FIBROSE CÍSTICA. Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal
|
|
- Sebastião de Oliveira Cortês
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FIBROSE CÍSTICA Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal
2 FIBROSE CÍSTICA Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo, principalmente, os PULMÕES e PÂNCREAS, mas acomete também o intestino, fígado, glândulas sudoríparas e sistema reprodutor. Alteração em um único gene na membrana celular - CFTR Bloqueio da reabsorção do cloro nas glândulas sudoríparas, tornando o suor hipertônico. Aumento da viscosidade do MUCO das secreções exócrinas Foto: Cartilha Roche
3 TRANSMISSÃO HEREDITÁRIA UMA EM CADA 4 (25%) de que a criança não tenha FC nem seja portadora DUAS EM CADA 4 (50%) de que a criança seja portadora UMA EM CADA 4 (25%) de que a criança realmente tenha FC Mutação mais comum DF508. No Brasil : até 48% de portadores
4 DIAGNÓSTICO Exame: dosagem da tripsina imunorreativa (TIR) em papel-filtro (3º ao 5º dia) Interpretação Resultado de 1ª amostra 70 ng/ml: alterado Resultado de 2ª amostra alterado e/ou coleta com mais de 45 dias de vida: Teste do suor (padrão ouro) Teste do suor Resultado 60 meq/ml positivo (consulta médica) Duvidoso: - RN: 30 a <60 meq/l Outra faixa etária: 40 a < 60 meq/ml
5 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Diarréia crônica Tosse crônica Suor salgado Desnutrição
6 CAUSAS X SINTOMAS Destruição progressiva e irreversível do parênquima pulmonar e destruição maciça do parênquima pancreático.
7 Doença pulmonar (90%) Perda progressiva da função pulmonar Tosse crônica Lactente chiador Pneumonias de repetição Bronquiectasias Infecções por bactérias patogênicas como S. aureus e P. aeruginosa
8 MANIFESTAÇÕES DIGESTIVAS Insuficiência do pâncreas exócrino Diarréia crônica, Fezes volumosas, brilhantes, gordurosas e fétidas (85 a 90%). Esteatorréia Desnutrição grave
9 OUTRAS MANIFESTAÇÕES Hipoalbuminemia Prolapso retal Hepatomegalia Cirrose hepática Baqueteamento digital
10 DESNUTRIÇÃO Demanda calórica basal aumentada (120 a 150%VCT); Aumento da demanda calórica pela doença pulmonar crônica; Má-absorção por insuficiência pancreática; Anorexia durante as exacerbações da doença pulmonar.
11 TRATAMENTO Suplementação vitamínica ADEK Enzimas Dieta hipercalórica e hiperprotéica Monitoramento da infecção bacteriana e Antibioticoterapia precoce Fisioterapia respiratória Consulta no centro de referência
12 GASTROSTOMIA Indicada quando o paciente não alcança os parâmetros indicados para: ganho de peso, ingestão insuficiente, gasto calórico, dentre outros. Invasivo, mas garante aumento de calorias na dieta. Família x procedimento Sucesso na maioria dos casos; Bomba de infusão (SES); Dieta enteral (SES);
13 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO NO CENTRO REFERÊNCIA (CR) Consultas (equipe multidisciplinar) 0 a 1 ano de idade: mensal > 1 ano de idade: 3/3 meses ou por demanda (exacerbações e/ou nova colonização) Aspirado traqueal ou Coleta de Escarro (fisioterapeuta) Todas as consultas no CR OBS: caso a criança saiba escarrar, o escarro é colocado em um potinho.
14 FLUXO DE CONTROLE DE COLONIZAÇÃO 1- AMBULATÓRIO, ENFERMARIAS E CEAPS: Enfermagem, coordenação clínica do ambulatório, todos os profissionais envolvidos na assistência e acolhimento. 2- TRATAMENTO PRECOCE DE NOVAS INFECÇÕES POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS: coleta de aspirado traqueal ou escarro (fisioterapeuta) Enviado para laboratório= citologia, citometria, cultura, antibiograma. Acadêmico de medicina: v Resultados dos exames Médico do ambulatório: Avaliação do histórico de infecções e prescrição, se v necessário de antibióticos.
