ROSELI DE AGUIAR KUFNER TRAUMATISMOS DENTÁRIOS MAIS PREVALENTES EM CRIANÇAS DE 0 3 ANOS MATRICULADAS NOS CENTROS DE EDUCAÇÂO INFANTIL DE ITAJAÍ, 2005
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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ROSELI DE AGUIAR KUFNER TRAUMATISMOS DENTÁRIOS MAIS PREVALENTES EM CRIANÇAS DE 0 3 ANOS MATRICULADAS NOS CENTROS DE EDUCAÇÂO INFANTIL DE ITAJAÍ, 2005 Itajaí, (SC) 2006
2 2 ROSELI DE AGUIAR KUFNER TRAUMATISMOS DENTÁRIOS MAIS PREVALENTES EM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NOS CENTROS DE EDUCAÇÂO INFANTIL DE ITAJAÍ, 2005 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientadora: Profa. Ana Claudina Prudêncio Serratine Itajaí SC, 2006
3 3 TRAUMATISMOS DENTÁRIOS MAIS PREVALENTES EM CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NOS CENTROS DE EDUCAÇÂO INFANTIL DE ITAJAÍ, 2005 Roseli de Aguiar KUFNER Orientadora: Profa. Ana Claudina Prudêncio SERRATINE Data da defesa: abril de 2004 Resumo: Este estudo teve por objetivo verificar a prevalência dos diversos tipos de traumas dentários em crianças de 0 a 3 anos de idade. Um estudo do tipo transversal foi realizado com crianças matriculadas nos Centros de Educação Infantil de Itajaí/SC no ano de O cálculo da amostra foi feito com base nos critérios da Organização Mundial de Saúde para cidades com mais de habitantes. Selecionou-se quatro pontos de coleta que, juntos constituíram uma amostra total de 297 indivíduos. A primeira etapa da pesquisa consistiu de visitas para orientação do trabalho a ser realizado. Em uma segunda etapa foram realizados exames clínicos seguindo os critérios de diagnóstico de Children s Dental Health Survey do Reino Unido (1994), em relação ao tipo de dano. A etiologia dos traumatismos dentários levantados foi obtida em uma terceira etapa, através de questionários enviados aos pais e responsáveis, e em alguns casos optou-se pela entrevista direta. Os resultados mostraram uma prevalência de injúrias traumáticas em 19,5% da população infantil avaliada. O sexo masculino foi o mais acometido, em uma proporção de 1,6 meninos para cada 1 menina. Os tipos de traumatismos mais encontrados foram as fraturas em esmalte apenas e em esmalte e dentina. As causas mais comuns foram as quedas e os elementos mais agredidos foram os incisivos centrais superiores. O índice significativo de traumatismos causados por pequenos acidentes, mostra a importância de se observar com mais cuidado esta fase do desenvolvimento infantil. Palavras chaves: trauma, prevalência, crianças, fraturas, quedas.
4 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Conceito e classificação Principais causas e conseqüências dos traumatismos dentários Resultados de estudos epidemiológicos de traumatismo dentário em crianças Resultados de estudos epidemiológicos sobre o assunto realizados no Estado de Santa Catarina MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS Análise descritiva Análise estatística DISCUSSÃO CONCLUSÂO... 26
5 5 1 INTRODUÇÃO As ocorrências de traumatismos dentários são situações com as quais os profissionais da Odontologia devem estar familiarizados e preparados para poder diagnosticar e tratar adequadamente. Segundo Pinkham (1996), a maioria das urgências odontológicas envolvendo crianças de 12 a 30 meses é resultado de traumatismos. São momentos de emergência que alteram a rotina clínica, trazendo ao consultório pacientes pediátricos agitados e com sintomas dolorosos e familiares aflitos. As crianças freqüentemente são vítimas de acidentes envolvendo a cavidade bucal, especialmente durante a fase de bebê até por volta dos 3 anos de idade. Neste período ocorre um rápido crescimento e desenvolvimento psicomotor, quando as crianças aprendem a andar e logo, a correr e brincar. Segundo Corrêa (1998), o traumatismo dental em lactentes e pré-escolares é um tema relativamente pouco pesquisado, se comparado à vasta publicação concernente às lesões que ocorrem em escolares e adolescentes. Contudo, estudos têm evidenciado que cerca de um terço das crianças em fase de dentição decídua sofrem lesões traumáticas na região bucal. Os traumatismos dentários são considerados injúrias de natureza térmica, química ou física que afetam um ou mais dentes. São agressões em que os processos de cicatrização e reparo ocorrem de forma diferente das outras partes do corpo, pois não acontecem logo após o incidente. Um dente traumatizado pode levar mais de 5 anos para manifestar conseqüências. Os traumatismos alvéolo-dentários na dentição decídua merecem uma especial atenção da área odontológica, mas o tratamento é multidisciplinar, pois envolve aspectos médicos e sociais. Pode produzir um impacto psicológico negativo
6 6 na criança, pois causará embaraço ao sorrir, além de desconforto físico, dores, dificuldades na mastigação e na pronúncia. Torna-se, então, imprescindível ao profissional o conhecimento científico, a capacidade de dominar a situação, a calma para executar o atendimento e a importância de investigar a etiologia do traumatismo. Na literatura encontram-se muitos estudos epidemiológicos relatando a prevalência de traumatismos dentários na infância. Entretanto, a grande maioria deles envolve escolares a partir de 5 anos de idade. Especificamente em Santa Catarina, foram realizados muitos estudos epidemiológicos de prevalência de traumatismos na infância, porém, relacionados a escolares, a partir de sete anos de idade. Decidiu-se então, realizar um levantamento através de pesquisa de campo de casos de traumatismos dentários em crianças de 0 a 3 anos de idade que freqüentavam os Centros de Educação Infantil do município de Itajaí/SC no ano de Os critérios para avaliação dos traumatismos dentários utilizados nesta pesquisa foram os mesmos utilizados na maioria dos estudos mais recentes que avaliaram a sua prevalência, como a pesquisa nacional do Reino Unido (O BRIEN, 1994), com pequenas adaptações para adequarem-se ao exame apenas de dentes decíduos. Entretanto, traumatismos dentários envolvendo raiz, cemento ou ambos não foram incluídos nesta avaliação pela impossibilidade de utilização de métodos radiográficos imediatos. Após o levantamento, elaborou-se material didático para esclarecer professores, pais e/ou responsáveis a respeito das conseqüências dos traumatismos dentários e principalmente salientar a importância de procurar atendimento imediato, independentemente da ocorrência ou não de sinais ou sintomas.
