INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RAIMUNDO SÁ CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RAIMUNDO SÁ CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: um estudo de caso sobre os regimes de tributação Lucro Real e Simples Nacional em uma empresa de análises clínicas da cidade de Picos- PI RESUMO: Este artigo tem como objetivo identificar qual a melhor forma de tributação, Lucro Real ou Simples Nacional, para uma empresa de análises clínicas da cidade de Picos- PI. Nesse sentido, essa comparação possui a finalidade de evidenciar a relevância do planejamento tributário para o sucesso das empresas, uma vez que a maioria das empresas não o fazem, tendo, desse modo, custos excessivamente altos com a carga tributária. A metodologia de pesquisa utilizada neste artigo é de carácter exploratória, fazendo uso das leis, pesquisa bibliográfica primárias e secundárias, além do estudo de caso na empresa em questão, utilizada como base para o estudo deste trabalho. De acordo com o levantamento feito do faturamento e tributos da entidade, observou-se que o melhor regime tributário a ser utilizado seria o Lucro Real. PALAVRAS-CHAVE: Planejamento Tributário. Simples Nacional. Lucro Real. Impostos. ABSTRACT: This article aims to identify the best form of taxation, Real or Simple National Income, for a company of clinical analyzes of the city of Picos-PI. In this sense, this comparison has the purpose of showing the relevance of tax planning to the success of companies, since most companies do not do so, thus incurring excessively high costs with the tax burden. The research methodology used in this article is exploratory, making use of the laws, primary and secondary bibliographic research, besides the case study in the company in question, used as basis for the study of this work. According to the survey made of the entity's revenues and taxes, it was observed that the best tax regime to be used would be the Real Profit. KEYWORDS: Tax Planning. Simple national. Real profit. Taxe

2 2 1 INTRODUÇÃO O Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Em decorrência disso, muitas empresas vêm estudando meios de diminuir ou até mesmo extinguir esses impostos, que caracterizam a maior parte dos custos com mercadorias e serviços. E consequentemente, maximizar os lucros obtidos e o crescimento como forma de continuar inserida no mercado que está cada vez mais competitivo. Pensando em alcançar melhores resultados financeiro na minimização dos impostos, surge o planejamento tributário que age em prol das empresas no estudo e praticidade para a redução dos tributos, de forma legal, como uma ferramenta eficiente e eficaz para a redução dos custos. A justificativa deste estudo sobre a comparação dos regimes tributários, Lucro Real e Simples Nacional, é a de evidenciar a relevância do planejamento tributário para uma diminuição do ônus com tributos, visto que a maioria das empresas não o fazem. Além disso, elegeu-se esse tema como forma de análise dos meios de tributação mais viáveis e sua influência na maximização dos lucros. Nesse contexto, esta obra aborda o seguinte problema: qual a melhor forma de tributação, Lucro Real ou Simples Nacional, para uma empresa de análises clínicas da cidade de Picos-PI? No entanto, para responder a essa pergunta, foi necessário recorrer a uma pesquisa bibliográfica e a um estudo de campo para obter informações precisas sobre o assunto. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo principal evidenciar, através do planejamento tributário, qual dos citados regimes é mais vantajoso para a entidade em análise. Ademais, este artigo também procurou apresentar a parte conceitual das modalidades de tributação supracitadas. 2 O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL O Sistema Tributário Nacional STN, é um conjunto de tributos através dos quais o Estado capta recursos para poder cumprir suas funções, como oferta de bens e serviços públicos, para com isso atender as necessidades da população em geral. O Sistema Tributário Brasileiro, pós 1988, aumentou a captação de receitas ao distribuir competências tributárias para os Estados Membros e Municípios, dessa forma esses dois entes passaram a ter uma maior responsabilidade dentro do sistema. 2.1 Conceito de Tributo A definição e tributos é dada pelo próprio Código Tributário Nacional CTN:

3 3 2.2 Tipos de Tributos Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. O CTN traz em seu artigo 5º as espécies de tributos: impostos taxas e contribuições de melhoria. No entanto, segundo o STN, nos seus artigos 148 e 149, evidencia mais duas espécies tributárias: o empréstimo compulsório e as contribuições especiais. Os diversos tributos existentes foram distribuídos aos entes federativos União, Estados, Distrito Federal e Municípios Impostos Em seu artigo 153, o CTN destaca os impostos sob a responsabilidade da União e nos artigos 155 e 156 os impostos competentes a Estados, Distrito Federal e Municípios. Impostos atribuídos a União: Imposto de renda e proventos de qualquer natureza IR; Imposto de produtos industrializados IPI; Imposto de operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários IOF; Imposto sobre propriedade territorial rural ITR etc. Impostos Competentes aos Estados e ao Distrito Federal: Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ICMS; Imposto sobre propriedade de veículos automotores IPVA etc. Impostos Competentes aos Municípios e Distrito Federal: Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana IPTU; Imposto sobre serviços de qualquer natureza ISS etc Taxas O artigo 77 do CTN discrimina que as taxas podem ser cobradas pela União, estados membros, distrito federal e municípios e tem como fato gerador a utilização de serviços públicos prestados ao contribuinte ou posto a sua disposição. Exemplos de taxas: CVM - Taxa de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários (Lei 7.940/89);

