Implantação de Rede de Telesaúde para Atenção Primária no Sistema Único de Saúde
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- Ágatha Leão Henriques
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1 Implantação de Rede de Telesaúde para Atenção Primária no Sistema Único de Saúde SANTOS, A.F. 1, ALKMIM, M.B.M. 1, MOREIRA JÚNIOR, I.M. 3, SOUZA, C. 2, CARVALHO, O S.F. 5, FIGUEIREDO, R.C.P. 1, MAGALHÃES JÚNIOR, H.M. 4, QUEIROZ, N.R Núcleo de telesaude do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, 2 Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, 3 Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte, 4 Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, 5 Laboratório de Computação Científica da Universidade Federal de Minas Gerais Resumo - Este artigo representa a experiência de implantação de um projeto de telesaúde BHTELEMED - voltado para os médicos de saúde da família, envolvendo 14 unidades básicas de saúde da rede municipal de Belo Horizonte e o Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Este projeto de telesaúde estrutura-se para a discussão de casos clínicos em tempo real, permitindo uma educação médica continuada, utilizando videoconferências, compartilhamento do prontuário eletrônico/imagens médicas e um sistema de gestão de teleconsultas. Palavras-chave: aplicação de informática médica, tomada de decisões assistida por computador, sistemas de apoio a decisões clínicas Abstract This paper describes the deployment of BHTELEMED project. It focuses an application that supports physicians who works in a social health program at Belo Horizonte. They attend on 14 units spread through Belo Horizonte county and include a partnership with Medical Center of Federal University of Minas Gerais State. The main goal of the project is to give the necessary support for on line interviews between doctors at health unit center and specialists at Medical Center using videoconference technologies and health information systems. Key-words: medical informatics applications, decision making computer assisted, decision support systems clinical.
2 Introdução O presente projeto criou um modelo de telesaúde para atenção primária na Rede Municipal de Saúde de Belo Horizonte - BHTELEMED, articulando instituições assistenciais da área de saúde e de tecnologias de informação. Este projeto constituiu uma rara oportunidade de aplicar os potenciais da telesaúde para consolidar o sistema de referência e contra-referência do Sistema Municipal de Saúde. Utilizando avançados recursos de telecomunicações, foi implantado um sistema de segunda opinião médica através da discussão de casos clínicos com grandes especialistas que hoje prestam atendimento no HC, além da formação continuada em serviço dos médicos que fazem atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Belo Horizonte estruturou um Programa de Saúde da Família (PSF) com 497 equipes, no qual a maioria dos profissionais médicos e de enfermagem não possuem formação específica em saúde da família, configurando uma situação em que o processo de formação continuada destes profissionais é absolutamente imprescindível para o avanço da estruturação do PSF no município. Também na referência secundária em distintas especialidades constata-se um processo de estrangulamento importante, fazendo com que os pacientes encaminhados tenham que aguardam diversos meses para a realização de consultas especializadas. O projeto BHTELEMED se estruturou com o objetivo de contribuir para a superação destes dois problemas. Para a viabilização deste projeto, vários potenciais foram articulados: (1) o potencial desenvolvido de integração na área de informática existente no Sistema Único de Saúde, particularmente o Cartão Nacional de Saúde e a existência de prontuário eletrônico do paciente; (2) recursos que os procedimentos telemédicos propiciam: a telemedicina com o intercâmbio on line da atividade profissional, compartilhamento da história clínica e dos resultados de exames informatizados, tráfego de imagens radiológicas e eletrocardiograma, além dos procedimentos off line ; (3) utilização de recursos de telecomunicação, tais como distribuição compartilhada de videoconferências com transmissão de imagem, dados e voz. Este projeto, em curso, está sendo desenvolvido conjuntamente com a União Européia, na de financiamento, contando com experiências de países europeus na área, como a Itália, França, Finlândia e Dinamarca. O Ministério da Saúde também co-financia o projeto, acompanhando-o de perto, na perspectiva de utilizar o modelo para ser reproduzido nas distintas instituições públicas. Metodologia Para se alcançar os objetivos propostos, as seguintes etapas foram percorridas: - construção de um sistema de consultoria e