,8 ± 5,3 anos, com tempo de puerpério de 34,8 ± 5,7 dias. Apresentando um índice de massa corporal de 22,5 ± 2,3 Kg/m 2. No que concerne ao aumento de peso durante o período gestacional, houve um ganho médio de 12 ± 5,8 Kg, conforme descrito na Tabela 1. Tabela 1 Caracterização da amostra Mínimo Máximo Média Desvio Padrão Idade (anos) 22,0 35,0 29,8 ±5,3 IMC (kg/m²) 20,8 25,5 22,5 ±2,3 Tempo de puerpério (dias) 30,0 42,0 34,8 ±5,8 Ganho de Peso (Kg) 5,0 20,0 12,0 ±5,9 Fonte: Dados da pesquisa; IMC: índice de massa corporal. Com relação à mensuração da DMRA, observou-se uma média de 26,6 ± 5 mm na avaliação pré-intervenção e 4,4 ± 3 mm para o pós-intervenção. Na perimetria do

17 Diástase (mm) 15 abdômen, as participantes apresentaram média de 89,2 ± 6,3 pré-intervenção e 85,9 ± 3,8 no pós-intervenção, segundo os dados apresentados na Tabela 2 e nos gráficos 1 e 2. Tabela 2 - Estatística analítica Mínimo Máximo Média DP p Diástase Umbilical Pré (mm) 19,0 31,0 26,6 ±5,0 Diástase Umbilical Pós (mm) 0,0 8,0 4,4 ±3,0 0,001* Perimetria Abdominal Pré (cm) 83,0 99,0 89,2 ±6,3 Perimetria Abdominal Pós (cm) 82,0 92,0 85,9 ±3,8 0,059* Resistência Muscular Pré (Grau) 1,0 2,0 1,2 ±0,5 Resistência Muscular Pós (Grau) 4,0 5,0 4,8 ±0,5 0,001* Força Muscular Pré (Grau) 2,0 4,0 2,6 ±0,9 Força Muscular Pós (Grau) 5,0 5,0 5,0 ±0,0 0,004* Legenda: DP = desvio padrão; * diferença estatisticamente significante (p < 0,05) entre as avaliações pré e pós-intervenção. Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 1 Diástase de reto abdominal antes e após protocolo de intervenção 30 Diástase de Reto Abdominal , Pré-intervenção Avaliações 4,4 * Pós-intervenção Legenda: *Estatisticamente significante (P < 0,05). Fonte: Dados da pesquisa. Comparando as medidas das DMRA nos dois momentos de avaliação, pré e pósintervenção, constatou-se que houve uma diferença significativa (p = 0,001) em comparação as duas avaliações, evidenciando um comportamento de redução do espaço entre os retos abdominais, gráfico 1. O mesmo aconteceu com os valores das

18 Score Perimetria (cm) 16 mensurações da perimetria abdominal, em que as mulheres apresentaram uma redução da circunferência do abdome, sendo essa diferença estatisticamente significante (p = 0,059), segundo gráfico 2. Gráfico 2 Perimetria abdominal antes e após protocolo de intervenção Perimetria Abdominal ,2 88 * , Pré-intervenção Pós-intervenção Avaliações Legenda: *Estatisticamente significante (P < 0,05). Fonte: Dados da pesquisa. Este estudo também evidencia que houve um ganho de força e resistência muscular após o protocolo de intervenção, com significância estatística, p = 0,004 e p = 0,001 respectivamente, demostrando que com o tratamento as puérperas apresentaram melhora do quadro como um todo. Gráfico 3 Resistência e força muscular antes e após protocolo de intervenção Efeitos da Resistência e Força Muscular * * 4, , ,2 Resistência Avaliações Força Pré Pós Legenda: *Estatisticamente significante (P < 0,05). Fonte: Dados da pesquisa.

