Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal

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1 Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Giovanna Valadares Borges 1 Marília Miranda Forte Gomes 2 Com o rápido envelhecimento populacional no Brasil, questões que cincundam as implicações da transição demográfica ficam cada vez mais evidentes. Nas mudanças epidemiológicas, surge um questionamento: como se estruturam os gastos com saúde pública e como isso está relacionado com o crescimento da parcela mais idosa da população? Utilizando os dados das Autorizações de Internação Hospitalares (AIH) do Sistema de Informações de Saúde do SUS (SIH/SUS), o presente trabalho apresenta a estrutura dos gastos e sua relação com a estrutura etária no Distrito Federal para o ano de Palavras-chave: Envelhecimento populacional, saúde, gastos, estrutura etária, AIH, SUS, Distrito Federal. 1. Introdução O Brasil está entre as sociedades que envelhece mais rapidamente no mundo. Segundo Gomes (2011), nos últimos 70 anos, o número absoluto de pessoas com 60 anos e mais aumentou doze vezes. Dados do IBGE mostram que, em 1940 foram recenseados 1,7 milhões de idosos (4,1 %) no Brasil e, em 2010, 20,5 milhões (10,8%). Para 2050, estima-se que essa proporção seja de aproximadamente 30%. Diante do rápido envelhecimento populacional, discussões acerca das suas consequências sociais, culturais, políticas e econômicas são cada vez mais importantes nas diferentes hierarquias da gestão pública. 1 Graduanda em Estatística pela Univerdidade de Brasília (UnB). 2 Doutora em Demografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora adjunta da Faculdade do Gama (FGA) da Universidade de Brasília (UnB)

2 Do ponto de vista econômico, um aspecto importante para essa discussão é a saúde pública. Segundo Berenstein & Souza (2004), os gastos com saúde dependem de algumas componentes, entre elas a estrutura etária da população e a distribuição dos gastos por idade, sendo esta última uma função do perfil epidemiológico por idade e dos tipos de procedimentos médicos utilizados. Estudos realizados sobre os efeitos da mudança da estrutura etária e do perfil epidemiológico sobre os custos da saúde evidenciam a existência de dois processos distintos, porém complementares. O primeiro processo destaca que os custos associados aos tratamentos despendidos aos idosos tendem a ser mais caros e esses custos são altamente associados com o uso intensivo de tecnologias que possuem preços mais elevados (Cutler & Meara, 1998; Jacobzone, 2002). Já o segundo processo é caracterizado por aumento da inclinação do perfil dos gastos por idade que ocorre porque os custos para os grupos com idades mais avançadas tendem a crescer muito mais rápido do que os associados aos segmentos mais jovens (Bushner, 2004; Berenstein & Souza, 2004). Desta forma, esse trabalho propõe-se a estudar o perfil dos gastos públicos com saúde, com um olhar voltado para a estrutura etária da população do Distrito Federal. Utilizamos as Autorizações de Internação Hospitalar (AIH-SUS) como base de dados do estudo. 2. Metodologia Para a realização deste trabalho, foram utilizados dados do Sistema de Informações Hospitalares Descentralizado (SIHD), gerido pelo Ministério da Saúde e responsável por armazenar os dados sobre internações hospitalares do SUS. Esses dados são passados para o sistema por todos os estabelecimentos de saúde pública, conveniados e contratados decorrentes das internações realizadas por estes e processados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS), que geram os bancos de Autorização de Internação Hospitalar (AIH-SUS). As AIHs são compostas de diversas informações que envolvem as internações realizadas, desde a identificação do paciente até o diagnóstico, os procedimentos, as razões da alta, valor final da guia, etc. Desta forma, foram obtidos os dados das AIHs para todos os meses do ano de 2010 gerados no Distrito Federal. Com o desejo de analisar os dados em relação à estrutura etária da população estudada, a variável idade foi dividida nas seguintes categorias: 1, para pessoas com

