ANÁLISE DOS REGISTROS DE ACIDENTES 2013 PROGRAMA. Ação integrante do Projeto Comissão de Saúde / Programa Unimed Vida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "... ... ANÁLISE DOS REGISTROS DE ACIDENTES 2013 PROGRAMA. Ação integrante do Projeto Comissão de Saúde / Programa Unimed Vida"

Transcrição

1 ~ ANÁLISE DOS REGISTROS DE ACIDENTES 213 PROGRAMA Unimed Vida Ação integrante do Projeto Comissão de Saúde / Programa Unimed Vida ~

2 PROGRAMA UNIMED VIDA Projeto Comissão de Saúde SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REGISTROS DE ACIDENTES EM ESCOLAS DO PROGRAMA UNIMED VIDA NO ANO DE Definição de acidente escolar ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA SOS O que é o SOS? Ocorrências acompanhadas pela equipe do SOS... 6 PERCENTUAL DE FREQUÊNCIA DOS ACIDENTES DEMONSTRATIVO DE ACIDENTES POR SEXO REGISTROS EFETUADOS PELAS ESCOLAS Causas dos acidentes Gravidade dos acidentes Partes do corpo atingidas Ocorrência por faixa etária Tipos de lesões e causas mais frequêntes Horários das ocorrências Considerações finais... 1

3 1. INTRODUÇÃO O Programa Unimed Vida é a unificação de dois projetos (Projeto Vida Viva na Escola e o Projeto Unimed Vida) voltados à comunidade escolar com foco na prevenção de acidentes e qualidade de vida. Compreendendo a criança e o adolescente como seres integrais, com necessidades específicas dentro de cada faixa etária, o Programa Unimed Vida direciona seu olhar para promoção de saúde, prevenção de acidentes e qualidade de vida que perpassam estas fases de desenvolvimento a fim de tentar garantir a preservação de direitos fundamentais como: saúde, educação, respeito, dignidade, convivência familiar e comunitária. O marco inicial das ações do Unimed Vida foi em 1998 na Unimed Blumenau e a partir do ano de 212 o Instituto Unimed Santa Catarina Filial Blumenau passou a executar o Unimed Vida. Atualmente o Programa Unimed Vida é composto por cinco projetos: 1) Comissão de Saúde, 2) Oficina de Professores, 3) Palestra e Debates de Alimentação Saudável e Adolescência e Sexualidade, ) Circulo de Pais e 5) Unimed Vida Digital. Em 213, ano de referência deste relatório, o Programa Unimed Vida desenvolveu ações em 2 escolas de ensino fundamental de Blumenau, beneficiando aproximadamente 11.6 crianças e adolescentes e 1.1 professores. As informações contidas neste relatório fazem parte do Projeto Comissão de Saúde. Esse Projeto tem por objetivo articular ações de promoção de saúde e prevenção de acidentes no ambiente escolar tornando-o mais seguro e propício ao pleno desenvolvimento dos direitos da criança e do adolescente. Crianças e adolescentes tendem a passar aproximadamente um terço do dia na escola, sem contar o caminho que percorrem em direção a esta e o retorno para casa. A segurança no espaço escolar, no que tange ao ambiente físico, emocional e psicológico, é objeto de constante preocupação da família, dos professores e da direção da escola. Não apenas os acidentes na unidade escolar e em seu entorno merecem um constante debate, mas também a multiplicidade de atos violentos de que são vítimas crianças, adolescentes e profissionais da escola. Os dados colhidos no decorrer dos anos de atuação do Unimed Vida mostram que são constantes as ocorrências de acidentes com crianças e adolescentes no ambiente escolar, principalmente no espaço destinado à educação física e nos pátios. No que diz respeito à prevenção, as estratégias de prevenção atualmente são bem mais claras, e o primeiro passo nesse caminho é entender porque as crianças e os adolescentes sofrem 3