15 FLUXO DE CONTROLE DE COLONIZAÇÃO - SCT Médico do Ambulatório de FC Receita médica - antibióticos Enfermeiro(a) do SCT SCT contato com UBS e nova data de consulta Profissionais da UBS repassa receita e nova data de consulta para família
16
17 ESTUDO DE CASO M.C.P.S DN: 11/06/ anos e 3 meses Mora em local de alta vulnerabilidade social (região metrop. de BH) Cuidadora: avó. Mãe: Distúrbio mental grave, gestação de 2º estupro, História: Avó (analfabeta), > 60 anos, não traz às consultas com frequência; Baixo peso, anasarca, uso frequente de bala de O 2, Enzimas(?), suplementos(?), medicamentos(?) Criança com internações frequentes (antibioticoterapia, anasarca, alterações nos exames hepáticos, pneumonias de repetição) - melhora significativa nas internações Avó busca receitas vencidas próximo à data da consulta, mas não vem à consulta; Avó cansada de ficar nas internações; Casa em condições precárias de higiene e infraestrutura; Baixa condições financeiras aposentadoria
18 ESTUDO DE CASO A.P.M.S. DN: 10/09/ anos Mora em local de alta vulnerabilidade social (região metrop. de BH) Cuidadora: mãe (23 anos), gestação estupro (?), confusa, mãe aos 17 anos, outro filho sem FC. História: Mãe traz a criança às consultas; Desnutrição: baixo peso (p<3), estatura (p<3), IMC (p<3) desde o nascimento Mãe há pouco tempo mora sozinha com os 2 filhos, mas antes morava na casa da avó com mais umas 6 pessoas, pai da criança envolvida com uso e tráfico de drogas Indicação de gastrostomia desde 1 ano de idade, mas mãe nunca permitiu; Enzimas(?), suplementos(?), medicamentos(?) X Fibrose cística Visita domiciliar de assistente social do HC e NUPAD Último aspirado traqueal: P. aeruginosa
19 ESTUDO DE CASO Y.C.R.L DN: 17/05/ anos 5 meses Mora em zona rural longe da cidade Cuidadora: mãe, filha única, analfabeta. História: Mãe traz a criança às consultas; Mãe guarda todas as informações na memória e sabe falar do tratamento na consulta Desnutrição: baixo peso (p<3), estatura (p=3), IMC (p>3) desde o nascimento Gastrostomia realizada com 1 ano de idade; Bomba de infusão (uso correto) 400mL/noite = dieta enteral = 600 calorias/noite Enzimas(?), suplementos(?), medicamentos(?) X Fibrose cística Poucos problemas pulmonares
20 AÇÕES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
21 AÇÕES DA APS Reconhecer a importância de cobrar e entregar o resultado do teste do pezinho Técnico ou Aux. de Enfermagem e ACS Realizar busca ativa de recém-nascidos que ainda não realizaram o Teste do Pezinho e também daqueles que necessitam de realizar nova coleta - ACS Conhecer os pacientes com diagnóstico de Fibrose Cística da sua área de abrangência - ACS Realizar visita domiciliar quando necessário ESF Implantar e executar o calendário de acompanhamento da pessoa com FC na UBS e verificar a regularidade do acompanhamento no Centro de referência - ESF Fazer a busca ativa dos pacientes que faltaram às consultas agendadas - ACS
22 AÇÕES DA APS Entender a importância do uso do antibiótico na profilaxia das infecções na criança com FC, bem como realizar a vigilância da criança em uso de antibiótico Equipe de Enfermagem e ACS Verificar o uso da profilaxia com antibiótico ao atender a família de uma criança com FC Enfermeiro ou Médico da ESF Realizar a contagem e conferência de medicamentos/enzimas/suplementos - ESF Dar urgência no pedido de medicamentos/suplementos/enzimas nas Gerências ou Superintendências Regionais de Saúde Enfermeiro ou Médico da ESF Orientar à família da necessidade do acompanhamento regular à UBS e também nos eventos agudos (porta de entrada do sistema e coordenação do cuidado) Enfermeiro ou Médico da ESF
