CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3 Terceiro Setor A Comissão dos Profissionais da Contabilidade para o Terceiro Setor vinculada ao Conselho Regional de Contabilidade doestado Rio de Janeiro - CRC-RJ, tem como finalidade atuar junto as Entidades sem Fins Lucrativos que compõem o grupo econômico do Terceiro Setor para promover e proporcionar o aprimoramento e o aperfeiçoamento destas entidades, ministrando cursos, seminários e palestras sobres os diversos temas deste nicho de mercado. Estimular a inclusão da matéria de Contabilidade aplicada ao Terceiro Setor no currículo de cursos de Ciências Contábeis nas Instituições de Ensino. Definir as melhores práticas de governança destas entidades e a devida aplicação e transparência no uso dos recursos públicos e privados.

4 Terceiro Setor

5 Terceiro Setor Conteúdo Programático Introdução Legislação Bibliografia Sugerida Plano de Contas Escrituração Contábil Relatórios Financeiros Análises- Indicadores de Desempenho

6 Terceiro Setor O que é? O terceiro setor é composto por organizações que visam objetivos coletivos (embora não sejam integrantes do governo) e têm natureza privada (embora não objetivem auferir lucros). Fonte: André Falconer

7 Terceiro Setor Sociedade em três setores O que caracteriza cada setor, em relação aos seus recursos financeiros: Primeiro Setor: recurso público para fins públicos. Segundo Setor: recurso privado para fins privados. Terceiro Setor: recurso privado para fins públicos.

8 DISTINÇÃO ENTRE OS SETORES ECONÔMICOS 1º Setor Administração Pública Estado / Governo Recursos Públicos Interesse Público 2º Setor Iniciativa Privada Mercado / Empresas Recursos Privados Interesse Particular - Lucro 3 Setor Iniciativa Privada - Associações / Fundações Recursos Privados e/ou Públicos Interesse Social ou Público

9 Terceiro Setor Função Social da Contabilidade no Terceiro Setor Controle Social: recursos públicos recursos privados Boas Práticas: Accountability Prestar Contas Compliance - Integridade Relação Entidade X Sociedade Civil: transparência

10 Terceiro Setor Práticas Contábeis Terceiro Setor Sistemas Integrados Sinergia com a Área Jurídica Cumprimento das Obrigações Acessórias Demonstrações Contábeis - NEs Contabilidade por Projetos Prestação de Contas Terceiro Setor Órgãos Fiscalizadores Gestão Contábil

11 Terceiro Setor Obrigações Acessórias Declarações: Anuais: DIPJ/DIRF/DECLAN Mensais: DCTF/DACON/GIA-ICMS/GFIP/ Outras: PER/DCOMP SPED: Nota Fiscal Eletrônica NF-e ECD - Escrituração Contábil Digital EFD - Escrituração Fiscal Digital

12 Terceiro Setor IMUNIDADE FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL IRPJ ICMS IPTU IPI IPVA ISS ITR ITCMD ITBI II IE

13 Terceiro Setor Dicas de sites para pesquisa: Observatório Social: CRC RS: Centro de Estudos do Terceiro Setor - FGV: Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social: Filantropia: Mapa do 3º Setor: Rede de Informações para o Terceiro Setor: Terceiro Setor:

14 Terceiro Setor

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16 Terceiro Setor GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE _ 2016 Disponível em: o_3setor.pdf Pré requisito recomendável : Noções básicas de Contabilidade

17 Terceiro Setor GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE _ 2018 Disponível em: o_3setor.pdf Pré requisito recomendável : Noções básicas de Contabilidade

18 Terceiro Setor

19 LEITURA BÁSICA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O TERCEIRO SETOR Disponível em: Pré requisito recomendável : Noções básicas de Contabilidade

20 Normas Gerais que Regulamentam a Contabilidade do Terceiro Setor Res ITG 2002 (R1) Entidade sem finalidade de lucros. NBC TG 27 Ativo Imobilizado ITG 10 Interpretações sobre a aplicação inicial ao ativo imobilizado. NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais NBC TG 30 - Receitas NBC TG Pequenas e Médias Empresas NBC TG 26 (R4) - Apresentação das Demonstrações Contábeis

21 Normas Gerais que Regulamentam a Contabilidade do Terceiro Setor Principais orientações e afirmações da ITG Mudança da terminologia DRExercício para DRPeríodo 2 - Os registros contábeis devem evidenciar as contas de receitas e despesas, com e sem gratuidade, superávit ou déficit, de forma segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais como educação, saúde, assistência social e demais atividades 3 Adoção do regime de reconhecimento das receitas e despesas - Regime de Competência. 4 Terminologia do Patrimônio Líquido e dos sub grupos Patrimônio Social e Superávit e Déficit acumulado.

