Mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro 1990 a 2002

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1 Mortalidade por acidentes de transporte e homicídios da cidade do Rio de Janeiro 1990 a 2002 Souza, V. R. Souza 12 R. V. C. Oliveira 3 L. H. Oliveira 4 Introdução Para a utilização de índices demográficos e análise exploratória dos dados de mortalidade na cidade do Rio de Janeiro de , através do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), optamos por fazer uma estratificação por sexo e por causa externa, sendo o foco do nosso estudo a causa de óbitos por acidentes de transporte e homicídios. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro é responsável pelo processamento e análise das Declarações de Óbitos da cidade. Uma das informações primordiais é a causa básica de óbito, à qual é codificada a partir do declarado pelo médico atestante, segundo regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde. Muitos dados foram de difícil obtenção por estarem desatualizados, sendo de grande importância a ajuda da Gerência de Informações Epidemiológicas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro quanto à obtenção do banco dedados dos últimos anos. A partir de 1996, as declarações de óbito passaram a ser codificadas utilizando-se a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Até então, era utilizada a 9ª Revisão - CID-9. Até a nona revisão, qualquer mudança a ser efetuada na Classificação, seja por erro, por identificação de nova doença ou agentes, só poderia ser feita no momento de uma nova revisão. As revisões aconteciam, em geral, a cada 10 anos. Assim, desde que a CID ficou definida como uma Classificação de uso internacional, em 1893, tivemos as seguintes revisões: a primeira em 1900, a segunda em 1909, a terceira em 1920, a quarta em 1929, a quinta em 1938, a sexta em 1948, a sétima em 1955, a oitava em 1965 a nona em 1975 e finalmente a décima aprovada em A partir desta última revisão, ficou definido que poderiam existir atualizações periódicas, entre as revisões e foi definida uma regularidade para essas atualizações. Foi criado um comitê responsável pela atualização da CID-10. Esse grupo recebe as 1 Mestranda ENCE/IBGE, Agente de Administração da SMS/RJ 2 vrsouza@pcrj.rj.gov.br 3 Mestranda ENCE/IBGE 4 Bacharel em Estatística - UERJ

2 propostas de mudanças originárias de usuários do mundo todo. Elabora uma lista com as propostas recebidas e faz esta circular entre os componentes do comitê. Após discussões, as propostas de alteração, aprovadas pelos membros do comitê, são encaminhadas para a aprovação pelos diretores dos Centros Colaboradores de OMS para a Família de Classificações Internacionais, que para os países de língua portuguesa está localizado na Universidade de São Paulo. Quando tomamos para análise os anos de temos uma Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente a CID 9-BR e quando analisamos os anos de temos a CID 10-BR. Estas duas CID s possuem códigos diferentes para cada causa morte, logo tentamos parear os códigos de forma que tenham o mesmo significado. A causa externa de Homicídio na CID 10- BR se chama Agressões e, Acidentes de Transporte é dividido por tipos específicos de acidente de transporte (por aeronave, por embarcação, etc.). Iremos descrever inicialmente a população do Rio de Janeiro, quanto a Razão de Sexo e Razão de Dependência, como uma descrição complementar e essencialmente descritiva. Após isso, calcularemos os Índices de Mortalidade Geral, Índice de Mortalidade por Acidente, Índice de Mortalidade por Homicídio, Índice de Mortalidade por Acidente e Índice de Mortalidade por Homicídio, estratificados por sexo. Metodologia Processamento de dados Utilizamos as tabulações do sistema DATASUS, TABNET (Governo do Estado) e dados provenientes da Secretaria Municipal de Saúde em CD. Foram feitas tabulações em TABWIN e todas as tabelas geradas foram processadas em Excel e analisadas em SPSS População Apesar de estarmos focados em análise de dados de morbidade, descreveremos aqui alguns índices populacionais calculados para melhor delineamento da população da cidade estudada. Esses valores serão posteriormente utilizados e cruzados com as taxas de mortalidade. A fonte de dados populacionais foi o DATASUS/MS estimativas IBGE. Causas de Morte

