II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012

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1 OFICINA DE EXPERIENCIA DOCENTE-POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DOS SABERES DA DOCÊNCIA Viviana da Rosa Deon 1,Cláudia Elizandra Lemke 2, Mônica Mousquer 3 1 URI- SANTO ÂNGELO/Ciências da Saúde/Educação Física,vdeofis@urisan.tche.br 2 URI-SANTO ÂNGELO/Ciências da Saúde/Educação Física, claudinhalemke@hotmail.com 3 URI-SANTO ÂNGELO/Ciências da Saúde/ Educação Física, monicamousquer@yahoo.com.br 1 CONTEXTO DO RELATO A formação profissional do docente de Educação Física tem sido alvo de muitas investigações, pois a dicotomia entre teoria e prática encontradas permanentemente durante as ações realizadas são inúmeras. A grande valorização dos conteúdos técnicos relacionados às disciplinas a fins, são predominantes nas práticas pedagógicas dos futuros professores, pois suas experiências e vivências relacionados a prática diária, possibilitando o prender a ensinar são poucas durante os cursos de formação, reduzindo-se ao momento do estágio supervisionado. Este momento, muitas vezes torna-se conflitante singularizando a ação do acadêmicoprofessor 1 ao fato de reproduzir conteúdos, não dando conta das situações cotidianas durante o processo de ensino-aprendizagem, pois na vida profissional, o professor defronta-se com múltiplas situações as quais não encontram respostas pré-elaboradas e que não são susceptíveis de ser analisadas pelo processo clássico de investigação (GOMÉZ, 1982a). Para tanto buscar na reflexão da ação subsídios para responder aos questionamentos diários da ação docente é de fundamental importância para minimizar os distanciamentos teórico-práticos encontrados pelos alunos durante sua formação, possibilitando a ação e construção de uma nova realidade, obrigando o acadêmico-professor ir além das regras, fatos, teorias e procedimentos conhecidos e disponíveis. Nesta perspectiva, que confirma o processo de reflexão na ação profissional, encontra-se uma concepção construtivista da realidade com que ele se defronta (SHÖN, 1992a, p. 36). Torna-se perceptível que assumindo uma proposta de formação com base na reflexão da ação o acadêmico-professor deixará de limitar-se somente aos conteúdos técnicos e passará a estabelecer uma relação entre as técnicas aprendidas e as situações diretamente ligadas às práticas pedagógicas cotidianas. Neste sentido, considera-se a prática como eixo central do currículo da formação de professores, enfatizando a esta como um núcleo que gira em torno de todo o currículo acadêmico (EISNER, 1985). As dúvidas e questionamentos que desencadeiam durante as práticas pedagógicas, impulsionam o acadêmico-professor pela busca e reflexão, sendo que estas servem para análise do processo de ensinar. A reflexão pode levar a compreensão das insuficiências das ações docentes perante um diálogo entre acadêmico-professor e professor orientador 2. Nos programas de formação o conhecimento deve reportar-se à prática e ao conjunto de problemas e interrogações que surgem no diálogo com as situações conflituosas do cotidiano educativo (GOMÉZ, 1992a). 1 Acadêmico-professor é o termo que utilizamos para identificar os acadêmicos no momento em que estão no papel de docente durante as Oficinas de Experiência Docente. 2 Professor-orientador é o termo que utilizamos para identificar o professor de cada Oficina de Experiência Docente. Este orienta os trabalhos realizados abrindo espaço para discussão, teorização, sistematização e reflexão das ações dos acadêmicos-professores.