19 17 4 Discussão A presença de uma DMRA diminui o potencial e capacidade da musculatura da parede abdominal de exercer o seu papel no alinhamento, na movimentação e na estabilidade do tronco e da cintura pélvica, na sustentação das vísceras, e, por meio do aumento da pressão intra-abdominal, na expiração forçada, no ato de defecar, urinar e nos vômitos (20). Mesquita et al. (11), realizou um estudo com 50 mulheres, no puerpério imediato, divididas entre grupo controle e tratamento, com 25 participantes em cada. O grupo de tratamento realizou exercícios que estimulavam os músculos abdominais e constatou uma melhora significativa em relação ao grupo controle, inferindo que o atendimento da fisioterapia no puerpério imediato contribuiu de forma positiva para a redução da diástase mais precocemente. Tal como no presente estudo, o qual se obteve uma redução na DMRA, através de exercícios que estimularam a musculatura abdominal, verificando uma diminuição significativa na diástase do reto abdominal após o protocolo de intervenção fisioterapêutica. Em um estudo, feito com 38 mulheres no pós parto, utilizando o ultrassom terapêutico, verificou-se que no exercício de fortalecimento, com abdominal, ocorreu redução da distância entre os retos durante a prática da atividade (21). Os resultados deste estudo corroboram com os encontrados por Dias et al. (22), onde verificaram a influência positiva da intervenção fisioterapêutica na DMRA, em 16 puérperas, no pós parto imediato, distribuídas em grupo controle e tratamento, este com cinesioterapia. Observa-se que a intervenção fisioterapêutica proporcionou uma redução significativa da DMRA, em comparação com as avaliações feitas antes e após intervenção, em puérperas submetidas ao tratamento fisioterapêutico. Pascoal et al. (23), observaram que a distância entre os retos é reduzida quando ocorre a contração isométrica dos músculos abdominais, sugerindo que o exercício pode ser eficaz na redução da diástase, e a prescrição de exercícios isométricos podem ser utilizados na prevenção e tratamento. Lima e Rodrigues (24), em seu estudo constataram que o tratamento através da estimulação com corrente russa associada, mostraram satisfação e êxito, favorecendo resultados aceitáveis com o aumento da força e hipertrofia da musculatura abdominal.

20 18 Já em nossa pesquisa observou-se que a estimulação da musculatura abdominal por meio da cinesioterapia pode melhorar o ganho de força muscular e resistência. Assim como em nosso estudo, pesquisa realizada com 12 voluntários divididas em dois grupos, experimental (GE) e controle (GC), no qual ambos realizaram exercícios durante oito semanas, seis vezes por semana, onde o GE deu ênfase a isometria e o GC exercitou-se normalmente, concluíram que a cinesioterapia, por meio de exercícios isométricos, é eficaz para o ganho de força muscular, destacando que o acréscimo da força foi notado em toda a amplitude do movimento articular e não somente na angulação em que o estímulo isométrico foi aplicado (25). O exercício de prancha ventral, em situação de contração isométrica, pode ser benéfico para o desenvolvimento da resistência e o ganho de força muscular (26). Ceccato et al. (27), em seu estudo com 14 atletas, de ambos os sexos, com idade entre 14 e 18 anos, praticantes de remo, realizaram um programa de treinamento com exercícios de fortalecimento da musculatura abdominal, observando um aumento significativo na força dos músculos da parede abdominal, após 11 sessões de treino, indicando que o fortalecimento é essencial para minimizar as cargas sobre a coluna lombar. Macedo et al. (28), por meio de um ensaio clínico aleatório, com 18 mulheres, entre 18 e 25 anos, analisando a influência da cinesioterapia, por meio do método Isostretching, na resistência muscular de abdominais, glúteo máximo e extensores de tronco, incapacidade e dor em pacientes com lombalgia. O método utiliza da contração isométrica de abdominais, glúteo, quadríceps e assoalho pélvico, alongamento e expiração lenta e prolongada, mostrando-se eficaz no desenvolvimento da resistência muscular de abdominais, glúteo máximo e extensores de tronco, além de diminuir a dor e promover a melhora da incapacidade. Segundo Anzai e Liberali (29) existem inúmeras modalidades e formas de treinamento para ganho de força da musculatura abdominal e equipamentos que se intitulam mais eficazes. Através de um estudo de revisão, buscou-se evidências científicas que mostrassem a ativação muscular nos exercícios tradicionais e com aparelhos para abdominais por intermédio eletromiografia de superfície. Concluíram que em ambas as modalidades deve-se ter cautela com iniciantes e ser indicado de acordo com as necessidades de cada indivíduo.