3 idade entre 0 e 19 anos; 2, para 20 a 59 anos; 3, para 60 a 79 anos e; 4, para 80 anos ou mais. Essa divisão foi escolhida para ser possível observar as diferenças nas internações da população economicamente ativa, presente na segunda faixa, e da população não ativa, dividindo entre crianças e adolescentes presentes na primeira faixa e aposentados e idosos que compõem as duas últimas faixas. Foi feita uma análise descritiva inicial das variáveis sexo, dias de permanência, indicação de óbito em relação à idade (categorizada). Para essa análise, a variável dias de permanência foi recategorizada com os valores 1, para internações de até 15 dias; 2, de 15 dias a 1 mês; 3, de 1 a 2 meses; 3, de 2 a 4 meses e; 4, mais de 4 meses. Para os atendimentos, observou-se também o município de residência dos pacientes para sabermos qual é a porcentagem de atendimentos voltada para pessoas não residentes no DF. A partir da variável Município de Residência do Paciente foi criada a variável Residente no Distrito Federal com as categorias 1, para sim e; 2, para não. Em seguida, para entender como são utilizados os recursos financeiros desses atendimentos, utilizaram-se os indicadores propostos por Berenstein e Wajnman (2008), que apresentam as seguintes informações: I. Participação do grupo etário no gasto total, aonde observamos qual a proporção dos gastos em cada faixa etária em relação ao gasto total, calculada por: GT i = i GI i GI Onde GT i é o gasto total da i-ésima faixa etária, com i GI i é o somatório dos gastos de internação da i-ésima faixa etária, com GI é o somatório dos gastos de internação de todos os grupos etários. II. Gasto médio por grupo etário, que é a média dos gastos em cada faixa etária, calculado por: GM i = i GI i N i Onde GM i é o gasto médio de internação no i-ésimo grupo etário, onde i GI i é o somatório do gasto de internação no i-ésimo grupo etário, onde

4 N i é o número de internações no i-ésimo grupo etário, onde III. Taxa de utilização por grupo etário, onde observamos a proporção de pessoas internadas em relação a população total de cada faixa etária, calculada por: TU i = N i P i Onde TU i é a taxa de utilização no i-ésimo grupo etário, onde i=1,2,3,4; N i é o número de internações no i-ésimo grupo etário, onde P i é a população residente total no i-ésimo grupo etário, onde IV. Estrutura etária da população, onde observamos a proporção de pessoas em cada faixa etária em relação a popuação total, calculada por: EE i = P i P Onde EE i é a proporção da população no i-ésimo grupo etário, onde P i é a população residente total no i-ésimo grupo etário, onde P é a população residente total observada. Propomos também a utilização do seguinte indicador: V. Participação nas internações, onde observamos a proporção de pessoas internadas em cada faixa etária em relação ao total de pessoas internadas, calculada por: PI i = N i N Onde PI i é a participação nas internações no i-ésimo grupo etário, onde N i é o número de internações no i-ésimo grupo etário, onde N é o número de internações total. Para informações sobre a população residente total, foram utilizados os dados fornecidos no site do DATASUS, na sessão Informações da Saúde (TABNET). Para as análises exploratórias e dos indicadores, foram utilizados os softwares Excel e SPSS.