22 Terceiro Setor A importância da Contabilidade como uma Ferramenta de Gestão. Em que contexto a Contabilidade se correlaciona com o Terceiro Setor?

23 A importância da Contabilidade como uma Ferramenta de Gestão. Elaboração de relatórios gerenciais Elaboração de relatório de controle orçamentário Elaboração de fluxo e projeções de caixa Análises dos indicadores econômicos Planejamento tributário

24 Terceiro Setor PLANO DE CONTAS- TERCEIRO SETOR

25 Elenco de Contas Funcionalidade de Contas Estrutura de Contas Analíticas

26 O elenco de contas representa a estrutura de alocação de contas a serem utilizadas por entidade econômica, para onde são direcionados os fluxos dos registros contábeis. É nessa estrutura de contas que se materializa o reconhecimento das transações econômicas da entidade e que fornece o suporte para a estrutura das demonstrações contábeis.

27 COMPONENTES DO PLANO DE CONTAS 1- ATIVO ATIVO 2-PASSIVO PASSIVO Patrimônio Social 3- DESPESAS 5- BENEFÍCIOS OBTIDOS RESULTADO VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 4- RECEITAS 5- BENEFÍCIOS CONCEDIDOS APURAÇÃO DO RESULTADO 6- DÉFICIT 6- SUPERÁVIT 27

28

29 Funcionalidade das Contas A funcionalidade das contas é a parte descritiva da função e do funcionamento da conta que, juntamente com o elenco, compõe o plano de contas. No funcionamento, estão descritos os fatos e o respectivo mecanismo de reconhecimento por meio da indicação da transação de débito e de crédito.

30 Funcionalidade das Contas do Ativo

31 Funcionalidade das Contas do Passivo

32 Funcionalidade das Contas de Despesa

33 Funcionalidade das Contas de Receita

34 Funcionalidade das Contas de Variações Patrimoniais

35 Funcionalidade das Contas de Encerramento do Exercício

36 Estrutura de Contas Analíticas

37 Reconhecimento de Transações Econômicas O modelo adotado para reconhecimento das transações é composto de seis campos: 1. data; 2. número do documento; 3. conta analítica devedora; 4. conta analítica credora; 5. valor da transação; 6. Histórico.

38 Terceiro Setor Conteúdo Programático Introdução Legislação Bibliografia Sugerida Plano de Contas Escrituração Contábil Relatórios Financeiros Análises- Indicadores de Desempenho

39 Escrituração contábil- Terceiro Setor 1- Fundo Fixo de Caixa Recursos financeiros transferidos de conta bancária de livre movimentação no dia 15/12/2016 para fundo fixo de caixa, por meio de transferência eletrônica- R$ ,00. Contabilização da prestação de serviços- Regime de Competência Caixa Bancos Conta Movimento R$ 2.000,00 R$ 2.000,00

40 Escrituração contábil- Terceiro Setor 2- Utilização de recursos do Fundo Fixo de Caixa Prestação de contas dos recursos utilizados pelo fundo fixo de caixa, em 20/12/2016, no valor de R$ 200,00 por meio do Boletim de Fundo Fixo-BFF 012, com despesas de alimentação dos funcionários Caixa Despesas com Alimentação R$ 200,00 R$ 200,00

41 Escrituração contábil- Terceiro Setor 3- Reconhecimento de Receitas Reconhecimento da transação de prestação de serviços Referente Coleta de Resíduos, no valor de R$ ,00 e alíquota de ISS 5% Contabilização da prestação de serviços- Regime de Competência Contas a Receber Receita de Serviços R$ ,00 R$ ,00

42 Escrituração contábil- Terceiro Setor 4- Reconhecimento do ISS Reconhecimento da Imposto sobre serviços Referente Coleta de Resíduos, no valor de R$ 500,00 - alíquota de ISS 5% Contabilização do imposto sobre serviços - Regime de Competência Dedução da Receita Obrigação Tributária ISS R$ 500,00 R$ 500,00