21 19 No que concerne a perimetria abdominal, nossos dados também apresentaram uma redução significativa após o programa de intervenção. Dados esses que estão de acordo com os encontrados por Borges e Valentin (30), os quais obtiveram resultado semelhante, mas utilizando eletroestimulação muscular com corrente de média frequência para estimular os músculos abdominais e relataram que a estimulação melhorou a flacidez devido ao encurtamento do reto abdominal em sua dimensão longitudinal. Assim como Chinen et al. (31), que observaram redução significativa na perimetria abdominal após um programa de treinamento resistido em circuito, em amostra composta por 13 mulheres, com idades entre 20 e 45 anos, em três sessões semanais, com 30 minutos diários, composta por 16 exercícios, durante oito semanas de treinamento. Os recursos fisioterapêuticos são capazes de melhorar os desconfortos que ocorrem no pós parto e propiciar uma melhor adaptação das puérperas a nova realidade de seu corpo que acompanha o nascimento de seu filho (32). O exercício terapêutico, também chamado de cinesioterapia, é capaz de tratar comprometimentos, melhorar o desempenho (potência, força e resistência muscular) e restaurar a função (18). O estudo apresenta limitações devido ao pouco tempo de duração da pesquisa e não conter um grupo controle para conflitar os resultados obtidos, pois a ausência deste pode mascarar os resultados, haja vista que o protocolo de exercícios pode ter promovido uma aceleração na recuperação e função das puérperas e a melhora ter ocorrido também por um processo natural e fisiológico do próprio organismo. Vale ressaltar a escassez de pesquisas nessa área, a falta de conhecimento das puérperas sobre o assunto e o misticismo existente sobre os cuidados e contraindicações no período pós-parto, o que dificultou a adesão das mulheres ao estudo. Além da dificuldade encontrada por elas em ter que deixar seus filhos para se deslocarem ao local de atendimento, repercutindo em baixa adesão de voluntárias e, consequentemente, ter uma amostra reduzida. São poucos os estudos relacionados a esse tema, tornando pertinente mais pesquisas na área para confirmar a eficácia da cinesioterapia no tratamentos dos distúrbios musculoesqueléticos das mulheres no pós parto, como também compará-las com outro métodos.

22 20 5 Conclusão Podemos concluir com esse estudo que o programa de intervenção fisioterapêutico, por meio da cinesioterapia, contribuiu positivamente com a recuperação das puérperas, auxiliando na redução da diástase, no ganho de força e resistência, além de reduzir perimetria abdominal na população estudada. Portanto, fazse necessário o acompanhamento fisioterapêutico no puerpério para auxiliar na recuperação das mulheres, nas mudanças causadas pela gravidez e pelo parto, ao seu retorno as condições pré-gravídicas. Acredita-se que nossos achados possam contribuir com os profissionais da área no tratamento pós parto e incentivar mas pesquisas nessa área. Referências 1. Montenegro CAB; Rezende FJ. Obstétrica fundamental. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan; Rezende FJ, Montenegro CAB. Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Leite ACNMT, Araújo KKBC. Diástase dos retos abdominais em puérperas e sua relação com variáveis obstétricas. Fisioter. Mov. 2012;25(2): Luna DCB, Cavalcanti ALAMH, Guendler JA, Brito VC, Oliveira BDR. Frequência da diástase abdominal em puérperas e fatores de risco associados. Rev Fisioter S Fun. 2012;1(2): Stephenson RG, O'Connor LJ. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Manole; Henscher U, Hüter-Becker A, Dölken M, Buckup HT. Fisioterapia em ginecologia. São Paulo: Santos; Lippert LS, Werneck AL, Werneck WL. Cinesiologia clínica e anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Montenegro CAB, Rezende FJ. Rezende obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Hall CM, Brody LT. Exercício terapêutico: na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012.