5 3. Resultados Tabela 1 Dados sobre internação segundo idade (em %) Características Até 19 anos De 20 a 59 anos De 60 a 79 anos Mais de 80 anos Sexo Masculino 45,11 31,84 51,07 45,05 38,24 Feminino 54,89 68,16 48,93 54,95 61,76 Dias de Permanência Até 15 dias 92,74 90,24 77,89 68,72 88,67 De 15 dias a 1 mês 5,16 6,86 16,71 25,91 8,25 De 1 a 2 meses 1,72 2,46 4,47 4,31 2,57 De 2 a 4 meses 0,35 0,42 0,91 1,04 0,48 Mais de 4 meses 0,04 0,02 0,03 0,02 0,03 Indica óbito Não 98,94 98,22 92,68 87,24 97,37 Sim 1,06 1,78 7,32 12,76 2,63 Residente no Distrito Federal Não 20,36 17,10 15,38 10,88 17,56 Sim 79,64 82,90 84,62 89,12 82,44 Total Em 2010, foram realizadas internações em todo o Distrito Federal. Na tabela acima, pode-se observar que os homens representaram a maioria dessas internações em relação às faixas etárias, exceto na faixa de 60 a 79 anos, que apresenta uma leve maioria feminina. Entre todas as idades, a maioria dos pacientes ficaram até 15 dias internados, mas é possível observar que há um aumento no período de internação à medida que aumenta a idade. Verifica-se que pessoas na faixa dos 80 anos ou mais tem uma porcentagem maior de internados entre 15 e 30 dias do que outras faixas etárias. Para óbito, obteve-se, como esperado, uma porcentagem maior de mortes entre as faixas mais elevadas de idade. Quanto ao atendimento, a grande maioria de pacientes é residente no DF, mas entre os mais jovens, há uma porcentagem maior de pessoas provenientes de outras cidades sendo atendidas no estado. Em relação relação ao valor total das AIHs, têm-se que foram gastos, no total, R$ ,30 pelo SUS com as internações no DF. Foram pessoas internadas com idades entre 0 e 19 anos, que somaram R$ , internados tinham entre 20 e 59 anos e suas AIHs resultaram no valor de R$ ,21. Entre pessoas com idades entre 60 e 79 anos, foram contabilizadas internados, com AIHs somando R$ ,17 no total. E entre os mais idosos, com 80 anos e mais, foram registrados 5774 internados, somando R$ ,02 nos gastos. Para os indicadores propostos, os resultados seguem:

6 Gráfico 1 Participação do grupo etário no gasto total 19% 4% 26% 0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 a 79 anos 80 anos e mais 51% Gráfico 2 - Gasto médio (em R$) por faixa etária 1369, ,25 874,62 790,47 GASTO MÉDIO 0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 a 79 anos 80 anos e mais Gráfico 3 - Taxa de utilização por faixa etária 25,52% 13,40% 5,98% 6,88% 0 A 19 ANOS 20 A 59 ANOS 60 A 79 ANOS 80 ANOS E MAIS

7 Gráfico 4 - Estrutura etária (em %) 7% 60% 1% 32% 0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 a 79 anos 80 anos e mais Gráfico 5 - Participação nas internações por faixa etária 13% 3% 27% 0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 a 79 anos 80 anos e mais 57% Fonte:SIH/SUS Como esperado, na estrutura etária a faixa de 20 a 59 anos é maioria, seguida pela faixa de 0 a 19 anos. Aqueles com mais 60 anos, representam apenas 7% da população residente no DF. Pode-se observar que, apesar das pessoas da faixa de 20 a 59 anos terem o menor gasto médio entre todas as outras, eles representam a maior fatia (51%) de participação no gasto total das AIHs, uma vez que também representam a maioria dos internados, com uma participação nas internações de 57%. Ainda assim, quando considerada a população residente, pessoas de 20 a 59 anos apresentam a menor taxa de utilização (6,88%) entre todas. Entre os mais jovens, de 0 a 19 anos, observou-se um comportamento semelhante ao anterior, com baixo gasto médio, mas a segunda maior participação entre os