43 Escrituração contábil- Terceiro Setor 5- Presunção da renúncia fiscal dos tributos ISS A renúncia fiscal de tributos corresponde ao valor dos tributos direto e indireto que a entidade sem a finalidade de lucros estaria obrigada a pagar, caso não gozasse do benefício. Como a entidade sem a finalidade de lucros só pode ter o benefício da renúncia fiscal se estiver regular no cumprimento das obrigações acessórias e das demais exigências para a obtenção do benefício, esta seção também presume que essas condições todas estejam atendidas para o reconhecimento do benefício. Contabilização da renúncia fiscal Obrigação Tributária ISS ISS Renúncia Fiscal R$ 500,00 R$ 500,00

44 Escrituração contábil- Terceiro Setor 6- Baixa da Presunção da renúncia fiscal dos tributos ISS Ao final do período de apuração dos tributos (ocorrência do fato gerador),a entidade deve proceder com o reconhecimento da renúncia fiscal que faz jus Contabilização da Baixa - Renúncia Fiscal ISS Renúncia Fiscal Benefícios Obtidos- Renúncia R$ 500,00 R$ 500,00

45 Escrituração contábil- Terceiro Setor 6- Trabalho Voluntário Os exemplos seguintes têm a finalidade de mostrar como identificar, mensurar e reconhecer o trabalho voluntário. Uma Entidade sem Finalidade de Lucros contrata serviços voluntários de saúde e educação (Diretor Estatutário ( SAÚDE)- 20h x 300,00= 6.000,00/ Professor (EDUCAÇÃO)- 20h x 200,00= 4.000, REMUNERAÇÃO DE PESSOAL SEM VÍNCULO - TRABALHO VOLUNTÁRIO R$ 6.000,00 R$ 4.000, OUTRAS OBRIGAÇÕES- TRAB VOLUNTÁRIO R$ 6.000,00 R$ 4.000,00

46 Escrituração contábil- Terceiro Setor 7- BAIXA- Trabalho Voluntário OUTRAS OBRIGAÇÕES- TRAB VOLUNTÁRIO R$ 6.000,00 R$ 4.000, OBTENÇÃO DE SERVIÇOS VOLUNTÁRIOS R$ 6.000,00 R$ 4.000,00

47 Escrituração contábil- Terceiro Setor 8- Doações e Subvenções Doações e subvenções são formas de financiamento de Entidade sem Finalidade de Lucros. No contexto deste trabalho, a origem da subvenção é governamental e, de acordo com a NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais. Registrar o recebimento dos recursos em 25/05/2016, para manutenção do parque no valor de R$ ,00, a título de Subvenção: BANCOS- RECURSOS COM RESTRIÇÕES SUBVENÇÕES R$ ,00 R$ ,00

48 Escrituração contábil- Terceiro Setor 8.1- Doações e Subvenções Reconhecimento da despesa e da receita, simultaneamente, pelo pagamento da primeira parcela do serviço contratado no valor de , DESPESAS COM MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA BANCOS- RECURSOS COM RESTRIÇÕES R$ ,00 R$ ,00 R$ , SUBVENÇÕES RECEITAS- SUBVENÇÕES R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

49 Escrituração contábil- Terceiro Setor 9- Convênios Convênios são relevantes fontes de recursos de Entidade sem Finalidade de Lucros. Convênios normalmente são celebrados com entidades da administração pública. Reconhecimento das transações da entidade referente a um convênio firmado com a Administração Pública para Projetos Ambientais: Adm Pública: R$ ,00 Contrapartida da Entidade: R$ ,00 VALOR TOTAL R$ ,00 Reconhecimento da Saída de recursos financeiros da entidade executora, no valor de R$ , RECURSOS COM RESTRIÇÕES RECURSOS LIVRES R$ ,00 R$ ,00 Reconhecimento no Passivo para evidenciar a obrigação com o projeto em execução, no valor de R$ ,00

50 Escrituração contábil- Terceiro Setor 9.1- Convênios Convênios são relevantes fontes de recursos de Entidade sem Finalidade de Lucros. Convênios normalmente são celebrados com entidades da administração pública. Reconhecimento das transações da entidade referente a um convênio firmado com a Administração Pública: Adm Pública: R$ ,00 Contrapartida da Entidade: R$ ,00 VALOR TOTAL R$ ,00 Reconhecimento no Passivo para evidenciar a obrigação com o projeto em execução, no valor de R$ , PATRIMONIO SOCIAL OU RESERVA RECURSOS DE PROJETOS- CONVÊNIO X R$ ,00 R$ ,00