4 acidentes, porque os traumatismos mais frequentes são mais sérios do que se imagina e até que ponto as lesões não intencionais se confundem com violência, situações típicas de bullying. Em se tratando de ambiente escolar podemos ressaltar que dois fatores principais contribuem para a ocorrência de acidentes: os acidentes relacionados aos aspectos individuais e os acidentes relacionados ao local de permanência na escola. Os aspectos individuais compreendem que a criança em idade escolar (6 a 1 anos) já está apta a aprender noções de segurança, uma vez que neste período passa a desenvolver o pensamento lógico que permitirá noções de consequência e prevenção. No entanto, o seu comportamento desafiador propicia a exposição das crianças e adolescentes a riscos, além de serem estimulados pela influência de amigos, resultando na faixa etária com maior índice de acidentes. Em relação ao ambiente (local) de permanência na escola as características comportamentais de crianças e adolescentes e as condições dos espaços escolares oportunizam a ocorrência de acidentes com os mais variados tipos de lesões como: contusões, entorses, ferimentos e até mesmo fraturas. Entendendo que acidentes são eventos previsíveis e com possibilidade de prevenção, é fundamental o reconhecimento dos fatores envolvidos na sua ocorrência no ambiente escolar, para que se possa atuar de forma preventiva e eficaz, evitando-se os transtornos e lesões causadas por esses agravos. Nesse sentido, o Programa Unimed Vida busca, através da análise do ambiente escolar e da análise dos registros de acidentes (anexo I), entender as situações que mais favorecem os acidentes a partir das especificidades de cada ambiente escolar e atuar na prevenção dos mesmos de maneira significativa.

5 2. REGISTROS DE ACIDENTES EM ESCOLAS DO PROGRAMA UNIMED VIDA NO ANO DE 213 Durante o ano de 213 acompanhou-se a evolução das ocorrências relacionadas aos acidentes nas escolas integrantes do Programa Unimed Vida nos meses de fevereiro a dezembro, através de duas fontes de registro: Atendimentos realizados pela equipe do Atendimento de Urgência e Emergência da Unimed - SOS; Registros efetuados pelas escolas. DEFINIÇÃO DE ACIDENTE ESCOLAR Para o Programa Unimed Vida são considerados acidentes escolares todas as ocorrências no ambiente escolar, durante o período letivo, que ocasione qualquer tipo de lesão aberta (com sangramento e/ ou exposição de tecido gorduroso) ou fechada (inchaço, vermelhidão ou hematomas) que necessite de atendimento pela coordenação da escola com encaminhamento ou consulta à equipe do SOS Unimed. As ocorrências menores como pequenos ralados, arranhões e vermelhidões causadas por batidas que não necessitem de acompanhamento também são considerados acidentes, mas não são computadas por esta ação. 3. ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA SOS 3.1 O QUE É O SOS? O SOS Unimed é um serviço de atendimento pré-hospitalar, composto por profissionais capacitados para realizar o primeiro atendimento de urgência e emergência, transporte interhospitalar e aconselhamento médico via telefone. Este serviço atua em parceria com o Programa Unimed Vida. Sua estrutura é composta por: 2 ambulâncias UTI equipadas para atender às situações mais rigorosas de risco de morte, aparelhadas com equipamentos de última geração, com medicamentos e materiais necessários para atendimento. Equipe de atendimento composta por médico, enfermeiro e motorista-socorrista. 5