23 AÇÕES DA APS Acompanhar o calendário de vacinações básicas e especiais, garantindo que não haja atraso vacinal Técnico ou Aux. de Enfermagem ou Enfermeiro Compreender a importância da vacinação para as pessoas com FC - ESF Conhecer e orientar quanto ao fluxo de imunobiológicos especiais Entender a importância da descrição dos eventos agudos (relatório) para o centro de referência que acompanha a pessoa com FC Avaliar a criança após internação e reforçar orientações fornecidas pelo hospital Enfermeiro ou Médico da ESF Reconhecer sinais e sintomas de infecção pulmonar - ESF Orientar uso e higienização de nebulizadores para família Equipe de Enfermagem e ACS
24 AÇÕES DA APS Solicitar vaga para internação urgente em hospital caso esteja com dificuldade respiratória e estabilizar a criança antes da transferência, transportando-a com segurança Enfermeiro e Médico Informar ao centro de referência sobre intercorrências e solicitar informações sobre a necessidade de antecipação de consulta Enfermeiro ou Médico da ESF Reforçar portabilidade da carteira de identificação (futuramente) do paciente para garantir agilidade no acesso e informações clínicas - ESF Reconhecer a importância da fisioterapia na prevenção das infecções - ESF Conhecer e orientar os familiares e pacientes sobre as técnicas de fisioterapia Fisioterapeuta (NASF) ou Enfermeiro Encaminhar como urgência e acompanhar os pedidos de exames especiais solicitados para assegurar que serão realizados - Enfermeiro
25 AÇÕES DA APS Desenvolver ações para o aprendizado da prática do autocuidado Técnico e Aux. de Enfermagem e ACS Implementar na unidade de saúde as ações de vigilância à saúde da pessoa com FC e ações que visem à melhoria da adesão ao tratamento - ESF Saber da importância da orientação de dieta hipercalórica no seguimento da UBS ESF e/ou Nutricionista (NASF) Orientar quanto ao uso da bomba de infusão Enfermeiro e Técnico e Aux. de Enfermagem Compreender a necessidade do cadastramento da pessoa com FC em outros programas da UBS e outros serviços, quando necessário - ESF
26 OBRIGADA!!!! (31)
FENILCETONÚRIA. Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal
FENILCETONÚRIA Curso de Capacitação e Atualização em Triagem Neonatal FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo de aminoácidos; É caracterizada pela deficiência da atividade de uma enzima sintetizada pelo
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisRESOLUÇÃO SES Nº 61,
RESOLUÇÃO SES Nº 61, 11-09-2014 O Secretário de Estado de Saúde Interino de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de ampliar a assistência à saúde dos pacientes
Leia maisO que há de novo no tratamento da Fibrose Cística?
O que há de novo no tratamento da Fibrose Cística? Dra. Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas FMUSP APAM 21/03/15 Alteração genética Produção de proteína
Leia maisAcompanhamento Descentralizado do Hipotireoidismo Congênito
Acompanhamento Descentralizado do Hipotireoidismo Congênito Ações desenvolvidas pelo Programa de Triagem Neonatal Triagem Diagnostico Tratamento/Acompanhamento Falhas podem ter consequências graves e irreversíveis.