segunda opinião médica para unidades básicas de saúde contemplando as seguintes atividades: análise de softwares de videoconferência e softwares para aquisição, tratamento e visualização de imagens radiológicas existentes no mercado (o software de prontuário eletrônico já está implantado nas unidades básicas de saúde); estruturação de uma rede multicast que possibilite a transmissão simultânea das discussões dos casos clínicos para várias UBS, utilizando recursos de telecomunicações envolvendo imagens, dados e voz, integrando o compartilhamento do prontuário eletrônico com imagens médicas necessárias; definição de tipos de protocolos a serem utilizados (protocolos de imagem médicas, protocolos de transmissão de imagens e voz); análise de perfomance dos softwares escolhidos nos tipos de rede de interconexão utilizados no projeto, envolvendo redes convencionais e Rede Metropolitana de Alta Velocidade (ReMAV); definição do hardware necessário para o sistema, microcomputador com sistema multimídia e web cam; avaliação do sistema de videoconferência e de imagens pelos médicos potencialmente usuários do sistema na prática, a opção foi pela implantação de um projeto sem equipamento específico de vídeoconferência; teste da transmissão simultânea de discussões de casos clínicos para várias UBS e análise e execução de customizações necessárias para a implantação do sistema de segunda opinião médica e consultoria. - a estruturação de uma rede interligando 14 UBS do distrito sanitário Oeste da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, o qual por sua vez está interligado com a rede metropolitana de alta velocidade, envolvendo Prodabel, Hospital das Clínicas e Laboratório de Computação Científica (LCC), instituições que já participam do projeto ReMAV. - a montagem de uma sala de telemedicina no Hospital das Clínicas, envolvendo duas estações de trabalho, a partir da qual os especialistas podem realizar discussões de casos clínicos com os
3 médicos das unidades básicas em duas modalidades: a telemedicina não presencial, off line, utilizada para consultoria, através de um sistema de mensagens eletrônicas ou envio da história clínica (a secretaria municipal de saúde implantou um sistema de prontuário eletrônico nestas 14 UBS) para os especialistas, que enviam suas respostas utilizando os mesmos recursos. Para os casos mais complexos, os médicos dos centros de saúde agendam uma discussão clínica em especialidades anteriormente definidas e disponibilizadas, utilizando os recursos da telemedicina on line, ou seja, têm acesso à imagem e voz do especialista, além da possibilidade de compartilharem as imagens radiológicas e de eletrocardiogramas (ECG). Os médicos das UBS também podem assistir e participar através de chat, das discussões clínicas realizadas entre o HC e outro centro de saúde e das palestras conferidas no HC. - estruturação de um local para receber as radiografias e os eletrocardiogramas para sua digitalização, as quais são enviadas via rede metropolitana de alta velocidade, para o LCC para armazenamento. O LCC também faz a recuperação e distribuição de imagens que são utilizadas nas discussões dos casos clínicos. - desenvolvimento de software de gestão de teleconsultas, em linguagem PHP, com banco de dados MYSQL. O software desenvolvido também possibilita a implantação do projeto em unidades que não possuem prontuário eletrônico, pois apresenta uma estruturação dos principais dados clínicos de forma sintética. - capacitação de recursos humanos através da realização de estágios no exterior, cursos específicos de telemedicina, videoconferências e em redes avançadas de alta velocidade. Resultados Atualmente, o projeto BHTELEMED encontrase implantado em 14 unidades básicas de saúde, permitindo a realização de teleconferências com transmissão de dados, voz, imagens radiológicas e de ECG, passível de ser assistida por profissionais presentes em distintas unidades de saúde. O sistema é utilizado por 98 médicos das unidades básicas, que se relacionam, discutindo casos, com médicos de 21 especialidades, professores do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais: angiologia, cardiologia, clínica médica, dermatologia, endocrinologia, ginecologia e obstetrícia, hematologia, mastologia, nefrologia, neurologia, ortopedia, otorrinolaringologia, pediatria, pneumologia, reumatologia, neurologia pediátrica, hematologia pediátrica, pneumomologia pediátrica, otorrinolaringologia pediátrica, nefrologia pediátrica. O sistema implantado permite uma média de 2 teleconsultas por semana em cada unidade básica, sendo que atualmente predominam casos relacionados à cardiologia e endocrinologia. Nas distintas reuniões de avaliação do projeto, tanto os médicos dos centros de saúde quanto