3 De 1990 a 1995 utilizamos a CID 9 e para os anos posteriores a CID 10, como as causas tiveram seus códigos modificados procuramos igualar as causas de morte quanto ao significado, apesar da nomeação diferente nas duas CID s. Objetivo Geral Descrever as principais características demográficas dos grupos populacionais atingidos pela mortalidade por causas violentas acidentes de transporte e homicídios da Cidade do Rio de Janeiro, no período de 1990 a Resultado Razão de Sexo É a razão entre a população masculina e a feminina, diz quantos homens existem para cada 100 mulheres. Sua fórmula é dada por: Podemos verificar que a taxa diminui se comparada com a de 1991 e a partir da estimativa de 1993 continua praticamente a mesma até 2002 em aproximadamente 88 homens para cada 100 mulheres. A taxa cai lentamente na grandeza de décimos desde Razão de Dependência

4 Verificamos também a razão de dependência, ou seja, o quanto a população e menores de 14 anos ou acima de 65 anos depende da população de 15 a 64 anos. Com isso, medimos o quanto os inativos pesam para a população economicamente ativa. Sua expressão pode ser escrita como: Pelo município do Rio de Janeiro ser bastante desenvolvido em relação aos demais do Brasil, este apresentou razões de dependência baixas. Um índice que resume o desenvolvimento humano de um município é o IDH-M, composto por diversos tipos de desenvolvimento, para a nossa comparação foi utilizado o IDH-M fornecido pelo IPEA. Em 1991, o município apresentava um índice de 0,798 enquanto em 2000 esse índice melhorou, indo para 0,842.

5 A população masculina apresentou dependência maior do que a população feminina em todos os anos estudados, em média a população masculina apresentou 48,42 para cada 100 homens economicamente ativos enquanto a feminina apresentou 41,74 inativos para cada 100 mulheres economicamente ativas. Então concluímos que quanto maior o desenvolvimento humano de um país ou município, menores serão as razões de dependência apresentadas, o que é ótimo para a economia da cidade. Um outro fator que confirma o desenvolvimento é o grau de urbanização (indicador já englobado no IDH-M) obtido nos Censos de 1991 e 2000 (IBGE) ficando, no município do Rio de Janeiro, em torno de 100% de área urbana. Mortalidade por Acidente de Transporte e Homicídio Optamos pela utilização dessas duas causa-mortis, pois são as que apresentam maiores números de óbitos dentro das causas externas, e também para focalizar a atenção em causas específicas em vez de tomarmos as causas externas como um todo. Após tomarmos o número de óbitos, calculamos o Índice de Mortalidade específico por sexo e faixa etária. Estratificando por sexo e faixa etária, podemos ter uma idéia mais exata de como a mortalidade se comporta por sexo, já que a priori é bem provável uma diferença estatística significante. Essa expressão traz o número de mortes a cada 1000 habitantes para a população no mesmo período de tempo e mesmo sexo. Após calcularmos o índice de mortalidade específico por idade e sexo, comparamos graficamente a sua evolução nos anos de 1990 a Acidentes de transporte e veículos a motor Engloba as causas de morte codificadas com relação a acidentes de transporte na CID 9 e CID 10, ou seja: CID 9-BR: Acidentes de transporte de veículos a motor, Resíduo de acidente de transporte; CID-10-BR: Todas as causas relacionadas a Acidentes de transporte.

6 Abaixo seguem os valores absolutos de óbitos para o sexo masculino e feminino, separados por faixa etária: Para uma melhor interpretação, plotamos os dados referentes aos índices de mortalidade por acidentes de trânsito comparando sua evolução pelos anos Gráfico 1: Taxas específica de mortalidade por sexo masculino e idade - Óbitos por Acidentes de Transporte