Leia maisFIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS
FIBROSE CÍSTICA: TESTE DE TRIAGEM E CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS ATUAIS Tania Wrobel Folescu Pneumologia Pediátrica Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira
Leia maisO Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais. Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG
O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG Programa Estadual de Triagem Neonatal PETN-MG 4.360.487 Crianças
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL
A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA TRIAGEM NEONATAL IVY HULBERT FALCÃO FURTADO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL Fenilcetonúria Hipotireoidismo congênito Doença falciforme Fibrose cística Deficiência
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE DOENÇA FALCIFORME A inclusão da Triagem Neonatal para Doença Falciforme no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisFIBROSE CÍSTICA: abordagem diagnóstica
FIBROSE CÍSTICA: abordagem diagnóstica Dra. Luciana de Freitas Velloso Monte Coordenadora da Pneumologia Pediátrica Centro de Referência Pediátrico em FC-DF Hospital da Criança de Brasília José Alencar
Leia maisÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora
ÁLVARO MELO Prefeito KÁTIA BETINA RIOS Secretária Municipal de Saúde RENILDO MANOEL Diretor de Atenção a Saúde MYRNA PIMENTEL VILLAS BÔAS Assessora da APS População: 18.331 Urbana: 8.956 Rural: 9.375 7ª
Leia maisPROGRAMAÇÃO PRELIMINAR
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR DATA: 01 a 04 de maio de 2019 LOCAL: Expo Dom Pedro Campinas/SP CURSOS PRÉ-CONGRESSO 1. TRIAGEM NEONATAL - NECESSIDADE? REALIDADE? UTOPIA? Neste curso abordaremos a importância do
Leia maisPainel: Atuação da APS a partir do olhar do usuário
Painel: Atuação da APS a partir do olhar do usuário Daniela Coelho Ricardo Acadêmica de Enfermagem UFMG Fábio Araújo Gomes de Castro Acadêmico de Medicina UFMG INTRODUÇÃO Objetivo Conhecer a relação entre
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisLINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO
CURITIBA 2018 LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Secretaria de Saúde de Curitiba Departamento de Atenção à Saúde Coordenação de Saúde Mental Cenário epidemiológico Centro de Epidemiologia Secretaria
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisCrianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência
Crianças com síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika Alagoas Experiência de resposta à emergência Waldinéa Silva Responsável Técnica do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SAÚDE A inclusão da Triagem Neonatal para Fenilcetonúria no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa do Ministério da Saúde pela Portaria 22
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Semanal Remuneração Base QTD de vaga
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisTécnico Universitário Superior Assistente Social. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Técnico Universitário Superior Assistente Social 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Everaldo
Leia maisO QUE É O TESTE DO PEZINHO?
O QUE É O TESTE DO PEZINHO? É um exame preventivo, feito no recém nascido, que serve para diagnosticar doenças graves que não apresentam sintomas ao nascimento, como a Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito,
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS
MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS INTRODUÇÃO Nesta cartilha contém informações sobre o funcionamento do Gerenciamento de Doenças e seus Programas específicos. A cartilha é um instrumento para
Leia maisPrefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos
Prefeitura Municipal de Volta Redonda Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Programas e Projetos 1 2 0 0 8 Prefeitura do Município de Volta Redonda Gothardo Lopes Netto Prefeito do Município de
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisMediana de Sobrevida (EUA) Melhor VEF1
Fatores de piora da função pulmonar na Fibrose Cística Fabíola Villac Adde Unidade de Pneumologia Instituto da Criança Hospital das Clínicas - FMUSP Mediana de Sobrevida (EUA) Século XXI Melhor sobrevida
Leia maisGRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.
GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA ALCOOLISMO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos uma política nacional de atenção à saúde, de forma relacionada ao consumo de álcool, implica na implementação da assistência, ampliando
Leia maisATUAÇÃO DA FISIOTERIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES FIBROCÍSTICOS
ATUAÇÃO DA FISIOTERIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES FIBROCÍSTICOS SCHIWE, Daniele 1 ; BECK, Derliane Glonvezynski dos Santos 2 Palavras- Chave: Fibrose cística. Fisioterapia Respiratória. Inflamação. INTRODUÇÃO
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE BRAZOPOLIS EDITAL
ANEXO II - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGOS REQUISITOS ATRIBUIÇÕES Agente Comunitário de Saúde 1º Grau Completo e residir no bairro a que concorre Realização do cadastramento das Famílias; Participação na
Leia maisCentro de referência em fibrose cística HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFMG. Centro de referência em fibrose cística HOSPITAL JOÃO PAULO II/FHEMIG
Núcleo de ações e pesquisa em apoio diagnóstico - NUPAD Serviço de Referência em Triagem Neonatal de Minas Gerais FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Centro de referência em fibrose
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,
Leia maisESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Lívia de Almeida Faller Vice-Presidente IMESF Especialista em Saúde da Família e Comunidade Cel- (51) 81726506
Leia maisQualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS
Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente
Leia maisDEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA
DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA 1. A situação 2. O que é a Alfa1 3. Como se herda 4. O diagnóstico 5. O tratamento 6. Doentes Alfa 7. A associação A situação A Deficiência de alfa1 antitripsina (Alfa1)
Leia maisUnidade de Endocrinologia e Diabetes (UENDO) Hospital Regional de Taguatinga (HRT) Secretaria de Estado de Saúde (SES) - DF
Unidade de Endocrinologia e Diabetes (UENDO) Hospital Regional de Taguatinga (HRT) Secretaria de Estado de Saúde (SES) - DF Roberta Kelly Menezes Maciel Falleiros Médica Endocrinologista Pediátrica AMBULATÓRIO
Leia maistítulo mestre de Nutrição no SUS
VIII Encontro da Rede de Nutrição no SUS Segundo nível Disponibilização Terceiro nível de Fórmulas Alimentares no SUS 22, 23 e 24 de abril de 2008 Brasília/DF 1 GT: Propostas para a disponibilização de
Leia maisEnfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico
Leia maisCoordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição
ENCONTRO MÉDICO Acidemias / Acidúrias Orgânicas EIM: Proposta para disponibilização de Fórmulas Alimentares no âmbito do SUS São Paulo 01 de novembro de 2008 Tania Marini de Carvalho 1 Coordenação Geral
Leia maisTITULO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
TITULO: TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL Autores: Thaís Regina Barcelos Foelkel Savietto; Rafaela Zampiere. Serviço de Saúde: 1- Núcleo Integrado de Saúde 2- Serviço Social/ SMS 3- Compras Palavras Chaves:
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisÉ a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um
BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à
Leia maisHOSPITAL DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO. Cartilha Atendimento ao Cliente
Cartilha Atendimento ao Cliente Esta cartilha vai ajudá-lo a conhecer quais os atendimentos de saúde devem ser procurados de acordo com a sua necessidade e de sua família. O Hospital de Caridade São Vicente
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisDOENÇAS PULMONARES DA INFÂNCIA: DBP, BO, FIBROSE CÍSTICA
DOENÇAS PULMONARES DA INFÂNCIA: DBP, BO, FIBROSE CÍSTICA Leonardo A. Pinto, MD PhD Professor Faculdade de Medicina PUCRS Centro Infant, Instituto de Pesquisas Biomédicas PUCRS Caso clínico: l Paciente
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisCircular 204/2016 São Paulo, 04 de Maio de 2016.
Circular 204/2016 São Paulo, 04 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) GABINETE DO SECRETÁRIO N.º 81 - Seção 1, quarta-feira, 04 de maio de 2016. Resolução SS 39, de 3-5-2016. Prezados Senhores,
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisControle de infecção em postos de saúde e clínicas ambulatoriais
Controle de infecção em postos de saúde e clínicas ambulatoriais Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem da USP Conceito de vulnerabilidade Conceitos de grupos de risco e comportamento de risco em Aids
Leia maisSeu Residencial ainda tem dificuldades para se manter organizado e produtivo?