7 7 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Conceito e classificação Traumatismo dentário é uma lesão de extensão, intensidade e gravidade variáveis, decorrente de ações diretas ou indiretas, de origem acidental ou intencional, causada por forças que atuam no órgão dentário (CORRÊA, 1998: SILVA et al,; 1999). Segundo PInkham (1996), as lesões dentárias podem envolver a coroa, a raiz, ou ambas. Podem se limitar a esmalte ou envolver dentina e polpa, sendo este último caso o mais complicado. As lesões mais comuns são luxações ou deslocamentos, que danificam as estruturas de suporte como o ligamento periodontal e osso alveolar. As luxações apresentam-se de várias formas: Concussão: o ligamento absorve a lesão e inflama, causando sensibilidade durante a mastigação e percussão, mas sem apresentar mobilidade. Mobilidade: o dente encontra-se frouxo, mas permanece em seu alvéolo. Intrusão: o dente é introduzido no seu alvéolo comprimindo o ligamento periodontal. Extrusão: o dente apresenta-se projetado para fora de seu alvéolo, o ligamento periodontal geralmente é rompido. Luxação lateral: o dente se desloca para vestibular, lingual ou lateral. Avulsão: o ligamento se rompe totalmente e o dente se desprende do alvéolo. Segundo Corrêa (1998) e Andreasen (2000), existem dois tipos de trauma na dentição decídua:
8 8 Direto: quando o próprio dente é atingido em situações de impacto contra superfícies duras, como móveis, paredes e piso, agredindo principalmente a região anterior. Indireto: quando a arcada dentária inferior é violentamente fechada contra a superior por impacto na região do mento. Neste caso podem ocorrer fraturas de molares, fraturas ósseas na região dos côndilos e sínfise, e ainda, envolvimento encefálico. Segundo Silva et al. (1999), classificar os tipos de lesões traumáticas têm por objetivo facilitar o diagnóstico e elaboração do plano de tratamento, estabelecendose um prognóstico baseado em experiências clínicas. Podem ser utilizados muitos fatores para classificação como: etiologia, anatomia, patologia e formas de tratamento. A classificação a seguir baseia-se em aspectos anatômicos e no sistema preconizado pela OMS, 1999: Infração: fratura incompleta do esmalte sem perda de substância dentária. Fratura não complicada da coroa: fratura limitada ao esmalte ou que atinge tanto o esmalte como a dentina, mas que não expõe a polpa. Fratura complicada da coroa: fratura que atinge o esmalte, a dentina e expõe a polpa. Fratura não complicada da coroa e da raiz: fratura que atinge o esmalte, a dentina e o cemento, mas não expõe a polpa. Fratura complicada da coroa e da raiz: fratura que atinge o esmalte, a dentina e o cemento e expõe a polpa. Fratura da raiz: fratura que atinge a dentina, o cemento e expõe a polpa.
9 9 2.2 Principais causas e conseqüências dos traumatismos dentários Segundo Kock et al. (1995), a incidência de lesões aos dentes decíduos é mais elevada entre 1 e 3 anos de idade. Os autores enfatizam que crianças com protrusão maxilar são cinco vezes mais suscetíveis a lesões dentárias do que crianças com oclusão normal. Segundo Pinkham (1996), assim que as crianças começam a andar, caem com freqüência para frente, aterrizando sobre suas mãos e joelhos. A falta de coordenação durante esta fase de desenvolvimento os impede de se proteger contra golpes recebidos de mobílias e outros objetos que elas possam encontrar durante a queda. Os acidentes automobilísticos pela falta do uso de cadeiras de contenção ou cintos de segurança são outra causa importante de lesões dentárias em crianças de pequena idade. A incidência de traumatismos também é grande em crianças portadoras de problemas convulsivos crônicos. Pode-se incluir ainda, maus tratos infantis. Corrêa (1998) concorda com Pinkham (1996), que as quedas e colisões acidentais são responsáveis pela maioria dos casos de traumatismo na primeira infância. Podem estar relacionados a quedas do colo da mãe, do carrinho de bebê, de lugares altos (móveis, escada, escorregador) ou em movimento (gira-gira). Ainda de acordo com Corrêa (1998), o surgimento de alterações em um dente decíduo traumatizado, no primeiro ano pós-trauma, depende do estágio de desenvolvimento radicular. Crianças com menos de 2 anos tendem a apresentar menos seqüelas nos incisivos decíduos, pois os ápices estão abertos e atravessados por amplo feixe de fibras neurovasculares, o que favorece a recuperação. Devido à contigüidade do ápice do dente decíduo e o germe do permanente, o traumatismo pode causar anomalias ao seu sucessor, seja por contato direto ou inflamação periapical