7 A população jovem de 15 a 24 anos do sexo masculino apresenta o mais alto índice em 1990 e depois decai bastante, se estabiliza de 1991 a 1994 em torno de 0,25 e tem um pico em 1995 de 0,8 no ano seguinte decai e volta atingir o patamar de 0,2 e cresce para 0,3 no último ano. A população de 65 anos e mais apresenta um comportamento interessante já que tem índices bem próximos ao da população de 15 a 24 anos até 1995, apresentando os mais altos índices de toda a população masculina de 1996 a 2002, sendo aproximadamente 0,4 no último ano. A população de crianças e adolescentes, até 14 anos, apresentam índices muito baixos quanto a mortalidade por acidentes de transporte. Gráfico 2: Taxa específica de mortalidade por sexo feminino e idade- Óbitos por Acidente de Transporte Os valores das taxas de mortalidade por acidentes de transporte no sexo feminino são muito mais baixas se comparadas ao sexo masculino, chegam a metade do valor máximo assumido no gráfico anterior. O comportamento não tem um comportamento

8 tão regular ao longo do tempo se comparado ao do sexo masculino, sendo que a faixa de 65 anos e mais está bem mais elevada se comparadas às demais faixas etárias. Felizmente, as taxas de acidente de transporte para o sexo feminino têm caído nos últimos anos assumindo o valor de 0,2 em 2002 para a faixa etária de 65 anos e mais. Podemos concluir com isso que no geral as taxas de acidente têm um comportamento parecido ao longo dos anos, afligindo mais o sexo masculino e a faixa de 65 anos e mais. Homicídios Engloba as causas de morte codificadas com relação a homicídios na CID 9 BR e CID 10-BR, ou seja: CID 9-BR: Homicídios CID 10-BR: Agressões Quadro 5: Número de óbitos por Homicídio no Sexo Masculino

9 Para uma melhor interpretação plotamos os dados referentes aos índices de mortalidade por homicídio comparando sua evolução pelos anos

10 Após a observação dos gráficos, podemos dizer que o sexo feminino apresenta taxas de mortalidade muito menores do que o masculino. As taxas do sexo masculino apresentam-se quase constantes a partir de 1996, atingindo em sua maior parte a população jovem (de 15 a 34 anos). O comportamento do sexo feminino quanto a homicídios, embora apresente taxas mais baixas e atinja em sua maioridade a população jovem, apresenta uma tendência não linear. No geral, a população feminina registra taxas bem menores que a masculina logo qualquer variação em uma determinada faixa etária aparece graficamente como uma variação enorme na mortalidade, o que pode ser notado em 1992 na população acima de 65 anos e em 1996 na população menor de um ano. Uma explicação para isso pode ser uma melhor confiabilidade na obtenção de dados do número de óbitos. Bibliografia

11 1. CALDAS, Guilherme,2002. Demografia. Apostila do curso de Estatística IME/UERJ. CENTRO DE INFORMAÇÃO E DADOS DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em:< > Acesso em: 05 mar DATASUS: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Informações de Saúde. Brasília, Df. Disponível em: < http: Acesso em: 05. mar DUARTE, Elisabeth; SCHNEIDER, Maria Cristina; PAES-SOUZA, Rômulo; SILVA, Jarbas Barbosa da; CASTILLO-SALGADO, Carlos. Expectativa de vida ao nascer e mortalidade no Brasil em 1999: análise exploratória dos diferenciais regionais. Revista Panamericana de Salud Publica Panamericana Journal Public Health, 12(6), FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. São Paulo, SP. Disponível em:< Acesso em: 05. mar INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Base de Dados. Brasília, Df. Disponível em: < Acesso em: 05. mar INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Base de dados IPEADATA. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: <http: > Acesso em: 05. mar ORESTES, Antônio. Estatística Não Paramétrica.,2002 Apostila do curso de Estatística IME/UERJ. 9. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Base de Dados TABNET. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: <http: Acesso em: 05. mar SIEGEL, Sidney, Estatística Não-Paramétrica para ciências do comportamento São Paulo McGraw-Hill do Brasil. 9. SISTEMA IBGE DE RECUPERAÇÃO AUTOMÁTICA. Base de dados Agregados. Brasília, Df. Disponível em: <http: Acesso em: 05. mar. 2002: ANEXOS

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