Políticas migratórias no Brasil, abrindo espaço para a polifonia
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- Eliza Ana Clara Guimarães Cabreira
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1 Políticas migratórias no Brasil, abrindo espaço para a polifonia Sandro M. Almeida Santos 1 No dia 14 de maio de 2014, nas dependências do Senado Federal em Brasília, estiveram reunidos gestores públicos, lideranças patronais e sindicais, acadêmicos e políticos, todos envolvidos com a pujante questão das migrações laborais internacionais no Brasil. Aquela quarta-feira foi dedicada à discussão dos desafios impostos pelo crescimento da imigração no país. Pode-se destacar como questão que dominou os debates, além do crescimento da imigração em si, a necessidade de adaptação da legislação e das instituições nacionais para acolher os diversos imigrantes que aqui chegam, integrando-os ao mercado de trabalho local e o respeito aos direitos humanos. O Seminário Migração Laboral no Brasil: desafios para construção de políticas foi dividido em dois turnos, manhã e tarde. Na parte da manhã, a mesa de abertura contou com a presença do senhor Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, da vice-reitora da Universidade de Brasília (UnB) Dra Sônia Baum, e, ainda Francisco Etelvino Biondo da Interlegis, Antonio Lisboa da Central Unica dos Trabalhadores (CUT) e Alexandre Furlan presidente da Confederação Nacional da Industria (CNI). O evento marcou o lançamento do Observatório das Migrações Internacionais no Brasil (OBMigra), fruto de um termo de cooperação entre o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio do Conselho Nacional de Imigrações (CNIg) e a Universidade de Brasília (UnB). Sob a coordenação científica do professor Leonardo Cavalcanti (CEPPAC-UnB) e executiva da pesquisadora Tânia Tonhati, o OBMigra tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre as migrações internacionais nas suas principais vertentes: imigração, emigração e migração de retorno. Ainda pela manhã foi realizada Mesa Redonda sobre o tema Globalização, Migração e Cidadania: recomendações para políticas sociais. Esta mesa pode ser caracterizada pelo perfil científico dos palestrantes. A professora Rosana Baeneguer (UNICAMP) e o professor Duval Fernandes (PUC Minas), reconhecidos por suas 1 Pesquisador do Observatório das Migrações Internacionais e doutor em Antropologia pela Universidade de Brasília (UnB) 9
2 pesquisas sobre fluxos migratórios históricos e também contemporâneos, fizeram uma ampla introdução ao tema das migrações internacionais, apresentando conceitos fundamentais, as principais correntes teóricas que animam o campo, as principais tendências de políticas públicas e levantando questionamentos acerca dos desafios colocados para o Brasil em sua atual condição de país receptor de imigrantes estrangeiros e brasileiros retornados. A mesa foi moderada pela professora Ana Maria Nogales (UnB), que ressaltou os desafios impostos para as políticas públicas a partir da complexidade apresentada pelos palestrantes. O debatedor foi o senhor Jorge Peraza da Organização Internacional para as Migrações (OIM), que salientou a questão da cidadania do sujeito migrante e a necessidade de se promover o acesso a direitos nos locais receptores; para ele, a política migratória não deveria ficar limitada ao Governo Federal, mas também envolver os governos estaduais e municipais. O turno da tarde foi aberto pela Mesa Redonda Direitos, Integração e Mobilidades: desafios no mercado de trabalho. Esta mesa reuniu participantes do CNIg e teve como debatedor o senhor Stanley Gacek, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Cristina Aires Correa Lima, abriu os debates levantando a preocupação com o reconhecimento de diplomas e documentos para facilitar a integração dos imigrantes ao mercado de trabalho nacional bem como a necessidade de uma nova legislação que não trate os imigrantes como assunto de segurança nacional; ela criticou o Projeto de Lei nº 5655/2009 e defendeu o CNIg como instância reguladora das questões migratórias. A representante da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a senhora Marjolaine Canto também apresentou as dificuldades de acesso a documentos enfrentada pelos imigrantes no Brasil e defendeu a continuidade e expansão do CNIg enquanto um espaço de diálogo multilateral, que envolve agentes governamentais, representantes patronais e representantes sindicais. Em seguida, o senhor Valdir de Barros, representante da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), apresentou o ponto de vista dos empregados, concordou sobre as qualidades do CNIg, ressaltou a preeminência da questão trabalhista nas questões migratórias e defendeu o fim das fronteiras que impedem as pessoas de trabalhar. Por fim, o senhor Stanley Gacek da OIT (Organização Internacional do Trabalho) fez uma explanação geral sobre o atual estágio das normas internacionais de proteção ao trabalhador migrante, parabenizou o Brasil em sua atual política baseada em direitos e normas da OIT e ressaltou que o principal objetivo do 10