10 10 proveniente do dente decíduo. A ocorrência e extensão dos distúrbios estão relacionadas à intensidade do traumatismo, ao estágio de formação do germe dentário do permanente e ao tipo e força do impacto. Quanto mais jovem for a criança no momento do impacto, mais severos e numerosos os danos ao desenvolvimento da coroa do elemento permanente. Luxações intrusivas e avulsões contribuem para distúrbios tardios de desenvolvimento, pois fraturas ou compressões do osso alveolar causam danos diretos ao sucessor, inclusive distúrbios na cronologia de erupção relacionados à perda precoce dos decíduos traumatizados. Segundo Guedes-Pinto (1999), várias causas têm sido associadas ao traumatismo infantil, mas quedas e colisões acidentais são responsáveis pela maioria dos casos. Ainda em menor freqüência acidentes automobilísticos e ciclísticos. O mesmo autor em 2000, alertou que os traumatismos em dentes decíduos constituem problema grave, podendo ser considerados, verdadeiramente, uma situação especial, não só devido aos problemas dentários, mas também pelo envolvimento emocional da criança. Além disso, afirmou que as crianças até 3 anos de idade são mais expostas aos traumatismos em conseqüência de quedas, desde que começam suas tentativas para caminhar, por não apresentarem controle motor e equilíbrio bem desenvolvidos. As complicações tardias dependem do tipo e da intensidade do traumatismo, podendo levar, com o decorrer do tempo, a repercussões tanto para a polpa quanto para o ligamento periodontal. Nos casos de intrusão mais severa poderá haver deslocamento da coroa do dente permanente provocando dilaceração, pois a raiz continua crescendo no mesmo sentido; surge, então, angulação entre a coroa e a raiz, a qual na maioria dos casos, impede a erupção do dente permanente. Existem sempre as possibilidades de traumatismos sobre os decíduos afetarem os permanentes, dada a sua estreita relação com as
11 11 coroas dos permanentes. Muitas vezes, quando um traumatismo sobre dente decíduo provoca intrusão acentuada, pode lesar a estrutura dentária do permanente, causando hipoplasia, geralmente visível após a erupção. Andreasen (2000) salientou que as complicações tardias dependem do tipo e da intensidade do traumatismo, podendo levar, com o decorrer do tempo, a repercussões tanto para a polpa quanto para o ligamento periodontal, bem como afetarem os germes dos dentes permanentes substitutos. Segundo ele os dentes mais atingidos são os incisivos centrais, seguidos dos laterais e com menor freqüência ocorrem traumatismos dentários múltiplos, com envolvimento de dois ou mais dentes. Segundo Schames (2002), no momento do acidente poderão acontecer muitas situações, desde o corte de gengiva e lábios ao comprometimento dental perceptível, como sangramento ao redor dos dentes, seu amolecimento, fratura de algum pedacinho ou mesmo deslocamentos de suas posições originais. Poderá, inclusive, ocorrer avulsão do alvéolo. Também podem ocorrer danos não visíveis, sob a gengiva, como a fratura de raiz. Essas conseqüências ocorrem de forma isolada ou em conjunto, acometendo um ou mais dentes, dependendo da intensidade do acidente. Mesmo se no momento do traumatismo tudo parecer normal, só o tempo dará uma resposta segura. Cerca de dois ou três dias após o acidente, pode acontecer uma mudança de cor devido à hemorragia interna. Meses após, pode ocorrer necrose pulpar, degenerações ou reabsorções. Alguns desses fatos ocasionam uma indesejável perda prematura do elemento decíduo ou alterações nos dentes permanentes sucessores.
12 Resultados de estudos epidemiológicos de traumatismo dentário em crianças Walter et al. (1996), citou que no Brasil dois trabalhos importantes pesquisaram os tipos de traumatismos dentários na dentição decídua: Yared (1983) que avaliou crianças de 10 a 72 meses em Bauru, SP, e Ferelle (1991), que estudou crianças entre 1 dia e 30 meses levadas à Bebê Clínica da Universidade Estadual de Londrina. O primeiro avaliou uma amostra de 576 crianças, com idade entre 10 e 72 meses, de ambos os sexos, e encontrou: Subluxação (38,05%), fratura de esmalte (21,07%), fratura coronária (18,23%), concussão (7,55%), Fratura radicular (6,20%), intrusão (4,40%), avulsão (1,57%) e nenhum caso de extrusão. No trabalho realizado por Ferelle, foi utilizada uma amostra de crianças de ambos os sexos, com idade entre 1 dia e 30 meses, levadas a Bebê Clínica da Universidade Estadual de Londrina e encontrados os seguintes resultados: Subluxação (16,48%), fratura de esmalte (16,48%), fratura de esmalte, dentina e polpa (14,98%), fratura de esmalte e dentina (14,98%), intrusão (13,48%), avulsão (8,24%), luxação lateral (5,99%), concussão (3,37%), fratura radicular (2,25%) e fratura de esmalte, dentina, polpa e cemento (1,12%). Al-Majed et al. (2001), realizaram em estudo em Riad, Arábia Saudita, com 354 meninos com idade entre 5 e 6 anos e 862 meninos na idade entre 12 e 14 anos. Observaram uma prevalência de traumatismos dentários de 33% para os meninos entre 5 e 6 anos e 34% para os meninos entre 12 e 14 anos. Os tipos de traumatismos mais freqüentes foram as fraturas de esmalte (74%). Mais recentemente, Silva et al. (2003), avaliaram 70 crianças entre 6 e 33 meses atendidas na Clínica de Bebês da FOB-USP em Bauru no ano de Foi verificada uma ocorrência de 12,86% de traumatismos nesta população.