6 1 ambulância básica utilizada para transporte de paciente e atendimento em que o mesmo não apresenta sintomas iminentes de risco de morte. Equipe de atendimento composta por enfermeiro e motorista-socorrista. 2 ambulâncias básicas utilizadas apenas para transporte de pacientes em que não apresentam sintomas iminentes de risco de morte. Não realiza atendimento pré hospitalar. A partir do acionamento do serviço, a Regulação Médica analisa o chamado e a necessidade de envio de uma viatura, com a presença de um médico (UTI) ou somente com o enfermeiro (Unidade Básica). Caso não haja necessidade, as orientações são passadas via telefone, ação essa com respaldo legal. Os atendimentos de urgência e emergência são realizados em horário escolar (matutino e vespertino), em dias letivos. O atendimento é destinado à crianças e adolescentes matriculados nas escolas integrantes do Programa Unimed Vida e profissionais formalmente vinculados a estas escolas. Para fins de estatística, são considerados somente os atendimentos com crianças e adolescentes do Ensino Fundamental. 3.2 OCORRÊNCIAS ACOMPANHADAS PELA EQUIPE DO SOS As informações constantes no gráficos 1 e 2 mostram a evolução das ocorrências dos acidentes em escolas no período de 213. Estes dados foram extraídos dos relatórios enviados pela equipe do SOS responsável pelo gerenciamento das informações. O número total de atendimentos com deslocamento de ambulâncias e de consultas à regulação somam 276 ocorrências. GRÁFICO TOTAL GERAL DE ATENDIMENTOS ENVIO DE AMBULÂNCIA E ORIENTAÇÕES - ANO

7 GRÁFICO TOTAL GERAL DE ATENDIMENTOS ENVIO DE AMBULÂNCIA E ORIENTAÇÕES SOS - JANEIRO a DEZEMBRO Os números de chamadas com deslocamento de ambulância e de chamadas com orientações prestadas pela Central de Regulação do SOS via telefone, por escola, estão ilustrados nos gráficos 3 e. Registrou-se 167 ocorrências com envio de ambulância, o que representam 6,5% do total geral, e a Central de Regulação do SOS prestou 19 orientações via telefone (39,5%). GRÁFICO TOTAL GERAL DE ENVIO DE AMBULÂNCIA

8 GRÁFICO TOTAL GERAL DE ORIENTAÇÕES PERCENTUAL DE FREQUÊNCIA DOS ACIDENTES Foi estabelecido pela da equipe gestora do Programa Unimed Vida um indicador de alerta que sinalize a necessidade de intervenção educativa e/ou preventiva. Este indicador refere-se ao número de acidentes anual que necessite de deslocamento de ambulância dividido pela quantidade de alunos. Quando ultrapassado o percentual de 2,3% ao ano a escola é orientada a adotar medidas educativas e preventivas para a redução das ocorrências. Os dados dos Gráficos 5 e 6 identificam o percentual de crianças e adolescentes acidentados em cada escola durante o período de GRÁFICO ,58 7,7 6,2 PERCENTUAL DE FREQUÊNCIA DE ACIDENTES ATENDIMENTOS E ORIENTAÇÕES - ANO 213 5,27,81,8,1 3,63 3,59 3 2,77 2,51 2, 2 1,58 1,66 1,66 1,3 1,1 1,71,7 8

9 3,26 3,11 2,98 5,5,29 GRÁFICO 6 PERCENTUAL DE FREQUENCIA DE ACIDENTES ENVIO DE AMBULÂNCIA - ANO 213 3,5 3 2,5 2 2,7 2,11 2,1 1,92 1,88 1,8 1,66 1,63 1,5 1,13 1,21 1,2 1,6,79,55,5,7 OBS: Para efeito de orientação às escolas, o gráfico 6 é o mais importante por tratar-se de acidentes que necessitaram do envio da ambulância com a equipe de profissionais. 5. DEMONSTRATIVO DE ACIDENTES POR GÊNERO Em relação ao gênero, percebe-se que a concentração maior de ocorrências está entre as crianças e adolescentes do sexo masculino, conforme ilustra o gráfico 7. GRÁFICO 7 CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES POR SEXO - ANO Feminino 171 Masculino 9