4 4 TAFIC - Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - (MP 233/04, art. 12); Taxa de Licenciamento Anual de Veículo etc Contribuição de Melhoria As contribuições de melhoria, assim como as taxas, podem existir nas esferas Federais, Estaduais e Municipais. Estas podem ser cobradas quando alguma obra pública implica em valorização imobiliária. 3 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO A competitividade entre as empresas está cada vez mais acirrada, pois com o advento da globalização, as mudanças tecnológicas e econômicas tornaram-se mais intensas e frequentes, fazendo com que as empresas passem a enfrentar inúmeras dificuldades para manterem-se operando. Além disso, as empresas brasileiras também precisam arcar com os elevados custos envolvendo tributos. Logo, o planejamento tributário torna-se fundamental, visto que além de melhorar a competitividade, também amplia a quantidade de dinheiro disponível no caixa da organização. Nesse contexto, Oliveira (2005) afirma que no momento em que o empresário adota a alternativa mais econômica sob o aspecto fiscal, age da mesma forma quando compra um insumo por um preço menor. Desse modo, o planejamento tributário pode ser definido como uma maneira legal de conseguir a redução, a postergação ou, até mesmo, a eliminação do ônus tributário, sendo que isso é feito através do enquadramento da empresa nas lacunas das leis que compõem o Sistema Tributário Nacional. Trata-se de uma ordenação no empreendimento para identificar as alternativas legais menos onerosas. O objetivo primordial do planejamento é a redução ou transmissão do ônus econômico dos tributos. Igualmente, pode ocorrer situação em que o ônus não provenha direto da obrigação tributária principal e, sim dos deveres fiscais acessórios, como a manutenção de escrituração contábil, a apresentação de documentos etc. Para atingir o objetivo econômico, as condutas devem ser lícitas, ou seja, admitidas pelo ordenamento jurídico. (OLIVEIRA, 2005, p. 180) 3.1 Regimes Tributários Os contribuintes ao iniciarem um empreendimento precisam escolher o tipo de tributação para fazer o recolhimento dos tributos incidentes sobre a entidade e, consequentemente, alcançar um gasto menor com os mesmos. Nesse contexto, torna-se

5 5 oportuno salientar que a legislação federal prevê as seguintes modalidades de tributação: Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Lucro Real Simples Nacional É uma modalidade de tributação diferenciada aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, promovendo muitas vantagens às mesmas, simplificando, dessa forma, a regularização dessas empresas. Entretanto, é necessário destacar que só poderão escolher este tipo de tributação, as pessoas jurídicas que se encaixem na definição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. Assim, para um maior esclarecimento, a primeira refere-se a empresas que aufiram receita bruta de até R$ ,00; enquanto que a segunda diz respeito às entidades que obtenham um faturamento anual maior que R$ ,00 e não superior a R$ ,00. Além disso, o Simples Nacional possui a seguinte vantagem em relação aos outros regimes: possui um documento que reúne a arrecadação de 8 tributos, a saber: Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ; Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; Contribuição para o PIS/Pasep; Contribuição para a Seguridade Social (quota patronal); Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS; e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS Lucro Real É o lucro contábil do período, adequado pelas somas, retiradas ou compensações estabelecidas pela legislação do Imposto de Renda. Neste tipo de regime, há a completa escrituração contábil, sendo respeitados todos os princípios da contabilidade e outras normas fiscais e comerciais. Ademais, esta metodologia de tributação é obrigatória às empresas que alcancem uma receita total no ano anterior superior a R$ ,00. O lucro real é tido como norma universal para apurar o IRPJ e CSLL, devendo ser destacado que o recolhimento dos mesmos é feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF. Além dos tributos mencionados anteriormente, também a COFINS e o PIS incidem nas empresas tributadas pelo lucro real. 4 REFERENCIAL TEÓRICO Como afirma Oliveira (2005, p. 184):