Seu Residencial ainda tem dificuldades para se manter organizado e produtivo? 1 Organize seu Residencial informatizando seus serviços: Nos últimos anos, milhares de instituições especializadas em idosos
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,
Leia maisCentro de referência em fibrose cística HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFMG. Centro de referência em fibrose cística HOSPITAL JOÃO PAULO II/FHEMIG
Núcleo de ações e pesquisa em apoio diagnóstico - NUPAD Serviço de Referência em Triagem Neonatal de Minas Gerais FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Centro de referência em fibrose
Leia maisCENTROS ESPECIALIZADOS DE REFERÊNCIA DE FIBROSE CÍSTICA - CERFC Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira, 30 de julho de 2015.
Circular 260/2015 São Paulo, 30 de Julho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CENTROS ESPECIALIZADOS DE REFERÊNCIA DE FIBROSE CÍSTICA - CERFC Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira, 30
Leia maisMelhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS
Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução
Leia maisAlém de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável
Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade
Leia maisINFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA
INFORMAÇÕES AOS PAIS UTI NEONATAL E PEDIÁTRICA A UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital São Paulo - Unimed é uma unidade de internação destinada aos bebês desde o primeiro dia de vida até crianças com 12
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Leia maisA Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?
Leia maisREDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de
Leia maisPuericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade
apresentam Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade Tatiana da Silva Oliveira Mariano Médica Pediatra - UFSM/RS Nefrologista Pediatra- HFB/RJ Especialista em Gestão em Saúde Pública Estácio/RJ
Leia maisRotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento
Leia mais8 Fibrose Cística: Acompanhamento médico é muito importante e pode salvar uma vida A mucoviscidose, mais conhecida como fibrose cística, é uma doença
8 Fibrose Cística: Acompanhamento médico é muito importante e pode salvar uma vida A mucoviscidose, mais conhecida como fibrose cística, é uma doença genética grave, não contagiosa, sem cura, que afeta
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 005/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 005/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Jornada Remuneração QTD de Cadastro Cargo Semanal
Leia maisDOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte. I Oficina de Gestão do PAE
DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte I Oficina de Gestão do PAE Academia da cidade APS População 2.375.444 habitantes (2010) Nasf Rede de Atenção Primária 147
Leia maisSUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27
SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisGestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica
Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção
Leia maisConheça o software de gestão ideal para a sua instituição
1 Conheça o software de gestão ideal para a sua instituição 2 Não deixe sua instituição em maus lençóis, escolha um software de gestão que traga mais eficiência para sua equipe! 3 Faça a Gestão de sua
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose diabética
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Diabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose
Leia maisPANORAMA ESTADUAL DA TRIAGEM NEONATAL NO PARANÁ
PANORAMA ESTADUAL DA TRIAGEM NEONATAL NO PARANÁ Dra Iolanda Maria Novadzki Divisão de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente DVSCA Departamento de Atenção Primária à Saúde DAPS Superintendência de
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisO CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017
O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 População: 18.5 M 0-14 A : 9.000.000 (43.5%) 0-9 A : 6.200.000 AS ESTATISTICAS MUNDIAIS PARA O RATIO IDEAL DE POPULAÇÃO
Leia maisHiperplasia Congênita da Supra-renal
Hiperplasia Congênita da Supra-renal Aspectos Clínicos e Diagnóstico Precoce Dra. Ivani Novato Silva Divisão de Endocrinologia Pediátrica HC-UFMG - NUPAD 05/2014 Hiperplasia Congênita da Supra-renal Doença
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisTerapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)
I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisO Laboratório de Triagem Neonatal. Roberto Vagner Puglia Ladeira Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG
O Laboratório de Triagem Neonatal Roberto Vagner Puglia Ladeira Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG Processo Fases Controles Coleta Transporte-Conservação Cadastramento-Conferência
Leia mais