23 Rett MT, Bernardes NO, Santos AM, Oliveira MR, Andrade SC. Atendimento de puérperas pela fisioterapia em uma maternidade pública humanizada. Rev. Fisioterapia e Pesquisa. 2008;15(4): Mesquita LA, Machado AV, Andrade AV. Fisioterapia para a redução da diástase dos músculo retos abdominais no pós-parto. RBGO. 1999;21(5): Hislop HJ, Montgomery J. Daniels e Worthingham: provas de função muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro: Elsevier; Dutton M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed; Soares LMA, Soares SMB, Soares AKA. Estudo comparativo da eficácia da drenagem linfática manual e mecânica no pós-operatório de dermolipectomia. Revista Brasileira em Promoção da Saúde.2005;18(4): Barros ALBL. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed; Baracho E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Armesilla MDC, Andrés AC. Revisión de los fundamentos teóricos de la gimnasia abdominal hipopresiva. Apunts Med Esport. 2014;49(182): Kisner C, Colby LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; Blount T. Pilates básico. Barueri: Manole; Brody LT, Hall CM. Exercício terapêutico: na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Sancho MF, Pascoal AG, Mota P, Bø K. Abdominal exercises affect inter-rectus distance inpostpartum women: a two-dimensional ultrasound study. Physiotherapy. 2015;101: Dias TMC, Barbalho TCS, Moura ACA, Souza RJS, Sousa VPS, Viana ESR. Recuperação da diástase de reto abdominal no período puerperal imediato com e sem intervenção fisioterapêutica. Fisioterapia Brasil. 2012;13(6): Pascoal AG, Dionisio S, Cordeiro F, Mota P. Inter-rectus distance in postpartum women can be reduced by isometric contraction of the abdominal muscles: a preliminary case control study. Physiotherapy. 2014;100(4):

24 Lima EPF, Rodrigues GBO. A estimulação russa no fortalecimento da musculatura abdominal. ABCD Arq Bras Cir Dig. 2012;25(2): Angleri V, Silva FOC. Respostas neuromorfológicas referentes a um protocolo de treino resistido com ênfase na ação muscular isométrica. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2015;9(51): Filipe ILNC. Comparação da solicitação muscular no exercício de prancha ventral realizado sobre uma superfície estável e sobre uma superfície instável. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa; Ceccato J, Varrialle M, Donadio MVF, Kiefer T, Vaz MA. Avaliação funcional do transverso do abdomen em remadores. Brazilian Journal of Biomechanics. 2011;12(22). 28. Macedo CSG, Debiagi PC, Andade FM. Efeito do isostretching na resistência muscular de abdominais, glúteo máximo e extensores de tronco, incapacidade e dor em pacientes com lombalgia. Fisioter Mov. 2010;23(1): Anzai MC, Liberali F. Análises eletromiográficas na ativação da musculatura abdominal nos exercícios tradicionais e não tradicionais. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2011;5(28): Borges FS, Valentin EC. Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média frequência estudo de caso. Rio de Janeiro: Rev. Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional. 2002;1(1). 31. Chinen LI, Britto WF, Suzuki FS, Bocalini DS, Júnior DR, Júnior JAS et al. Avaliação de programa de exercícios resistidos em circuito para modificação da composição corporal e força muscular de mulheres sedentárias com sobrepeso. Ter Man. 2011;9(43): Santana LS, Gallo RBS, Marcilin AC, Ferreira CHJ, Quintana SM. Utilização dos recursos fisioterapêuticos no puerpério: revisão da literatura. Femina. 2011;39(5)

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO Resumo AMABILE CAROLINE DE LIMA, 1 ;G ROSSI,C.L.D. 2 Introdução: a Diástase Abdominal refere-se ao

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi Pilates Funcional Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os complexos problemas