13 13 Ainda em 2003, o levantamento feito por Bianco et al, estudou prontuários de casos de traumatismos dentários em pacientes de 0 a 3 anos de idade atendidos na Bebê Clínica da Faculdade de Odontologia de Araçatuba no período de janeiro de 1996 a outubro de A freqüência de injúrias traumáticas foi de 16,3%, com maior acometimento do sexo masculino (62,6%). As crianças entre 1 e 2 anos de idade tiveram 39,9% dos casos e os incisivos centrais superiores foram os mais acometidos (86%). A principal causa foi queda (58,3%), fraturas coronárias (49,4%) predominando sobre luxações (40,9%). 2.4 Resultados de estudos epidemiológicos sobre o assunto realizados no Estado de Santa Catarina Especificamente no Estado de Santa Catarina foram realizadas pesquisas como o de Marcenes et al. (2000), que estudaram o traumatismo dentário em 476 escolares de 12 anos de idade do município de Jaraguá do Sul/SC. Observaram uma prevalência de 15,3%, com predominância do sexo masculino (20,7%) em relação ao feminino (9,3%), sendo o principal fator etiológico as quedas, acidentes automobilísticos e práticas desportivas. Os tipos mais comuns de fraturas foram em esmalte apenas e em esmalte e dentina. Marcenes et al. (2001) estudaram o traumatismo dentário em 652 escolares de 12 anos de idade, matriculados em escolas públicas e privadas em Blumenau/SC. Houve prevalência de 58,6% de traumatismo dentário, com meninos em 67,2% dos casos e meninas 50,2%. Tipos mais comuns de injúrias, apenas fraturas de esmalte ou esmalte e dentina com ou sem alteração de cor. Facena (2001), estudou traumatismo dentário em 281 escolares de 12 anos de idade de Joaçaba/SC. Observou uma prevalência de traumatismos dentários de
14 14 11% com tendência maior para os meninos. Na maioria dos casos a agressão foi aos incisivos centrais superiores. Bittencourt (2001), estudou traumatismo dentário em 260 escolares de 12 anos de idade residentes no município de Herval D Oeste. Observou uma prevalência de 17,7% de casos de traumatismos dentários, sendo 60,9% no sexo masculino e 39,1% no feminino. Fraturas de esmalte somente e esmalte e dentina foram os tipos de injúrias mais comuns. Traebert et al. (2003), estudaram a etiologia do traumatismo dentário em escolares com idade entre 11 e 13 anos de escolas públicas e privadas de Biguaçú/SC. As causas mais encontradas foram relacionadas a brincadeiras (28,9%) seguidas por jogos (18,2%), colisões (9,1%) e quedas (8,3%). Traebert realizou em 2004, um novo estudo sobre a prevalência de traumatismos dentários, também utilizando uma amostra de escolares com idade entre 11 e 13 anos de escolas públicas e privadas de Biguaçú/SC. A prevalência encontrada foi de 10,7% e os tipos mais comuns de traumas foram fraturas de esmalte somente e de esmalte e dentina sem envolvimento pulpar. Dentes mais acometidos foram os incisivos. Os meninos tiveram maior prevalência (13,6%) do que as meninas (7,6%).
15 15 3 MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa foi realizada na cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina, tendo como população alvo crianças de 0 a 3 anos de idade matriculadas nos Centros de Educação Infantil municipais dentro do perímetro urbano da cidade. Foi um estudo do tipo transversal com o objetivo de conhecer a prevalência e etiologia do traumatismo na dentição decídua destes escolares, bem como relacionar a sua ocorrência com idade e sexo. Para a obtenção dos dados clínicos de traumatismo dentário e suas seqüelas foram realizados exames clínicos dentro dos Centros de Educação Infantil durante o horário normal das aulas. Os critérios para avaliação dos traumatismos dentários que foram utilizados nesta pesquisa foram os mesmos utilizados na maioria dos estudos mais recentes que avaliaram a sua prevalência, como a pesquisa nacional do Reino Unido (O BRIEN, 1994), com pequenas adaptações para adequarem-se ao exame apenas de dentes decíduos (quadro 1). Entretanto, traumatismos dentários envolvendo raiz, cemento ou ambos não foram incluídos nesta avaliação pela impossibilidade de utilização de métodos radiográficos imediatos. A relação dos Centros de Educação Infantil municipais e o número de crianças matriculadas em cada uma foram obtidos junto à Secretaria Municipal de Educação de Itajaí, conforme anexo A. O município contava no ano de 2005 com um total de vinte e cinco (25) Centros de Educação Infantil municipais, que atendiam aproximadamente crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade.