51 Escrituração contábil- Terceiro Setor 9.2- Convênios Convênios são relevantes fontes de recursos de Entidade sem Finalidade de Lucros. Convênios normalmente são celebrados com entidades da administração pública. Reconhecimento das transações da entidade referente a um convênio firmado com a Administração Pública: Adm Pública: R$ ,00 Contrapartida da Entidade: R$ ,00 VALOR TOTAL R$ ,00 Reconhecimento da entrada dos recursos financeiros (valor aportado pela entidade da administração pública) RECURSOS COM RESTRIÇÕES R$ ,00 R$ , RECURSOS DE PROJETOS- CONVÊNIO X R$ ,00 R$ ,00

52 Escrituração contábil- Terceiro Setor 9.3- Convênios- Aplicação dos Recursos Simultaneamente à realização da despesa prevista no plano de trabalho, é reconhecida a receita correspondente, mediante aumento da conta redutora do passivo de aplicação dos recursos do projeto e aumento da conta de receita do projeto respectivo. 1- Aplicação dos recursos- Aquisição de material impresso, contendo informações sobre educação ambiental, no valor de R$ , RECURSOS COM RESTRIÇÕES ATIVIDADE DE PROTEÇÃO AMBIENTAL R$ ,00 R$ ,00 R$ , RECURSOS APLICADOS CONVÊNIO XX R$ , RECEITAS DE PROJ- PROTEÇÃO AMBIENTAL R$ ,00

53 Escrituração contábil- Terceiro Setor 9.4- Convênios- Baixa da Responsabilidade Baixa da responsabilidade do conveniado pela aprovação da prestação de contas, no valor de R$ , RECURSOS DE PROJETOS- CONVÊNIO X RECURSOS APLICADOS CONVÊNIO XX R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

54 Terceiro Setor Conteúdo Programático Introdução Legislação Bibliografia Sugerida Plano de Contas Escrituração Contábil Demonstrações Contábeis Análises- Indicadores de Desempenho

55 Demonstrações Contábeis A Resolução CFC 1.133, de 21/11/2008 definiu Demonstração Contábil como a técnica contábil que evidencia, em período determinado, as informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio das entidades do setor público e suas mutações.

56 Demonstrações Contábeis O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. CPC 00

57 Terceiro Setor A importância da Contabilidade como uma Ferramenta de Gestão... As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Terceiro Setor são utilizadas no processo de tomada de decisões? Por quê?

58 BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial representa uma demonstração de diversas naturezas que compõe a riqueza da entidade, por isso é dita estática, e se refere ao estado patrimonial em determinado momento. A referida NBC TG - Estrutura Conceitual, no item 4.4, apresenta definições dos elementos da composição do balanço patrimonial

59 Balanço Patrimonial Fonte:

60 Balanço Patrimonial Aspectos O Balanço Patrimonial é dividido em Ativo Circulante x Não Circulante Ativo Passivo Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante (a) estão disponíveis para realização imediata; tiverem a expectativa de realização até doze meses após a data das demonstrações contábeis. Demais Ativos corresponderem a valores exigíveis até doze meses após a data das demonstrações contábeis. Demais Passivos

61 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO

62 Conceitos Relacionados à DRP Esta demonstração deve mostrar o resultado da gestão da entidade em dois períodos comparativos, segregando as operações próprias das operações em parcerias. A evidenciação completa das operações deve ser feita nas notas explicativas.

63 DRP - RECEITAS

64 DRP - DESPESAS

65 Terceiro Setor DFC FLUXO DE CAIXA

66 Terceiro Setor DMPL

67 Terceiro Setor Conteúdo Programático Introdução Legislação Bibliografia Sugerida Plano de Contas Escrituração Contábil Demonstrações Contábeis Análises- Indicadores de Desempenho

68 ANÁLISE DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS A análise de balanços baseia-se no raciocínio científico. O processo de tomada de decisões para a análise segue o seguinte fluxo básico: ETAPAS: Escolha de indicadores Comparação com padrões Diagnóstico ou conclusões Decisões Análise

69 ANÁLISE VERTICAL Análise Vertical Trata-se de metodologia de análise que mostra a participação percentual de cada um dos itens das demonstrações financeiras em relação ao somatório de seu grupo. Com esse instrumento podemos visualizar de modo objetivo e direto a representatividade de cada componente das demonstrações, identificando aqueles que mais contribuem para a formação do conjunto objeto da análise.