10 6. REGISTROS EFETUADOS PELAS ESCOLAS As escolas integrantes do Programa Unimed Vida são orientadas a registrar todas as ocorrências que necessitaram do atendimento da equipe do SOS através de consulta à regulação via telefone ou com deslocamento de ambulância. Este registro é realizado em formulário próprio e encaminhado à equipe gestora do programa que faz a extração dos dados com os quais foram elaborados os gráficos abaixo. Banheiro 2% Escada 2% GRÁFICO 8 LOCAIS DA ESCOLA COM MAIOR OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM OU SEM CHAMADA DE AMBULÂNCIA- Fev a Dez 213 Refeitorio 1% Outros 2% Corredor 9% Sala de aula 1% Quadra 37% Pátio 37% 6.1 CAUSAS DOS ACIDENTES As causas dos acidentes nos ambientes escolares estão relacionados a dois fatores básicos: o fator de risco do ambiente (pisos lisos, degraus, britas, ressaltos, buracos, má conservação das edificações, etc.) e o fator de comportamento das crianças e adolescentes (agressões, correrias, arremesso de objetos, distração, encontrões, chutes, posturas inadequadas nas atividades físicas, etc.). Constatou-se que 57% dos acidentes registrados pelas escolas integrantes do Programa Unimed Vida estão relacionados à questão comportamental e 3% relacionados ao espaço físico inadequado, conforme ilustra o gráfico 9. GRÁFICO 9 Fev a Dez CAUSAS DOS ACIDENTES 3% Comportamento Ambiente 57% 1

11 GRAVIDADE DOS ACIDENTES Embora os índices relacionados a contusões e ferimentos sejam os mais significativos, o número de fraturas (6%) é o dado mais preocupante. São 11 fraturas das quais três ocorreram na Escola 12 e duas ocorreram na Escola 3, conforme mostra o gráfico 1. GRÁFICO 1 Fev a Dez TIPOS DE LESÃO PARTES DO CORPO ATINGIDAS Os índices maiores estão relacionados a ferimentos na cabeça causados pelos encontrões e as lesões causadas nos joelhos, mãos, braços e cotovelos são típicas de quedas. GRÁFICO 11 Fev a Dez PARTES DO CORPO ATINGIDAS

12 6. OCORRÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA Os gráficos abaixo mostram que a faixa etária em que ocorre o maior número de acidentes está entre os 11 e 13 anos representando 38,6% do total. GRÁFICO 12 Fev a Dez ACIDENTES POR FAIXA ETÁRIA a 7 anos 8 a 1 anos 11 a 13 anos 1 a 16 anos O maior índice de acidentes foi registrado entre os adolescentes na faixa etária de 12 e 13 anos. GRÁFICO 13 Fev a Dez IDADE DOS ACIDENTADOS

13 6.5 TIPOS DE LESÕES E CAUSAS MAIS FREQUÊNTES Através das tabelas abaixo pode-se verificar os tipos de lesões mais frequentes e as causas que originaram este número de acidentes. TABELA 1 IDADE DOS ACIDENTADOS TIPOS DE LESÃO CONTUSÃO FERIMENTO TRAUMA ENTORSE FRATURA OUTROS TOTAL TABELA 2 CAUSA DE LESÃO IDADE DOS ACIDENTADOS QUEDAS AGRESSÃO CHOQUE DE ALUNOS CHOQUE COM OBJETOS ATIVIDADE FÍSICA TROPEÇÃO COMPORTAMENTO* OUTROS TOTAL *Os registros mencionados na tabela 2 no item comportamento referem-se a: correr, pular, pular o muro, jogar descalço, introduzir objeto no ouvido. 13