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,

Leia mais

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO 1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE

FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE FISIOTERAPIA APLICADA NO PÓS-PARTO: DIÁSTASE Mariane Alves Cordeiro Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Ramaiane Pacifico da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades

Leia mais

Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério

Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério 1 Efeitos da eletroestimulação no fortalecimento dos músculos abdominais no período puerpério Resumo DAYANA EWELYN DE SOUZA E SILVA¹ E-mail: Dayana.ewelyn@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós-graduação

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço

Leia mais

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:

Leia mais

XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)

XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de

Leia mais

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,

Leia mais

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção

Leia mais

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO Ft. Ms. Adriana de Sousa do Espírito Santo ANATOMIA 12 vértebras. 1a. e 2a. São de transição. O corpo possui o d ântero-posterior e transversal iguais e apresenta semifacetas

Leia mais

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM LOMBALGIA DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ¹

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM LOMBALGIA DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ¹ 260 ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM LOMBALGIA DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ¹ Aline Aparecida Soares de Sousa², Andréia Kelly³, Karina Oliveira Martinho4 Resumo: A gestação

Leia mais

QUE PODEM MELHORAR A DOR NA COLUNA LOMBAR COM ÉRIKA BATISTA

QUE PODEM MELHORAR A DOR NA COLUNA LOMBAR COM ÉRIKA BATISTA 10 EXERCÍCIOS DE PILATES QUE PODEM MELHORAR A DOR NA COLUNA LOMBAR COM ÉRIKA BATISTA introdução A Fisioterapeuta, mestre em reabilitação, selecionou 10 exercícios do Método Pilates que podem melhorar -

Leia mais

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NA REABILITAÇÃO DA DIÁSTASE NO PUERPÉRIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NA REABILITAÇÃO DA DIÁSTASE NO PUERPÉRIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NA REABILITAÇÃO DA DIÁSTASE NO PUERPÉRIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Yara Larissa Oliveira da Silva Bráz 1 ; Sabrina Barbosa da Silva 2 ; Geilza Carla de Lima Silva 3 ; 1 Graduanda

Leia mais

ALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada.

ALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada. PILATES NA GRAVIDEZ ALGUMAS ALTERAÇÕES 1º trimestre: as mulheres podem sentir os mesmos sintomas da TPM, mas de uma maneira mais forte. As mamas começam a crescer, a vontade de urinar fica mais constante

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA

A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA Nicole Trento Moraes¹ Thaine Cristina Garlet 1 Daniela Branco Liposcki 1,2 1 Centro Universitário Unifacvest, Lages, SC, Brasil 2 Pontifícia Universidade

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental

Leia mais

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde.

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde. 1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Avaliação Anamnese Avaliação

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna

Leia mais

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a Cinesioterapia II Profª. Patrícia Fritzen 5 Período Fisioterapia FAP Cinesioterapia II Horários Quinta-Feira 2 h/a Faltas/ Pontualidade Aulas Teóricas Aulas Práticas Cinesioterapia II Cinesioterapia II

Leia mais

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e

Leia mais

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e

Leia mais

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA

Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA Exercícios para a coluna Orientações importantes: Modo de dormir Posição sentada (trabalho, carro, TV, etc) Modo de levantar e deitar da cama Em pé por tempo

Leia mais

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL

CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções

Leia mais

CURSO - TREINAMENTO FUNCIONAL PARA SURFISTAS

CURSO - TREINAMENTO FUNCIONAL PARA SURFISTAS CURSO - TREINAMENTO FUNCIONAL PARA SURFISTAS Prof. Esp. Aline Cristina Alegro Prof. Esp. Marcus Vinicius Simão. Graduados em Educação Física Especialistas em Treinamento funcional Conceito Avaliar, planejar

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura

AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES. Denise Moura AVALIAÇÃO POSTURAL E FUNCIONAL NO PILATES Denise Moura Avaliação O QUÊ POR QUÊ COMO E SE Pré-avaliação Roupa confortável (top, bermuda ou short) Exames de imagem Relatório médico Anamnese Qual o motivo

Leia mais

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2

Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2 ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto

Leia mais

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias Posições Cirúrgicas Professor: Eunaldo Dias Posições do paciente para cirurgia ou posições cirúrgicas são aquelas em que o paciente é colocado após procedimento anestésico, para ser submetido a intervenção

Leia mais

SILVA, Gabriela Cintra 1.