2 A relação entre os saberes técnicos e os saberes da experiência, articulando-se entre si buscando um melhor desenvolvimento profissional torna-se fundamental nos cursos de formação. Desta maneira entende-se que os saberes profissionais são mobilizados e empregados na prática cotidiana, saberes que dela provém, de uma maneira ou de outra, e servem para resolver os problemas dos professores em exercício, dando sentido às situações de trabalho que são próprias (TARDIF, 2002, p. 58). Torna-se extremamente significativo observarmos as palavras de Tardif e compreender que os saberes profissionais são baseados no saber-fazer e saber-ser, estabelecendo um diálogo entre a teoria e a prática. A valorização da experiência e a reflexão na ação são válidas segundo Schön (1992 a) quando baseadas em uma epistemologia prática, ou seja, a valorização da prática profissional como momento de construção do saber, por meio da reflexão, problematização, sistematizando estes saberes relacionando teoria e prática, solucionando muitas situações no ato, criando novos caminhos, encontrando novas soluções que não estão escritas em lugar algum. O importante é entendermos que somente o saber prático não é suficiente para nos constituirmos profissionais, buscar conceitos e entendimentos em relação a esta prática é o que dá sustentação aos saberes da experiência, pois, a partir de uma situação prática torna-se necessário analisar e compreender os movimentos que acontecem a cada nova ação ou mesmo resignificação das que já aconteceram.. No entanto, o empenho dos cursos de Educação física em proporcionar aos acadêmicos subsídios para que possam mover-se em torno das situações práticas da atuação docente tem sido intenso, pois o período de formação inicial dos professores é entendido como período durante o qual o futuro professor adquire os conhecimentos científicos pedagógicos e as competências necessárias para enfrentar adequadamente a carreira docente (CARREIRO DA COSTA, 1994). Nesse sentido é que o curso de Educação Física da URI-Santo Ângelo tem um currículo diferenciado oferecendo aos acadêmicos a oportunidade por meio da disciplina de Oficina de Experiência Docente de desenvolver o saber da experiência através de várias atividades como por exemplo a Copa de MINI-Handebol além das aulas ministradas. O artigo tem o intuito de relatar o que é realizado na Oficina de Experiência Docente IV no curso de Educação Física da URI Santo Ângelo. 2 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Nas primeiras aulas da oficina foram divididos os grupos de acadêmicos, cada grupo constaria com quatro acadêmicos escolhidos por afinidade de trabalho na turma,em outras aulas foram realizadas discussões sobre planos de aula e aplicações de metodologias adequadas as faixas etárias.após isso todos os acadêmicos foram ministrar aulas em uma única escola onde dois grupos ministravam uma aula de 50 minutos cada, dois grupos eram auxílios nas aulas e ajudavam os colegas com as crianças e no desenvolvimento da aula, e dois grupos faziam uma ficha diagnóstica com as crianças onde relatavam sobre as habilidades das crianças, o nível em que se encontravam e características físicas do grupo. Após isso, foi feito um plano de trabalho pelos grupos onde constava o planejamento para seis aulas que cada grupo ministraria em várias outras escolas. Cada grupo ministraria aula aos sábados pela manhã com duração de uma hora cada aula. Os planos de aula eram realizados em conjunto, onde os acadêmicos pensavam em estratégias para solucionar problemas de aprendizagem dos alunos e

3 a partir dos diagnósticos feitos em cada aula dos alunos e de sua evolução eram promovidas atividades aos alunos, muitas vezes os planos de aula do plano de trabalho eram modificados. A professora( responsável pela disciplina de Oficina de Experiencia Docente) passava nas escolas, e dava sugestões e auxílios para as aulas, como afirma Ferreira e Reali (2004) ela aparece como uma mentora que ao longo de toda a disciplina ofereceu sugestões e estratégias de ensino, promoveu também reflexões sobre as aulas. Depois de cada aula, os acadêmicos voltavam das escolas e reuniam-se discutindo as dificuldades e facilidades, discutiam os problemas enfrentados e em grupo discutíamos situações e resoluções de problemas, dávamos dicas uns para os outros. Estes encontros eram fundamentais para a construção do ser professor dos acadêmicos. Os encontros ampliaram ao longo do tempo os níveis de reflexão nas narrativas orais, apresentando, muitas vezes, uma perspectiva reflexiva dialógica e critica, ainda conforme Ferreira e Reali (2004). Os acadêmicos ainda foram instigados a criar um diário onde relatavam tudo o que acontecia durante as aulas: as dificuldades, facilidades, o comportamento dos alunos, estes diários foram importantes, pois como relataram os colegas acadêmicos: eles auxiliaram na construção das aulas e na reflexão sobre as nossas ações enquanto professores, reflexão sobre o modo de ensino. Corrobando com isso Ferreira e Reali (2004) relatam que ao narrar por escrito sobre as aulas, os professores tomaram consciência sobre as coisas boas que faziam, melhorando a organização e o planejamento das aulas. No final da disciplina foi realizado um festival de Mini-handebol, o qual foi planejado desde o inicio da disciplina, foram divididos acadêmicos em comissões: patrocínios, camisetas, medalhas e alimentação, na sétima aula, ou no caso o último sábado com os alunos,foi realizado o festival, onde participaram as seis escolas que ocorriam da disciplina, onde algumas escolas obtiveram mais de um time.no dia do evento foram divididas em duas quadras, onde todas as equipes jogavam contra todas em uma grande confraternização.após o encerramento do festival todos os alunos participantes receberam medalhas 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO RELATO A disciplina ao oferecer esta proposta, foi muito satisfatória, pois oportunizou os acadêmicos as experiências antes não vivenciadas, onde a prática pedagógica foi discutida. Para Rezer e Fensterseifer (2008) há três pontos pedagógicos a serem englobados na formação dos futuros professores de Educação Física, e estes foram englobados no contexto da oficina, sendo eles: as necessidades pedagógicas, a necessidade de maior domínio conceitual e a necessidade do professor firmar-se como sujeito. A primeira necessidade enfatizada pelos autores, diz respeito ao suprimento de necessidades pedagógicas e a possibilidade de enfrentamento da realidade. Durante a oficina, isso foi buscado a todo instante, os acadêmicos discutiam sobre os esforços, as metodologias e foram expostos as realidades tanto das escolas, como dos alunos, as quadras em estados inapropriados e não existência de espaços físicos para dias chuvosos, alunos infrequentes, com realidades sociais diferentes. Diante disso, o acadêmico deverá se postar como um educador e apresentar-se sempre disposto a solucionar problemas. Corrobando com isso, Augusto et al. (2007), coloca que a formação adequada de professores as necessidades multicultural torna o sistema educativo mais eficiente.