3 Brasil deveria ser regularizar o controle de entradas e saídas, combatendo o tráfico de pessoas, com o compromisso brasileiro em incorporar o trabalho decente como diretriz de política pública. A última Mesa Redonda do Seminário tratou das Perspectivas, tendências e propostas para políticas migratórias. Paulo Sérgio de Almeida, Presidente do CNIg, defendeu a importância do Conselho não somente como órgão consultivo e aberto a diferentes setores da sociedade, mas como órgão deliberativo no qual o Estado sede parte da sua soberania legislativa para implementar regulamentos debatidos com representantes da sociedade civil. Cristiane Sbalqueiro Lopes, representante do Ministério Público do Trabalho (MPT), salientou a importância do MP na fiscalização das relações de trabalho, fazendo críticas severas ao mercado de trabalho nacional pela desigualdade, bai o acesso aos direitos sociais e enofobia contra o imigrante. Na sequ ncia, oão Guilherme Granja, Diretor do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça (DEST/MJ), argumentou a favor da descentralização da política migratória brasileira, defendendo a necessidade de uma maior participação do MJ como gestor dessas políticas; ele ressaltou a importância da primeira Conferência Nacional sobre Migrações e Refúgio (COMIGRAR) como elemento de descentralização e fortalecimento da política migratória nacional. A antropóloga Márcia Sprandel, assessora do Senado Federal, fechou a sessão debatendo sobre a necessidade de se ampliar os direitos dos imigrantes no Brasil e problematizou sobre a questão das fronteiras, condenando a atual política baseada em diretrizes militares de segurança. Os debates ao longo do dia afirmaram a primazia da questão trabalhista no contexto das migrações internacionais e a necessidade de fortalecimento da política tripartite (governo, empregadores e empregados) para lidar com os desafios atuais. As inquietações dos palestrantes apontaram para as dificuldades de acesso a direitos, a falta de coordenação da política migratória nacional, a precarização do trabalho imigrante e a falta de informações e dados, que poderiam ajudar os entes da federação a planejar suas respectivas políticas. Sobre este último item, os presentes reiteraram a importância da criação de um instituto de pesquisa com as características do OBMigra, dedicado a coletar, analisar e organizar os dados provenientes das diferentes fontes governamentais, divulgando-os para a comunidade acadêmica e para os gestores e formuladores de políticas públicas. 11
4 Como uma das primeiras iniciativas do recém-criado Observatório, nasceu a proposta dos Cadernos OBMigra. Contamos nesta primeira publicação com as contribuições dos palestrantes Duval Fernandes (PUC-Minas), Marjolaine Canto (CNC), Valdir Barros (CGT), Stanley Gacek (OIT) e Cristiane Lopes (MPT), seguidas de uma entrevista exclusiva, com Paulo Sérgio de Almeida, Presidente do CNIg. O conteúdo e o estilo dos textos são variados, refletindo os diferentes pontos de vista a partir dos quais um acadêmico, uma representante de organização sindical de empresários, um representante de organização sindical de trabalhadores, um diretor de Organização Internacional, uma membro do Ministério Público, um gestor público expressam e constroem conhecimento sobre o mesmo assunto. Nosso intuito com esta publicação é revelar parte da polifonia que constitui o fenômeno das políticas migratórias que não pode ser aprofundado senão a partir de um diálogo multilateral envolvendo pesquisadores, gestores públicos, lideranças políticas, empresariais e de trabalhadores. O demógrafo Duval Fernandes, em coautoria com Juliana Carvalho Ribeiro, oferece uma visão sistêmica a respeito da nova posição do Brasil em meio aos fluxos migratórios contemporâneos e alerta para a necessidade de maior atenção à política migratória nacional. O capítulo, elaborado a partir de sua palestra no Seminário, analisa as condições de inserção na sociedade e no mercado de trabalho para (a) brasileiros retornados, (b) imigrantes portugueses e espanhóis e (c) imigrantes haitianos, identificando contrastes e similaridades entre os diferentes casos. O texto traz um alerta geral em relação às dificuldades dos imigrantes no tocante à cultura, documentos, relações de trabalho, acesso a moradia e atendimentos de suas demandas sociais. A advogada Marjolaine Canto, representante da CNC no CNIg, escreve em seu capítulo uma história do Conselho Nacional de Imigração, desde sua criação formal nos anos 1980, passando por sua implementação no início dos anos 1990, expansão e reorganização interna na virada para os anos 2000, chegando até o momento atual e a rediscussão do papel do Conselho. O texto coloca em diálogo as mudanças políticas e econômicas das últimas décadas com as mudanças na composição e atuação do CNIg. Atualmente, o incremento de população imigrante, sobretudo haitiana por razões humanitárias, tem exigido das autoridades brasileiras algum posicionamento a respeito da presença dessas pessoas. A autora se apresenta otimista com a revitalização do tema, mas, apresentando o panorama dos projetos de lei e propostas de políticas para 12