SILVA, Gabriela Cintra 1. TCC em Re-vista 2012 55 SILVA, Gabriela Cintra 1. Aleitamento materno em recém-nascidos a termo após assistência fisioterapêutica nas primeiras 12 horas de vida. 2012. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Bola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.

Bola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça. BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 52-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. Aprova o Curso de Especialização em Recursos Terapêuticos Manuais: Ênfase em Terapia Manual, modalidade modular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Programa Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento

Programa Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento Avaliação dos aspectos posturas, aplicação de exercícios, prevenção de lesões ligadas ao movimento e reeducação do gesto. Módulo I: Bacia e Membros Inferiores - fisiologia dentro das cadeias musculares

Leia mais

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de

Prática Sacroiliaca. Roteiro para aula prática de Prática Sacroiliaca Roteiro para aula prática de 2006-08-20 0 15 mim Diagnóstico diferencial Teste de flexão para frente suportada Diagnóstico diferencial de lombar X Sacroilíaca Teste de Hibb 16 35 mim

Leia mais

Instituto de Cultura Física

Instituto de Cultura Física Página 1 Instituto de Cultura Física ANÁLISE BIOMECÂNICA Nome: Sexo: Data Nasc: Idade: Cafi Otta M 16/08/78 35 Objetivo: Av. fís. anterior: Av. fís. atual: Alto Rendimento Físico 24/09/12 08/10/13 AVALIAÇÃO

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

Fisioterapeuta Priscila Souza

Fisioterapeuta Priscila Souza Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.

Leia mais

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional.

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Índice Dobra cutânea ------------------------------------------ 3 a 7 pág. Serão analisadas sete dobras cutâneas, com o aparelho chamado plicômetro. Onde

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 2 6 N E F R O L O G I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.

Leia mais

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso

Leia mais

ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR

ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Identificação das Limitações do Organismo Humano Sabendo-se que a Ergonomia tem por objetivo adequar o trabalho às características

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO Autor(a):Ednalva Dias da Silva G INESUL FISIOTERAPIA LONDRINA PR Orientadora e Docente: Mirela Casonato Roveratti PÔSTER tuca.dias@bol.com.br

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010

UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO : Fisioterapia DEPARTAMENTO: Fisioterapia DISCIPLINA: História e Fundamentos da Fisioterapia SÉRIE 1º Semestre PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO

COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial

Leia mais

LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA?

LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA? LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA? Prof a. M a. Ticiane M. F. da Cruz Laboratório de movimento humano e esporte-unimep Laboratório de estudos do movimento LEM HCFMUSP Método Pilates: uma nova abordagem

Leia mais

Estrutura da Coluna Vertebral

Estrutura da Coluna Vertebral Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1

Leia mais

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

O Yoga é para todos.

O Yoga é para todos. O Yoga é para todos. A proposta básica do Yoga é preservar o valor integral do ser humano. O Yoga pode ser aplicado para pessoas em quaisquer condições, porém cuidados especiais se fazem necessários para

Leia mais

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos

Leia mais

ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * RESUMO

ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * RESUMO 1 ATITUDE POSTURAL E IDADE MOTORA NA MUCOVISCIDOSE * Haudrelise Barros Buss 1 Fernando Mendes Massignam 2 RESUMO O estudo realizado teve como objetivo detectar qual atitude postural e idade motora em uma

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1. Jussara Gonçalves Pena1, Andrês Chiapeta2

BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1. Jussara Gonçalves Pena1, Andrês Chiapeta2 306 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE BENEFÍCIOS DO PILATES EM PACIENTES COM LOMBALGIA1 BENEFITS DO PILATES IN PATIENTS WITH LOMBALGIA1 Jussara Gonçalves

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III ANEXO III RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS O mobiliário deve estar de acordo com as informações contidas nas determinações da Norma Regulamentadora 17, que estabelece: 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura

Leia mais

Apostila de Cinesiologia

Apostila de Cinesiologia 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.