16 16 CÓDIGO CRITÉRIO DESCRIÇAO 0 Sem traumatismo Não observação de dano traumático nos Incisivos e caninos. 1 Fratura do esmalte Perda de estrutura do esmalte, não atingindo dentina. somente 2 Fratura do esmalte e Perda de estrutura do esmalte e dentina, sem dentina 3 Qualquer fratura e sinais ou sintomas de envolvimento pulpar 4 Sem fratura mas com sinais ou sintomas de envolvimento pulpar exposição pulpar. Perda de estrutura do esmalte e dentina e sinais ou sintomas de envolvimento pulpar como exposição, escurecimento ou presença de fístula na região vestibular ou lingual do dente examinado ou dentes adjacentes saudáveis. Sem perda de estrutura do esmalte e dentina, mas com sinais e sintomas de envolvimento pulpar como escurecimento ou presença de fístula na região vestibular ou lingual do dente examinado ou dentes adjacentes saudáveis. 5 Dente perdido devido Espaços vazios entre os dentes anteriores onde o ao traumatismo examinado perdeu o dente devido ao traumatismo 6 Outro dano Outros tipos de traumatismo que não os acima expostos. Especificar. Quadro 1 - Escala de códigos, critérios e descrição de traumatismos dentários. Fonte: O Brien,1994. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os critérios para estabelecimento de uma amostra suficiente, de acordo com o número de habitantes do município de Itajaí/SC, baseiam-se em definir quatro pontos de coleta na cidade com um número mínimo de vinte e cinco (25) indivíduos em cada ponto. Para cumprir esta norma foram selecionadas por sorteio aleatório, quatro (4) Centros de Educação Infantil identificados: CAIC (fotografia 1) com 90 crianças, Mauricélia A. do Nascimento (fotografia 3) com 86 crianças, Vereador Heluiz Gonzaga (fotografia 5) com 83 crianças e Valdemir de Souza (fotografia 7) com 82 crianças. Os quatro (4) pontos de coleta resultaram em um total de trezentas e quarenta e uma (341) crianças, de acordo com a relação de crianças constantes do anexo A. Entretanto, 44 (quarenta e quatro) destas, não puderam ser incluídas na amostra, em virtude de já terem mais de 3 (três) de idade. O estudo foi realizado em três (3) etapas distintas. A etapa I teve por objetivo o reconhecimento dos pontos de coleta através de visitas realizadas nos Centros de
17 17 Educação Infantil selecionados. As visitas tiveram por finalidade esclarecer à direção de cada instituição os objetivos da pesquisa e sua importância, bem como definir as atividades que seriam realizadas nas visitas futuras e obtenção das autorizações dos pais e responsáveis por cada criança, para a participação no trabalho. Após o consentimento de pais, responsáveis e direção de cada Centro de Educação Infantil partiu-se para a etapa II da pesquisa. Nesta fase, uma nova visita a cada entidade foi feita para a realização de exames clínicos individuais. A obtenção dos dados clínicos foi realizada dentro do próprio Centro de Educação Infantil durante o horário normal de funcionamento. Cada criança foi avaliada observando-se elementos dentais anteriores superiores e inferiores, faces lingual/palatal, vestibular e tecidos moles. Para a execução dos exames clínicos os dentes deveriam estar secos e limpos por gaze estéril, e examinados sob luz natural. Os tecidos bucais foram afastados com auxílio de espátulas descartáveis. O examinador utilizou luvas descartáveis, um par para cada criança, jaleco, máscara e óculos de proteção. Durante esta etapa da pesquisa foram identificados e classificados os casos de presença ou ausência de traumatismos dentários, segundo critérios já mencionados. Após a localização dos casos presentes de traumatismos, iniciou-se a etapa III da pesquisa, a qual teve por finalidade a obtenção dos dados não clínicos, através da aplicação de questionários (apêndice A), enviados aos pais e responsáveis, e em forma de entrevistas estruturadas, feitas de forma oral dentro das entidades. Por estes meios obtiveram-se dados familiares, históricos dos acidentes, inclusive questões relacionadas ao tempo decorrido, locais, etiologias e condutas no momento em que ocorreram, assim como tratamentos realizados e conseqüências. Durante esta fase também foram solicitadas autorizações (apêndice B) para documentação fotográfica e tomadas radiográficas.
18 18 4 RESULTADOS 4.1 Análise descritiva A população avaliada foi composta por 297 crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade, sendo que 143 eram do sexo masculino e 154 eram do sexo feminino. Observou-se a presença de traumatismo dentário em 19,5% (tabela 1), dos quais 62,1% eram meninos e 37,9% eram meninas (tabela 2). O tipo de traumatismo mais comum encontrado foi a fratura apenas em esmalte, em 44,9% dos casos, seguida da fratura de esmalte e dentina, 18,9% (tabela 3). As causas mais freqüentes foram as quedas durante brincadeiras, 15,5% dos casos pesquisados, e as quedas correndo, em 8,6% (tabela 4). Quanto à idade, a maior incidência, 94,8%, foi em crianças na faixa 19 a 36 meses. Entre 13 e 18 meses apenas 5,2% das ocorrências e nada foi encontrado nas faixas de 0 a 6 meses, e 7 a 12 meses (tabela 5). A localização dos traumas limitou-se apenas a região anterior, sendo os incisivos centrais superiores os mais afetados, com presença de traumatismo em 77,6% das crianças. Em 12,1% houve acometimento de incisivos laterais superiores, fraturas múltiplas presentes em mais de um elemento foram encontradas em apenas 8,6% (tabela 6). Verificaram-se ainda duas ocorrências isoladas, uma de trauma generalizado provocado por má-oclusão, devido a alterações causadas por sífilis congênita, e um caso de trauma em tecidos moles (tabela 6).