5 migrações, demonstra que não existe um consenso entre as instâncias governamentais envolvidas com a realidade dos migrantes. O sindicalista Valdir Vicente de Barros, representante da CGT no CNIg, apresenta o ponto de vista dos trabalhadores. Ele começa por resgatar a memória das muitas migrações de trabalhadores para o Brasil, incluindo africanos escravizados e também as migrações internas que contribuíram para o crescimento econômico dos locais receptores. O texto denuncia relações de trabalho análogas à escravidão sendo vivenciadas por imigrantes atualmente, apresenta as discussões atuais a respeito dos direitos trabalhistas no âmbito do Mercosul, faz um balanço crítico da atual legislação migratória brasileira e discute sobre direitos humanos e integração dos migrantes no Brasil a partir do caso dos Haitianos. Valdir reclama, sobretudo, pelos direitos de ir e vir e de poder trabalhar. O Diretor-Adjunto do Escritório da OIT no Brasil, Stanley Gacek, contribuiu com a transcrição de sua palestra proferida durante o Seminário. Ele faz, ao longo do texto, uma explanação sobre o estado atual da legislação trabalhista internacional no âmbito da OIT. Falando desde o ponto de vista de uma Organização Internacional, Gacek nos apresenta um panorama da política internacional em sua faceta preocupada com a condição dos trabalhadores pelo mundo. O palestrante defende a ideia de trabalho decente como mecanismo de promoção da cidadania em conte tos de imigração. Ele argumenta que, a despeito das causas da mobilidade, o imigrante sempre se depara com a questão do emprego e do trabalho decente onde quer que vá. A Procuradora do Trabalho Cristiane Maria Sbalqueiro Lopes contribui com esta publicação discutindo aspectos jurídicos, políticos e filosóficos a respeito da questão migratória. O capítulo intitulado Menos nacionalismo e mais direitos humanos: o papel do MPT diante do trabalho do estrangeiro em situação irregular nos faz pensar se o ideal de Nacionalismo é bom para o país, questiona as distinções por motivo de nacionalidade e as responsabilidades do Estado, defende a igualdade entre as nacionalidades como fator de promoção dos direitos humanos, oferece coordenadas para a atuação juridicamente mais acertada em matéria de imigração e discute o papel do MPT como promotor da ordem jurídica trabalhista e dos direitos humanos dos imigrantes. Uma questão central debatida por Cristiane Lopes é a regularização do trabalhador imigrante, sujeito a todo tipo de maus tratos em função de sua situação 13
6 irregular. A autora coloca em xeque o pensamento nacionalista e critica a distinção de acesso a direitos entre os cidadãos nacionais e aqueles não nacionais. Inaugurando a seção de Entrevista do Cadernos OBMigra, temos uma conversa com Paulo Sérgio de Almeida, Presidente do CNIg e uma das pessoas responsáveis pela criação do OBMigra. Paulo Sérgio é gestor público interessado em melhorar as condições de produção e análise de dados sobre as migrações envolvendo o Brasil e também os brasileiros no exterior. Ele argumenta que é preciso ampliar a qualidade dos dados disponibilizados atualmente. O entrevistado aponta para a necessidade da criação de políticas de acolhimento e estruturas de recepção ao imigrante, imperativos para lidar com o novo contexto de entrada de cidadãos de outras nacionalidades a procura de trabalho e melhores condições de vida no Brasil. Entre outros assuntos, ele avalia a atual legislação para os imigrantes e as recentes movimentações em torno de uma nova lei, fala sobre os limites e possibilidades de atuação do CNIg e defende a ampliação e fortalecimento do Conselho como fórum de discussões e órgão normativo sobre a questão migratória. Para finalizar essa primeira edição dos Cadernos encontrasse ane o o documento As Migrações Internacionais no Brasil sob uma perspectiva jurídica: análise da legislação brasileira sobre estrangeiros entre os séculos XIX e XXI o qual se trata de um relatório de pesquisa elaborado pela pesquisadora Carolina Claro. Esse discerta sobre o panorama histórico da legislação migratória brasileira. A equipe do OBMigra expressa aqui sua alegria em oferecer à comunidade de interessados nos fenômenos migratórios (pesquisadores, gestores públicos, lideranças sindicais, etc.) uma coletânea de textos que contempla uma pequena amostra da diversidade de vozes que constitui a realidade do debate sobre políticas migratórias no presente. Outras publicações para enriquecer as discussões ora iniciadas seguirão. Almejamos que os Cadernos OBMigra sejam legitimados como um meio de refle ão e aprofundamento do conhecimento sobre o tema. Estamos abertos a contribuições. Por fim, agradecemos imensamente a colaboração dos palestrantes do Seminário Migração Laboral no Brasil: desafios para construção de políticas. 14
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