14 6.6 HORÁRIOS DAS OCORRÊNCIAS Nos 267 formulários de registros enviados pelas escolas, pode-se verificar que o percentual maior de ocorrências está justamente nos intervalos das 8h5min às 1h2min e das 1h2min às 15h55min. Estes são os intervalos de horários que compreendem o recreio das crianças e adolescentes. GRÁFICO 1 8 Fev a Dez HORÁRIO DAS OCORRÊNCIAS h2min às 8h9min 8h5min às 1h2min 1h21min às 11h59min 12h às 1h19min 1h2min às 15h56min às 15h55min 17h3min Não Informado 6.7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho de sensibilização, educação e informação para prevenir acidentes envolvendo o público escolar é um processo contínuo que necessita do envolvimento do governo, da escola, dos pais e da comunidade. No decorrer deste ano o Projeto Comissão de Saúde atuou nos seguintes aspectos a fim de contribuir com a diminuição dos acidentes: Treinamentos para os adolescentes integrantes das Comissões de saúde (que consiste na formação de grupos que atuam como promotores de saúde no ambiente escolar); Disponibilização de apostilas específicas para os treinamentos; Análise do ambiente escolar executada pelo técnico de segurança do Programa Unimed Vida realizada em conjunto com a Comissão de Saúde; 1

15 Recreio pedagógico e treinamento de Suporte Básico à Vida para professores e funcionários das escolas; Suporte do técnico de segurança para eventuais dúvidas e sugestões; Disponibilização de materiais de apoio no Hot Site e Blog do Unimed Vida. Consideramos um passo significativo em busca de um ambiente escolar mais saudável e seguro, o momento em que a escola incorpora em seu cotidiano o olhar preventivo em busca da redução dos riscos de possíveis acidentes. Desta forma, o Programa Unimed Vida através do Projeto Comissão de Saúde continuará desenvolvendo ações que tenham por objetivo contribuir com as escolas na conquista de um ambiente seguro e saudável, sendo a análise de Registro de Acidentes seu principal indicador. 15

16 ANEXO 1 - FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ACIDENTES 16

17 EQUIPE RESPONSÁVEL Jeane R. Tomaz Pinheiro - Gerente de Comunicação, Relacionamento, Sustentabilidade e Instituto Unimed SC - Filial Blumenau Dr. Tarcisio Lins Arcoverde Pediatra do Programa Equipe SOS Unimed Bruno Brum da Silva Analista de Responsabilidade Social Sharon Haskel Koepsel Pedagoga do Programa Miguel Emsters Técnico de Segurança do Programa Josias Osmar de Azevedo Assistente de Responsabilidade Social 17

Processo de Inscrição e Participação no Projeto Unimed Vida 2013

Processo de Inscrição e Participação no Projeto Unimed Vida 2013 Rev.01 Aprovação: Pg.: 1 de 4 1. OBJETIVO: O presente processo tem por finalidade selecionar 24 escolas públicas e/ou particulares 1 de Blumenau para realização de parceria com vistas à implementação do

Leia mais

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012 Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas

Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas Instruções para visita da Secretaria Municipal de Educação às escolas Prezado participante, Como já explicado, iniciamos agora a etapa de diagnóstico do processo de desenvolvimento do Plano Municipal de

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Editoria: Notícias. Veículo:

Editoria: Notícias. Veículo: Editoria: Notícias www.manausonline.com Coluna: -- Unidade de Saúde da Prefeitura orientam sobre cuidados para prevenir quedas e fratura do fêmur. (X) Press-release da assessoria de imprensa ( ) Matéria

Leia mais

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE HOLZMANN, Liza (supervisora), e-mail: lizaholzmann@yahoo.com.br OLIVEIRA, Thaíze

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

Atendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção

Atendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção Atividades e Projetos Núcleo Clínica com crianças Atendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à criança e sua família. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX DIRETORIA DE PROGRAMAS SOCI PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ Gestora do Projeto: Gleice Amélia Gomes Lemos 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 RECURSOS

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

5 Regras de Ouro da Segurança

5 Regras de Ouro da Segurança 5 Regras de Ouro da Segurança APRESENTAÇÃO As são regras mínimas que devem ser seguidas por todos os funcionários e prestadores de serviços na Instituição, em todas as suas Unidades. Seguir as Regras de

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA NORMAS E ROTINAS PARA ACOMPANHANTES E VISITANTES DO HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA CARATINGA, 16 JANEIRO DE 2015 Objetivo:

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Matemática Financeira I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos básicos sobre Administração