19 Análise estatística Tabela 1: Freqüência de dentes traumatizados na população de estudo Presença de trauma Freqüência absoluta Freqüência relativa Presente 58 19,5% Ausente ,5% Total % Tabela 2: Freqüência de dentes traumatizados de acordo com o sexo Sexo Freqüência absoluta Freqüência relativa Masculino 36 62,1% Feminino 22 37,90% Total ,00% Tabela 3: Freqüência de dentes traumatizados de acordo o tipo de trauma Tipo de trauma Freqüência Absoluta Freqüência relativa 1-Fratura de esmalte 26 44,9% 2-Fratura de esmalte/dentina 11 18,9% 3-Qualquer fratura c/envolv. pulpar 04 6,9% 4-Sem fratura c/envolv. pulpar 04 6,9% 5-Dente perdido p/trauma 00 00% 6-Outros danos* 13 22,4% Total % * Especificações do código 6: hipoplasia de esmalte, ausências, anquilose, desnível, alterações congênitas
20 20 Tabela 4: Freqüência de dentes traumatizados de acordo com a causa Causa Freqüência absoluta Freqüência relativa 1-Quedas correndo 05 8,6% 2-Quedas brincando 09 15,5% 3-Quedas nas creches 02 3,5% 4-Quedas do andador 01 1,7% 5-Quedas do berço 01 1,7% 6-Apertamento dental 02 3,4% 7-Outros (doenças, medicação) 03 5,2% 8-Desconhecida p/responsáveis 13 22,4% 9-Sem resposta 22 38% Total % Tabela 5: Freqüência de dentes traumatizados de acordo com a idade Faixa etária Freqüência absoluta Freqüência relativa 0 a 6 meses 0 00% 7 a 12 meses 0 00% 13 a 18 meses 3 5,2% 19 a 36 meses 55 94,8% Total %
21 21 Tabela 6: Freqüência de traumatismos de acordo com a localização Dente afetado Freqüência absoluta Freqüência relativa 1-Incisivo central superior 45 77,6% 2-Incisivo lateral superior 07 12,1% 3-Vários elementos 05 8,6% 4-Tecidos moles 01 1,7% Total %
22 22 5 DISCUSSÃO No decorrer da pesquisa constatou-se a escassez de trabalhos abrangendo crianças na faixa etária de 0 a 3 anos. Os poucos realizados no Brasil limitam-se, em sua maioria, a levantamentos dentro de clínicas de atendimento infantil e fundamentam-se em prontuários com diagnósticos feitos. As pesquisas em geral de campo envolvem preferencialmente crianças a partir de 5 anos de idade e adolescentes. O quadro a seguir mostra dados de alguns dos levantamentos de traumatismos dentários realizados no Brasil. Autores Idade Tamanho Localidade Freqüência relativa da amostra de casos Silva et al.,(2003) 6 a 33 meses 70 Bauru/SP 12,86% Bianco et al., (2003) 0 a 3 anos Araçatuba/PR 16,30% Quadro 2: Resultados de levantamentos de traumatismos dentários realizados em populações infantis. Com relação à freqüência de ocorrência de traumatismos dentários em crianças na faixa de 0 a 3 anos, a incidência encontrada de 19,5%, mostrou-se próxima as das outras pesquisas, apesar das diferenças de metodologia aplicadas e do tamanho entre as amostras apresentadas no quadro 2. Silva et al. (2003) avaliaram 70 crianças em idade intermediária, 6 a 33 meses, atendidas na Clínica de Bebês da FOB-USP. Como a faixa de idade foi bastante restrita e a amostra pequena, o índice apresentou-se reduzido, 12,86%. Na pesquisa feita por Bianco et al. (2003), a amostra foi bem maior e envolveu crianças na mesma faixa etária da presente pesquisa, porém, a metodologia foi semelhante à anterior. Foram estudados prontuários de pacientes atendidos na Bebê Clínica da Faculdade
23 23 de Odontologia de Araçatuba. A freqüência de injúrias traumáticas atingiu 16,3%, aproximando-se do resultado deste levantamento. Pode-se ainda citar outros trabalhos, como o de Al-Majed et al. (2001) que analisaram uma população exclusivamente masculina com idade entre 5 e 6 anos da cidade de Riad, Arábia Saudita. Dos 354 meninos avaliados, 33% apresentaram algum tipo de traumatismo dentário. Comparando-se aos índices já citados, é uma prevalência bastante alta. Quanto à prevalência do sexo, a amostra utilizada foi bastante equilibrada, sendo composta por 48,1% de meninos e 51,9% de meninas. O sexo masculino foi o mais acometido com uma freqüência relativa de 62,1% da população infantil avaliada, em uma proporção de 1,6 meninos para cada 1 menina. Este resultado vai ao encontro ao levantamento feito por Bianco et al. (2003), que observou 62,6% de prevalência para o sexo masculino. Estudos epidemiológicos realizados em várias localidades de Santa Catarina, com crianças entre 11 e 13 anos de idades, apresentaram valores de prevalência variados, porém, sempre com predominância para o sexo masculino. Das injúrias traumáticas localizadas, o tipo mais comum foi o de fratura somente em esmalte, 44,9% dos casos, seguido por outros tipos de danos variados com 22,4%, e fratura de esmalte e dentina com 18,9%. Com relação à fratura somente em esmalte, o resultado foi semelhante aos 49,4% encontrados por Bianco et al. (2003). O trabalho realizado por Ferelle (1991), com crianças entre um dia e 30 meses, apresentou as fraturas de esmalte e esmalte e dentina, como os tipos mais comuns de injúria. No caso de Al-Majed et al. (2001), que avaliaram apenas meninos, as fraturas de esmalte atingiram 74% do total. As causas mais freqüentes observadas foram as quedas, principalmente durante as brincadeiras, 15,5% e correndo 8,6% dos casos. Agrupando-se os tipos
24 24 de queda especificados na tabela 4, obtém-se uma freqüência relativa de 31%. Este percentual, apesar de significativo, foi inferior ao encontrado por Bianco et al. em 2003, que observaram queda como a principal causa em 58,3% das crianças na mesma faixa de 0 a 3 anos de idade. Traebert et al. (2003), em sua pesquisa com crianças entre 11 e 13 anos de idade, verificaram as quedas em 8,3% desta população; outros fatores tiveram valores superiores, como as colisões (9,1%), jogos (18,2%), brincadeiras (28,9%). Os resultados mostram que a etiologia das lesões traumáticas se altera de acordo com a faixa etária. Crianças maiores têm o equilíbrio e a coordenação motora bem desenvolvidos, estando assim, sujeitos a sofrerem menos quedas. Segundo Guedes-Pinto (2000), as crianças até os 3 anos de idade estão mais expostas aos traumatismos em conseqüência de quedas pelas tentativas de caminhar. Conforme a tabela 5, as crianças avaliadas foram agrupadas em três faixas distintas de idade, para destacar a importância de cada fase de desenvolvimento durante a primeira infância. De 0 a 12 meses nenhum dano foi encontrado. Entre 13 e 18 meses de idade a freqüência relativa de ocorrência de injúrias traumáticas foi de 5,2%. Foi a fase inicial das ocorrências, porque é o período em que os pequenos aprendem a ficar em pé sem apoio e começam a caminhar. Na fase de 19 a 36 meses, encontraram-se 94,8% dos casos. Nesta etapa as crianças já possuem equilíbrio para andar sem grandes dificuldades e sentem-se seguras para se arriscar correndo, subindo escadas ou em brinquedos de parque. Por fim, estas investidas encontram as limitações fisiológicas próprias da idade, e os resultados são quedas constantes. Quanto à localização dos traumatismos dentários, 77,6% das crianças apresentaram injúrias em um dos incisivos centrais superiores. Em 12,1%, foi um dos incisivos laterais superiores. As fraturas em mais de um elemento, foram mais
25 25 incomuns, tiveram apenas 8,6%. Observou-se um caso de acidente recente, onde ainda havia sinais de lesão grave ao periodonto de proteção. Nesta mesma faixa de idade, o levantamento feito por Bianco et al., em 2003, também confirmou que os elementos dentários mais acometidos foram os incisivos centrais superiores, 86%. Um alto índice que se assemelha ao encontrado acima. Facena (2001) estudou escolares de 12 anos e afirmou igualmente, que a maioria dos casos a agressão foi aos incisivos centrais superiores. A mesma constatação foi feita por Traebert (2004) em sua pesquisa com crianças entre 11 e 13 anos de idade. Ainda em concordância com os resultados do presente trabalho, Andreasen (2000), afirmou que os dentes mais atingidos são os incisivos centrais, seguidos dos laterais e com menor freqüência ocorrem traumatismos dentários múltiplos, com envolvimento de dois ou mais dentes. Os resultados confirmam a grande suscetibilidade de dentes anteriores aos traumatismos, especialmente os incisivos centrais superiores pela sua localização adiante dos demais elementos e implantados em base óssea imóvel, impossibilitando movimentos defensivos.