os especialistas constatam uma grande resolutividade dos casos discutidos, por volta de 65 %, com os pacientes permanecendo nas unidades básicas, sem necessidade de referenciamento para um especialista. Discussão e Conclusões A telemedicina é uma área da saúde que encontra-se em vertiginosa expansão [1], [2]. De uma maneira mais específica, o surgimento das novas tecnologias de informação e de telecomunicações permitem visualizar novas formas de exercer a medicina e de oferecer serviços médicos especializados. A telemedicina, definida como sendo o exercício da medicina à distância com ajuda dos meios de telecomunicações, pode modificar em profundidade as práticas médicas e a organização de cuidados de saúde ofertados à população. Este projeto constituiu uma rara oportunidade de aplicar os potenciais da telemedicina para aprimorar o Sistema Único de Saúde no país. Ao permitir a interação entre médicos da ponta do sistema os médicos do Programa Saúde da Família com professores especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais, o projeto qualifica enormemente a qualidade da assistência ofertada aos cidadãos que utilizam a rede pública no país, seja por aumentar a resolutividade da atenção básica e por manter o vínculo do paciente com seu médico de referência, seja por propiciar uma formação continuada em serviço altamente qualificada. O Brasil já vem testando algumas experiências em telemedicina, bastante dependentes das iniciativas do setor privado, além de uma série de experiências abrangendo setores específicos: teleradiologia ou digitalização, armazenamento e transmissão de imagens radiológicas intrahospitalares, telepatologia e telecardiologia, com transmissão de eletrocardiogramas para análise a distancia. Na rede pública de saúde, são escassas as experiências mais abrangentes. Tanto as
4 experiências canadenses quanto várias experiências européias têm se desenvolvido largamente nesta perspectiva, apresentando grande capacidade de articular os sistemas de saúde, responsabilizando e definindo claramente quais casos são resolvidos em cada nível de complexidade como também impactando enormemente os sistemas no que se refere a custos e a resolução mais rápida de casos clínicos mais complexos [3], [4], [5]. O projeto ora apresentado se propôs a formular um modelo de telemedicina para níveis mais baixos de complexidade do sistema de saúde, especialmente o nível primário, passível de resolver cerca de 80 % dos casos, experimentando seu impacto na rede assistencial e no processo de formação continuada dos médicos da rede pública de saúde. Este processo só se tornou possível devido a conjugação de esforços de órgãos formadores da Faculdade de Medicina e do Hospital das Clínicas da UFMG, profissionais de saúde pública da Secretaria Municipal de Saúde e profissionais de informática, advindos do LCC/UFMG e da Prodabel. O modelo de telemedicina gestado é de baixo custo, altamente eficaz, propicia uma melhor qualificação para os médicos da rede pública do SUS e permite um aperfeiçoamento da qualidade do serviço ofertado ao cidadão. Tem todas as condições para ser reproduzido na rede pública e em Belo Horizonte, já está em processo de expansão para mais 114 unidades básicas de saúde.. Agradecimentos Este projeto foi desenvolvido com recursos advindos da de financiamento da Comunidade Européia e do Ministério da Saúde, no Brasil. Sua execução envolveu profissionais de distintas instituições: Hospital das Clínicas/ UFMG, Faculdade de Medicina/UFMG, Nescon/UFMG, Laboratório de Computação Científica/UFMG, Prodabel e Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, vinculadas à Prefeitura Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Referências [1] Grigsby, J., Rigby, M., Hiemstra, A., House, M., Olsson, S., Whitten, P. (2002), The diffusion of telemedicine. Telemed J E Health, Spring; v. 8, n.1, p [2] Wootton, R. (2003), Design an implementation of an automatic message-routing system for low-cost telemedicine. J Telemed Telecare, v.9, n. 1, p [3] Mcintosh, W. A., Alston, L.T., Booher, J.R., Mccaughan, W., Segura, C. B., Sykes, D., Wheeler, E. J. (2003). Time spent with patients and charges to patients for specialty consultations using telemedicine. Telemed J E Health, v.9, n. 4. p [4] Lamminen, H., Lamminen, J., Ruohonen, K., Uusitalo, H. (2001). A cost study of teleconsultation for primary-care ophthalmology and dermatology. J Telemed Telecare, v.7, p [5] Itkonen, P. (2002) Development of a Regional Health Care Network and the effect of Knowledge Intensive Work on Personnel and Organisation. Methods Inf Med. v.5, p Contato Alaneir de Fátima dos Santos Rua Rio Verde, 74/302 Anchieta (31) , laines@hc.ufmg.br.
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