6 6 A necessidade das empresas efetuarem seus planejamentos, observando a legislação vigente para encontrar mecanismos que lhe permitam diminuir o desembolso financeiro com o pagamento de tributos, está ficando cada vez mais subentendida nas administrações. Portanto, se a empresa tiver um planejamento tributário eficiente não é necessário cometer atos ilícitos para que diminua a carga tributária, o essencial é buscar ajuda de um especialista na área, que irá analisar e conhecer como funciona a atividade econômica da empresa e irá utilizar métodos para reduzir o montante a ser pago, totalmente dentro da conformidade das leis. (SOUZA; NISHINA; VIEIRA, 2016). Em decorrência do exposto acima, Oliveira (2005) propõe que, para a realização de um sistema de planejamento tributário eficaz, é importante que sejam considerados todos os tributos incidentes na operação empresarial. Assim, após a análise individual de cada tributo, pode-se confrontar a redução do ônus fiscal com reflexos em outros tributos. 5 METODOLOGIA Neste trabalho, foi feita uma análise aprofundada acerca do seguinte tema: Planejamento Tributário: um estudo de caso sobre os regimes de tributação Lucro Real e Simples Nacional em uma empresa de análises clínicas da cidade de Picos-PI. Ademais, para que isso acontecesse, tornou-se necessário executar uma pesquisa bibliográfica, onde foram abordados vários artigos e livros que versam sobre o assunto em questão. Esta pesquisa é considerada qualitativa, uma vez que procurou-se interpretar todas as fontes consultadas, bem como quantitativa, pois trabalha com numéricos para evidenciar os resultados alcançados. Além disso, pode-se afirmar que nesta obra utilizou-se a pesquisa descritiva, visto que analisa, registra e descreve o conhecimento adquirido ao longo de sua elaboração, procurando fazer uso de dados fidedignos à realidade. Vale destacar que para confecção deste artigo, foi feito um estudo de caso com o objetivo de identificar qual regime de tributação é mais vantajoso para a empresa em estudo: Simples Nacional ou Lucro Real. Assim, no final deste trabalho, foi realizada a apuração dos tributos pelos mencionados regimes a fim de solucionar o problema discutido, tendo como base as informações coletadas junto ao contador responsável pelos registros da entidade. 6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A pesquisa, através dessa análise, pode ter como parâmetro a demonstração anual sobre o regime de tributação baseada no Lucro Real e Simples Nacional. Diante disso, o

7 7 quadro abaixo (baseado no Lucro Real), agregou todas receitas mensais e tributos oriundos do exercício de Quadro 01 Impostos pelo Lucro Real Esses impostos foram calculados com base nas alíquotas estabelecidas pelo Lucro Real, sendo o ISS: 3%, PIS/PASEP: 0,65%, COFINS: 3% e Pró-Labore: 11%. Este último referente ao teto base de cálculo (salário mínimo) estipulado pela empresa. Na tabela seguinte, foi feita uma Demonstração do Resultado do Exercício DRE para o cálculo do IRPJ e CSLL com a apuração anual. Tabela 01 Demonstração do Resultado do Exercício, 2015 RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ ,99 (-) Impostos R$ 6.786,97 (=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA R$ ,02 (-) Custo dos Serviços Prestados R$ ,60 LUCRO OPERACIONAL BRUTO R$ ,42 (-) Despesas Gerais e Administrativas R$ ,64 (=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA R$ ,78 (-) IRPJ R$ 4.799,81 (-) CSLL R$ 3.839,85 (=) LUCRO/PREJUÍZO DO PERÍODO R$ ,12 Fonte: Dados da Pesquisa. Dezembro, De acordo com a tabela acima, a empresa tributada pelo Lucro Real deverá recolher um valor de R$ 8.639,66 a título de IRPJ e CSLL, após a compensação das provisões feitas com base no faturamento mensal do referido exercício social. Posteriormente, a apuração dos impostos devido pela empresa, caso optasse pelo Simples Nacional. O resultado pode ser visualizado conforme o quadro abaixo. Quadro 02 Impostos pelo Simples Nacional MÊS FATURAMENT O R$ ALÍQUOTA VALOR A RECOLHER MÊS FATURAMENTO ISS PIS/PASEP COFINS PRÓ- LABORE TOTAL JAN 9.342,03 280,26 60,72 280,26 96,80 718,04 FEV 2.677,39 80,32 17,40 80,32 96,80 274,84 MAR 7.239,41 217,18 47,05 217,18 96,80 578,21 ABR 7.100,22 213,00 46,15 213,00 96,80 568,95 MAI 6.086,68 182,60 39,56 182,60 96,80 501,56 JUN 5.925,74 177,77 38,51 177,77 96,80 490,85 JUL 6.569,54 197,08 42,70 197,08 96,80 533,66 AGO 3.187,08 95,61 20,71 95,61 96,80 308,73 SET ,34 373,69 80,96 373,69 96,80 925,14 OUT 7.573,85 227,21 49,23 227,21 96,80 600,45 NOV 9.928,47 297,85 64,53 297,85 96,80 757,03 DEZ 6.507,24 195,21 42,29 195,21 96,80 529,51 TOTAL , ,78 549, , ,97 Fonte: Dados da Pesquisa. Dezembro, PRÓ- LABORE (11%) TOTAL JAN 9.342,03 17,50% 1.634,85 96, ,65