26 26 6 CONCLUSÂO Na população estudada a prevalência dos traumatismos dentários foi de 19,5%. As crianças do sexo masculino foram mais acometidas que as do sexo feminino, na proporção de 1,6:1. Os elementos dentários mais agredidos foram os incisivos centrais superiores. O tipo de traumatismo mais freqüente foi a fratura de esmalte que correspondeu a 44,9% de todos os traumatismos. Na faixa etária de 19 a 36 meses ocorreu o maior percentual de traumatismos, 94,8% dos casos.
27 27 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados desta pesquisa mostraram que os traumatismos dentários são muito freqüentes em crianças de 0 a 3 anos de idade. Os tipos mais comuns foram as pequenas fraturas em esmalte, inclusive trincas superficiais. As causas mais comuns foram as quedas, diretamente relacionadas à fase de desenvolvimento motor em que as crianças se encontram. A maior freqüência ocorre entre a população masculina, que mostrou maior agitação em relação à feminina. A população avaliada encontra-se nas classes socioeconômicas média-baixa e baixa, pertencente a famílias cuja mãe precisa trabalhar fora de casa e, por essa razão, as crianças passam a maior parte do dia nos Centros de Educação Infantil municipais. Este é, provavelmente, o fator que justifica o alto índice de desconhecimento das causas das injúrias dentárias observadas na pesquisa. Outro fato preocupante reside na falta de zelo pelos dentes decíduos. Uma grande parte dos pais ou responsáveis pelas crianças acredita que, por serem temporários, os decíduos não são importantes e não necessitam de maiores cuidados. Isto também foi confirmado pelo desinteresse no preenchimento dos questionários, relutância em participar da pesquisa e na resistência para autorizações de radiografias e fotos. O desconhecimento das possíveis conseqüências tardias dos traumatismos dentários em dentes decíduos, pode resultar em futuras surpresas desagradáveis, como dentes permanentes com alterações de cor, erupções ectópicas e outros. Danos que poderiam ser evitados ou pelo menos amenizados, com tratamentos no momento certo, visto que, impedir os pequenos acidentes infantis de acontecerem é particularmente difícil.
28 28 Um dos papéis da Odontologia atual é o de educar para a saúde. Por isso é tão importante que os profissionais assumam também a posição de orientadores. É preciso motivação para chegar perto das pessoas, levar informações e incentivar a sua aplicação prática. Sem dúvida, este é um dos grandes artifícios para mudar uma realidade social, mesmo que pareça pouco. As grandes mudanças não ocorrem sem que as pequenas venham primeiro.