70 Balanço Patrimonial ( $ mil ) X 1 % ATIVO ,00 Ativo Circulante ,08 Caixa e Bancos 500 5,21 Clientes ,46 Estoque ,42 Ativo Realizável a Longo Prazo ,67 Cliente Longo Prazo ,67 Imobilizado ,25 PASSIVO ,00 Passivo Circulante ,83 Empréstimos 500 5,21 Fornecedores ,42 Salários a Pagar 300 3,13 Impostos a Recolher 200 2,08 Passivo Não Circulante ,46 Financiamentos ,46 Patrimônio Líquido ,71 Capital Social ,25 Reservas ,46

71 No Balanço, verificamos o percentual que representa cada conta, ou grupo de contas, em relação ao Ativo ou Passivo total. Assim, podemos avaliar a relevância de cada conta ou grupo em relação aos valores totais da instituição. Com base nos demonstrativos da empresa Exemplo S.A. podemos responder às seguintes questões, entre outras: Quais as contas mais significativas do Ativo? Clientes (36,46%) e Imobilizado (31,25%); Quais as contas mais significativas do Passivo? Financiamentos L.P. (36,46%), Capital Social (31,25%);

72 Análise Horizontal A análise horizontal é efetuada tomando-se por base dois ou mais exercícios financeiros - todos expressos em moeda constante e em valores monetários da mesma data - com a finalidade de observar a evolução ou involução dos seus componentes.

73 ANÁLISE HORIZONTAL EMPRESA EXEMPLO S.A. BALANÇO PATRIMONIAL X 1 % X 2 % X 3 % ATIVO Ativo Circulante Caixa e Bancos Clientes Estoques Ativo Não Circulante Clientes Longo Prazo Imobilizado PASSIVO Passivo Circulante Empréstimos Fornecedores Salários a Pagar Impostos a Recolher Passivo Não Circulante Financiamentos Patrimônio Líquido

74 BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE DE QUOCIENTES Liquidez Imediata Disponibilidades Passivo Circulante Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante Liquidez Geral (Ativo Circulante + ANC ) (Passivo Circulante + PNC )

75 BALANÇO PATRIMONIAL ANÁLISE DE QUOCIENTES Endividamento Geral (Passivo Circulante + Passivo Não-Circulante) Ativo Total Composição do Endividamento Passivo Circulante (Passivo Circulante + Passivo Não- Circulante)

76 DRP ANÁLISE DE QUOCIENTES Relação entre Despesas Realizadas e Receitas Recebidas Participação de cada atividade nas Despesas Totais Participação de cada atividade nas receitas totais Esforço de captação própria Despesas Realizadas Receitas Realizadas Despesas por Atividade Despesa Total Receitas por Atividade Receita Total Receitas Próprias Receita Total

77 Índices de Eficiência de Gestão Índices de Eficiência de Gestão EXPRESSÃO TÍTULO FINALIDADE Despesa Realizada/ nº de Beneficiários Custo orçado/custo realizadox100 Área construída em M2./ Beneficiários Ativos/Beneficiários Quantidade de cursos prevista/quantidade realizada Número de participantes de cursos previsto/ Número de capacitados Eficiência na aplicação de Recursos Eficiência no controle dos recursos Eficiência da estrutura física Eficiência na distribuição de ativos diversos Mensuração de eficiência atividades educacionais Mensuração de eficiência atividades educacionais Avalia o valor unitário gasto por área demarcada, quando se tratar de projeto de demarcação de terras. Substituindo-se por área apenas, tem-se o gasto unitário por área de atuação Avalia a capacidade de previsão e planejamento. É interessante que seja feito por projetos. Avalia a acomodação dos beneficiários por metro quadrado Avalia os resultados alcançados na aplicação de ativos como medicamentos, vacinas, cestas básicas, material escolar, etc. Avalia a capacidade estrutural de a entidade cumprir metas físicas de realização de cursos. Avalia a eficiência no alcance de objetivos de formação de contingente físicos.

78 Terceiro Setor

79 Terceiro Setor

80 Terceiro Setor

81 Terceiro Setor

82 Terceiro Setor TRABALHO, DETERMINAÇÃO, BUSCA PELOS SONHOS E NUNCA DESISTIR DIANTE DAS DIFICULTADES. ISSO SIM FAZ COM QUE O UNIVERSO CONSPIRE A SEU FAVOR. Obrigada a todos pela atenção!!! yasmim-@live.com

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