8 indicadores observados, exceto para taxa de utilização, onde o internados representam apenas 5,98% da população com menos de 19 anos. Em contrapartida, temos que pessoas entre 60 e 79 anos apresentaram o maior gasto médio entre todas as faixas, mas têm a segunda menor participação (19%) nos gastos totais. Além disso, representam apenas 13% das internações, mas a segunda maior taxa de utilização (13,4%) da população do DF. Os mais idosos, com 80 anos e mais, seguem o comportamento dos 60 a 79 anos, com o segundo maior gasto médio, mas com as menores representações nos indicadores avaliados, exceto na taxa de utilização, aonde representa 25,52% da população residente. 4. Conclusão Com o envelhecimento populacional, a questão da saúde entra em evidência. Chaimowicz (1997) já mostrava que a transição epidemiológica, caracterizada pela mudança de padrão de morbidade ao longo prazo, não ocorria seguindo o padrão experimentado pelos outros países e se caracterizava como uma transição prolongada. Os resultados obtidos nesse trabalho apontam justamente para essa direção. Ainda que a população com mais de 60 anos representasse apenas 7% do total de residentes do Distrito Federal em 2010, quando olhamos pela ótica epidemiológica, os dados analisados mostram números significativos. Mesmo que as pessoas com idades entre 0 e 59 anos representem a maior parte da população do Distrito Federal e tenham mais representação no indicadores, as faixas de 60 a 79 anos e de 80 anos e mais se apresentam com os dois maiores gastos médios apresentados, somaram 16% da participação nas internações e quase um quarto da participação no gasto total. Além disso, apresentaram as maiores taxas de utilização em relação a população residente e uma porcentagem maior de óbitos (analisada descritivamente), sendo possível admitir uma relação entre as variáveis, assim como Kilsztajn et al (2003) apresenta. Deve-se lembrar que os custos com idosos acabam se tornando maiores uma vez que muitos possuem doenças crônicas adquiridas com a idade, como diabetes, hipertensão, reumatismo, etc, e que, em muitos casos, elas coexistem em um mesmo paciente (Chaimowicz, 1997). Isso leva a necessidade de maior atenção e tratamentos mais prolongados, obviamente mais custosos ao sistema de saúde. Nunes (2004) apresenta várias doenças com maior frequência entre idosos, como insuficiencia cardíaca

9 e AVC Agudo, que tem tratamentos com alto custo, aumentando a média de gasto com o paciente. Não era objetivo do trabalho encontrar as causas relacionadas as internações, mas sim trazer um olhar para os custos das internações do DF em relação à estrutura etária. Ainda assim, uma investigação futura para essa questão faz-se necessária, a fim de identificar os motivos de internação e trabalhar em campanhas de prevenção e conscientização (em casos em que a internação provenha de atitudes do paciente que são tóxicas à própria saúde do indivíduo) e investimento em pesquisa para investigar doenças e encontrar melhores tratamentos e, se possível, cura de várias doenças crônicas. 5. Referências Bibligráficas BERENSTEIN, C. K.; SOUZA, R. G. V. Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais. In: Anais do XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG Brasil, de de Setembro de BERENSTEIN, C. K., & WAJNMAN, S. (2008). Efeitos da estrutura etária nos gastos com internação no Sistema Único de Saúde: uma análise de decomposição para duas áreas metropolitanas brasileiras. Cad Saúde Pública, 24(10), BUCHNER, F. The steeping of health expenditure profiles. PowerPoint presented in IAAHS Colloquium, April, CHAIMOWICZ, Flávio. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Rev saúde pública, v. 31, n. 2, p , CUTLER, D. M., MEARA, E. The medical costs of the young and old: a forty-year perspective. In: WISE, D. A. (Ed.) Frontiers in the economics of aging. Chicago: University of Chicago /NBER, Cap.4, p GOMES, M. M. F. Passado e presente: uma análise dos determinantes da mortalidade entre idosos com base nos dados da SABE f. Tese (Doutorado em Demografia) Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, JACOBZONE, S., OXLEY, H. Ageing and health care costs. International Politics And Society, January KILSZTAJN, Samuel et al. Serviços de saúde, gastos e envelhecimento da população brasileira. Revista brasileira de estudos de população, v. 20, n. 1, p , NUNES, A. O envelhecimento populacional e as despesas do Sistema Único de Saúde. In: CAMARANO, A. A. (Org.) Os Novos Idosos Brasileiros. Muito além dos 60?, Rio de Janeiro: IPEA, p

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