Leia mais

Palavras chave: voz, prevenção, criança

Palavras chave: voz, prevenção, criança AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DISFONIA INFANTIL EM CENÁRIOS EDUCACIONAIS: ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE VOZ A PARTIR DE DESENHOS DE ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras chave: voz, prevenção, criança

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art Mostra de Projetos 2011 Recicle Art Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Sesi Apucarana. Cidade: Apucarana. Contato:

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 02/2014

CHAMADA PÚBLICA 02/2014 CHAMADA PÚBLICA 02/2014 CHAMADA PÚBLICA PARA CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA O (IFG) faz saber, pela presente Chamada Pública, que estarão abertas no período de 06 a 20 de agosto de 2014, as inscrições

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Origem e desenvolvimento

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.

PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES NAD DA UNIESP - FACSAL

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES NAD DA UNIESP - FACSAL 2014 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES NAD DA UNIESP - FACSAL Sumário CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO...1 CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO...1 CAPÍTULO III DAS FINALIDADES...2

Leia mais

Programas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos

Programas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos Programas Com Maior Cuidado Segurança Viária para Idosos www.fundacionmapfre.com.br 2013 Página 1 de 9 FUNDACIÓN MAPFRE A FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil segue a diretriz internacional da FUNDACIÓN MAPFRE na

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

INSTITUTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE UNIDADE JACAREPAGUÁ EDITAL DE SONDAGEM PARA INGRESSO - DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO 1º ANO DO ENS. Fundamental - 2015

INSTITUTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE UNIDADE JACAREPAGUÁ EDITAL DE SONDAGEM PARA INGRESSO - DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO 1º ANO DO ENS. Fundamental - 2015 2 EDITAL DA SONDAGEM PARA INGRESSO NO INSTITUTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE O Instituto Nossa Senhora da Piedade é uma escola acolhedora e atualizada, cuja preocupação é preparar seus alunos para o futuro.

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins.

SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. RIO VERDE GO 2010 Identificação: EMEF José do Prado Guimarães. Série:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA FONTE DE RECURSO: CONVÊNIO 4500023751 CENTRO DE CUSTOS: 1060815 FONTE: 000121 NATUREZA DE GASTO: 68 OBJETO: Suporte técnico em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Moodle; OBJETIVO GERAL:

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO NEAP Aprovado pela Portaria 23/2005 I. INTRODUÇÃO: O Núcleo de Estudos e Atendimentos em Psicologia - NEAP, é um órgão vinculado ao curso de psicologia da UNIFAE, com o

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com. PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas

Leia mais

Empresa. A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular.

Empresa. A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular. 1 Empresa A ACEL foi fundada em novembro de 1998, e reúne 20 empresas do setor de telefonia móvel celular. O presidente da ACEL é Luiz Alberto Garcia o qual foi eleito para um mandato de dois anos, que

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

16 a 19 de setembro 2014 Capacitação para Projetos Sociais

16 a 19 de setembro 2014 Capacitação para Projetos Sociais 16 a 19 de setembro 2014 Capacitação para Projetos Sociais Esta atividade faz parte do Programa de Educação Ambiental conforme requerido pelo Licenciamento Ambiental Federal conduzido pelo IBAMA Programação

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.

AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

Nota Orientadora Pronatec-Tec e Idiomas nº 05/2013 Assunto: - Processo de Ingresso Pronatec-Tec/RS e Idiomas 02/2013

Nota Orientadora Pronatec-Tec e Idiomas nº 05/2013 Assunto: - Processo de Ingresso Pronatec-Tec/RS e Idiomas 02/2013 Nota Orientadora Pronatec-Tec e Idiomas nº 05/2013 Assunto: - Processo de Ingresso Pronatec-Tec/RS e Idiomas 02/2013 1- Encontros de Formação Regional de Gestores Locais Pronatec Tec e Idiomas nas CREs

Leia mais

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros

P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão

Leia mais