Leia mais

E-book COLUNA SAUDÁVEL. Dr Thiago Rodrigues

E-book COLUNA SAUDÁVEL. Dr Thiago Rodrigues IMAGINE A VIDA SEM DOR NA COLUNA. E-book COLUNA SAUDÁVEL Dr Thiago Rodrigues DESCUBRA OS EXERCÍCIOS PARA DEIXAR SUA COLUNA SAUDÁVEL COM O FISIOTERAPEUTA DR THIAGO RODRIGUES ESPECIALISTA EM PROBLEMAS DE

Leia mais

Revista Iniciação Científica, v. 8, n. 1, 2010, Criciúma, Santa Catarina. ISSN

Revista Iniciação Científica, v. 8, n. 1, 2010, Criciúma, Santa Catarina. ISSN IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE STRETCHING GLOBAL ATIVO NAS ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA UNESC Beatriz Naspolini Silvestri 1 Adriano Borges Polizelli 2 RESUMO O futsal é um esporte muito popular no Brasil

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia

Leia mais

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO O posicionamento cirúrgico é uma arte, uma ciência e também um fator chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação de conhecimentos relacionados

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes

Leia mais

PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON

PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Rev Bras Neurol. 52(3):12-19, 2016 PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON PROPOSAL FOR A PROGRAMME OF PRACTICE

Leia mais

RESUMO. Palavras-chaves: Transverso abdominal, core, corrente e russa. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chaves: Transverso abdominal, core, corrente e russa. ABSTRACT O USO DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR COM CORRENTE DE MÉDIA FREQUÊNCIA ASSOCIADO AO EXERCÍCIO DE CORE NA ATIVAÇÃO DO TRANSVERSO ABDOMINAL - ESTUDO DE CASO Paola Albertini Boldrini OLINTO 1* ; Wálace Érick

Leia mais

Exame Físico Ortopédico

Exame Físico Ortopédico TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.

Leia mais

EDITAL. Fisioterapia na Saúde da Mulher DIS Estágio Supervisionado I DIS

EDITAL. Fisioterapia na Saúde da Mulher DIS Estágio Supervisionado I DIS EDITAL Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Disciplinas Código Carga horária semestral

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Músculos da cabeça e do pescoço responsáveis pelos traços do rosto e pela mímica, atuam na movimentação da cabeça e

Leia mais

Ao educador físico, também depende o bem-nascer da criança, resultado do programa que irá aplicar a futura mamãe.

Ao educador físico, também depende o bem-nascer da criança, resultado do programa que irá aplicar a futura mamãe. Exercícios Respiratórios, FC e Posturais para Gestantes Jun 21, '08 8:25 AM for everyone O objetivo do programa de atividade física para a futura mamãe, não é condicionar fisicamente. Cabe ao Educador

Leia mais

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Letícia de Souza Barcelos Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Sharon Sthephane Araújo Martins

Leia mais

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04

ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 ALTERAÇÕES DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES APOSTILA 04 As novas adaptações expõem exigências suplementares aos complexos musculares dorsal e pélvico para refazer os equilíbrios compensatórios.

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

PILATES. em EQUIPAMENTOS COM FOTOS. exercícios. passo a passo. Por Vinicius G. Machado

PILATES. em EQUIPAMENTOS COM FOTOS. exercícios. passo a passo. Por Vinicius G. Machado PILATES em EQUIPAMENTOS Por Vinicius G. Machado 70 exercícios COM FOTOS passo a passo MATERIAL PRODUZIDO PELO GRUPO VOLL NÃO UTILIZE ESSE MATERIAL PARA FINS COMERCIAIS quem somos? A VOLL PILATES atua em

Leia mais