29 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AL-MAJED; MURRAY J.J.; MAGUIRE A. Prevalence of dental trauma in 5-6 and yearold boys in Riyadh, Saudi Arabia. Dent Traumatol, v.17, n.4, p , ANDREASEN, J. O. et al. Manual de Traumatismo Dental. São Paulo: Artes Médicas, p. BIANCO, K. G. et al. Traumatismos dentários em pacientes assistidos na bebê-clínica da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. In: Jornada Odontológica de Bauru, 16., 2003, São Paulo. Resumos...São Paulo, 2003 BITTENCOURT, D. Prevalência e etiologia do traumatismo dental na dentição permanente de 12 anos de idade do município de Herval D Oeste-SC, Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Escola de Aperfeiçoamento Profissional, Associação Brasileira de Odontologia, Joaçaba, CORRÊA, M. S. N. P. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo: Santos, p FACENA, F. Prevalência e etiologia do traumatismo dental na dentição permanente em escolares de 12 anos de idade da rede pública de ensino do município de Joaçaba/SC. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Escola de Aperfeiçoamento Profissional, Associação Brasileira de Odontologia, Joaçaba, GUEDES-PINTO, A. C. et al. Reabilitação Bucal em Odontopediatria: Integral. São Paulo: Artes Médicas, p Atendimento GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, p KOCK, G. et al. Odontopediatria. Uma Abordagem Clínica. 2. ed. São Paulo: Santos, p MARCENES, W. ; ALESSI, O. N.; TRAEBERT, J. Causes and prevalence of traumatic injuries to the permanent incisors of school children age 12 years in Jaraguá do Sul, Brazil. Int Dent J, London, v.50, n.2, p.87-92, MARCENES, W.; ZABOT, N. E.; TRAEBERT, J. Socioeconomic correlates of traumatic injuries to the permanent incisors in schollchildren aged 12 years in Blumenau, Brasil. Dent Traumatol, v.17, n.5, p , OMS. ORGANIZAÇAO MUNDIAL DE SAÚDE. Levantamentos Básicos em Saúde Bucal. 4. ed. São Paulo: Santos, O BRIEN, M. Children s Dental Health in the United Kingdom In Report of Dental Survey, Office of Population Censuses and Surveys. London: Her Majesty s Stationery Office, PINKHAM, J. R. Odontopediatria. Da Infância à Adolescência. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, p SCHAMES, C.P.U. Traumatismos nos dentes de leite. Revista Alô Bebê, n.14, nov Disponível: < Acesso em: 10 maio SILVA. J.; VALCANAIA,T.; STEVAO, E. Pediatria em Odontologia. Enfoque Multidisciplinar. Recife: Universitária UFPE, p
30 30 SILVA, T. C. da; SILVA, S. M. B.; MACHADO, M. A. A. M. Traumatismos dento-alveolares em bebês. Faculdade de Odontologia de Bauru - USP. In: Jornada Odontológica de Bauru, 16., 2003, São Paulo. Resumos... São Paulo,2003. TRAEBERT, J.; ALMEIDA, I. C.; MARCENES, W. Etiology of traumatic dental injuries in 11 to 13-year-old schoolchildren. Oral Health Prev Dent, v.1, n.4, p , TRAEBERT, J. Prevalência, necessidade de tratamento e fatores predisponentes do traumatismo na dentição permanente de escolares de 11 a 13 anos de idade. Caderno de Saúde Pública, v.20, n.2, p , WALTER, L. R. F.; FERELLE, A.; ISSAO, M. Odontologia para o bebê. São Paulo: Artes Médicas, p
31 31 ANEXO A: Relação dos alunos de 0 a 3 anos matriculados nos Centros de Educação Infantil de Itajaí/SC ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Centros de Educação Infantil Berçário Maternal Turmas Alunos Turmas Alunos 01 Adélia R Silva Amélia M dos Reis Antonieta M. dos Santos Euclides S. Meirinho Hercílio Bento João C. Pereira João Vieira Ramos Lea Leal de Souza Márcio Roberto Rosa Mariana Graciola Neusa Reis C. Pereira Nilton de Andrade Norma Neves Tabalipa Nossa Srª das Graças Nossa Srª de Lourdes CAIC Alzira Winter Mauricélia A.Nascimento Onadir da Silva Tedeo Rosinha de Souza Sagrada Família Tancredo Neves Valdemir de Souza Ver. Heluiz Gonzaga Ver. Otávio C. Pereira
32 32 APÊNDICE A: Entrevista utilizada para coleta de dados UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA TÍTULO DA PESQUISA: Traumatismos dentários mais prevalentes em crianças de 0 a 3 anos de idade matriculadas no Centros de Educação Infantil de Itajaí, Dados da criança 1.1 Nome da criança: 1.2. Sexo: Idade: 2. Histórico da ocorrência do traumatismo dentário 2.1. A criança sofreu algum tipo de acidente? 2.2.Em caso positivo descreva onde e como ocorreu o acidente Ocorreram ferimentos em outras regiões da boca ou do do rosto? 2.4. O que foi feito no momento do acidente para socorrer a criança? 2.5. Caso não tenha sido acidente, a criança mordeu algo muito duro? 2.6. O que ela mordeu? 2.7. A criança já apresentou alguma doença ou febres muito altas? 2.8. A mãe apresentou alguma doença ou tomou antibióticos durante a gravidez? Quais? 2.9. Caso a criança tenha sido atendida por um dentista ou médico, que providências ele tomou e qual o diagnóstico?
33 33 APÊNDICE B: Solicitação de autorização para realização de fotos e radiografias enviada aos pais e responsáveis pelas crianças. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA AUTORIZAÇÃO Eu, ( Nome do responsável pela criança) autorizo a realização de fotos e raio-x dental em ( Nome da criança) que ocorrerá na Faculdade de Odontologia da UNIVALI de Itajaí, em data previamente marcada e durante o horário normal de aulas. Afirmo estar ciente da autorização acima. Assinatura do responsável
34 34 APÊNDICE C: Fotografias Fotografia 1: Centro de Educação Infantil CAIC no bairro São Vicente em Itajaí/SC Fotografia 2: Maternal do Centro de Educação Infantil CAIC.
35 35 Fotografia 3: Centro de Educação Infantil Mauricélia A. do Nascimento no bairro Cordeiros em Itajaí/SC Fotografia 4: Berçário do Centro de Educação Infantil Mauricélia A. do Nascimento.
36 36 Fotografia 5: Centro de Educação Infantil Ver. Heluiz Gonzaga no bairro Vila Operária em Itajaí/SC. Fotografia 6: Maternal do Centro de Educação Infantil Ver. Heluiz Gonzaga.
37 37 Fotografia 7: Centro de Educação Infantil Valdemir de Souza no bairro Cordeiros em Itajaí/SC. Fotografia 8: Maternal do Centro de Educação Infantil Valdemir de Souza.
38 38 Fotografia 9: Caso de intrusão de incisivo central superior em menino de 3 anos, causada por queda de bicicleta. Fotografia 10: Caso de alteração de cor em incisivo central superior em criança de 2 anos e 11 meses, ocorrida alguns meses após traumatismo por queda.
39 39 Fotografia 11: Caso de fratura apenas em esmalte nos incisivos superiores em criança de 2 anos de idade.
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