4 A segunda necessidade citada pelos autores Rezer e Fensterseifer (2008), coloca que a complexidade da docência passa, sem duvida, por uma ampliação de nossa capacidade de compreensão acerca de fenômenos que constituem nosso cotidiano (p.326). O significado dos conceitos quer trazer significados, como por exemplo, o que é um arremesso do handebol permite aos acadêmicos compreenderem suas possibilidades (tipos de arremessos) e identificarem em que situação cada qual deve ser usado ou então englobar o arremesso de handebol como um movimento que necessitou de uma base motora para ser realizada pelo aluno. Onde estas questões, permitem segundo os autores, os próprios acadêmicos criarem suas possibilidades de intervenção não necessitando de receitas prontas em livros de 1000 exercícios e atividades. A necessidade de o professor firmar-se como sujeito, terceira característica citada pelos autores, resgata o pensamento do acadêmico como docente, onde o aluno (futuro professor) reflete sobre suas ações enquanto sujeitos e enquanto professores fazendo relações entre ambas.nas aulas de oficina, após ministrar as aulas nas escolas, o acadêmico refletia sobre essa prática quando colocava aos demais colegas como havia agido na sua aula, quando expunha suas atitudes a determinados pensamentos e comportamentos dos seus alunos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A disciplina de Oficina de Experiência Docente- Handebol foi de estrema importância para os desenvolvimentos dos saberes da docência, o ser professor, pois colaboraram na organização, preparação das aulas, experiências, aplicações, saber o que deu certo e o que não dará, e, além disso, a organização de um evento.a disciplina saciou algumas de nossas dúvidas, deu surgimento a outras e nos tornou pouco mais capazes para a atuação profissional. Ela vem de encontro com Darido e Rangel (2005) relatando que a ligação dos saberes profissionais mais a experiência é o ponto principal da docência. Portanto, ela deve ter continuidade, assim como o festival pois é certo que contribui para a formação de um profissional mais apto a trabalhar nas escolas e alguém com mais experiências e conhecimentos, além do manejo adequado com as crianças, o que faz toda a diferença. 5 REFERÊNCIAS AUGUSTO, Inês Leocádio dos Santos et al. Competências, habilidades e a formação do educador. Revista Movimento e Percepção, v.7, n.10, p Jan./Jun./2007. Disponível em: Acesso em: 18 set CARREIRO DA COSTA, F.A.A. Formação de professores, objectivos, conteúdos e estratégias. Revista da Educação Física/UEM, 5(1): 26-39, CUNHA,Maria Isabel da O bom professor e sua prática. 6.ed. Campinas: Papirus, DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Concieção Andrade. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FERREIRA, Luiz A. e REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues. Reflexões sobre a fase inicial de um programa de iniciação à docência. In: XII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba.

5 GOMÉZ, P. A. O pensamento prático do professor: A formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, António. Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, p La cultura escolar en la sociedad neoliberal. Madrid: Morata, EISNER, E. Learning and teaching the was of knowing. Chicago: Iniversity of Chicago Press, SCHÖN, Donald. La formación de profissionales reflexivos. Barcelona: Paidós, 1992a. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis-RJ: Vozes, GRILLO, Marlene. O professor e a docência: o encontro com o aluno. In: ENRICONE, Délcia. REZER, Ricardo e FENSTERSEIFER Paulo Evaldo. Docência em educação física: acerca de sua complexidade. Revista Pensar a prática, v.11, n.3. p Set,/Dez./2008. ZAIM-DE-MELO, Rogério e FILGUEIRAS JUNIOR, Nicodemos. A utilização do minihandebol como instrumento pedagógico na formação de acadêmicos de Educação Física. In: VII Encontro Nacional de Professores de Handebol das Instituições de Ensino Superior Brasileiras, VII Encontro Nacional de Professores de Handebol das IES Brasileiras. Aracaju, v.1. p

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