8 8 FEV 2.677,39 17,50% 468,54 96,80 565,34 MAR 7.239,41 17,50% 1.266,89 96, ,69 ABR 7.100,22 17,50% 1.242,53 96, ,33 MAI 6.086,68 17,50% 1.065,16 96, ,96 JUN 5.925,74 17,50% 1.037,00 96, ,80 JUL 6.569,54 17,50% 1.149,66 96, ,46 AGO 3.187,08 17,50% 557,73 96,80 654,53 SET ,34 17,50% 2.179,85 96, ,65 OUT 7.573,85 17,50% 1.325,42 96, ,22 NOV 9.928,47 17,50% 1.737,48 96, ,28 DEZ 6.507,24 17,50% 1.138,76 96, ,56 TOTAL , , ,47 Fonte: Dados da pesquisa. Novembro, Como ilustrado acima, a alíquota utilizada para calcular os tributos inerentes à organização está de acordo com a base de cálculo estabelecida pela tabela do Simples Nacional referente a área de atuação de empresa com incidência nos serviços do Anexo V (Lei Complementar 123). O demonstrativo do resultado abaixo, ilustra os resultados financeiros líquidos referente ao sistema optante com base nesse regime de tributação. Tabela 02 Demonstração do Resultado do Exercício, 2015 RECEITA OPERACIONAL BRUTA R$ ,99 (-) Impostos R$ ,47 (=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA R$ ,52 (-) Custo dos Serviços Prestados R$ ,60 LUCRO OPERACIONAL BRUTO R$ ,92 (-) Despesas Gerais e Administrativas R$ ,64 (=) LUCRO/PREJUÍZO DO PERÍODO R$ ,28 Fonte: Dados da pesquisa. Dezembro, Vale ressaltar que as empresas tributadas por esse sistema não são obrigadas a elaborar uma DRE. Visto que, além dessa demonstração ter como objetivo calcular o lucro líquido da entidade, também serve de base para a contabilização do IRPJ e CSLL. MÊS SIMPLES NACIONAL LUCRO REAL JAN 718, ,65 FEV 274,84 565,34 MAR 578, ,69 ABR 568, ,33

9 9 No quadro a os tributos a serem regime de tributação: Nacional. MAI 501, ,96 JUN 490, ,80 JUL 533, ,46 AGO 308,73 654,53 SET 925, ,65 OUT 600, ,22 NOV 757, ,28 DEZ 529, ,56 Quadro TOTAL 03 Comparação 6.786,97 entre regimes ,47 de tributação seguir estão inclusos recolhidos em cada Lucro Real e Simples Fonte: Dados da pesquisa. Dezembro, Como ilustrado no quadro, percebe-se que escolhendo pelo regime de tributação normal, a empresa pagará menos impostos e, consequentemente, obterá maior lucro do que caso optasse pelo sistema Simples Nacional. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A elaboração desta pesquisa mostra o quão é importante a realização de um planejamento tributário seja qual for a entidade e o ramo em que estiver inserida. Pois, a falta desse estudo poderia causar um resultado financeiro negativo, podendo levar à extinção de empresa. Um planejamento correto e detalhado serve para analisar informações geradas pela própria organização, resultando um enquadramento fiscal correto, levando à economia de tributos e auxiliando na tomada de decisão. Levando em conta que a empresa utilizada como pesquisa neste estudo de caso não possui Folha de Pagamento por não haver nenhum funcionário, faz-se que a opção pelo Lucro Real Anual seja o melhor sistema de tributação, dentre os dois analisados. Visto que, a contabilização do Simples se dar por (r) = Folha de Salários (12 meses) / Receita Bruta (12 meses). Ou seja, quanto mais a empresa tiver a pagar com encargos trabalhistas, menor será o índice para cálculo da alíquota.

10 10 Portanto, é imprescindível um bom planejamento tributário. Ferramenta esta que garante uma maior permanência da entidade na competitividade do mercado. Agregando ao que ficou evidente neste artigo, a opção do Simples Nacional, algumas vezes não é sinônimo de economia. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 11ª ed. São Paulo. Saraiva, DUARTE, Rosangela Maria Mendes. Planejamento tributário: uma análise em uma indústria na Palhoça/SC. Disponível em:< Acesso em: 21 nov NACIONAL, Código tributário. 2. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, OLIVEIRA, Gustavo Pedro de Oliveira. Contabilidade Tributária. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, Rodrigo Rios Faria; GONÇALVES, Mariana. A importância do planejamento tributário para as empresas. Revista Científica e-locução, v. 1, n. 3, Disponível em:< Acesso em: 27 nov ROCHA, Roberval. Direito Tributário. 3. ed. Bahia: Editora Juspodvim. SABBAG, Eduardo. Manual do Direito Tributário. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

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